google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)





Os gráficos acima são os pontos básicos deste post. O primeiro, extraído do Automotive Handbook editado pela Bosch, em conjunto com a VDI Verlag, representa a força de tração e velocidade de um automóvel hipotético. O segundo, extraído de uma prova de engenharia automobilística de trem de força da Universidade de Bolton, na Inglaterra, representa os "dentes de serra" ou as rotações do motor no eixo das ordenadas e as do veículo, no eixo das abscissas.

É possível afirmar que no projeto de trem de força de todo veículo ambos os gráficos foram empregados nas análises dos engenheiros, ao conceituar e definir quais relações de marcha do veículo teria. Segundo o livro mencionado acima, os elementos de definição do trem de força devem respeitar os seguintes pré-requisitos:

- Permitir a saída do veículo
- Converter torque em velocidade (do motor às rodas)
- Permitir seguir adiante ou de ré
- Transmitir forças de tração para locomoação do veículo
- Permitir rotações diferentes da rodas motrizes nas curvas (função do diferencial)
- Garantir operação ótima do motor em termos de desempenho de combustível e de emissões gasosas  


O autódromo Velo Città, Mogi Guaçu, interior de São Paulo, ainda dará muito que falar. Fica evidente que quem o projetou é do ramo. Há inúmeros tipos de curva, muitas delas cegas – curvas que não são vistas por completo, vemos a entrada, mas não a saída –, curvas em subida e em descida, um autêntico saca-rolha em descida, parecendo inspirado no famoso saca-rolha de Laguna Seca. Boa boa reta, e, muito importante, toda ela bem larga, o que facilita ultrapassagens das boas. 

E o que dá um tempero especial e ele ter um desnível de 45 metros entre seu ponto mais alto ao mais baixo, então a coisa fica tipo montanha-russa, três dimensões. É bom mesmo, empolgante, desafiador. Tem 3.430 metros de extensão, é homologado pela CBA e tem chancela da FIA. Foi construído para a realização de eventos da Mitsubishi do Brasil e também para a realização de competições diversas.


Fotos: autor



Eu só havia andado no Duster por ocasião do lançamento, em outubro do ano passado, com um post publicado logo em seguida. Como o Arnaldo foi comigo, ambos expusemos o que achamos do novo Renault, numa avaliação a quatro mãos. Fazia algum tempo que eu devia ao leitor e (a mim mesmo) andar com um na rua, em uso normal. Escolhii o Dynamique 4x4, que tem motor 2-litros de 142 cv a 5.500 rpm e 20,9 m·kgf a 3.750 rpm, com tração nas quatro rodas sob demanda, predominantemente dianteira. A versão custa hoje R$ 61.470,00, ante R$ 64.600,00 então, por força da redução temporária da alíquota do IPI de 13% para 6,5% que vigora até 31 de agosto.

Para comparação – é inevitável não fazê-lo – o novo Ford EcoSport Freestyle com motor 2-litros e tração dianteira (o de tração nas quatro rodas chega em outubro, no Salão do Automóvel) sai por R$ 66.190,000, IPI menor também..Em que pese o Ford trazer itens atraentes como a direção assistida elétrica (hidráulica, no Duster), quatro bolsas e duas cortinas infláveis, controle de estabilidade/tração, chave de presença/botão de partida, entre outras tecnologias, além do indiscutível sabor da novidade, o Duster sustentou a boa impressão deixada no lançamento.



Foto: Thiago Messa Brune publicada no G1 Paraná



O que se vê na foto feita anteontem é um protesto de motoristas de táxis e de prestadores de serviços de turismo na entrada do Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Protesto por quê? Eles estão proibidos de entrar com seus veículos no parque. 

O motivo, uma Organização Não Governamental (ONG) chamada Instituto Justiça Ambiental (?), de Porto Alegre, ter entrado com uma ação na Justica Federal e um desembargador, Jorge Antônio Maurique, ter concedido liminar (atendimento imediato antes do julgamento do mérito da ação) que proíbe o o trânsito de veículos no parque. Motivo: risco de atropelamento de animais de espécies ameaçadas. Foi o que levou o desembargador a conceder a liminar, segundo o portal G1 Paraná nesta quinta-feira.

Ou seja, um bando de ecochatos teve respaldo da Justiça, que considerou o risco de animais – coitadinhos – serem atropelados. Parece mentira mas é verdade.