Notícia de hoje no jornal O Estado de S. Paulo informa: a Prefeitura de São Paulo planeja construir 400 km de ciclovias segregadas na cidade até 2016 a um custo de R$ 80 milhões (nosso grifo).
Diz a reportagem que como essas canaletas para bikes (termo do jornal, um absurdo completo) ocuparão principalmente o lado esquerdo das vias, coladas à calçada, o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, estima que entre 30 mil e 40 mil vagas de estacionamento, entre as quais as de Zona Azul, sejam suprimidas.
O plano, segundo o jornal, e que o Ae considera diabólico, foi divulgado na manhã desta quarta-feira por Tatto no Conselho Municipal de Transportes e Trânsito (CMTT), em que o secretário disse: "Vamos tirar vagas dos carros para uma ocupação do espaço público pelas bicicletas", que disse prever reclamações dos motoristas. "É uma mudança para valer na cidade. Se fosse fácil já teriam feito," acrescentou.
A ciclovia terá 1,2 metro de largura e será de mão dupla. Será separada do tráfego por tachões amarelos — imagine-se um fino pneu de bicicleta atingindo um e o ciclista cair numa faixa de rolamento — com adesivos refletivos e balizadores a cada 15 metros.
Fica claro que São Paulo tem outro inimigo público, agora nº 2, e colega de partido do nº 1 (só podia ser...).
Jilmar Tatto, inimigo público nº 2 de São Paulo (foto José Cruz/ABr) |
Acho que esses dois imaginam que a população inteira (11 milhões) tem vigor para andar de bicicleta, que automóveis transportam exclusivamente quem pode usar esse veículo de duas rodas (não há crianças, idosos etc.), que não chove e nem faz frio em São Paulo, enfim, que a vida do paulistano prescinde do automóvel.
Essa notícia de hoje é mesmo surreal. Alguma coisa, como o impeachment de Fernando Haddad, precisa ser feita já, antes que São Paulo entre em decadência, como ocorreu com Detroit, nos EUA, por redução da atividade comercial e de serviços. A decisão de novos apartamentos poderem ter uma só vaga de estacionamento inclui-se nesse processo de decadência. Isso tudo é muito mais grave do que se pensa.
Ae
Bob Sharp
Editor-chefe
Irmaos Tatto... Mafiosos do sindicato de perueiros... Haddad... Nao consegue organizar um Enem... O que esperar desses tipos??? Onde vamos parar??? Aff...
ResponderExcluirTenho pavor dos irmãos Tatto. São quantos, afinal? Sempre aparece um novo...
ExcluirSão cinco ou seis, se não me engano. Todos enfiados na política. Todos no PT. Todos ladrões. Devem ser o orgulho dos pais. [:-(
ExcluirVocê está errado, Bob. No caso, não se diz "colega de partido": se diz "comparsa de quadrilha".
ResponderExcluirPerfeito, Mr. Car, extensível à Dilma, Lula e seus asseclas.
ExcluirPerfeita colocação, Mr Car
Excluir+1
ExcluirMas isso é culpa do próprio paulista que vota sem pensar! Haja vista que foi São Paulo que elegeu Clodovil, Tiririca, Paulo Maluf entre outros.
ResponderExcluirOs cariocas não ficam atrás nesse quesito. Ou vai dizer que estou mentindo?
ExcluirBrizola, César Maia, Marcello "Velho Barreiro" Alencar, Garotinho, Rosinha, Benedita, Cabral... e o cara ainda vem falar de paulista?
ExcluirA pergunta é: qual o deslocamento médio do paulistano?
ResponderExcluirPErgunto pq SP é uma cidade grande, e achar que pessoas normais (não cicloxiitas) vão topar pedalar quilometros para ir e voltar do trabalho é muita bobagem.
No fim, o que o Haddad quer é criar alguma marca para sua gestão até agora insossa. E resolveu mexer nos transportes, que sempre rende ótimas demagogias apra um órfão da URSS como ele.
Não é para resolver o problema. É para irritar e agredir mesmo quem ainda pensa, e fazer a alegria do coro dos contentes.
Essa de limitar as vagas então... COisa de urbanista da USP, vou até fazer um verso:
"Urbanista da USP acha
Que sabe organizar o mundo inteiro
Mas nunca andou de ônibus
Nem limpou o seu banheiro"
DECADÊNCIA Bob, termo corretíssimo para o que ocorre em São Paulo. Reflexo direto de um governo idem. Hoje vejo fotos antigas, de uma época em que era feliz e não sabia. Saudades. R.I.P São Paulo???
ResponderExcluir"Acho que esses dois imaginam que a população inteira (11 milhões) tem vigor para andar de bicicleta" então a ciclovia é para todos os 11 milhões usarem? Argumento fraco esse....
ResponderExcluirJá ouviu falar de hipérbole, "Anônimo das 21:28"?
ExcluirDeixe um argumento forte, então, por favor. Eu desafio você.
ExcluirAlguém pode informar aqui o número jovens que moram em São Paulo? Praticamente todos eles teriam possibilidade de usar bicicleta e aliviar (o mínimo que seja) o transporte público e também o trânsito. Ninguém acredita nesse ponto positivo?
ExcluirEu tenho 30 anos e ando 34km por dia de bicicleta aqui em Belo Horizonte a uma velocidade média de 17km/h. Tenho certeza que grande parte dos jovens da população é capaz de se locomover de bicicleta. Espero que medidas como essa que será adotada em São Paulo chegue aqui em BH também.
ExcluirNão basta ser jovem... Tem que ver qual o deslocamento, e com o que se faz o deslocamento.
ExcluirPor exemplo, uma época eu morava a uns 13km do meu trabalho. Não é realista achar que eu vou pedalar tudo isso para daí trabalhar o dia inteiro e ainda voltar pedalando mais 13km para casa.
Outra época morava mais perto, mas sempre tinha que levar notebook, câmera fotográfica, materiais artísticos... COmo fazer?
Além disso tem uma questão física, vc chega suado no trabalho, que lugares dispõem de um chuveiro? E daí vc tem que levar sabonete, shampoo, toalha, uma muda de roupa...
E isso tudo esquecendo o sol forte, o frio ou a chuva...
Ou seja, se bicicleta fosse uma solução universal, nunca teriam inventado a moto, muito menos o carro.
Não existe nada positivo em algo feito assim, à socapa, sr. Matheus.
ExcluirVocê é louco? Medidas como essa aqui em BH? Como fizeram com a faixa da lagoa da Pampulha? Nem pensar!
ExcluirBob, me responde uma coisa:
ExcluirPor que os carros tem que ocupar TODOS os espaços possíveis? Quem dirige não pode dividir 1,5 m de espaço com outro tipo de meio de transporte?
Nos últimos dias tivemos greve de metro e as ruas estavam ridiculamente travadas. Uma ótima solução seriam as bicicletas.
