google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

Ganhei de meu irmão o mini-CD das fotos, comprado em feira de pulgas por 1 real. É de um conjunto musical japonês, o T-Square, que não conheço, e cujas duas músicas instrumentais nesse disco são chatíssimas.

Mas fica claro a idolatria ao mestre das pistas por parte dos japoneses, ao colocar fotos na capa e no verso, por sinal, ótimas. O disco é de 1992, dois anos antes de Senna partir desse planeta, e quando ainda tinha muito para mostrar.

JJ

O novo VW Crossfox foi apresentado ontem à imprensa especializada, com testes hoje. Visto na foto o farol auxiliar que reúne  as funções neblina e longo alcance. Que excelente ideia!
Simples: com o interruptor do farol de neblina acionado e estando o farol principal ligado no facho baixo, acende-se aquele farol auxiliar. Ao se comutar para farol alto, apaga-se o de neblina e acende-se o de longo alcance.
Nada mais simples. A lâmpada é a conhecida H4.
BS
O que diriam, além das xingações?
Fazendo parte da grande coleção de Dick Wallen, agora hospedada na garagem do Tom Malloy, esses capacetes são dos pilotos da belle époque da USAC (Automóvel Clube dos Estados Unidos). Olhando-se bem dá para ver os nomes. Ainda assim, aqui vão:

Jim Clark, Indy 1966. Um ano que não foi nada bom para ele.


A.J. “Tex” Foyt (bem, ele é texano…), com certeza usado em corridas de Sprint Car, provavelmente entre 1959 e 1965.


Arnie Knepper, um dos meus heróis da juventude. Imagine, uma vez ele chegou em terceiro na Hoosier 100! Difícil de acreditar…

“Big Daddy” Don Garlits, o rei da NHRA com os seus Swamp Rat rail dragsters.


Bobby Unser, irmão do Al Sr., tio do Al. Jr. Ganhou a Indy em 68.


Gary Gabelich, o capacete enfeitado de joiazinhas, com certeza refletindo sua grandiosidade. 1.002 km/h em Bonneville...


Gordon Johncock, o “GORDY”.


Jim “Hercules” Hurtbise, o "HERK”, com as mãos queimadas reconstruiías em forma circular para poder segurar latas de cerveja…


Janet Guthrie, a primeira mulher a correr na Indy.



J.C. Agajanian, promotor sem igual, com o seu famoso chapéu de caubói.


Johnny Rutherford, o “Lone Star JR”, texano (claro!) e campeão da Indy.


King Richard Petty, que nem precisa de apresentação ou explicação.


Mario e Mario.




O inesquecivel Mark Donohue.


Ralph Ligouri, última geração antes dos outros.


O refinado Peter Revson, não só herdeiro da fortuna da família Revlon, mas um dos melhores pilotos no mundo na sua época.


Rick Mears, quatro vezes campeão da Indy


Rodger Ward, campeao da Indy em 59 e 62.


Parnelli Jones, provavelmente usado para corridas de Sprint Car.



Tom Sneva, o primeiro a alcançar 320 km/h e 340 km/h na Indy.



Vendo alguns desses capacetes na vitrine dá vontade de festejar. Outros, vontade de chorar. Só entre esses pilotos aí, quarto morreram em acidentes na pista. Outros cinco não estão conosco mais, vítimas de outro tipo de acidente, idade ou tempo. Mas que bom saber que os demais ainda estão por aqui, gozando dos velhos tempos e aproveitando a vida.
Será que sobreviveram por causa desses capacetes? Ah, não, especialmente com os perigos da época. Com certeza foi intervenção divina…

RP, de Huntington Beach, Califórnia
A solução é fácil! É só chamar o seu posto Ipiranga na esquina. Aí eles mandam um caminhão-plataforma para apanhar o carro. Pondo um guincho na frente, é só  puxar o carro aos poucos, para cima da plataforma do caminhão. Segura-se o carro com cintas de nylon e, está pronto!
OK, talvez não seja tão simples assim…Para vocês saberem, isso foi visto na pista de Laguna Seca, em Monterey Califórnia, depois das corridas “Pre-Historics”, nos dis 8 e 9 de agosto, e antes dos “Historics”, no dia 15 em seguida.
RP, escrevendo de Huntington Beach, Califórnia