google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


Um video bem bacana com modelos Saab, nesta semana em que a Koenigsegg pulou fora da compra da melhor marca sueca. Seria a chance da Koenigsegg ficar mais conhecida, e expandir sua atuação, carregada por uma marca de mais tradição.

Só o futuro nos dirá o que aconteceu. Se minha bola de cristal funcionar, conto para vocês o que será da fábrica de carros mais fora do comum que existe.

JJ



Foto tirada no fim de tarde com a câmera do celular, quando fui à padaria da esquina. Este é o prédio onde moro, em Moema, bairro de São Paulo.
O trecho de calçada vai do portão de entrada da garagem do subsolo ao da garagem do térreo, da direita para a esquerda na foto. Cabem ali seis carros de até 4 metros ou cinco maiores, três-volumes, de 4,5 metros -- mas não do jeito que os carros da foto foram estacionados.
Para piorar, o carro cinza escuro, Fiesta 2 de um morador, está estacionado (há tempo) muito à frente do portão da garagem, é que não dá para ver nessa foto. Desperdiça enorme espaço, pois o portão atrás dele é o de entrada e quem adentra à garagem  passa longe da traseira dele mesmo que esteja alinhada com o limite do portão.
Já os motoristas dos outros três obviamente são do tipo que não estão nem aí para a melhor ocupação da rua, não querem saber de dar chance para outros estacionarem. Pode ser egoísmo, pode ser falta de educação. Ou ambos.
O único jeito é a autoridade de trânsito passar a demarcar os espaços para estacionamento e multar quem desrespeitar os limites. O bolso sempre educa.
Uma curiosidade: notaram que nada da dupla preto-prata defronte do prédio? Milagres acontecem!
Muito já se falou sobre Chevettes no AUTOentusiastas. Use o campo de pesquisa para ver o valioso material sobre esse carro tão amado.
Minha contribuição para hoje é essa bela foto de um modelo de rali da Vauxhall.
Apreciem.
JJ

Outro dia o Paulo Keller escreveu sobre a felicidade de encontrarmos a revista que assinamos na porta de casa.
Um dia depois foi a minha vez de receber minha amiga de papel preferida.
A Muscle Car Review tem uma história conturbada. Encontrei-a pela primeira vez como presente de um amigo que havia viajado aos EUA, e logo passamos a assiná-la. Editada por uma pequena empresa da Florida, bimestralmente, durou poucos anos e morreu.
Passou um bom tempo sem ser publicada, apenas algumas edições especiais chegavam ao mercado, foi comprada por uma grande editora, renasceu e durou mais um tempo, sendo um pouco mal-tratada, devido à dificuldade de recebê-la via correio internacional. Atrasava ou se extraviava sempre. Além disso, saíam  apenas 8 ou 9 edições por ano.
De uns três anos para cá pertence ao grupo Source Interlink Media, que publica, entre outras, a Hot Rod. Agora é mais fácil encontrá-la em bancas e livrarias, e o serviço de assinaturas é muito bom, com os e-mails sendo respondidos por pessoas, e não por departamentos.
A capa dessa última edição de 2009 arrepia qualquer um aqui que nos prestigia no blog. Mostra um Plymouth Superbird 1970 comprado zero-km em 1971 por US$ 5.200, que foi usado com frequência até 1976. Até 1990, mais ou menos, o carro ainda saía da garagem, mas há cerca de 10 anos foi guardado de vez.
Com a rede de informações que é normal para quem vive no meio dos carros antigos, um repórter da revista ficou sabendo do carro, guardado no Texas, e sugeriu o contato com o proprietário para uma pequena matéria na coluna Rare Finds. Mas o que aconteceu é que a edição acabou sendo dedicada quase toda a esse tipo de achado de garagem, e a matéria ocupa 4 páginas.
Steve Adams, o proprietário, recebeu muitas ofertas ao longo dos quase 20 anos em que o Plymouth está parado, mas não aceitou nenhuma para vender o guerreiro alado.
Quem sabe agora, ao ver as fotos do carro dele cheio de poeira na revista, ele se anime e o coloque para andar de novo.
Sem dúvida poderá voltar a ser tão saudável como era na década de 70, com seu Wedge 440 com 3 carburadores duplos, e irá reviver a vez em que foi perseguido pela polícia rodoviária entre as cidades de Claude e Canyon, onde uma longa reta foi usada para despachar o policial. Nesse dia, contou Steve, o Superbird chegou a nada menos que 296 km/h (185 mph).
Essa revista é um sonho.
JJ