Me espanta tanta gente ser contra bicicletas e ciclovias em uma cidade onde o transito ,, o stress e o alto custo de ter um automóvel imperam.
Ricardo
Ciclofaixa de mão dupla com 1,2m de largura. Sobra 60cm de cada lado(só como comparação o guidão da minha bike tem 65cm). Além de ter toda essa questão de eliminar vagas, prejudicar o transito e tudo mais isso é um perigo para o ciclista. Imagine o quanto de colisões frontais existirão?
ResponderExcluirQuem tá fazendo isso com a cidade de vocês é maluco!
O da minha tem 800mm. E só para constar, por que 1,2m se a vaga que vão retirar deve ter 1,80m no mínimo? Para onde vai o resto da medida?
ExcluirPara os imensos tachões que dividem as faixas!
ExcluirPro bolso deles!! kkkkk
ExcluirSão doentes mentais comandados por bandidos ecologistas.
ResponderExcluirCadeia a todos, urgentemente, intervenção militar na cidade e cadeia perpétua a eles.
tá todo mundo loco nesse post. gostar de carro aqui é ser completamente alienado chauvinista, egoísta, louco? sério mesmo, não tô acreditando.
ExcluirDesculpe, mas alienado é quem não vê que o poder público está, ao mesmo tempo, se eximindo de suas responsabilidades e ainda posando de ecológico. Você resolve um vazamento fechando a água ou consertando o cano? Pense bem e depois comente novamente.
ExcluirAmbos tem mesmo cara de débeis. Como pode gente tão idiota no comando da maior cidade do país ? como pode ?
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBob, novamente vou discordar... Daqui a pouco vão me acusar de petralha e coisas do gênero.
ResponderExcluirDe verdade, recebi com satisfação essa notícia. Apenas para esclarecer, tenho carro, moto e bicicleta, portanto, conheço as vantagens e desvantagens de cada meio.
Obviamente que o carro não é imprescindível, mas hoje já está inviável andar de carro em São Paulo, tanto é assim, que eu mesmo, só utilizo a moto, mas adoraria poder optar por ir de bicicleta (atualmente impossível, pois pedalar na Av. do Estado na hora do rush é algo um pouco arriscado).
Conheço muitas pessoas que utilizam bicicleta e que passariam a utilizar ainda mais caso houvesse um maior número de quilômetros de ciclovia à disposição, colegas de escritório, clientes e até amigos que frequentemente comentam aqui no autoentusiastas.
Devemos lembrar que isso, ainda, fomentria ainda mais o chamado transporte intermodal, qual seja, a pessoa poder se deslocar de bicicleta até uma estação de metrô, deixar a bicicleta em um bicicletário (algumas estações já oferecem esse serviço) e ir ao trabalho com o metrô.
Fato é que, ainda que de forma indireta, acredito que beneficiaria quem necessita exclusivamente do carro, ao passo que seriam menos pessoas indo de carro e, consequentemente, menos trânsito. Não tenho a estatística na mão, mas acho que perto de 50% dos que utilizam automóveis em São Paulo o fazem, exclusivamente, para ir e voltar do trabalho, não utilizando o automóvel ao longo do dia. Imagina se algumas dessas pessoas pudessem optar por utilizar um outro meio?
Outra hipótese, é a pessoa poder deixar o carro em um bolsão e utilizar as ciclovias com bicicletas alugadas e, quanto ao fato de chegar suado, algumas empresas, hoje, oferecem vestiários aos funcionários e, também, existem algumas especializadas que disponibilizam estacionamento e chuveiro para o ciclista.
Sinceramente, não consigo compreender sua ojeriza às alternativas de transporte para São Paulo. É óbvio que toda alternativa gera um ônus, neste caso, as vagas nas ruas, mas penso que quanto mais alternativas (carro, moto, ônibus, metrô, bicicleta) melhor para a população de São Paulo, que não ficará refém de um ou outro tipo de transporte.
Não sou ecochato, cicloativista ou qualquer outra coisa, só penso que a cidade deve oferecer aos seus habitantes todas as opções possíveis de locomoção.
Não somos nenhuma Amsterdã ou Londres e, tampouco, nossa topografia nos ajuda, mas fico feliz de ver, ao menos, uma mudança no modelo padrão de transporte nessa cidade.
finalmente alguém são.
ExcluirMe desculpe, meu caro mancebo. Não há como apoiar isso e, ainda por cima, da maneira como querem fazer.
ExcluirComo oferecer chuveiro se São paulo está sem água?
ExcluirSe eu cancelar leitos de um hospital para diminuir a lotação e melhorar a saúde pública, você me apoiaria? E você anônimo das 6h32?
ExcluirParabéns... como o anônimo das 06:32 falou, finalmente alguém são. Também não me considero ecochato ou qualquer outro desses adjetivos pejorativos - tenho carro, gosto muito de carro, tanto que estou neste site -, mas a verdade é que as soluções até agora adotadas - sempre as mesmas - não contribuíram para melhorar o trânsito, pelo contrário. Por que não tentar algo novo, que nem é assim tão novo, já que várias cidades do mundo adotaram com sucesso? Nossa, o AE está ficando muito rancoroso. Daqui a poucou só vou ler as avalições de carros, que continuam ótimas, e ignorar tudo o resto.
Excluirutilizar as ciclovias com bicicletas alugadas
ExcluirTem um serviço desses aqui na minha cidade, vira e mexe eu cruzo com essas bikes nas ciclovias daqui.
E dizer mais o quê à respeito de seu comentário, Sergio? PeTralha, obviamente!!!
ExcluirPaulo Roberto,
ExcluirExcelente. Muito bom este exemplo dos leitos dos hospitais, mais um dentre os vários comentários sensatos e argumentos seus que pude ver por aqui. Esse é o pensamento (retrógrado) que as nossas autoridades estão tendo para solucionar o problema do trânsito, ganhar votos dos "ecológicos" e eximir-se de suas responsabilidades - matam 3 coelhos (e a população) com uma paulada só.
O transporte intermodal seria bem bacana. O metrô estava com um projeto excelente de oferecer estacionamentos para incentivar o motorista a ir de metrô até o centro, por exemplo.
ExcluirCancelaram pq o metrô está superlotado.
Ou seja, o problema não é o excesso de carros, mas o excesso de pessoas, seja andando de carro, de metrô, de ônibus e, futuramente, de bicicleta!
Talvez o mais importante fossem formas de descentralizar a cidade, mas isso envolve mexer na especulação imobiliária (pessoas morando perto do trabalho) e daí o problema muda de figura...
É como o ônibus, nunca vai ser bom enquanto não abrirem a caixa preta do sistema, que o sr. Jilmar Tatto lá em cima conhece tão bem.
