"Honda é campeã da Copa Petrobrás de Marcas 2013
Ricardo Maurício, pilotando um Honda Civic, levou o bicampeonato da disputa entre pilotos
A última rodada dupla
da Copa Petrobras de Marcas, que aconteceu no domingo (1/12), em Curitiba (PR),
confirmou a soberania da equipe Honda na competição. Ricardo Maurício, no
comando de um Honda Civic, largou na quinta posição, ultrapassou todos os seus
adversários e conquistou o bicampeonato da disputa entre pilotos. A equipe JLM
Racing, representando a Honda, formada pelos pilotos Ricardo Maurício, Vicente
Orige, Felipe Gama e Alceu Feldmann, garantiu o título entre as marcas na
temporada 2013. A
equipe Full Time, também da Honda, terminou na segunda colocação geral.
Honda Civic força e
desempenho
www.brasileirodemarcas.com.br"
O que li e compartilho com o leitor é surreal. Surreal só não, crime, de falsidade ideológica. Chamar de Honda Civic um carro com motor Ford Duratec, com transeixo de outra marca, suspensões completamente diferentes das do Honda Civic de verdade, não tem outra classificação.
Fora o deboche puro e simples, que leva o jornalista menos experiente a erro, que é repassado ao público leitor.
Se Soichiro Honda estivesse vivo, aposto que cabeças rolariam. Disso não tenho a menor dúvida.
BS
Enquanto isso o Honda Civic do BTCC 2013 lidera o campeonato. Civic mesmo! Com motor Honda!
ResponderExcluirVictor Gomes,
ExcluirCom todas as honras de maior fabricante mundial de motores.
Mas... Hã???
ResponderExcluirBob eu tenho o site do Campeonato Brasileiro de Marcas na minha lista de sites favoritos. Sempre que posso, acesso o site para me informar a respeito... Mas não vi em nenhum lugar que o motor era um Ford Duratec! Tampouco que o trem de força e suspensões não eram originais da Honda. Pareciam modelos reais...
O automoblismo nacional está atingindo um status triste: o de piada mundial.
E que o mestre Soichiro, onde estiver, não fique sabendo dessa galhofa.
Fábio Vicente
ResponderExcluirPara lá de triste, autêntica piada. Mais triste ainda é uma fabricante como a Honda se prestar a um papel desses.
As outras também usam o capenonato como publicidade de seus carros, e fariam a mesma coisa, se tivessem vencido o campeonato.
ResponderExcluirA Nascar também não é dado um nome de carro comercial a um chassis/transeixo de competição?
Nunca vi uma fabricante americana enaltecer qualidades de desempenho dos carros que correm na Nascar como esse "Civic - força e desempenho". Se conhece algum me indique onde posso ver. E as "outras" hoje é só Chevrolet. A Volkswagen caiu fora dessa pouca-vergonha há dois ou três anos e a Peugeot, no final do ano passado.
ExcluirOutra coisa, Bob. Pelo que me lembro, os carros da Nascar usam motores dos fabricantes representados pelas bolhas e precisam ter construção e deslocamento específicos, tanto que muito falaram do V8 Toyota quando o Camry - ou a bolha dele - entrou na disputa.
ExcluirRetificação
ExcluirAo responder hoje ao leitor anônimo, às 01:19, incorri no erro de dizer que só a marca Chevrolet ("Cruze"), além da Honda ("Civic"), se faz representar nesse pseudo-Campeonato de Marcas, que ainda por cima tem patrocínio da Petrobrás, tão vergonhoso quanto as marcas de mentirinha. Em verdade, as marcas Ford ("Focus"), Mitsubishi ("Lancer GT") e Toyota ("Corolla XRS") também participam desse caldeirão de mentiras.
O comentário desse leitor, certamente o mesmo indicado acima, era para ter sido publicado normalmente , mas ele partiu para ofensa escrevendo "E aí, esse comentário vai para o ar, ou como os outros que contradizem o que o sensor da ditadura deseja será previamente censurado?". Além de eu lhe recomendar que é inútil me desafiar, pois moderação de comentários veio justamente para evitar abusos do passado na história do AE, seria bom ele explicar para os leitores e para mim o que é "sensor da ditadura", pois acho que nem os ditadores sabem o que é esse equipamento.
