google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
 Foto: autoasa.wordpress.com

Sergio Pininfarina (1926-2012)

Faleceu hoje em Milão, aos 85 anos, após longa enfermidade, Sergio Pininfarina, que conduziu o estúdio de estilo que leva seu nome durante quatro décadas. A longo de seus anos à testa do negócio produziu os mais belos desenhos, entre eles o Ferrari 275 GT de 1961, o Lancia Beta Montecarlo de 1975 e o Maserati Quattroporte de 2003.

Sergio entrou para o negócio da famíla em 1950 após se formar em engenharia mecânica na Politécnica de Turim. Foram suas criações também o Fiat 124 Sport Spider, de 1966 e produzido durante 21 anos, o Alfa Romeo Spider, fabricado de 1966 a 1993, e o Peugeot 406 Coupé, que ficou em produção de 1966 a 2004.

Ele tinha admiração especial por sua criação, o Dino Berlinetta Speciale, um conceito que viria a influenciar o estilo dos Ferrari de motor central-traseiro durante 40 anos.
Dino Berlinetta Speciale, o preferido de Sergio Pininfarina (ferraridatabase.com)

Foto da abertura: Luciano Prudente. Demais fotos: Divulgação BMW/Miguel Costa Jr.



Foi assim que a BMW do Brasil recebeu a imprensa para apresentar o novo BMW Série3: as seis gerações do modelo perfiladas no Centro Hípico de Excelência Serra Azul, em Itupeva, a 72 km a noroeste de São Paulo. Um momento especial para quem aprecia automóvel e sua história. Da primeira geração, o E21, de 1975, à sexta ora apresentada no Brasil (na Europa, ano passado no Salão de Frankfurt, o F30, passaram-se 36 anos e mais de 12 milhões de unidades foram produzidas, constituindo o carro de maior sucesso da história da BMW e que no Brasil responde por 70% ds vendas da marca.

A quebrada Hofmeister não poderia faltar
O novo 3 está um pouco maior, mais 93 mm no comprimento e 50 mm entre eixos, para 4.624 e 2.810 mm, respectivamente. A altura permaneceu a mesma, 1.429 mm, mas a largura diminuiu 6 mm. As linhas básicas são basicamente as mesmas do E36 de 1990, a terceira geração, com retoques e vincos aqui e ali, mas o capô proeminente, resultado das normas européias de proteção ao pedestre num atropelamento, seria melhor que não tivesse sido aplicado. Mas continua a "quebrada Hofmeister" nas colunas traseiras, para jubilo dos apreciadores da marca.


As bitolas cresceram também, 37 mm e 47 mm, dianteira e traseira. O novo Série 3 pesa 40 kg menos que a geraçào anterior e a distribuição de peso segue 50-50%, ponto de honra da marca bávara.




Fotos: Divulgação Fiat


Como falei no post sobre o inspetor da Polícia Rodoviária Federal que colocou um Fusca e um Fiat 147 diante do posto policial próximo a Uberaba, eu e o Arnaldo viajamos num Bravo T-Jet. Como a melhor maneira de se conhecer um carro (ou uma mulher) é viajando, essa viagem de 1.300 quilômetros de ida e volta de São Paulo a Araxá serviu para conhecer mais a fundo o Bravo turbo e admirá-lo mais. Eu já havia dito num post que era carro de autoentusiasta e é realmente.

A satisfação de saber que toda a disposição para acelerar, retomar velocidade e andar rápido provém de um motor 4-cilindros de apenas 1.368 cm³ é enorme. Especialmente em questão de suavidade e elasticidade. Dispor do máximo torque já a 2.250 rpm torna o dirigir fácil de qualquer jeito, explorando a potência em baixa ou fazendo o motor girar até o corte sujo a 6.500 rpm – convenientes 1.000 rpm acima da rotação de potência máxima.

Ao acionar o overboost (pressão adicional do turbo de 0,9 para 1,3 bar) por meio de tecla no painel a mudança de comportamento do motor é notável. Além do aumento instantâneo do torque de 21,1 m·kgf de 2.250 a 4.500 rpm para 23 m·kgf a 3.000 rpm, o acelerador fica mais rápido e a assistência elétrica da direção diminui. A função não eleva a potência, que é mantida em 152 cv a 5.500 rpm, mas as respostas ao acelerador são empolgantes. O manômetro do turbo em escala gráfica de barras permite visualizar a diferença de comportamento do motor.

Fotos: Divulgação Nissan


Depois que o AE andou no March 1.0S e no Versa SL, faltava ver que tal é o March de motor maior para fechar o círculo de avaliação desse pequeno japonês bem-recebido no mercado brasileiro aasim que chegou em setembro do ano passado. Primeiro veio o 1,0 e dois meses depois, o 1,6.

A versão testada é a SV, intermediária da lnha, antecedida da S e sucedida pela topo SR. Em relação a esta, só falta à SV o conjunto aerodinâmico (os tradicionais defletores de pára-choque dianteiro e traseiro, de teto traseiro e minissaias), ponteira de escapamento cromada, retrovisores personalizados da versão e rodas de alumínio em cor titanium, mais escuras que na cor natural do material. 

O 1.6SV custa R$ 37.390,00, R$ 2 mil menos do que a SR e R$ 2.100,00 mais que a básica 1.6S. Para a SV o único opcional é a pintura metálica, R$ 720,00, cnco cores disponíveis.

Tudo o que foi dito sobre o hatckback 1.0S e o sedã Versa SL está nos textos marcados com atalho. Mas há algumas diferenças, a principal delas o desempenho, combinação do peso de um e motor de outro. Os dados de fábrica mostram aceleração 0-100 km/h em 9,5 segundos com álcool e 9,9 segundos, com gasolina. Ou seja, decididamente esperto e, graças ao porte pequeno, apenas 3.780 mm de comprimento, ágil no trânsito. É leve, 964 kg.