Sim, como na sua cidade, utilizando os canteiros centrais, dá p/ entender. Não atrapalha o trânsito e nem prejudica o estacionamento. Como deveria ser, ajuda a todos.
ExcluirAgora do jeito que estão querendo fazer em São Paulo, desculpe, mas vai acabar não dando certo. Quero ver como que vai ficar o comércio das áreas que serão afetadas por esses 400km de ciclovias em áreas de estacionamento, será que as pessoas que precisam do carro para fazer compras maiores irão continuar frequentando os estabelecimentos pagando preços altíssimos de estacionamento (quando houver), ou irão procurar outros lugares? Posso dizer por mim mesmo, tinha um barzinho em Moema que eu ia sempre, era fácil de estacionar, quase sempre conseguia parar em frente ou em algum lugar próximo. Desde que fizeram aquela ciclovia e eliminaram os estacionamentos, reduzi significantemente a minha frequência no estabelecimento em questão porque ficou pior para estacionar. E, claro, o movimento deve ter caído, afinal, é de se esperar que façam o mesmo que eu: procurem outro estabelecimento similar, em outra região com maior facilidade de estacionamento. É óbvio que vai dar problema: a quantidade total de vagas que estão querendo eliminar (cerca de 40 mil) é igual ao número de vagas de zona azul que São Paulo tem hoje. Por aí dá para entender o tamanho do estrago que será feito e, mesmo se um número considerável de pessoas trocarem seus carros pela bicicleta, a conta não vai fechar e, claro, os empresários e comerciantes, pagadores de impostos, serão mais uma vez os prejudicados.
Acho lindo esse papinho de bicicleta, até começar o inverno, temporada de chuvas ou verão com calor intenso.
ExcluirÉ incrível a que ponto chega uma ilusão coletiva. Chuveiro e vestiário na empresa? A maioria das empresas que eu conheço não possuem espaço para isso, ainda mais considerando o valor do metro quadrado por imóvel que só aumenta. Como fazer com a roupa suada? Vão ser 3 mudas de roupa suja por dia? Uma para ir, troca para a do trabalho e veste a roupa suada e fedorenta para ir embora ou uma terceira? Haja água e sabão e varal para lavar tanta roupa.
A questão é que a bicicleta não é a nossa grande solução. Se pegasse um engenheiro de trânsito bom, mas bom mesmo, inteligente e com liberdade para agir conforme necessário, e muita coisa poderia melhorar. Acontece que é um jogo de políticos boçais que não sei como não se matam com secador de cabelo na banheira, de tão burros, que determinam o que é feito. O resultado é esse: gambiarras porcas uma em cima da outra.
Esse daí é mais um que vive de bolsa qualquer coisa dos petistas. Por que quem trabalha de verdade pra pagar a conta de vossas farras e bolsas não tem pique pra andar 50 ou 60 km de bike seis dias na semana. Agora, os vagabas feito você que nos parasitam o tempo todo podem ficar inventando essas modas bestas aí. Vai trabalhar, vagabundo! Depois me conta se sobra disposição pra pedalar embaixo de chuva e frio.
ExcluirKlaus
André SOusa e Gustavo Serra, também vejo assim.
ExcluirMorei em Moema e acompanhei de perto o impacto negativo da ciclovia, que estava 90% do tempo ociosa, tanto que o CET costumava estacionar seus carros sobre a ciclovia para ir ver o trânsito na Sto Amaro, fato que documentei e até enviei para este blog na época.
Tirar vagas é tornar ainda MAIS caro o estacionamento, que em SP já é absurdo. O resultado é o que vc aponta, o fim das lojas e restaurantes de rua, e a alegria dos shoppings... Em outras palavras: o pequeno e médio empresário vai fechar as portas e as grandes incorporadoras, construtoras e empresários lucram ainda mais. Uma pena.
O cidadão que quer comparar vaga de estacionamento com leito de hospital, não pode ser levado a sério.
ExcluirAnônimo das 07:11:
ExcluirE qual maneira você acharia adequada?
Paulo Roberto:
Qual a relação de uma coisa com a outra? Ao menos no que foi publicado, não se fala em substituir faixa de rolamento, ruas e avenidas com ciclovias ou substituir transporte público por bicicleta. O ônus que se aborda é que as ciclovias irão ocupar a faixa hoje destinada às vagas, inclusive àquelas de zona azul, ou seja, esse espaço já não é utilizado para trânsito, mas para estacionamento. A proposta, baseado na publicação, sem ter tido contato com maiores detalhes do projeto, é transformar justamente esse espaço em que carros ficam estacionados em espaço de trânsito. É óbvio que se trará um ônus, mas hoje ninguém pode, em áreas de zona azul, permanecer estacionado por mais de duas horas e, talvez, com uma nova opção de transporte, a necessidade de vagas até diminua.
Luiz Alberto:
Discordar de uma opinião e concordar com algo que, creio ser benéfico à cidade, só porque foi proposto por um petista, necessariamente me transforma em Petralha? Pensamento bem tacanho o seu.
Você tem todo o direito de discordar da minha opinião, mas o faça com fundamentos
André Souza,
ExcluirRealmente seu comentário sobre eventual prejuízo ao comércio com a extinção das vagas é muito pertinente.
Obviamente que a implantação das ciclovias deverá ou deveria vir acompanhado de um estudo de impacto.
Mas, de toda forma, esse foi um argumento de quando fecharam as ruas do centro de São Paulo para se tornarem calçadões e,hoje, mesmo não podendo acessar as lojas de carro, fato é que o comércio na região é muito forte.
Ou seja, o que a princípio era classificado como um problema, viu-se, ao longo do tempo não ter causado o impacto negativo esperado.
Anônimo05/06/14 12:51 - Klaus:
Se foi dirigido a mim, Isso mesmo, vivo de bolsa família, bolsa preso, bolsa crack, bolsa mst, etc.
É muito engraçada a ditadura que se impôs sobre as opiniões divergentes.
Se sou contra um ato da "esquerda", sou classificado como reaça.
Se sou a favor de um ato da "esquerda" sou vagabundo sustentado por bolsas famílias.
KLAUS, na publicação, em algum lugar fala que será obrigatório o uso da bicicleta?
É óbvio que nem todos vão utilizar, mas para àqueles que podem e querem ou para àqueles que talvez seja o único meio disponível (talvez você não saiba, mas nem toda São Paulo é servida por linha de ônibus e em alguns lugares o deslocamente se dá apenas a pé ou por bicicleta ou por carona) não seria uma boa alternativa a se oferecer?
Comentário perfeito SergioCjr. Até que enfim um comentário são. Moro em BH e gostaria que coisas assim acontecesse aqui, pois o trânsito do jeito que está não dá mais.
ExcluirTem muitas vias com longos trechos de calçadas largas que poderiam muito bem pegar 1 metro que seja e fazer uma ciclovia. Mas aí muita gente vai SURTAR, porque calçada aqui é sagrada, é um símbolo anti-carro, anti-consumismo americano, etc, mesmo sub-utilizada.