Eeheheh.....................Boa Bob! Deve ser algum tipo novo de sensor para medir a Ditadura interna do motor....vá saber......ehehehe! Cada um que aparece!
ExcluirMauro XR3 2,0i
Eu comentei só no início. Mas considero que faltou bom senso ao crucificar apenas uma marca. Do mesmo modo que você defende as fábricas em seus defeitos de fabricação de um modo geral, nesse caso, a bronca teria de ser geral.
ExcluirMauro XR3 2,0i
ExcluirOu muito provavelmente, corretor ortográfico automático. ;)
Bob
ExcluirNao perca seu tempo com esses imbecis e seus comentários ofensivos...
Calcine-os sem dó!
Anônimo 03/12/13 14:42
ExcluirCrucifiquei a marca que publicou um release contando um mentira, não haveria por que fazê-lo com as outras. E você disse asneira ao falar de que defendo fábricas em defeitos de fabricação. Tenho idoneidade, conhecimento técnico e senioridade mais que suficientes para avaliar caso a caso e não partir para a imprensa marrom para aumentar audiência.
Copa Publicidade de Marcas. É o tal "mercado de bolhas".
ResponderExcluirPara dar o mesmo nome do automóvel de produção, que seja o mais próximo possível deste. As diferenças seriam de ajustes ("regulagens"), e também pela troca de alguns componentes - com certos limites - por "itens de prateleira" da marca, sem adaptações estruturais, exceto pela gaiola de proteção padrão FIA. Ou seja, qualquer proprietário poderia realizar as mesmas modificações, de maneira relativamente fácil (simples retirada/troca de componentes).
Claro, seria ótimo "impor" a produção de um mínimo de 15 unidades (identificadas com plaqueta especial de número de série) do modelo para o público em venda direta, com os itens necessários para serem homologados como veículo de rua (uso comum) - agrega valor ao mercado de veículos.
Talvez só assim seja possível refletir o mais próximo possível o automóvel que for designado. Certamente deve existir um regulamento FIA bem próximo disto - sendo possível sugerir modificação ou anexo, se relevante.
Compliquei? Ou pode ser diferente e ainda refletir o carro que cede o nome e toda a associação que o mercado comprador realiza com esta tipificação? O mercado não pode ficar no prejuízo, nem que seja de expectativa - alguns nunca realizarão transformação, mas buscaram a imagem associada no momento de compra.
Para um consumidor que não sabe o que compra, informações que não importam.
ResponderExcluirTudo nos conformes.
Assertivamente bem colocado, JJ. Obrigado.
ExcluirNa NASCAR, ao menos o motor segue a marca estampada no carro, ou seja, as bolhas "Camry" usam motores Toyota, as bolhas Fusion, motores Ford e assim por diante.
ResponderExcluirTriste... Em breve o automobilismo como conhecemos irá sucumbir...
ResponderExcluirVergonhosa essa notícia. Aliás, não sei porque raios as fábricas não usam cada uma seus próprios carros modificados para esse campeonato. Com certeza, o custo não seria assim tão astronômico e o campeonato, muito mais interessante.
ResponderExcluirTambém acho este campeonato uma grande palhaçada, o mesmo carro com roupa diferente.
ResponderExcluirNão podemos esquecer que a stock car atualmente também é a mesma coisa.
Saudades do automobilismo de verdade, Opala, Maverick, Passat, Dodge Polara etc.....
"Obrigado Ford pelo ótimo motor Duratec! Sem vocês não teríamos chegado à lugar nenhum" - Honda
ResponderExcluir/kkk muito boa, na verdade se a ford (focus) corre com o Duratec, ela até poderia falar.
ExcluirO irônico é que a casa (Honda) possui motores muito melhores que esse Ford...
ExcluirInfelizmente quem decide isso são os organizadores do campeonato. Os fabricantes apenas decidem se vão participar aceitando as regras ou não.
