google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
 Foto: bmwpartsforless.com


Acho engraçado quando alguém, principalmente da imprensa especializada, diz que "o motor tem  bom torque e dispensa trocas frequentes de marcha", como se trocar marcha fosse um estorvo. Não me passa pela cabeça que não se goste, ou mesmo se deteste, usar as marchas do câmbio. Especialmente com as caixas atuais, de sincronização perfeita e engates leves e fáceis.

Há pouco falei do Punto T-Jet, em que a elasticidade do motor é tão grande que parece que o carro tem câmbio automático, basta acelerar para retomar velocidade, sem  mexer na alavanca de câmbio. Mas isso para enaltecer o motor, não que dispensar troca de marcha seja uma vantagem.

Caros leitores

Recebi há pouco este vídeo de um leitor e fiquei profundamente indignado. Quando chegamos a ponto desses, só um regime de exceção temporário e execução em rito sumário resolve. Não há outra maneira

Compartilho com os leitores http://www.youtube.com/watch?v=oayrrlRVGms

BS
 Foto: zap.com.br


Outro dia estava dando uma olhada no "arquivo morto" da minha memória e comecei a me lembrar de defeitos que eram comuns não faz muito tempo. É surpreendente como as coisas mudaram em relação ao automóvel. Eis alguns defeitos que vivenciei, alguns bem antigos.

Mola quebrada
Quantas vezes meu pai teve que achar uma oficina de molas na estrada nas nossas viagens do Rio a São Lourenço, eu com 6~7 anos. O carro era um Mercury 1946 cupê, que tinha eixo rígido até na frente e as molas eram feixes transversais. Como quebravam!

Ponta do chassi rachada
O Oldsmobile 88 ano 1950 lá de casa teve de receber um "bacalhau", ou uma chapa de reforço soldada na ponta do chassi, que rachou com o peso do para-choque devido à buraqueira das nossas estradas, muitas ainda de terra, como a Niterói-Nova Friburgo. Falhas estruturais são raras hoje, mas fala-se em quebra das soldas entre assoalho e túnel do transeixo nos Santanas.

Painel bastante simples para um topo de linha

Ao planejar minha viagem de férias aos EUA, queria alugar um carro diferente dos "budget", diferente dos pony cars V-6 pelados, tinha de ser algo entusiástico. Puxei a opção dos premiums, as alternativas para seis dias começaram a se estreitar, locação de BMW Série 3 ou Mercedes Classe E custavam mais de duas vezes a do Cadillac DTS e não havia disponível, enquanto o Caddy estava lá, prontinho, me esperando.

Nunca havia dirigido um carro dessa marca antes. Talvez a primeira vez que entendi o que seja um Cadillac foi o impacto visual que um modelo Eldorado 1955 me causou rodando na Rodovia dos Bandeirantes, uns 6 metros de comprimento, capota baixada, belo clássico, e era a metade da década de 80.









Classe, sim, mas bonito?


Porta-malas não é gigante, mas é adequado para a proposta do DTS