ExcluirAnônimo das 13:37: Sério é você que nem nome tem. Sua participação aqui é nula.
ExcluirSergioCJr.: Por que as vagas de zona azul têm esse regime de pagamento por hora? Por que são lugares com muita procura de estacionamento. Acho que só isso já responde à pergunta. A comparação com os leitos, acho que todos entenderam, mas vou explicar novamente: não se resolve um problema piorando-o e é isso que essa medida, da maneira como foi apresentada propõe. Não sou contra bicicletas de jeito nenhum, porém não se pode cogitá-las como qualquer opção de transporte séria numa cidade com topografia irregular, de grande área, com desenvolvimento desigual (que obriga o deslocamento muito além do razoável) e dessa maneira, colocando a vida dos ciclistas em perigo. O custo dessa medida (em todos os sentidos) é muito maior do que o benefício. Mais um golpe eleitoreiro, o qual será divulgado com dinheiro dos cofres públicos gastos em propaganda.
Luiz Alberto, conheço o SergioCJr pessoalmente. Se ele é petralha, eu sou o Fidel...
ExcluirSérgio,
ExcluirO centro de São Paulo é uma região com comércio forte, sem sombra de dúvida, mas por outro lado, encontra-se extremamente degradada. Cheiro de urina, prédios abandonados e sofre com a falta de vagas (por exemplo, no Teatro municipal ou em cinemas é muito difícil de ir nesta região por causa da falta de estacionamentos). Enquanto no centro temos prédios abandonados, muitas empresas multinacionais e de tecnologia, por exemplo, instalaram-se em prédios mais modernos, espaçosos e que também contam com espaços mais amplos para estacionamento em regiões como a Berrini, no Morumbi, Vila Olímpia, mesmo com o centro tendo boa oferta de transporte público.
E exatamente, para se retirar 40.000 vagas deveria ter ao menos sido feito um estudo de impacto. Existem maneiras de se criar ciclovias sem comprometer vagas de estacionamento e/ou faixas de rolamento. Veja o exemplo de Santos, Sorocaba e outras cidades.
Sou favorável às ciclovias, até mesmo vejo um lado positivo com as ciclofaixas, que apesar de atrapalharem o trânsito aos Domingos (o único dia que restava para se andar de carro tranquilamente em São Paulo), conheço muita gente que perdeu o hábito do sedentarismo andando nas mesmas.
Precisamos encontrar soluções que não dificultem a vida de quem anda de carro. E nitidamente, esses dois inimigos públicos (o B1 e o B2 acima) conseguem fazer o que seria uma boa notícia virar um conflito, notem como eles passam a mensagem: "vamos construir ciclovias e para isso vamos tirar espaço dos carros". Fizeram isso quando na implementação das faixas exclusivas, fizeram isso ao cancelar importantes obras destinadas a melhoria do tráfego, afirmando que isso seria para burguês e agora fizeram isso novamente. Discurso e joguinho de manipulação típicos desta turma.
SergioCjr
ExcluirEstá bem, em São Paulo nunca chove, nunca faz frio, a bicicleta é transporte coletivo, a topografia da cidade é plana, andar de bicicleta não cansa...
Pensem que nem todo mundo é obrigado a gostar de carro. E tem muitos que não tem R$ para comprar carro. Pedalar uns 8-10km para o trabalho é uma coisa tranquila para muita gente.
ExcluirEu que gosto de dirigir e odeio engarrafamento aprovo uma medida dessas, pois acho que vai diminuir um pouco a qtde de carros na rua. Por mim pode 50% passar a andar de bike que vou adorar kkk. Mas na real, acho que uma coisa dessas vai dar uns 2-3% de redução de carros na região que for implantada.
A questão é muito simples: o ciclista tem de ter uma via EXCLUSIVA, claro, óbvio, e isso não se questiona. O que se questiona é que ao invés de se desenvolver um projeto para CONSTRUÇÃO de ciclovias, como manda o figurino, é muito mais fácil na base do CARIMBAÇO proibir os veículos e instalar as malditas CICLOFAIXAS (algo que já nasceu da deturpação de uma ideia coerente a CICLIVIA). Cabe salientar aos "eco defensores", que boa parte dos tributos dos quais a prefeitura dispõe vem adivinhem de onde??? É!! Sim!!! Dos veículos, dos seus combustíveis e da indústria de multas criada contra os veículos (E DISSO NÃO SE QUER ABRIR MÃO, NÉ?????)
ExcluirUé. Em virtude do que ando vendo em São Paulo - alias, no país inteiro - uma medida dessas não me surpreende. E claro, vai virar moda em outras cidades. Será possível que ninguém na oposição questione estes desmandos? E será possível que nenhum orgão de justiça questione a validade dessa ação?
ResponderExcluirE anotem aí: este crápula será reeleito em 2016.
Não seria mais útil um corredor para caiaques?
ResponderExcluirRocha.
Não acredito que um prefeito tenha o direito, apesar de até poder ter o poder, de fazer uma mudança como esta. Ah, a partir de agora vamos cortar todas as árvores da cidade. A partir de agora todas as fachas de prédios tem de ser vermelhas.
ResponderExcluirNo mínimo este sr. é um grande inconsequente. Uma medida como essa deveria requer um plebiscito. Se eu fosse prefeito e pensasse numa mudança deste porte eu faria um plebiscito.
O cara está se achando mesmo a última bolacha do pacote. Muito pretensioso.
Para fazer algo como isso teria que já se dispor dos estacionamentos subterrâneos na mesma região, com vagas às toneladas.
Enfim, não tenho dúvidas que ele já ajudou a eliminar as chances do candidato do PT ao governo de SP.
E a cidade de SP ficará mais uns doze anos sem novo concorrente do PT vitorioso, simples assim.
Essa história se só se ver um lado do problema é típico, bem típico.
São simplistas. Que dó. Dó de SP, não deles!
Você fala como se fosse algo ruim eliminar as chances do PT.
ExcluirRuim é não ter opção em quem votar, Gustavo Serra.
ExcluirPois por aqui na minha região o prefeito também inventou ciclovias e eliminou uma porrada de estacionamentos e onde ele não pode ele simplesmente colocou placas de proibição de estacionar, e agora onde coloco meu carro? No meu rabo? Estou em Magé/RJ Político só faz politicagem. Me desculpem as palavras de baixo escalão pois tenho um profundo respeito ao blog e aos colegas que postam comentários por aqui.
ResponderExcluirBob, somado-se a isso, tem outro projeto diabólico em execução: os "parklets".
ResponderExcluirVamos aguardar os comerciantes: muitos já estão se sentindo prejudicados, veja o que aconteceu na corifeu e avenida jaguare com as faixas de onibus.
Vai ser difícil arrumar o estrago depois.
Parece que nenhum dos "autoentusiastas" internautas percebe o que esta ocorrendo neste outrora querido Brasil. O poder público, a cada oportunidade, está tentando se eximir de suas funções básicas,que são formadoras de uma NAÇÃO. Foi retirando suas responsabilidades paulatinamente:
ResponderExcluir1- na educação vejam a quantidade de escolas particulares, que antes da década de 60 só existiam os "colégios de padres"; a proliferação de faculdades particulares, principalmente no interior.
2 - Na saúde os "planos de saúde" dominam o mercado disponível de médicos, mas o que poucos sabem é que cada consulta ou procedimento realizada através dos planos para seus "associados" é integralmente cobrada ao governo federal pela operadora do referido "plano" em favor do próprio "plano"; ou seja o "plano", além de receber a mensalidade do cidadão, recebe do governo todos os procedimentos realizados remunerados pela tabela do SUS. Terceirizaram a saúde.
3 - A segurança pública é a "bola-da-vez": guardas municipais, empresas de segurança privada, falta de efetivo, leis cada vez mais brandas (para não fazerem cadeias) etc.
4 - agora é o serviço público de transporte: já que não se tem (????) dinheiro para melhorar a qualidade do serviço disponibilizado, então que o povo vá como quiser. Põe bicicleta para se chegar bem cansado e suado no serviço e render nada, na volta para casa vai ficar tão cansado que nem vai ter disposição para ter um pequeno lazer - ótimo aí não vai correr o risco de ser assaltado.
O risco de um condutor de bicicleta, mesmo em faixas exclusivas, é o mesmo de um motoiclista no transito. O custo total, em um acidente com poli-traumatismo é, em média, R$ 70.000,00. Quem paga a conta: os otários donos de automóveis.
"Põe bicicleta para se chegar bem cansado e suado no serviço e render nada, na volta para casa vai ficar tão cansado que nem vai ter disposição para ter um pequeno lazer - ótimo aí não vai correr o risco de ser assaltado." O resto faz sentido, mas essa afirmação aí não tem cabimento. É uma "achismo" teu. Tenho MUITOS amigos que andam de bicicleta, alguns com percursos diários de mais de 30km, que fazem suas atividades muito bem, aliás com mais disposição que muita gente que anda de carro e está "descansado". O stress do trânsito então não influencia em nada no teu dia? Diariamente percorro 45km de casa ao trabalho. Ontem deixei o carro na oficina e vim de ônibus e caminhei mais 1km cheguei no trabalho muito mais disposto e relaxado. Pra mim essa tua afirmação não tem sentido.
Excluir45 km por dia é coisa pra atleta, não saia falando por aí pelos outros, não!
ExcluirCoisa nenhuma... Comprei uma bike faz 2 meses e só pedalo nos domingos. Comecei andando 10km e agora já ando 40km. Virei atleta em 2 meses andando só no domingo? kkk
ExcluirEstá fazendo força para seguir o repetir o histórico do PT na cidade de São Paulo, governos de apenas 1 mandato que terminam com baixa popularidade e não se reelegem e nem fazem sucessor. Vide Erundina de 1989-1992 e Marta Suplicy, de 2001-2004. A cada 12 anos o paulistano fica bobo e vota no PT, para se arrepender por mais duas eleições.
ResponderExcluirCMF,
Excluirboa observação. Só lembre que nem todo mundo fica bobo, só a maioria, o que é um problema claro da democracia das urnas.
Abração.
Certamente existe uma máfia de tachões e olhos-de-gato no Estado de S. Paulo; eles são usados para tudo, inclusive no lugar da tinta luminosa que era usada para pintar faixas nas ruas e estradas até os anos 80, e depois desapareceu. Esses fabricantes desses "sinalizadores" devem "lavar a égua", para dizer o mínimo.
ResponderExcluirAté parece que 400 km vão custar "só"80 milhões,mais dinheiro pro ralo,investir no metrô que é bom ninguém quer.
ResponderExcluirAcho besteira querer argumentar aqui. Essa galera quer morrer no transito sufocada em meio a poluição. O cara grifou o 80 milhões como se fosse muita coisa. A ampliação da marginal custou quase 2 BILHÕES, gerou impacto ambiental, aumentou a poluição, e os índices de congestionamento já estão piores do que antes da obra. Isso é dinheiro bem gasto? Não! Não são todos que vão usar bicicletas. Mas é um direito do cidadão que não quer ficar preso no trânsito ter uma alternativa. Quem não puder, use o carro. Eu quero andar de bicicleta, chegar mais rápido e não poluir, muita gente quer e vai deixar o carro em casa. Nós não vamos resolver os problemas de sempre usando as mesmas soluções furadas de sempre. E o que é inovador dói no começo para pessoas que não suportam mudanças, mas depois de instalado não consegue-se cogitar voltar atrás. Os dinamarqueses também criticaram as mudanças quando ruas foram fechadas para virar calçadões e diversas ciclovias foram criadas. Diziam que não eram italianos, que era impossível pedalar com temperaturas tão baixas. Vejam hoje o que é a Dinamarca. Uns dos países com melhor qualidade de vida. Pergunte se alguém quer voltar ao que era antes. Pensem fora da caixa. è difícil mas recompensador.
ResponderExcluirRafael Pacheco
ExcluirVocê já viu os bondes na cidades européias? Dê uma olhada, a internet está aí para isso mesmo. Fora que a topografia de São Paulo torna inadequado o uso da bicicleta, a menos que o ciclista-esportista esteja todo paramentado e usando aquele capacete que deixa o visual da cabeça de crânio dolicocéfalo. E que curta pedalar na chuva e no frio. E esqueça "poluição", é coisa do passado. Hoje ela se refere à histeria carbônica (tem gente ganhando dinheiro, e muito, como ela), as emissões de CO2 que dizem que vai derreter o planeta – o mesmo gás da água mineral gaseificada, uma poluição danada...
Só faltou dizer que nesses lugares foram dadas opções e o poder público fez sua parte, diferentemente daqui. Não adianta frisar esse discurso e mandar pensar grande se o seu raciocínio se baseia em um sofisma.
ExcluirEm termos de poluição qualquer ônibus desses aí deve poluir mais do que uns 100 carros juntos. E o gás carbônico, além da água gaseificada, é o mesmo que exalamos na nossa respiração. Inspira oxigênio, expira gás carbônico.
ExcluirHuahuahua Dinamarca... Òtima comparação com SP...
ExcluirExcelente resposta Rafael Pacheco.
ExcluirBob,
ExcluirA topografia de São Paulo torna inadequado o uso da bicicleta baseado em que referência?
Para alguém habituado ao ciclismo, apesar de dificultar, não é algo que torne o uso da bicicleta inadequado.
