Fotos: arquivo pessoal.
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Chevette 4-portas, lançado numa época em que os carros de duas portas eram os preferidos – vendeu pouco, mas hoje o modelo é raridade procurada por colecionadores |
Ao falar em Ford Corcel, muita gente torce o nariz, vem à cabeça de muita gente aquele carrinho surrado de um pedreiro ou o automóvel de “tiozinho”, aqueles que usam o automóvel pouquíssimo e dirigem com o corpo colado ao volante, normalmente devagar e atrapalhando a via local. O mesmo pensamento é estendido aos Dodges 1800, Polara e Chevrolet Chevette.
Acontece que os
pequenos dessa fase são veículos bastante inteligentes, econômicos e em alguns
casos carros muito “espertos”. Particularmente não tenho muitas experiências com
os Chevettes, mas sempre andei nos carros do amigo Fabiano Tilli que é grande
fã dos modelos quatro-portas, mas preferia andar com a picape Chevy 500, um carro
muito íntegro, original e que gostava de acelerar. Mas é fato que o motor 1,4 e
1,6 serviram de base para muitos projetos mais modernos da fabricante que até
faz referências à economia com “novos” projetos que não tem a autonomia dos
modelos velhinhos.