google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Gol 1.0: 0-100 km/h em 13 s e 165 km/h com 76 cv

O post Velocidade Mínima gerou muitos comentários –  perto de 100, até o momento de escrever este. Muitos leitores referiram-se à questão do carro com motor de 1.000 cm³ não ter desempenho suficiente em auto-estradas para a proposta de velocidade mínima de 100 km/h em rodovias de limite 120 km/h. Será que é isso mesmo? Garanto que não.

O motor 1-litro mais fraco hoje é o do Mille Economy, 66 cv a 6.000 rpm (etanol). Mesmo assim 1 cv mais que o Passat L 1,5-L duas-portas, que pesava quase 100 kg mais que o Fiat. Não conheço ninguém, da época em que foi lançado, 1974, até hoje, que dissesse que esse Passat "não andava". Pelo contrário.

O motor do Mille de 1990, por exemplo, quando era o Fiasa, desenvolvia 48 cv a 5.700 rpm, portanto o modelo ganhou 17 cv com o atual Fire, nada desprezível, principalmente levando em conta o aumento irrisório de cilindrada, apenas 5 cm³ (de 994 para 999 cm³). O motor Fiasa havia passado a 56 cv em 1993 com ignição eletrônica e recebendo carburador de duplo corpo, e ganhou 2 cv com a injeção monoponto, foi para 58 cv, sempre a gasolina.

O Mille sempre andou muito bem com motor 1-L

Foto: vwfuscabrasil.blogspot.com


Depois de postar Moda Automobilística pouco antes do final do ano, me ocorreu de convidar os leitores a mandaram suas lembranças a respeito do tema e não foi surpresa a vasta quantidade de contribuições, e aqui estão elas:

- Modinha boba da “Família feliz” no carro (Marcelo Silva)
- Boneco Bundão; carros rebaixados e adesivos “Turbo” (Anônimo)
- Toca-fitas de gaveta, alguns com amplificador acoplado (Eduardo)
- Encher o tampão traseiro com caixas de som enormes, década de 1990 (Anônimo)
- Encher a coluna "A", lado motorista, com um monte de instrumentos (Anônimo)
- Adesivo ‘Interceptor’ no topo do pára-brisa (Sandoval Quaresma)
- Antena de GTI; brake light sob o pára-choque; pintura branco Pérola (Álvaro)
- Tocar funk alto a ponto de chacoalhar janelas (Gentalha)
- Calotas de aro 15” em rodas de 13” (Anônimo)
- Néon azul instalado sob o carro e tira de LEDs nos faróis (Anônimo)
- Rodas pintadas de dourado metálico (1986~1990), à F-1 do Senna (Mendonça)
- Cortar as molas para andar baixo e sacolejar como um jegue (Bruno)
- Um boneco branco da Michelin em cada lado da coluna "A" (Mendonça)
- Lâmpadas estroboscópicas na traseira, final dos anos 1990 (Fish)
- O Garfield preso no vidro; emblema Audi em Brasilia, Chevette etc. (Anônimo)
- Andar totalmente apagado à noite  (Anônimo)

Fotos: Divulgação Ford


A Ford apresentou hoje em Brasília as linhas do novo EcoSport. Para isso reuniu a imprensa automobilística brasileira e mostrou uma maquete em argila do utilitário esporte, enquanto fazia o mesmo na Índia, lá com a presença do presidente executivo mundial da empresa Allan Mulally. O presidente da filial brasileira, Marcos de Oliveira, fez as honras da casa.

O evento foi cercado de certa pompa, com a presidente Dilma Rousseff convidada, mas se fez representar pelo ministro de Ciência e Tecnologia Aloizio Mercadante Oliva, por estar de férias na Bahia.

Nada foi dito sobre dimensões e mecânica, nem a plataforma usada, se continua a com a de Fiesta ou se passa à de Focus. Apenas que é um projeto global e desenvolvido na fábrica de Camaçari, BA  Por isso o governador do estado, Jaques Wagner, estava também presente.

O estilo apela nitidamente para a robustez visual, como pode se notar na grade "de caminhão". Ao menos por enquanto, nada de pára-choques. E foi mantido o "estepe aventureiro" localizado externamente na traseira, como no EcoSport atual – solução a que a Dacia e a Renault sabiamente não recorreram no Duster. Já cansou.


É nítido o objetivo de conferir linhas modernas ao pequeno utilitário e um dos traços mais marcantes é o vidro traseiro envolvente. Os faróis, pelo que foi mostrado, terão LEDs como lâmpadas.


Resta ver, no lançamento que deverá ocorrer no segundo semestre, como o mercado reagirá e se o novo EsoSport derrotará o triunfante Duster – 9.167 vendidos nos último trimestre de 2011, com vendas iniciadas em outubro, contra 7.858 do até então sozinho EcoSport.

BS
Foto: G1

No primeiros 80 minutos de 2012, uma tragédia entre tantas nesse trânsito violento que estamos vivenciando e assistindo todos os dias. Dois carros colidem num quase cruzamento, com semáforo, de duas avenidas importantes e conhecidas no bairro Jardim da Saúde, zona sul da capital paulista. e uma mulher e seu filho por nascer morrem. 

Digo quase cruzamento porque a av. Bosque da Saúde não é perfeitamente alinhada nos dois lados da av. Abraão de Morais, larga, de quatro faixas de rolamento. Quem vem pela av. Bosque da Saúde, de mão dupla, e quer continuar nela, precisa dobrar à direita na av. Abraão de Morais, andar alguns metros e pegar a esquerda, sempre com semáforo. Depois de passar pela av. Abraãode Morais, a av. Bosque da Saúde se torna mão única num pequeno trecho.

Tanto que quem trafega por ela no sentido contrário e deseja continuar pela av. Bosque da Saúde  é obrigado a sair à direita na rua Poranbaga, andar uns 50 metros, dobrar à esquerda na Tristão Mariano para logo chegar à av. Abraão de Morais, de onde pode atravessá-la para pegar a av. Bosque da Saúde. A travessia é controlada por semáforo também.