google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

A frase do título é uma gozação do Bob com alguns aventureiros de fim-de-semana, que fazem uma trilha leve por aí e acham que passaram por percalços dignos de Indiana Jones. E a foto, de um passeio muito legal com alguns amigos entusiastas pelos arredores de Campos do Jordão (SP) com modelos de picapes médias oferecidos em nosso mercado.

No começo de dezembro, um carro muito especial completou uma das mais duras viagens possíveis: cruzar a América partindo do Alasca, passando por 26.697 km até chegar no Ushuaia, Argentina, pela Panamerican Highway.

Sem pensar na distância total, o feito não é nenhum milagre, uma vez que este percurso é pavimentado e 26.000 km não é o fim do mundo. Mas o fato é que não era qualquer carro. O carro é totalmente elétrico. Bom, carros elétricos não são novidade. A novidade é que este carro elétrico é um Radical. E o que é um Radical? Um carro de corrida.

fotos: Autor


O mercado dos Estados Unidos da América tem centenas de modelos de carros de todos os tipos à venda. A quantidade de carros pequenos como os que temos aqui não é tão significativa quando comparada a um dos principais costumes dos americanos, que é comprar picapes.

A foto acima foi feita no finalzinho de 2010, em um semáforo na cidade de Orlando, Flórida. E não é nada raro como um alinhamento de planetas, ver três ou mais desses úteis veículos juntos.

Raio-X: motorpasion.com.br


Quando o Omega foi lançado no Brasil, em junho de 1992, sua geração, a primeira, estava no fim na Alemanha. Com a mudança, o motor 3-litros de seis cilindros e comando no cabeçote, 165 cv a 5.800 rpm, não poderia mais ser fornecido. O que fazer, então?

A GM resolveu usar motor 4100 do Opala melhorando-o consideralvemente. Para isso a valeria da expertise da Lotus, então pertencente à General Motors Corporation, para proceder a uma marcante evolução do famoso seis em linha lançado nos Estados Unidos em 1962, cuja principal característica era ter sete mancais de virabrequim, não mais quatro, como no anterior, o Stovelbolt. O motor se prestava para isso com seu relativamente pequeno curso dos pistões de 89,7 mm. Estava claro que o pacato motor de comando no bloco e válvulas acionadas por varetas e balancins merecia mudança radical no item que mais influencia potência de qualquer motor: o cabeçote.