ExcluirPerneta
ExcluirEstá tudo errado na base. Aos organizadores cabe criar o campeonato de Turismo (não de "marcas") dando as regras, de preferência adotado um regulamento internacional como o Grupo A, que ao final apontará o piloto e a marca campeões. A marca, para poder explorar publicitariamente os feitos, deve tirar carteira de concorrente (a VW e as outras fábricas tinham no campeonato da década 1980). Sem essa carteira de concorrente não pode explorar, embora o piloto possa escolher a marca quiser. É tudo ridiculamente simples. A adesão das fábricas é natural, porquanto quem corre vai procurar a marca que mais tenha potencial de vencer ou que oferece facilidades (compra de carro, peças mais baratas etc.). Outro detalhe é que para competir o modelo terá de ser homologado, com acontece há décadas e décadas no automobilismo internacional e como já aconteceu aqui. Para homologar há regras definidas há muito tempo estabelecidas. Novamente, tudo é bastante simples.
Para um mercado que está interessado na lista de opcionais quando vai comprar um carro novo, não me espanta nada.
ResponderExcluirBob, é apenas o nosso atual automobilismo! É um crime mesmo!
ResponderExcluirFico indignado também, mas menos do que a "stock Car" que de stock não tem absolutamente nada.
ResponderExcluirOnde vc já viu um Sonic com motor V8?
Esses motores do Marcas são os Duratec Berta, certo?
Mrvechi
ExcluirA Stock Car até passa por não estarem em jogo marcas de automóveis disputando título. O que é inadmissível sob qualquer ponto de vista, imoral mesmo, é dar nome de campeonato de marcas em que as "marcas" não exprimem a realidade. É mais falso que uma nota 30 reais.
Mrvechi
ExcluirSim, Ford Duratec preparação Oreste Berta.
Bob,
Excluirme desculpe mas não concordo quando você diz " que a stock car até passa ".
Como o próprio nome diz , deveriam se carros de estoque com mínima preparação e não estes mostrengos que correm atualmente.
Acredito que uma stock car verdadeira com carros de varias marcas e originais, seria muito mais interessante que estas corridas chatas que vemos hoje
Anônimo 03/12 14:50
ExcluirA Stock Car começou em 1949 com carros de série, depois é que passou à receita atual. É tanto uma tradição que Nascar é acrônimo de National Association For Stock Car Racing. O que não passa é chamar um campeonato de carros de turismo chamado de "Campeonato de Marcas" se os carros não são os produzidos por elas.
Bob,
Excluirquando disse que a stock car atual está muito chata, estava me referindo a "nossa" stock car.
Volto a dizer que se este campeonato fosse com carros de varias marcas e originais , seria muito mais interessante para o publica e para os pilotos.
Abraço.
O mais interessante de tudo isso é que essa aberração de pseudo campeonato brasileiro de marcas é supervisionada e homologada pela entidade que deveria defender os interesses do esporte. Se alguém acha que os interesses do esporte são defendidos com este modelo de negócios pergunte de que forma as equipes são contempladas financeiramente. Paga-se por pneus, inscrição, serviço de cronometragem... Já ouvi preparador, renomado e campeão, confessar admitir que precisou voltar a trabalhar com carros de rua "porque a coisa tá difícil"... Quando se nota tudo isso e a concentração de campeonatos nas mãos de uma única empresa fica impossível esconder que há algo de muito errado na estrutura atual do esporte que gostamos e tentamos defender. E não venha dizer que na Argentina o esquema é igual porque não é: os custos são mais baixos, as fábricas participam e mesmo que os motores sejam iguais na categoria Super TC 2000 ninguém diz que é um campeonato de...marcas.
ResponderExcluirAliás, os custos são tão mais baixos que tem muito espertinho trazendo AP de TC2000, os Audi Motorsport mais novos, para cá e vendendo por preços absurdos, com uma margem de lucro gigante. E a galera compra e começa a usar nos aspirados de arrancada, virando tempos baixíssimos.
ExcluirAh, se eu tivesse um contato forte na Argentina, já estava rodando com motor de TC2000 na rua a muito tempo...
Se fosse só motor AP de TC2000 tava até bom, visto q na Argentina existem DEZENAS de motores de Formula 3 Sudam disponíveis a preços convidativos. Posso listar aki alguns: Mugen Honda; Novamotor Alfa Romeo; Spiess VW e GM; Abarth Fiat e Antelo Renault.
ExcluirEsses caras que tem essas idéias descabidas e que promovem esses campeonatos de araque, tem no pulso um relógio Omega com movimento Quatz made in china. E acham lindo.
