google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)
Fg. 1 Flywheel = volante; clutch disc = disco de embragem; pressure plate = platô (autorepair.about.com)


Muitos pensam que a embreagem serve para mudar as marchas, mas não é bem isso. A embreagem é um componente tão importante que sem ela o automóvel com motor de combustão interna não teria existido.

A finalidade principal da embreagem é possibilitar unir algo funcionando com algo parado e isso tem necessariamente de ser feito de maneira progressiva. O “algo funcionando” é obviamente o motor e o “algo parado” é a transmissão às rodas.

Como função secundária, a embreagem é usada nas trocas de marcha, de modo a aliviar a carga sobre as engreangens e luvas de engate. Nos carros de câmbio sincronizado - todos hoje - no momento em que o motor está desconectado do câmbio os sincronizadores podem exercer seu papel

Fotos Renault


Como era
Decorridos apenas três anos e meio no mercado, os Renault Sandero e Sandero Stepway passaram por pequena maquilagem visando deixá-los mais atraentes, no que a fábrica logrou êxito. Perdeu o visual de romeno, da Europa do leste, onde o original Dacia é produzido sob o mesmo nome, em favor de um estilo mais ao nosso gosto. Até um quê de Fluence tem. A Dacia foi adquirida pela Renault em 1998, mas fabricava os carros da marca francesa desde 1968.

O Sandero é o campeão de vendas da Renault brasileira, sediada há doze anos em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba, com mais de 180 mil unidades comercializadas no Brasil e certamente foi o motor do crescimento da Renault aqui, onde já detém 5 por cento do mercado e a quinta posição entre os maiores fabricantes daqui. O modelo representa 43 por cento das vendas da marca no Brasil.

Uma breve apresentação do novo colaborador deste blog

Leitor do AUTOentusiastas desde seus primeiros dias, com alguns colaboradores, criei identidade imediata com os temas. Mais ainda, virou visita diária, mais de uma vez ao dia.

Foi então que passei a me perguntar, se também sou do setor automobilístico, apaixonado por carros idem, se redigir seria um exercício cuja satisfação mais que compensaria horas de pesquisa e dedicação a comunicar minhas paixões e pontos de vista, por que não criar meu próprio blog? Ou, melhor, por que não passar a colaborar com o AE?

Fiz minha proposta ao grupo, falaria um pouco de mercado e consumidores, assuntos onde navego com mais familiaridade, abordaria estratégias bem e malsucedidas dos vários atores do setor automobilístico. Um, dois, três exercícios de postagem e, pimba! Cá estou eu, me comprometo a manter frequência e alinhamento com o perfil editorial do AE e, principalmente, falar daquilo que os leitores do AE mais apreciam, carros.

Vamos lá, será um enorme prazer fazer parte dessa equipe!

Obrigado AE, espero agradar aos leitores.
Marco Aurélio Strassen

Vamos agora ao meu primeiro post.


Acompanho com especial interesse a evolução das caixas robotizadas desde seu lançamento no mercado brasileiro no final de 2007. A GM saiu na frente com a Meriva Easytronic, seguida da Fiat com o Stilo Dualogic e da VW, com o Polo I-Motion. Nos meses que se seguiram, a Fiat estendeu o sistema à família Palio (Siena, Weekend e Strada), Idea, Punto, Linea e ao recém-lançado Bravo; a VW desenvolveu mais versões com I-Motion para Gol, Voyage, Fox e SpaceFox. Em todos eles, escolher a “caixa que faz as trocas sozinha” está entre R$ 2.500 e R$ 3.000.

A Fiat e o seu sistema Dualogic



O Audi A1 fez sucesso assim que foi lançado no Salão de Genebra de 2010. Agora chega ao Brasil e é o primeiro Audi que custa menos que 100 mil reais, ao ser comercializado por 89.900 reais. Um Audi “popular”.

A plataforma é VW Polo e, portanto, o Audi A1 é compacto. Hatchback duas-portas, mede 3.950 milímetros de comprimento com entre-eixos de 2.470 milímetros, tendo 1.740 milímetros de largura por 1.420 milímetros de altura. Espaço para quatro, cinco com algum aperto no banco de trás. O diâmetro mínimo de curva é de 10,6 metros, bom para o trânsito denso.