google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: divulgação ou autor 



A fase do Fiat 500 importado do México começou em agosto de 2011, depois do início da importação da fábrica da Fiat na Polônia, no começo de 2010, da qual falamos. Mas só por ocasião do último Salão do Automóvel é que a Fiat apresentou a versão Cabrio, despertando minha curiosidade. Se o pequeno carro já tinha dotes que o tornavam desejável, a novidade de se poder dirigi-lo a céu aberto só deveria deixá-lo ainda mais atraente – deixou, embora seja preciso pagar um preço relativamente alto para isso, R$ 60.200, que pode chegar R$ 65.426 se dotado do kit Safety (bolsas infláveis de cortina e para os joelhos do motorista, R$ 1.414) e do kit Cabrio (conectividade Blue&Me e Bluetooth, ar-condicionado digital, sensor de estacionamento traseiro, sistema de áudio Bose premium, bancos de couro e retrovisor interno fotocrômico, R$ 3.812).

A idéia do Cabrio é tipicamente européia e o 500 C de 1957 tinha o mesmo esquema deste, em que o teto recolhe todo.

Já havia esse tipo de teto no 500 C de 1957 (foto valongo-porto.olx.pt)


Este post, uma adaptação, foi escrito para aqueles autoentusiastas que curtem cheiro de gasolina por queimar, hidrocarboneto puro, e pouco se importam com seu impacto na atmosfera. Pelo contrário, sempre que gases de escapamento lhes ardem os olhos, sua reação imediata é um sorrisinho no canto da boca. Portanto, amigos do verde, automóveis elétricos e emissões zero, não me levem a mal, recomendo não seguir adiante.

A segunda parte da vida deste Mercedes-Benz AMG começou num domingo típico de uma família americana, em Chicago, EUA, a mãe gritando com os meninos por estarem atrasados para o jogo de futebol do time da escola, coisa de vinte minutos, o suficiente para deixar o técnico deles furioso e não aceitar o atraso, começando a partida com dois jogadores importantes a menos

Mercedes-Bens SL66 AMG: primeiro e único
Frustrado pelo insucesso matutino e temendo a cara e broncas de reprovação da esposa por ele, pai, ter sido parcialmente responsável em não levá-los a tempo, dirigiu no caminho de volta para casa mais devagar que o normal, pensando no que dizer para amenizar a situação.
Plano da mais nova ladroeira da CET

Primeiro foi o DER-SP falando nessa história de autuar por excesso de velocidade pela média, não pelo pico, mas o assunto esfriou. Agora é a vez da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo, empresa de economia mista (?), que efetivamente exerce o controle do trânsito na capital paulista em nome do Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) da Secretaria Municipal de Transportes, arquitetando a mais nova versão de caixa registradora — ou seja, assalto ao bolso do cidadão à mão armada com equipamento eletrônico em vez de arma de fogo —, a autuação pela média, conforme noticiado pela mídia, como a Folha de S. Paulo online neste domingo (2/6), de onde tiramos o gráfico que abre este post e agradecemos.

O roubo de prefeitura é realmente suprapartidário. O rodízio que o diga: começou com o vivaldino do Celso Pitta (PTN), continuou com a prefeita que diz que é sexóloga (PT), depois José Serra (PSDB), Gilberto Kassab (DEM, depois trocou para o PSB) e Fernando Haddad (PT). É como o antigo mote do Banco Bamerindus, "O tempo passa, o tempo voa e a poupança Bamerindus continua numa boa", bastando substituir Bamerindus por rodízio em São Paulo. Continua numa boa há 16 anos ferrando a vida de todo mundo para nada resolver.


O Porsche 911 completa 50 anos este ano, desde sua apresentação no Salão de Frankfurt  em setembro de 1963. De lá para cá, mais 820.000 foram produzidos e dois terços destes continuam rodando. Depois de meio século, mesmo nesse nosso tempo de rápidas e grandes mudanças, nada indica que esteja “datado”, em declínio, pelo contrário, continua a surpreender e a empolgar, especialmente aqueles que apreciam carros esporte e, mais especialmente ainda, os que fazem questão de usá-lo no dia a dia. Em 2012 foram vendidas 26.203 unidades no mundo inteiro.

Na eleição, pelos leitores, dos “Melhores Carros” do Best Cars, já na sua 15ª edição, a categoria “Carro dos Meus Sonhos” é dominada pelo 911 desde a primeira eleição, o que evidencia um fascínio incomum por um modelo de automóvel.


O 911 e a Porsche atravessaram momentos difíceis, como as crises do petróleo de 1973 e 1979 e a grave crise financeira mundial iniciada em setembro de 2008 e continua a assolar o mundo, particularmente a Europa. O 911, especificamente, com seu motor lá atrás, “de popa”, continua mais firme do que nunca desafiando a lógica do comportamento dinâmico e não dá a menor bola para seus detratores, que teimam em dizer que esta configuração “já era”.