Fotos: autor e divulgação/Oswaldo Palermo
Sempre é auspicioso, mesmo no mundo dos não autoentusiastas, um fabricante oferecer motorização mais potente num sedã que já reunia boas características de nascença, como contemporaneidade, estilo agradável e muito espaço para passageiros e bagagem. Isso sem recorrer a "rodas-patas" e às patéticas "faixas GT". Tudo muito bem dosado de modo a manter o traço de veículo familiar mas lembrando que quem for dirigi-lo pode ser um apreciador da condução precisa e rápida e sentirá enorme prazer em ter um espécime de alta estirpe nas mãos. Pagando por ele relativamente baixos R$ 79.370,00.
É o que acontece com o novo Renault Fluence GT, com motor "inflex" da marca e não da aliada Nissan, como no Fluence disponível até agora, o 2.0 16V. É turboalimentado e também de 2 litros, desenvolve 180 cv a 5.500 rpm e torque de 30,6 m·kgf a 2.250 rpm, números com gasolina comum. A Renault diz que potência e torque sobem com gasolina Premium, sem informar para quanto.






