google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Equipe Original Motors (originalmotors@gmail.com)
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Jan Balder no 911 leva os competidores até a largada da Clássicos Individuais. Na primeira fila, Rodrigo Daprá e seu belo Alfa Romeo Ti4 (por fora), que seria o vencedor, e ao seu lado o veterano piloto Luiz Evandro "Águia" Campos no Monza

A História e o sucesso se repetem. Assim como Wilson Fittipaldi e Eloy Gogliano vislumbraram em 1956 adaptar uma tradicional prova de estrada, a Mille Miglia, a um autódromo, nascendo a Mil Milhas Brasileiras, o piloto Jan Balder fez o mesmo há poucos anos, organizando um rali de regularidade em circuito, tipo de prova essencialmente de estrada. Ambas as iniciativas deram certo e hoje autoentusiastas têm como saborear a pilotagem num autódromo a um custo mínimo. É o que o Torneio Interlagos de Regularidade promete e cumpre.

A foto acima dá uma boa idéia do que foi o sábado (22/12), dia do rali de regularidade reservado aos Clássicos, com as duas baterias, Individual e Duplas, realizadas com pista molhada. Mais do que o risco natural, a diversão foi assegurada. Já no domingo não choveu, permitindo aos Modernos andarem um pouco mais forte.

No sábado, às 13h30, houve um desfile de homenagem ao querido Fabio Steinbruch, tragicamente desaparecido no dia 2 de dezembro em conseqüência de ferimentos sofridos num acidente de motocicleta. Após o desfile foi entregue ao Oswaldo Barros, o dedicado técnico chefe da equipe de Steinbruch que mantém em ordem os carros da enorme coleção, um troféu oferecido pela Associação Brasileira de Proprietários de Automóveis Puma (ABPAP).

Antônio Hernandes, presidente da Associação Brasileira de Proprietários de Automóveis Puma, profere algumas palavras em homenagem a Fabio Steinbruch antes de entregar o troféu a Oswaldo Barros (à direita). Entre os dois, Jan Balder

Pouco antes de assumir o cargo, o prefeito Fernando Haddad (PT) anunciou mudanças na inspeção veicular, surpreendendo aos muitos que não o elegeram, como eu, pela clareza e objetividade. Entre as alterações, passar as inspeções de anuais para bienais e atingindo somente carros com mais de cinco anos de fabricação.

Mas vozes logo se levantaram contra a elogiável intenção do prefeito, conforme publicado na Folha de S.Paulo desta sexta-feira e, acredite se quiser, membros do legislativo municipal, num posicionamento no mínimo jurássico.

E um dos vereadores que estão se manifestando contra a idéia de Haddad é Andrea Matarazzo (PSDB), justamente quem ajudei eleger pedindo às pessoas do meu círculo que dessem seu voto a ele. Obviamente, sinto-me traído.

Eu o conheci alguns anos atrás e dele tive a melhor impressão, vendo nele uma pessoa educada e com excelente visão da coisa pública. Portanto, ao menos nesta questão da inspeção, uma grande decepção!

Vá-se saber que interesses estão movendo os que são contra a mudança no esquema da inspeção, ao desprezarem solenemente o que se faz nos países avançados à luz da realidade da tecnologia atual dos motores. Na Era do Mensalão não é difícil imaginar que interesses seriam esses.

É mesmo São Paulo, por obra de alguns de seus vereadores, na contramão.

De novo, a pergunta: o que será que fizemos para merecer isso? Ira dos deuses? Maldição?

BS
Desenho: neuroblog.brain-dynamics.es



Nas batidas em que um carro que seguia rapidamente atinge um mais lento saindo de uma via transversal, os motoristas dos carros rápidos geralmente afirmam não terem visto o veículo vindo da direita ou da esquerda. Eles não estão mentindo, apenas não viram realmente o outro veículo, mesmo à plena luz do dia. O fenômeno que diz respeito aos motoristas do carro rápido é chamado de “Cegueira de Movimento”. É incrível mas é verdade e preocupante.

Os pilotos militares recebem instrução sobre cegueira de movimento durante seu treinamento porque ela ocorre em velocidades mais altas e, até certo ponto, isto é aplicável a motoristas também, especialmente aqueles de carros mais velozes. Desse modo, se você dirige, leia o que segue com atenção.
Fotos: autor



Não é fácil encontrar caminho ruim o bastante para criar dificuldades à Ranger, a picape média 4x4 lançada pela Ford no final de junho. No evento para a imprensa, realizado em Salta, Argentina, foi proporcionado aos jornalistas um trajeto aventureiro para fazermos com a picape, subindo e descendo rampas escorregadias e rodando por vaus de riachos pedregosos e bastante fundos, com mais de meio metro de água. Nessas já deu para ver que a picape é valente à beça. Faltava viajar com ela e senti-la no dia-a-dia.

É difícil achar aventura para ela

Indo de São Paulo a Pirassununga, pegando a rodovia dos Bandeirantes e a Anhangüera, a picape viajou muito bem, silenciosa, mantendo 120 k/h em 6ª e última marcha com giro baixo, 2.100 rpm. A versão em teste é a Limited, a topo de linha, com câmbio automático e uma série de opcionais que lhe dão conforto, conveniências e enorme valentia no fora-de-estrada; portanto, nas relativamente vazias estradas de pista dupla era só ligar o controle de velocidade e deixar rolar.