ResponderExcluirBob, quer ficar revoltado com o mau gosto e a tentativa de se aproveitar de um cadáver ainda quente? Pois leia isto que foi escrito baseando-se na morte trágica de Paul Walker.
ResponderExcluirDesculpe, não fiquei revoltado, achei bom o texto, mesmo que aproveitando um fato amplamente conhecido, como você disse. Acho que vale o alerta, pois considero a mais idiota de todas as mortes aquela ocorrida num automóvel ou outro veículo automotor em uso de rua. Lembro-me do meu pai dizendo, "Bob, se você tiver que morrer, que seja com glória".
ExcluirBob, nesse texto até que o Sakamoto maneirou. Mas lembra-se daquele caso da pobre dentista, que foi queimada viva pelos bandidos? Esse delinquente é defensor de marginais, leia o que esse idiota escreveu a respeito: http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2012/06/18/ostentacao-diante-da-pobreza-deveria-ser-crime-previsto-no-codigo-penal/
ExcluirLucas
ExcluirAgora quem maneirou foi você: nem deliqüente nem idiota, o cara para escrever uma insanidade dessas só pode ter mente criminosa. E assunto para o Ministério Público..
Eu fiz a minha parte escrevi pros divulgadores... Façam o mesmo....
ResponderExcluirMais Informações à imprensa (Produtos Honda)
Linkpress Assessoria e Comunicação
Ricardo Ghigonetto
(11) 5594-7577
ricardo@linkpress.com.br
Mariana Taborda
(11) 5594-7577
mariana@linkpress.com.br
Excelente ideia, já escrevi para ambos também! Mas vou fazer o mesmo para o SAC da Honda, brasileira e japonesa.
ExcluirTambém escrevi. E tenho certeza que leram. A Mariana perguntou para o Ricardo como proceder com o meu e-mail e acabou mandou cópia também para mim.
ExcluirMas ninguém respondeu, preferiram manter o silêncio e o orgulho bobo.
Legal mesmo era a top series/itaipava gt... ;(
ResponderExcluirO relógio comum, ou seja, o convencional de pulso movido a quartzo e não considerando alguns atômicos utilizados em medições de tempos oficiais, é um Bulova - Precisionist americano, com máquina japonesa da Citizen que é sua proprietária desde 2008, e que pode ser adquirido no Brasil por pouco mais de mil reais com precisão de + ou - 10 segundos por ano.
ResponderExcluirEsse relógio destronou um similar da Seiko e o famosíssimo Rolex.
Eu penso que todas as heresias já foram cometidas no âmbito industrial e o que vale mesmo é a tecnologia pura sem preconceitos.
A Ford se for esperta e se não tiver nenhum contrato que a impeça de fazer, que anuncie aos quatro cantos a proeza de seu motor Duratec.
Até ontem, por exemplo, a GM brasileira utilizava motores 1,8-litro da Fiat. A Rolls-Royce, de sua controladora BMW e a Ford com algumas modificações, utilizou motores da Renault até há pouco tempo.
Lembro também de uma “carretera” que conheci, que utilizava motor de Corvette, chassi de Ford e câmbio de Alfa.
CCN1410, uma correção, era a Fiat que usava motor da GM. E a Peugeot do Brasil usava no 206 1,0 litro motor Renault.
ExcluirCorrigindo esta linha. Onde está:
Excluir"Até ontem, por exemplo, a GM brasileira utilizava motores 1,8-litro da Fiat."
Leia-se:
"Até ontem, por exemplo, a Fiat brasileira utilizava motores 1,8-litro da GM."
Alguns poderiam acrescentar a essa história o fato de o último Croma usar a plataforma Epsilon da GM, bem como os motores a gasolina de tal marca, fora lembrar que há bons anos a Opel usa motores a diesel de projeto Fiat (ainda que os alemães já tenham apresentado recentemente unidades de projeto próprio que têm tudo para serem repassadas para o resto do grupo, ainda mais que a VM Motori passou a ser 100% Fiat).
Anônimo 03/12/13 11:13,
ExcluirCorreto anônimo... Motor GM em carros da FIAT.
E é bom lembrar que a Ford lançou este ano um caminhão pesado com motor FPT, que pertence à Fiat.
