Dia 29 de agosto de 2012, dois antes de expirar a redução
de IPI para automóveis, eletrodomésticos e outros, o Ministro da Fazenda
anunciou uma extensão variável desse benefício de acordo com o setor, sendo o
de automóveis por mais sessenta dias, isto é, até 31 de outubro. O para
materiais de construção vai até dezembro de 2013.
Para uns, uma medida já esperada, a correria às lojas iniciada em junho, primeiro mês da redução de IPI arrefeceu um pouco em julho e se intensificou em agosto, na expectativa que os preços voltariam aos patamares de imposto cheio em setembro. Não voltarão.
Para uns, uma medida já esperada, a correria às lojas iniciada em junho, primeiro mês da redução de IPI arrefeceu um pouco em julho e se intensificou em agosto, na expectativa que os preços voltariam aos patamares de imposto cheio em setembro. Não voltarão.
Medida esperada, por que
os retrospectos dizem que extensões do prazo de benefícios tributários no
Brasil ocorrem quase dez entre dez vezes. Os números resultantes dessa redução
temporária do imposto foram divulgados pela Anfavea: as vendas aumentaram 25,5%
na comparação da média de emplacamentos diários dos períodos antes e depois da
adoção do IPI zero para carros de motor até 1.000 cm³ – IPI de 6,5% para automóveis de motor entre 1.001 e 2.000 cm³. Em junho de 2012 uma redução de preços finais ao consumidor
de cerca de sete por cento alavancou vendas em mais de três vezes e meia.