google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 AUTOentusiastas Classic (2008-2014)


O canal Speed está transmitindo a 24 Horas de Le Mans, em trechos de cerca de 2 horas, intercalados por outros programas.
Depois de assistir bastante, me ocorreu de pensar nos motivos que fazem as equipes e fabricantes escolherem cockpit aberto ou fechado para seus carros. As vantagem de cada um são:
- intempéries. O fechado será sempre mais confortável.
- aerodinâmica. O aberto deve ter, de forma geral, uma maior turbulência na região do capacete do piloto. O fechado direciona melhor o ar para o aerofólio traseiro.
- visibilidade. O aberto é superior, lógico. Mas na condição de sol de frente atrapalha bastante.
- troca de pilotos. O aberto torna o trabalho mais simples. Mas isso não se trata de vantagem de tempo de parada, pois o abastecimento, troca de pneus, limpeza de vidro, faróis e dos números de inscrição são bem demorados, o que dá bastante tempo para afivelar os cintos, e trocar o banco no caso de pilotos de estatura e compleição física diferentes.
- acessibilidade a alguns sistemas dentro do cockpit. O aberto leva vantagem, desde que os pontos a serem verificados esterjam próximos das bordas do cockpit. No fechado, o mecânico precisa fazer a pose de cobra mergulhadora e esticar os braços para dentro.
- estilo. Pessoalmente, prefiro os fechados. Carro sem capota, nas pistas, só fórmula.
JJ

Quem disse que milagres não acontecem? Pois hoje vi um.

Fui de casa, em Moema, à Lapa (para um gostoso bate-papo de sábado no Club do MG), parando em semáforo só uma vez. Não pense que foi devido ao tráfego reduzido devido ao feriado perto de fim de semana, não foi isso.

Era facilmente perceptível como os sinais estavam sincronizados. E não apenas nos trechos retos. Por exemplo, ao sair de uma transversal da Av. Brasil e dobrar à esquerda nela, o sinal do próximo cruzamento estava verde. Sempre, há anos, encontrava este sinal fechado.

O mesmo aqui no reticulado de Moema sempre foi o padrão pegar uma rua e o próximo sinal estar fechado; agora, não.

É mais do que evidente que, fora o volume de carros aqui na capital (e em outras cidades brasileiras), as administrações não dão a devida atenção a trânsito. Falta software, como alguns poucos especialistas têm dito.

Pelo menos, pelo que presenciei hoje, alguma coisa mudou. Vamos torcer para que continue.

BS
Foto: Motorsport.com

O Peugeot 908 HDi conseguiu nos últimos instantes da classificatória tirar a pole position do Audi R15 de Tom Kristensen.

O carro de número 8 liderado pelo piloto Stephane Sarrazin, que fez sua terceira pole seguida na 24 Horas, foi 0,762 s mais rápido que o R15, e curiosamente, durante o final do segundo treino, que terminou perto da meia-noite, ou seja, na total escuridão, uma situação de maior dificuldade para os pilotos acharem a melhor trajetória pelos 13,65 km do circuito francês.

Dos brasileiros, Bruno Senna larga em 15°, Thomas Erdos em 24° e Jaime Melo Jr., em 40°.

Veja aqui o grid de largada para a corrida que começa no sábado, as 10 horas daqui do Brasil. Será possível acompanhar em tempo real a classificação da corrida por este link. Ainda não encontramos nenhum site que passará a corrida ao vivo por streaming de vídeo, mas estamos procurando.



PS: Tudo indica que este site irá transmitir a corrida. Vale a pena conferir amanha.
O Chevette é um dos carros preferidos de alguns dos participantes desse blog. Os motivos são vários. Tração traseira, a marca Chevrolet, a grande quantidade de carros disponíveis e peças para quem quer realizar modificações e transplantes de motores, a dinâmica superior da tração traseira, que realmente ensina a dirigir, e até o estilo "invisível".
Tudo isso é bem legal, e eu mesmo já tive dois deles, sendo que um foi o meu primeiro carro, só por isso, memorável.
Mas um outro pequeno de tração traseira que me atrai muito, cujo projeto é ainda um pouco mais antigo, é o Escort Mk1, de 1968.
Nos últimos dias, esse carro está aparecendo na minha frente de forma meio que sobrenatural ou premonitória, talvez provocado pela minha curiosidade sobre a sigla RS criada pela Ford para designar seus carros de rali. Não são carros de verdade, mas matérias em revistas, livros encontrados em buscas pela internet e outros assim.
Espero que as coincidências nos levem a ter algum desses aqui no Brasil, pois na Argentina e Uruguai sei que eles foram até populares. Na Europa foram muito utilizados em corridas no asfalto (primeiro lugar no European Touring Car Championship em 1974), ralis e até corridas de dragsters. Hoje são facilmente encontrados nas provas para antigos e clássicos.
Quem sabe alguém com uns trocos sobrando não se anime?