E a Toyota, cuja fama de durável remonta ao Bandeirante? Muitos esquecem que seu motor era Mercedes; a própria Ford, do lançamento do Corcel (69?) até os últimos Escort Hobby, nos idos de 1994, utilizava motor Renault, do Gordini, refugo da Willys, esse mesmo rebatizado de CHT chegou a ser usado nos Gol 1000 e CL 1.6 até essa época, 94/95 -- ou seja, brasileiro não liga p/ esses detalhes...
ExcluirO que penso disto, é o mesmo que penso de carros antigos. Quando um sujeito diz que tem um Simca com motor de Opala, ele não tem um Simca, nem tem um Opala. Nos modernos, apesar de o Palio ter se dado até bem com o motor GM, que fica estranho, fica. Esse tipo de troca "aceito" bem apenas quando se trata de motores do mesmo fabricante, tipo o "Chepala".
ResponderExcluirÉ Bob, bateu saudade dos anos 80? Com Gol no rali, Passat turbo no Marcas - o de verdade - Opala na Stock, Maverick na Turismo 5000, Dodge na Hot Dodge...
ResponderExcluirE para entristecer ainda mais, essas categorias atraíam muito público, como o pessoal que acampava em Brasília para ver os 1000 Km.
polêmica válida, fácil resolver. basta mudar o nome da categoria para Fórmula 171 - o artigo da enganação no código penal.
Excluirhá alguns anos a peugeot teve uma vitória nesta fórmula 171, saiu-se com um anúncio e com um comunicado de imprensa enfatizando as qualidades mecânicas da marca.
dois jornalistas - fui um deles -, tiveram reação idêntica: ligaram ao presidente da empresa e pediram indicar alguém de credibilidade para dar informações sobre a empresa, pois ante o fato, o diretor de relações corporativas demonstrara não ser confiável.
não conheço o processo, mas os resultados. dito diretor andou mudo pelo restante da temporada e a marca parou de querer confundir as pessoas. R Nasser
Depois disso, o que acham de eleger o Ricardo Teixeira para a Federação de Automobilismo? Ficaria tudo dentro dos conformes.
ResponderExcluirIsso foi peça publicitária? Um release? Creio caber até uma representação ao Conar, no primeiro caso. E pura falta de ética, no segundo. Há coleguinhas e coleguinhas...
ResponderExcluirSaudades da divisão 3, stock car (opalas) e copa Fiat.
ResponderExcluirAté que enfim Bob. Desde o começo desse fajuto campeonato eu venho aqui escrevendo que todos os carros independentes de modelo e marca usavam motores Ford Duratec. Mas vocês teimavam em não escrever, dizendo que as informações eram outras.Agora vejo este post, antes tarde do que nunca. E viva a Ford e seu motor Duratec. Fez do Civic um carro vencedor
ResponderExcluirReal Power
ExcluirTínhamos informação de fonte aparentemente segura.
Tenho um Focus Duratec e um amigo tem um Civic Si, esses dias ele veio me dar essa notícia. Falei pra ele, com Duratec é mole, quero ver com K20! Antes que venham me dizer, é óbvio que não da pra comparar, o K20 é muito superior ao Duratec. Mas esse notícia é uma piada de mau gosto.
ResponderExcluirMe falaram que os motores Berta eram baseados nos Duratec até pouco tem atras, mas hj em dia são baseados em motores da Nissan, procede essa informação?
ResponderExcluirAo contrário, tivemos informação errada antes, de que era Nissan, na verdade sempre foi e é Ford Duratec.
ExcluirTem um post do Arnaldo sobre a Berta e esse motor Nissan, que agora sabemos ser Ford. Seria bom corrigir e "desdourar" a pílula dada a Nissan.
ExcluirBerta faz muitos anos é preparador oficial da Ford na Argentina. E tem mais. Ele presta serviço até para a Ford EUA. Apesar dele preparar qualquer motor(isso custa muito caro) os motores que ele fornece para terceiros são sempre Ford.
ExcluirEsse tipo de campeonato só tende a acabar com a mão de obra especializada dos preparadores. Tem que dar um fim nisso e nas panelas. Pois sempre são os mesmo correndo em vários campeonatos desse tipo. E muitos estão lá por terem muito dinheiro, mas falta braço.
Até mais.