Para alguém sedentário ou com problemas de locomoção, realmente se torna inadequado.
Em 11 milhões de habitantes só temos gente sedentária e com problemas de locomoção? Se apenas 1% da população optar pelo uso da bicicleta, já não seria um avanço?
Do jeito que você coloca e, como parece que alguns interpretaram, parece que será obrigatória a utilização da bicicleta.
Eu ando de moto todo dia, uso capacete todo dia, ando no frio e na chuva e, quando não quero enfrentar frio e chuva ou vou levar minha mãe e esposa em algum lugar, e elas não querem ir de moto, utilizo o carro. Óbvio que o carro não é imprescindível, mas também não é a única opção de meio de locomoção que existe e, assim, não vejo porque fomentar somente um tipo de meio de transporte.
Pela lógica da bicicleta será a mesma coisa, ninguém será obrigado a andar de bicicleta, e nem todos vão utilizá-la no frio e chuva e, nesses casos, as pessoas vão fazer como já fazem hoje, utilizar o carro ou transporte público.
Como falei em um comentário anterior, o importante, eu acho, é oferecer mais uma alternativa de locomoção à população.
Excelente resposta para quem vê o que quer.
ExcluirO Bob é muito cabeça dura. Não aceita que ninguém discorde de suas ideia e sempre responde com agressividade.
ExcluirUma pena, parece ser uma pessoa super inteligente.
Não volto mais aqui.
abs
Ricardo
Ricardo
ExcluirPaciência e atenção, sempre; agressividade, raramente. Não sou partidário do "apanhou numa face, dê a outra", mas do "olho por olho, dente por dente".
Um débil mental no executivo e um bandido com cara de gerente de boca de fumo no comando dos transportes. O resultado até o momento é coerente com a folha corrida de cada um.
ResponderExcluirQue venha logo 2016.
Fizeram algo semelhante na minha cidade mas usando os canteiros centrais das avenidas... no começo houve mais estranhamento que reprovação, com o tempo provou-se uma medida acertada, triplicou o número de bicicletas (que já era alto) e muita gente largou o carro na garagem - eu incluso.
ResponderExcluirPorém estou falando de uma cidade litorânea com topografia 100% plana - subida aqui, só de garagem - e distâncias relativamente curtas. São Paulo, com suas dimensões continentais e topografia alpina, é outro papo.
Se a medida tomada pelo Fernando Haddad é acertada ou não só o tempo vai poder dizer... vai que acaba dando certo?
Usaram o canteiro central, não reduziram o já lotado espaço. É diferente, né?
ExcluirNeste caso acho que todos gostariam.
ExcluirEM SP diversas avenidas poderiam receber isso.
A Faria Lima é um bom exemplo, tinha uma enorme ciclovia, que foi destruída na gestão Marta, que fez ali um "projeto paisagístico" inócuo. Depois, uns trechos voltaram, outros sumiram... Não tem uma política real.
Outros exemplos: 23 de maio poderia ter em grande trecho ciclovia. Marginal Pinheiros já tem ciclovia, só falta melhorar os acessos. Na Paulista, com suas largas calçadas, podiam tbm implantar. Seriam soluções de baixo impacto.
Bob, já que esse massa fecal engravatado quer nos suprimir do uso de nossos veículos, deveria, então, nos isentar de 50% do pagamento do IPVA certo ? Afinal, segundo esse jumento (ooppss, sacaneei o pobre animal de novo, me perdoe UIPA) continuaremos a possuir veículos porem sem condições de usá-los. Logo, se vai ficar parado em nossas garagens a cobrança da totalidade do imposto seria injustificada. Uma vez tratar-se de imposto estadual, o município desmerece a parte que lhe cabe.
ResponderExcluirAliás meu caro, veja isso:
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vladimirsafatle/2014/04/1443523-como-nao-pagar-ipva.shtml
Ao invés de gastar com isso, deveriam sim é projetar estacionamentos subterrâneos no centro da cidade e cercanias e assim evitar o "passeio" a que somos submetidos até encontrar onde parar.
ResponderExcluirNa garoa de São Paulo com ótimos pontos de alagamento bom mesmo seriam raias de remo.
ResponderExcluirBoa! Onde está o botão "curtir"?
ExcluirBom queria dar minha opinião como um autoentusiasta e usuário constante de bicicleta (utilizo para trabalhar durante 4 dias da semana) . Utilizo a ciclovia da avenida Pedroso de moraes e professor Fonseca Rodrigues. Ciclovia sem divisão física é perigoso para o ciclista. Deveriam utilizar os canteiros centrais das avenidas como é a citada ciclovia, que aliás é bem subutilizada. Deveria ter mais integração com o transporte público. Como existem local no ônibus para colocar as cadeiras de rodas deveria haver um espaço para colocar a bicicleta. Eu parto do princípio do seguinte : se eu tenho como não andar de carro na cidade, eu andarei. Porque tem gente que depende do carro, outros usam por conforto ou status. Faz mais de 10 anos que não uso carro para circular na cidade. Não sou eco chato ou coisa do gênero. Só acho que virou uma tortura andar de carro em SP. Sou a favor das ciclovias, mas não na forma que está sendo feito. Todo mundo tem o direito de escolher o modal de transporte que mais se adapta a sua necessidade. Completando. Sim, ciclista é folgado tanto quanto motorista ou motociclista.
ResponderExcluirAndo com meio de como as pessoas estou andando na trânsito. Estou cada dia menos propenso a utilizar automóvel para me locomover. Só utilizo quando é essencial.
Excelente, quando morava em Moema próximo ao corredor tbm não usava carro, ´so ônibus!
ExcluirAté que enfim uma opinião condizente de um ciclista (que também é motorista).
ExcluirTrocar de modal tem que ser uma opção.
E realmente tem ciclista folgado, assim como motoristas, caminhoneiros, etc. Outro dia li uma reportagem no jornal ciclistas bravos reclamando de pedestres caminhando/correndo numa pista de canteiro central, que nem sei se realmente era ciclovia...
É isso aí.
ExcluirA verdade é que São Paulo só tem uma solução, implodir tudo e começar do 0. Essa cidade é degradante, fruto de anos de especulação imobiliária e má gestão dos entes públicos. Florianópolis, assim como diversas cidades do país, caminham na mesma trilha, mudando seu plano diretor, autorizando espigões de 16 andares. Depois de socar a cidade de prédios, superpovoando-as, coloca-se a culpa nos automóveis, simples não? Aqui vemos absurdos, prédios sendo construídos em servidões; sim, aqui em Floripa existem prédios em ruas que só passam um carro por vez, é uma vergonha. Sabe quando isso será resolvido? Nunca, esse país tem uma mácula cultural, povinho safado e bandido que só pensa no próprio umbigo, poucos se salvam. A culpa é do empreiteiro que suborna para conseguir a licença, do político corrompido, e não menos grave, do sujeito que compra um imóvel nessa situação. Quem quiser ter uma boa qualidade de vida, invista fora dessa latrina chamada Brasil.
