google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Foto: autor


A zorra de tipos de sinais luminosos que já se verifica em cidades como São Caetano do Sul, SP e Florianópolis, SC (falei a respeito em fevereiro passado) parece já ter contaminado a capital paulista.

Dia desses avistei um do tipo com indicação de duração aberto ou fechado por meio de luzes dispostas na vertical no cruzamento da av. dos Bandeirantes com rua Funchal, no bairro da Vila Olímpia. quase sob o viaduto República da Armênia.

O leitor Carlos Torres nos fez chegar notícia de que há um radar escondido em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. O local é a passagem sob a cobertura da estação rodoviária.  Não o vi pessoalmente, mas se de fato houver esse estratagema para autuar por excesso de velocidade, o município de São Caetano do Sul está incorrendo em flagrante desobediência a norma do Conselho Nacional de Trânsito, a Resolução 146, que é clara ao determinar que o equipamento de medição tem de estar visível (Art. 3°, § 2° da resolução).

Diz a nota que há duas faixas de pedestres antes do radar e que sempre há agentes de trânsito nas imediações. Na primeira, o agente costuma lavrar multas, enquanto na segunda, além da funçãio fiscalizadora, gesticula e manda o tráfego andar, o que deixa subentendido para qualquer que é para andar mais rápido, mas a velocidade permitida  no ponto do radar é 30 km/h. Portanto, intencionalmente ou não, o agente estaria induzindo o motorista ao erro e à multa.

Fotos: Divulgação Citroën



Assim como primeiro veio Jeep e depois da Segunda Guerra Mundial veio o Jeep civil (série CJ, civilian Jeep), agora é a vez do “Aircross civil”, o C3 Picasso. Dez meses depois do lançamento do Aircross, agora é vez de quem que prefere “trajes civis” a “uniforme de campanha”,  os que gostaram do Aircross mas desejam um monovolume despojado de visual aventureiro, e isso inclui o estepe montado no interior do porta-malas, “no local que Deus designou para guardá-lo”, parodiando o jornalista canadense Jim Kenzie nesse tipo de construção de frase quando se referiu a um conceito de tração traseira, o Cadillac Evoq, exibido no Salão de Detroit de 1999.

Para esse tipo de consumidor o C3 Picasso, que é produzido no Centro de Produção da PSA Peugeot Citroën em Porto Real, RJ, chega em versões GL com câmbio manual de cinco marchas por R$ 47.990, GLX manual (R$ 50.400) e automático de quatro marchas (R$ 53,900, com ABS no pacote) e Exclusive manual (R$ 53.900) e automático (R$ 60.400). Vendas começam nesta quarta-feira (25/5).

O C3 Picasso disputará mercado com Spacefox, Meriva, Soul, Idea e Livina.

Um amigo e ex-colega de GM, o Francisco Satkunas, me enviou, como curiosidade, a imagem de um cartão postal de 1929, enviado por uma oficina independente a um proprietário de Ford Modelo T. O famoso carro deixou de ser produziido em 26 de maio de 1926 após 15.458.781 de unidades fabricadas a partir de  1°  de outubro de 1908.