google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)



Agora sim, Bugatti Veyron do jeito que eu gosto: sem carroceria, mostrando sua intimidade maravilhosa.

Este é o melhor de todos os Veyron que temos visto, com a parte que atrai de verdade exposta, sem a carroceria fruto de tão pouca inspiração.

Bem que a fábrica poderia inovar, e vender o carro sem as coberturas. Eu seria o primeiro da fila para ter um assim. Basta juntar as metades e colocar as rodas.

todas as fotos: Autoblog
Prezados leitores: mais um texto longo, pesado e sem muitas ilustrações, fotos, figuras ou infográficos para facilitar o bom entendimento do assunto. Mas que explica, pondo os devidos pingos nos is, por que motor V-8 tem que ter virabrequim de 2 planos quase sempre e em que situações se adota um virabrequim plano neles e quais consequências isso tem. E explica por que eu também não curto Ferrari, nem de 4, nem de 6 nem de 8 e muito menos ainda de 12 cilindros. Long live the small block Chevy V-8, the very best engine ever.

Lendo os posts recentes do MAO e analisando os comentários dos leitores, verifiquei que existe uma idéia que determinadas coisas e fatos técnicos passam pela cabeça de muitos como se fossem preferências pessoais frívolas e desprovidas de embasamento técnico.

Volta e meia cito Sun Tzu, o grande general e estrategista chinês que escreveu "A Arte da Guerra", um dos livros que juntamente com "O Príncipe", de Maquiavel, e mais outros do mesmo naipe, eu considero leituras indispensáveis a qualquer um que deseje ter sucesso e solidez em sua vida e carreira. Nestas obras se aprende muito sobre análise, sobre estudo prévio e preparação antes de se iniciar qualquer coisa na vida. Passando do discurso à pratica, não poderia agir de forma diversa.
Foto: globo.com
Essa foto é de alguns dias atrás mas serve para ilustrar o que aconteceu hoje e que parece irreversível: São Paulo está parando -- não por "excesso de veículos" (desconheço termo mais imbecil, igual a "excesso de doentes" para explicar hospitais superlotados) ou falta de ruas, mas pelos trombos, ou interrupções.
Hoje enfrentei uma marginal do Pinheiros longa parada por causa de um atropelamento próximo à ponte do Jaguaré e na Bandeirantes, idem, devido a um acidente entre moto e ônibus lá longe, no complexo Maria Maluf.
Aliás, se eu fosse apontar um culpado para essa caos que estamos vivendo, não hesitaria em falar nas motocicletas. Sei que fazem parte do trânsito, que há gente (milhares) que depende dela para ganhar a vida, mas que elas, com os acidentes, estão atrapalhando a vida da cidade, poucos hão de discordar.
Como resolver, não sei, mas tem de haver um jeito sem ferir os direitos fundamentais. Como promover uma mudança de comportamento dos motociclistas pela aplicação rigorosa do Código. Não sei, é só uma ideia. Quem quiser fazer sugestões será bem-vindo.
BS

Foto: O Globo

Outro caso de um imbecil trafegar pela contramão numa autostrada, desta vez na SP-270 Rodovia Raposo Tavares, bem perto da capital paulista. E mais mortes: um casal morreu, e carbonizado.
Ficam perguntas:
- O que teria provocado incêndio dessa proporção em uma colisão frontal entre dois carros com tanque de combustível antes do eixo traseiro? É claro que se pode desconfiar do pequeno reservatório de gasolina, o "tanquinho" do sistema de partida a frio de carros a etanol ou flex. Cofre de motor não é lugar de reservatório de gasolina.
- Por que o policial não tentou extinguir o fogo? Sua viatura certamente tinha extintor de incêndio e havia carros parando, com mais extintores. Aí vem outra questão: se são inservíveis, por que são obrigatórios? Em terra brasilis é fácil saber o motivo.
- Por que nenhuma ação policial foi tomada, como reter o tráfego num ponto bem antes? O evento durou cerca de 10 minutos, tempo mais que suficiente para se agir num caso desses.
- Como é possível se pegar uma via de mão única  pela contramão? Obviamente, algum defeito de engenharia rodoviária. Por exemplo, alguém toma uma avenida de pista dupla pela contramão? Nunca.
- O que fazia o Gol e outros veículos na faixa da esquerda às quatro da manhã? Sou capaz de apostar que o motorista havia "comprado" a faixa da esquerda, um vício no mundo todo mas que aqui ultrapassa o razoável. Se viesse, como se deve, deixando a faixa mais à esquerda somente para ultrapassagem, o Gol não teria sido atingido. Mas se "eu sou o bom, por isso ando na esquerda", não resta muita esperança.
Recado para a autoridade nacional de trânsito: já é tempo de a sinalização de velocidade ser luminosa e variável em função das condições da via, inclusive mandando o tráfego parar se necessário, como neste caso. Garanto que salvar-se-iam muito mais vidas do que a gigantesca população de radares e detectores de velocidade que assola "este país".
BS