google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fotos: Divulgação Citroën



Assim como primeiro veio Jeep e depois da Segunda Guerra Mundial veio o Jeep civil (série CJ, civilian Jeep), agora é a vez do “Aircross civil”, o C3 Picasso. Dez meses depois do lançamento do Aircross, agora é vez de quem que prefere “trajes civis” a “uniforme de campanha”,  os que gostaram do Aircross mas desejam um monovolume despojado de visual aventureiro, e isso inclui o estepe montado no interior do porta-malas, “no local que Deus designou para guardá-lo”, parodiando o jornalista canadense Jim Kenzie nesse tipo de construção de frase quando se referiu a um conceito de tração traseira, o Cadillac Evoq, exibido no Salão de Detroit de 1999.

Para esse tipo de consumidor o C3 Picasso, que é produzido no Centro de Produção da PSA Peugeot Citroën em Porto Real, RJ, chega em versões GL com câmbio manual de cinco marchas por R$ 47.990, GLX manual (R$ 50.400) e automático de quatro marchas (R$ 53,900, com ABS no pacote) e Exclusive manual (R$ 53.900) e automático (R$ 60.400). Vendas começam nesta quarta-feira (25/5).

O C3 Picasso disputará mercado com Spacefox, Meriva, Soul, Idea e Livina.

Um amigo e ex-colega de GM, o Francisco Satkunas, me enviou, como curiosidade, a imagem de um cartão postal de 1929, enviado por uma oficina independente a um proprietário de Ford Modelo T. O famoso carro deixou de ser produziido em 26 de maio de 1926 após 15.458.781 de unidades fabricadas a partir de  1°  de outubro de 1908.


A princípio, não consigo imaginar que alguém que goste de carros sonhe com um carro que não seja um esportivo. Quando o sujeito já tem um carro que lhe dá as comodidades e liberdades que esse meio de transporte oferece, ele naturalmente passa a sonhar sonhos mais elevados, sonhos mais caprichosos – é da condição humana.

É mais ou menos a condição do adolescente virgem. Ele, pra começar a prática, encara animado umas ofertas que dentro de alguns anos não encarará nem por penitência. É normal e desejável, então, que o acúmulo de experiência traga maior refinamento ao gosto do sujeito.

Em 1994 eu era editor técnico e de testes na Autoesporte. Na época ainda não havia nem de perto o volume de novidades de hoje, com tanto lançamento que nem dá para comparecer a todos. Assim,  a chegada do Corsa Wind, em fevereiro daquele ano, se revestiu do maior interesse. O último lançamento da GM ocorrera um ano e meio antes, o Omega, e tivemos o Kadett em 1989..

O Corsa era novidade até na Europa, onde surgira exatamente 1 ano antes. Suas linhas eram absolutamente modernas e atraentes, responsabilidade do estilista Hideo Kodama, que trabalhava com sua equipe no Studio 6, na Opel em Rüsselsheim.