Subida de montanha, como conhecemos aqui. Trepada, ao sul do Rio Grande. Hillclimbing na ilha. Um esporte que fala de definir e vencer limites, e um dos mais antigos entre os esporte-motor. Não farei aqui um tratado sobre o tema, ou contarei sua história, ou a história de inúmeros specials construídos por inúmeros entusiastas para este propósito.
CLIMB ATTACK from Will Roegge on Vimeo.
Esse post é sobre algo mais. Sobre algo que nos move como entusiastas. Sobre algo que não sabemos explicar ao certo, mas está lá. Algo que um dia nos motivará a jogar as cartas do modo certo, para que um dia sejamos ao menos um espectador lá.
Climb dance from Mistnarwhal on Vimeo.
Esse post é na verdade para inspirar alguém, como um texto uma vez me inspirou, em juntar um dinheirinho e um dia ir conhecer um lago de sal. Não um lago de sal qualquer, mas sim, Bonneville Salt Flats. Esse post vai ao ar enquanto eu, o Milton Belli e mais um amigo estamos chegando em Wendover, Utah, a cidade mais próxima do trecho onde as tomadas de tempo e velocidade são feitas. Mas esse post não é sobre minha viagem atual. É sobre a próxima. E a próxima será para Pikes Peak. Or bust.