Qual o ajuste desses motores duratec para ter a preferencia da Honda em detrimento do 2.0 do Civic Si ?????
ResponderExcluirJá li o relato do Duratec apenas com comando de válvulas importado chegando aos 180 cv e girando 8000rpm.
Depois que inventaram a cirurgia plástica nem tudo é o que parece ser, mas pra quem vê, engana bem;
ResponderExcluirBob, parabéns! Palhaçada!
ResponderExcluirMas tem uma pergunta que me faço. Isso acontece em algum outro lugar do planeta?
Acho que as condições são tão propicias a esculhambação aqui que até grandes fabricantes se prestam a esse papel. Acho que o lucro cegou as fabricantes aqui. Afinal, que outro lugar do planeta, dependendo do modelo, ainda é possível ter mais de 20% de margem?
Minha felicidade é saber que, independentemente do tempo, a opção por essa estratégia é finita...
Não creio que pratique a falsidade ideológica em outros países, pelo menos os ditos sérios. Agora, lucro de 20% num mercado disputado como o nosso? Nem em sonho. A Fiat, única Sociedade Anônima aqui, deu 11% de lucro em 2011.
ExcluirNão falo de margem de lucro da montadora, mas de alguns modelos.
ExcluirO Ecosport em 2009 dava 24% e o Peugeot 206 22%.
Sim, são motores Berta, as suspensões são iguais pra todo mundo, assim como o "chassi" do carro. A montagem é feita por uma única empresa, e a central de injeção é travada e codificada para evitar alterações. Mas na stock é a mesmissima coisa, com os motores limitados a 75% da potência máxima. Ai eu vejo os vídeos dos campeonatos argentinos, que inveja...
ResponderExcluirUm resumo do automobilismo nacional: http://maharpress.blogspot.com.br/2013/11/um-resumo-do-automobilismo.html
ResponderExcluirEu sugiro uma competição nacional, quem sabe pega? Quem sabe o bob e seus contatos não aprovam a ideia?
ResponderExcluirNão há nada mais barato hoje do que os carros 1.0, certo? E praticamente todas marcas fabricam carros nessa motorização;
Então, por mais que pareça desestimulante, o que eu sugiro é a 'copa mille', como homenagem ao primeiro 1.0 do país que deixa de ser vendido esse ano e como uma real competição de marcas, onde fosse permitido apenas carros por aspiração natural, a principio, com configurações de fabrica nenhuma alteração permitida - exceto equipamentos de segurança e os exigidos pela federação e no maximo redução de peso tirando todo o interior do carro. lastro para equiparar peso/potencia entre carros. Testes em dinamometro de todos carros a cada prova para provar que são carros realmente "stock".
Traria a competição e o progresso de volta, o qual poderia vir a fazer parte nas nossas ruas posteriormente (Os motores 1.0 atualmente são os mais avançados na maioria das marcas, com potencia CV/L por aspiração natural bem altas (mais de 80cv/l), mas ainda assim isso poderia ser melhorado (motos esportivas são o melhor exemplo de motores 1.0 rendendo muita potencia), é como vemos hoje nos motores do HB20 e VW 1000cc, mas se pensarmos que um civic EG6 já rendia 100CV/L na decada de 90... parece pouco pra tanta tecnologia envolvida.
Seriam carros rapidos... não, mas seria incrivelmente barata e de boa visibilidade para os carros mais vendidos do país (quem não iria querer ter o carro vencedor da copa, mesmo ele sendo 1.0? Teria pedigree de pista) e por fim, talvez trouxessem a diversão e a real competição de volta.
Não acho que o segmento dos carros pequenos de motor 1.0 seja o mais interessante para se fazer uma competição, pois nem toda marca importante tem algo nessa faixa de cilindrada, como os casos de Honda, PSA, Toyota, Mitsubishi e os chineses (que em geral só têm 1.0 em pequenos utilitários).
