google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: autor


Calçada é para pedestre, certo? Errado. Quem manda querer ficar andando na calçada? Vá para a rua, ora!

É o que a imagem parece dizer. Local, av. Jamaris, 380, praticamente ao lado do prédio onde moro, em Moema, capital paulista.

Circulam no bairro, o dia inteiro, viaturas da CET, mas o VUC – Veículo Urbano de Carga – ficou ali, sossegado, atrapalhando a passagem dos pedestres na tarde desta quarta-feira. Nenhum fiscal de trânsito ou PM viu. Ou se viu, fingiu que não viu, pois se visse teria mandado o VUC estacionar corretamente ou procurar outro lugar. Nem precisaria autuar, bastaria educar.


O Carlos Castilho é um velho conhecido nosso. Designer automobilístico, arquiteto e professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação da FAAP - Fundação Armando Álvares Penteado, em São Paulo, SP e do IED - Istituto Europeo di Design - São Paulo, foi professor das disciplinas História do Design na Mobilidade e Fronteiras da Mobilidade, no Curso Design da Mobilidade da FAAP, onde foi o responsável, no final de 2005, pela organização e coordenação do primeiro curso de Design da Mobilidade da América Latina, na área de pós-graduação daquela instituição, sob a direção geral do prof. Sílvio Passarelli. Professor de História do Automóvel no Curso Master em Transportation Design do IED - Istituto Europeo di Design, é membro do comitê de cursos da SAE Brasil. É coordenador dos cursos Design, Mobilidade e Tecnologia e Representação Tridimensional no Design de Transportes na FAAP. Atualmente coordena o Grupo SOMA, uma rede de especialistas independentes das áreas de engenharia, comunicação, tecnologia e design, com grande experiência acumulada nos setores automobilístico e de produtos, e que tem como objetivo discutir, implantar e difundir novas maneiras de se pensar a mobilidade dentro de um contexto social e ambiental em transformação. O Castilho é palestrante nas áreas de mobilidade urbana, história da mobilidade e design de transportes.

Ou seja, ele é autoridade na área de design, credenciais não lhe faltam. Ele tem um blog, o Autotimeline, que foca, claro, o design automobilístico.

Estive com o Castilho na apresentação do novo Ford EcoSport dia 4 último em Brasília e ele gentilmente autorizou o AE a mostrar sua análise do novo Ford publicada em seu blog.

Tenho certeza de que o leitor ou a leitora apreciará.

BS



Fotos: autor



Carro trafegando à frente na última faixa da esquerda? Claro – menos num bairro chamado Moema, na capital paulista. Isso porque alguma mente doentia da autoridade de trânsito de São Paulo, a Companhia de Engenharia (?) de Tráfego (CET) bolou ciclofaixas no bairro, as ciclofaixas da demência.

Com a "brilhante" solução, não se sabe se um carro à frente está apenas parado ou estacionado, têm-se que adivinhar. Se o vidro traseiro estiver com a transparência original ainda dá para perceber se há ou não motorista ao volante, mas com os "sacos de lixo" constituindo a moda que assola o Brasil isso fica impossível. Mas mesmo sem o acessório que deixa o carro "lindão" o carro à frente pode estar estacionado com motorista denrro.

É mesmo coisa de maluco, ver um carro estacionado com tamanho afastamento da calçada, o que, inclusive, esbarra no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Art  181, inciso I (afastado até 50 cm a 1 metro, infração leve, 3 pontos na CNH, R$ 53,20) ou inciso II (afastado mais de 1 metro, infração grave, 5 pontos, R$ 127,69 e remoção do veículo).


Nunca me esquecerei da bicicleta que ganhei do Papai Noel – ela era verde, com selim e manetes brancos, e corria pracacete. Para mim, então uma criança, entendi que foi do Papai Noel que a ganhei. A sensação foi essa – a de que era um presente do Papai Noel –, daí que hoje saber que foi meu pai o verdadeiro presenteador não muda a sensação que tive e rememoro.

A gente vive o que pensa viver. Eu vivi aquilo, então, o Papai Noel, pra mim, verdadeiramente existiu, e boa.

Sendo assim, uma vez que ele tenha existido, porque não imaginar que ele pode voltar num desses Natais aí a porvir e me dar de novo meu presente mais desejado?

Qual seria esse tal presente?

Você sabe o seu?

Vamos lá: