google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Temperatura do escapamento: indicador de potência e economia


Não existe autoentusiasta moderno que um dia não tenha lido e discutido sobre a mistura ar-combustível. Nessas conversas e leituras se discute sobre potência, consumo, quebras, mas poucos conhecem muitas das minúcias e de fatos importantes a respeito dela.

Vamos começar pela História. A Primeira Guerra Mundial introduziu a mobilidade motorizada, incluindo a armada, em todas as frentes de combate. Mas a tecnologia do motor a combustão ainda estava em seus primórdios e eles eram muito ineficientes.

Nos vinte anos seguintes, a engenharia de motores evoluiu rapidamente, potencializando as grandes dimensões que tomaria a Segunda Guerra Mundial.

A história da Segunda Guerra Mundial esconde um fato pouco notado. Lendo sobre a tecnologia da época, vemos vezes sem fim o desenvolvimento dos aviões a jato, dos mísseis balísticos e da bomba atômica. Mas quase não é mencionado que a grande parte dos equipamentos usados ao longo da guerra pelos dois lados foi projetada antes de seu início, sendo apenas aperfeiçoada ao longo dela.

As exigências sempre crescentes da guerra tornavam esses equipamentos rapidamente obsoletos, mas substitutos não estavam disponíveis. As forças armadas de ambos os lados tinham que se contentar com o que tinham em mãos.
Por problema ainda não solucionado, com a entrada do post "Mistura Quente" às 12h00, todos os demais deixaram de ficar visíveis. Por isso foi retirado, temporariamente.

Havia comentários dos leitores Evandro, Anônimo 12:44 e Daniel Shimomoto de Araújo, mais o do Sandoval Quaresma alertando para o problema que havíamos notado e estávamos tentando resolver.

Esperamos corrigir o problema a qualquer momento, colocando o post retirado na rede novamente.

Bob Sharp
Editor
Esse vídeo, um comercial da TomTom, mostra o pavor que é dirigir quando há neve na pista e, pior, gelo. O título significa "TomTom lembra-nos de uma condução prudente durante as férias".

As imagens impressionam, algo que experimentei poucas vezes e mesmo assim de forma bem mais branda. O motorista fica literalmente passageiro.

BS

Fotos: autor


Calçada é para pedestre, certo? Errado. Quem manda querer ficar andando na calçada? Vá para a rua, ora!

É o que a imagem parece dizer. Local, av. Jamaris, 380, praticamente ao lado do prédio onde moro, em Moema, capital paulista.

Circulam no bairro, o dia inteiro, viaturas da CET, mas o VUC – Veículo Urbano de Carga – ficou ali, sossegado, atrapalhando a passagem dos pedestres na tarde desta quarta-feira. Nenhum fiscal de trânsito ou PM viu. Ou se viu, fingiu que não viu, pois se visse teria mandado o VUC estacionar corretamente ou procurar outro lugar. Nem precisaria autuar, bastaria educar.