ExcluirMais adequado para se criar uma real categoria de marcas é o segmento dos médios-pequenos, justamente por esse ser o segmento com maior número de concorrentes e variedade de marcas. De cara teríamos na pista potencial para ter:
1) Honda Civic;
2) Toyota Corolla;
3) VW Golf VII, Jetta VI ou Fusca;
4) Ford Focus;
5) Chevrolet Cruze;
6) Fiat Bravo;
7) Renault Fluence;
8) Nissan Sentra;
9) Subaru Impreza;
10) BMW Série 1 F20;
11) Mercedes Classe A W176 ou CLA;
12) Audi A3;
13) JAC J5;
14) Chery Cielo;
15) Mitsubishi Lancer;
16) Peugeot 308 ou 408;
17) Citroën C4 hatch ou C4 Lounge;
18) Hyundai i30 ou Elantra;
19) Kia Cerato.
Observe-se que haveria potencial para uma enorme variedade de veículos das mais diversas marcas. A abordagem do regulamento deveria ser feita como se faz a Fórmula Truck, em que o veículo do jeito que é acaba sendo adequado ao regulamento, em vez de quererem deixá-lo nas regras nem que seja a marretadas (e observe-se que a Truck tem altíssima competitividade, mesmo com cilindradas das mais variadas e cavalos-mecânicos de diferentes pesos). Um regulamento nos moldes da Truck evitaria inclusive malandragens como as da FIA no WRC, que conseguiu tirar a Subaru da jogada ao obrigar um único modelo de transmissão.
Observe-se que ainda haveria margem para alguma interpretação. Poderíamos pegar como exemplo a Renault, que de repente poderia querer usar o Logan em vez do Fluence, ainda mais que o modelo mais em conta tem largura de carro médio-pequeno e comprimento que regula com o dos hatches médios-pequenos. Porém, aqui poderia haver algum pulo do gato qualquer, como o da Truck, em que cada veículo tem especificação básica da qual se partiu da de série e se modificou apenas o necessário para gerar o enquadramento. Logo, isso significaria que o veículo de série do qual se parte teria de ter o equipamento básico da especificação de competição menos as mudanças, o que poderia tornar certos veículos desinteressantes para virar bólido de pista (no exemplo do Logan, há o problema de seu motor mais potente ser um 1.6 de oito válvulas e o futuro 1.6 16v vir somente com transmissão automatizada).
Poderia haver também uma categoria menor, mas que também tivesse alta variedade de competidores, como o caso dos pequenos de 1,4 a 1,6 litro. Imagine em uma mesma pista veículos como Etios, Fit, 208, C3, Gol, Onix, Fiesta ou Ka, HB20, Clio ou Sandero, March, Punto ou Palio, JAC J2 ou J3 (podendo aqui ser inclusive o J3S), Chery Face (ou Celer, vai saber) e mais algum outro. Poderia inclusive ser categoria de acesso para a maior e novamente aqui a abordagem deve ser à Fórmula Truck.
Falando de caminhões potentes, também daria para usar as provas dessa categoria como meio para alavancar a(s) hipotética(s) categoria(s) de turismo. Sendo a Truck a única categoria legitimamente multimarca do Brasil, embarcar outras legítimas categorias multimarca em um mesmo grande evento acaba por gerar audiência indireta, pois as multidões que lotam as arquibancadas para ver os caminhões não ficariam ofendidas de levar mais eventos para um mesmo ingresso e nessa acabaria por haver também atração dos entusiastas que não se veem representados pelo "multimarcas" de hoje.
Certíssimo! Parabéns pela lucidez. Se já tivemos um campeonato de Turismo (erroneamente chamado de Campeonato Brasileiro de Marcas e Pilotos) nos anos 1980 com apenas quatro marcas (Chevrolet, Fiat, Ford, Volkswagen) agora teríamos uma pujança de carros inigualável.
ExcluirEm 2007 eu procurei o presidente da Federação Paranaense de Automobilismo, para entregar um documento sobre equalização de motores para melhorar a categoria Marcas 1.6 estadual. Onde só e ainda praticamente participam VW Gol.
ExcluirEu durante muito tempo e com ajuda inclusive de um fabricante europeu de comandos fizemos um estudo onde os motores teriam uma performance muito próxima entre si. Como podem ver motores, e não carros, que seria o segundo passo. Sabem o que aconteceu. O presidente falou, isso da muito trabalho. O pessoal só quer mexer em AP. Fiscalizar estes outros carros vai ser complicado. Deixa assim que tá bom!!! Pegou meu estudo e deve ter usado para limpar o …..
Depois disso larguei mão. Cada dia fui me afastando do automobilismo. Hoje praticamente nem corridas nacionais em vejo pela TV. Autódromos já fazem anos que não vou.