ResponderExcluirVou ser obrigado a concordar, Diego. O problema maior é a cultura do jeitinho, da vantagem, do cortar fila, do estacionar em vaga de deficiente e idoso na maior cara de pau, em suma, de cada um por si e os outros que se danem !
ExcluirAqui em Goiânia os novos prédios todos tem 30 ou mais andares, de modo que setores que já eram densos estão se adensando de tal maneira que se todos sairem dos prédios ao mesmo tempo (ou ligarem a luz, ou darem descarga ao mesmo tempo) o sistema todo entra em colapso.
Viajar pro exterior é bom pra ver e comparar como são as coisas aqui e em outra cultura.
O problema é o socialismo do PT, que governa não pra maioria que os elegeu e sim pras minorias, impondo essa agenda pra toda a população sofrer. Aos poucos vão fazendo com que qualquer voz dissonante seja tachada de "preconceituosa", em tudo, de forma a calar a boca das pessoas. É uma espécie de autoritarismo, como todos os outros 'ismos".
Seu texto foi perfeito, só pecou no momento do partido. É preciso acabar com partido x ou y. Entender que o problema é quem está no poder... até porque o Brasil não foi descoberto pelo PT, não foi colonizando por PT, a constituição não foi escrita pelo PT... veja a história da sua nação e compare com o tempo do partido atual (seja ele DEM, PT, PSDB ou PCC (sic) ). É o mesmo que querer pôr o surgimento do homo sapiens sapiens na cronologia do universo (seria um único copépoda em todo o oceano).
ExcluirBob
ResponderExcluirConheço São Paulo apenas de passagem em razão de um traslado que fiz entre os Aeroportos de Congonhas e Cumbica, era uma sexta feira, 10 da noite e no mês de janeiro de 2014 e de uma tarde que passei em no Aeroporto de Congonhas devido ao mau tempo (a pista fecha, pareceu me ser uma situação corriqueira, vez que já tinha visto algumas vezes nos noticiários).
Sendo assim, devido apenas a estas duas experiências, sendo que na última fui curtir meu Marlboro na área externa de Congonhas (o fumo em São Paulo parece ser satanizado, mas não vou discutir isso aqui), não posso dizer que "conehço São Paulo" . Porém, como leitor e comentarista deste espaço observei o quanto pude os hábitos automotivos paulistanos, dentre eles, os "sacos de lixo" nos vidros dos carros.
Por que estou dizendo tudo isso? Porque, devido a essa ínfima amostra da vida paulistana, percebi que é um bom povo, contudo, como o restante de nós brasileiros, e guardadas as devidas dimensões, maltratados pelos governantes.
Michael Schumacher
Eis aqui a solução para os nossos problemas, direto de Toronto, ON - Canadá. Tragam esse "cara" (Rob Ford) para cá.
ResponderExcluirSegue trecho de uma reportagem que estava lendo um dia desses.
Além do caso abaixo, Rob Ford retirou a proibição de uso de sacolas plásticas (outro lampejo de inteligência) e está querendo impedir que ponham abaixo, através de um plano diabólico tal como o apresentado neste post, uma importante via expressa de Toronto (a Gardiner, para quem conhece).
Existe um grande escândalo por lá que esse prefeito usa crack, mas na realidade, quem parece usar crack é esse "cara" que dirige São Paulo influenciando por outras bestas sofistas....
Rob Ford cruised to victory as city mayor a year-and-a-half ago pledging to end what he dubbed "the war on the car". He argued that bike lanes were taking away space for cars.
"And what I compare bike lanes to is swimming with the sharks. Sooner or later you're going to get bitten," said Ford speaking in 2010 as a Toronto city council-membe
Fonte: http://www.bbc.com/news/magazine-17914504
80 milhoes em investimento pintando faixas coloridas e colocando taxões não é investimento, é uma piada! investimento sério seria aumentar a qualidade dos coletivos para as pessoas deixarem de usar o carro por vontade própria(por que andar de coletivo seria melhor, mais rápido). MAs cada vez mais os ônibus e trens estão mais lotados e mais precários...
ResponderExcluirOutro dia ouvi o testemunho de um brasileiro que se mudou para montreal e ficou chocado que o dono da empresa que ele trabalha lá voltava para casa de metro junto com ele. Será que este empresário é um ecologista que está preocupado com suas emissões de CO² ou um trabalhador como qualquer outro tentando voltar paca sua família da melhor e mais rápida forma possível?
Mas é só nossos governantes ferrar com o trabalhador que sustenta essa corja toda que aparece um felizardo que não depende de carro para aplaudir..
São de tal maneira diabólicos que acredito que caiba um exorcismo.
ResponderExcluirNão estaria a Cúria Metropolitana de S.P. reunida concebendo um plano para trancafiar esses safados e tirar o capeta deles ? ou estariam apoiando o mal que se estabeleceu na Prefeitura de São Paulo ?
Bike não funciona em SP para ir trabalhar se você mora longe, nem as elétricas, tentei e só sofri com buracos, rodas amassadas, furos, e sustos com os carros.
ResponderExcluirO que funciona é motos pequenas como a Honda Bis e Yamaha Crypton, rodas GRANDES, leves para manobrar, econômicas, com os 3 reais do onibus rodam 35-40km com 1 litro, e acompanham o fluxo do trânsito sem problemas. MUITO MAIS SEGURO QUE ANDAR EM CICLOFAIXA OU CICLOVIA.
O governo francês pretende pagar 0,25 centavos de euro (quase R$ 1,00) por quilometro àqueles que utilizarem bicicleta no percurso casa-trabalho-casa. Um ótimo incentivo à cidades como Paris, que tem hoje 1200 estações para bicicletas de aluguel disponíveis a 250 mil parisienses inscritos no Vélib.
ResponderExcluirNova Iorque possui hoje 340km de ciclovias e ciclofaixas, 3100 paraciclos e 600 estações para bicicletas de aluguel. A prefeitura de Nova Iorque tem priorizado o uso desse modal e pretende construir 2800 quilômetros de ciclovia até 2030 na cidade mais famosa do mundo.
Uma matéria da Época mostra o prefeito de Londres, chegando e saindo do trabalho em sua bicicleta. Naquela cidade ao contrário dos municípios brasileiros, prefeito e vereadores não recebem carro oficial ao ocupar o cargo.
A decisão do prefeito de São Paulo, revela que a prefeitura deverá adotar soluções semelhantes as adotadas por Paris, Nova Iorque, Rio de Janeiro, Amsterdam, Londres, Tóquio, Bogotá, Toronto, São Francisco. Isto deve gerar muita discussão e insatisfação de boa parte da população paulistana.