Abraços
Bob, sou o Anônimo 04/12/13 11:43 e ressalto que a principal parte de um regulamento de um suposto campeonato de turismo nacional teria mesmo de ser a tal história de fazer o regulamento à Fórmula Truck, que é simplesmente fantástico e deveria servir de exemplo para outras categorias, tanto no Brasil como no mundo, uma vez que reconhece a existência de carros diferentes com diferentes características e que os enquadra em um regulamento respeitando essas diferenças e até as incentivando.
ExcluirUm regulamento à Truck obrigaria inclusive os fabricantes a jogarem bastante em cima das potencialidades de seus veículos. No caso dos caminhões, há a vantagem dos modelos de cilindrada menor (como os VW de motor International de 9,3 l) em circuitos mais travados, enquanto os cavalos-mecânicos de motor maior (como os Volvos e Scanias de mais de 12 l) ganham vantagem em circuitos com retas longas, isso só para ficarmos em um exemplo simples.
No caso de um regulamento com essa abordagem em categoria de turismo, poderíamos imaginar variações importantes. Muito provavelmente veículos com suspensão traseira multilink se dessem melhor em curvas, enquanto veículos com eixo traseiro de torção poderiam dar o troco se seus motores fossem fortes o suficiente para permitir que sumissem de vista nas retas (claro que aqui digo de forma genérica, pois bons acertadores de chassi poderiam fazer os veículos de suspensão mais simples irem tão bem nas curvas quanto os de configuração mais complexa). Poderíamos aqui pensar em algumas vantagens de veículos de tração traseira ou integral, ainda mais se levarmos em conta o quanto que a BMW dominou o WTCC com seu E90 e o quanto que a Audi dominou o Italiano de Turismo com seus A4 de primeira geração, mas aqui ficando também na história de uma antevisão de futuro. Aqui novamente acabamos por ficar nas vantagens do regulamento à Truck, pois uma Subaru não precisaria desligar a tração integral de seus veículos, mas sim eles seriam enquadrados no regulamento da maneira como são, assim como a BMW também ficaria à vontade na coisa. Logo, como pode ver, dá margem não só a mais marcas como também a mais tipos de veículo na pista. Se a Fórmula Truck é de longe a categoria automobilística de maior sucesso nos dias de hoje, por que não seguir o ótimo exemplo dela também para as categorias nacionais de automóveis e praticamente mostrar ao mundo que há alternativas boas a regulamentos restritivos e que por vezes praticamente obrigam a deformar um carro?
Minha pergunta é: como pode a Federação ou qualquer que seja a entidade que organiza, regula ou permite o evento... aceitar que haja uma competição de "bolhas" ostentando marcas diversas mas usando os mesmos equipamentos por baixo do plástico?
ResponderExcluirPoder, pode, mas jamais chamar esse campeonato de "marcas", uma questão de lógica e bom senso. Que chame de "Turismo Especial", por exemplo (que é o que os carros são visualmente) e a fábrica que anunciar resultados, que tenha a decência de informar exatamente do que se trata o carro, no caso o "Honda Civic" não ter nenhuma relação com o carro de série. Se não por decência, que o organizador o estipulasse no contrato de adesão. Já tivemos nos anos 1970 o Turismo de Série Grupo 1 FIA – esse carro pode ser anunciado sem levar a falsidade ideológica – e o Turismo Especial Brasileiro Divisão 3. Por exemplo, corri nas duas modalidades com Ford Maverick em 1976.
ResponderExcluirBob, sempre duvidei da real utilização dos produtos conforme anunciados por patrocinadores no automobilismo nacional - lubrificante, combustível, pastilha de freio. Começo a ter certezas.
ResponderExcluirQue vergonha um campeonato assim. "Campeonato", é só de marketing mesmo.
Bobi Sharpi vai ter um orgasmo agora:
ResponderExcluirhttp://estadodeminas.vrum.com.br/app/noticia/noticias/2013/12/11/interna_noticias,48789/honda-ganha-trofeu-pinoquio-de-ouro-2013-por-propaganda-mentirosa-sobre-vitoria-em-corrida.shtml
Mandou bem, o Boris, perfeito! Pouca-vergonha da Honda.
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