Adilson
ExcluirConhece a topografia de Londres e Paris? Tudo plano.
Bob
ExcluirLondres é plana, mas tem o Rio Tâmisa, que existe há alguns milhões de anos.
Imagine se a existência de rios como Tâmisa, Nilo, Tietê fosse obstáculo para o uso de bigas, carruagens e, atualmente, carros e bicicletas.
Imagine deslocar-se de carro numa cidade com relevos e rios, como São Paulo, mas sem túneis, viadutos e pontes.
Imagine a Baia da Guanabara sem a ponte Rio Niterói, São Francisco sem a Golden Gate, o transporte marítimo sem o canal do Panamá.
Para permitir o deslocamento em regiões acidentadas é necessário adaptar a topografia do local às pessoas. Entretanto, não sei como a prefeitura pretende tratar essa questão na implementação do uso bicicleta em São Paulo, mas é um ótimo desafio para a engenharia moderna e espero que encontrem uma solução que agrade aos paulistanos.
Bob, não é preciso uma cidade ser plana para viabilizar o uso da bicicleta, caso o Sr. não saiba, hoje existem bicicleta com até 30 velocidades sendo que a mais leve tem 22 dentes na coroa e 36 na catraca na marcha mais leve. Claro que bicicleta não é pra qualquer um, se alguém fuma e/ou é obeso aí fica complicado mesmo, mas ainda assim acredito que o Sr. nunca utilizou bicicleta extensivamente para acreditar na sua afirmação, ou eu estou errado?
Excluir"Entretanto, não sei como a prefeitura pretende tratar essa questão na implementação do uso bicicleta em São Paulo, mas é um ótimo desafio para a engenharia moderna e espero que encontrem uma solução que agrade aos paulistanos."
ExcluirCom todo respeito você acredita que grandes projetos como esse serão bem planejados, projetados e executados? Só o caso das faixas de ônibus já mostrou que por aqui tudo é feito nas coxas, sem estudos, planejamento e execução inadequada. Ex: ônibus que passam vazios nas faixas, avenidas c/ acessos bloqueados sem opção alternativa, isso sem contar o uso do táxi nas faixas.
Anônimo 06/06/14 13:18
ExcluirAs marchas viabilizam subir ladeiras, mas tornam o pedalar desagradável, da mesma maneira que um carro em marcha baixa, como a primeira. Não é natural. Para seu conhecimento, marcha "leve" ou "pesada" é uma descrição totalmente imprópria, pense em marcha curta ou marcha longa. Já andei muito de bicicleta tração humana até aos 14 anos, depois passei a bicicletas motorizadas. Estas sim, fazem sentido como meio de transporte, e hoje há ótimos motores elétricos. Mesmo assim, andar de bicicleta a músculo ou a motor quando chove é masoquismo. Agora, essa de dizer que fica complicado quem fuma andar de bicicleta é uma forma de patrulhamento contra o fumo que eu desconhecia...
Bob, andar de bicicleta quando criança é uma coisa bem diferente de andar depois de adulto, quanto criança você não anda tão rápido e a distâncias mais longas quanto os adultos. Quanto ao tal "patrulhamento contra o fumo" eu não tenho nada contra quem fuma ou usa qualquer outro tipo de droga, mas experimente andar um dia de bicicleta e você entenderá o que eu quis dizer em ficar complicado a quem fuma andar de bicicleta.
ExcluirAmigos! A melhor resposta contra a mediocridade e o apoio afoito ( Pode ser incauto mas tambem pode ser interesseiro, pois 30% da massa salarial de nosso país é paga pelo estado e pior: a pouco mais de 19% do número de trabalhadores...) ainda é o tempo. Este é imperdoável contra as tais insanidades ou incompetências. Claro que ciclovia é bem vinda, ninguém discute isto. Agora, quando uma medida desta é usada como factóide para desviar a atenção do problema central, nada mais natural do que argumentar por aqui. Somente alguém que tenha algum interesse proporia uma medida desta ou defenderia uma medida desta como solução para o Caos... Ampliando o mesmo! Típico de populista do baixo clero... Depois, o tempo vem a provar o que está por detrás destas "ações"...Pena que a maioria é ignara, e ainda esclerosada, basta lembrar o passado ( recente! ) para não se deixar levar pela cantilena populista ( no caso do PT, Erundina, Marta e outros expoentes na grande SP... ) também se encontra nos outros partidos, principalmente com viés socialista ( Sim, não defendo Os Serras, Alckimins, Kassabs, Malufs e Pittas...Tudo farinha do mesmo saco! ) Para isto apenas um pouco de cultura seria suficiente para a imunização, mas agora sim falamos de algo que,se já tivemos, no momento caminha para o rarefeito... E depois, voltando ao partido em exercício (federal,municipal e se a patuléia se deixar enganar tambem estadual em SP! ) fica evidente a falta de sintonia nos discursos: Enquanto o Messias do partido prega que todo o cidadão deve ter seu "carrinho", e o governo federal, de olho na arrecadação, procura novos incentivos para a industria automobilistica. O Alcaíde da maior cidade motorizada brasileira prega sua cruzada contra o automóvel e o mesmo Messias diz aos quatro ventos que transporte coletivo decente para escumalha é "bobagem"... Depois do circo chamado Copa e da farsa chamada eleições democráticas, veremos quem é quem nos governos!
ResponderExcluirUm absurdo, aqui em Curitiba o espetacular comparsa do PT o prefeito Gustavo Fruet inventou a tal da via calma e em outras vias esta retirando a faixa de estacionamento. Claro afinal pintar faixa na rua é bem mais fácil que reestudar o trajeto dos onibus, mais barato que construir sistemas de transito de massa descente.
ResponderExcluirUma vergonha, hoje aqui em Curitiba a gestão de transito é isso.
Quando vejo esta notícia saindo em SP já penso: Logo vai vir para Curitiba de forma piorada.
Mas eu queria ver o prefeito no zero grau de ontem pela manhã sair pedalando, melhor a mãe dele indo na feira cedo de bicicleta no zero grau...
Prefeito este que só investirá no metrô porque a administração anterior (que não era lá essas coisas) conseguiu recursos com o governo federal a fundo perdido e tornou quase irreversível a sua construção. O próprio Gustavo Fruet disse ser contra o metrô, mas que, como a verba para a execução estava garantida, teria que executá-lo (com medo do custo político da mudança de rumo).
ExcluirQuanto a essa besteira da via calma, não se pode esperar mais nada melhor da autarquia que faz o nosso planejamento viário. Quando saio nos horários de pico, tenho impressão de que lá só trabalha gente que nunca dirigiu um carro.
Antônio do Sul
O mais engraçado é que no mesmo jornal há a notícia que o governo deste mesmo partido está novamente concedendo isenções de IPI a indústria automobilística. Ta aí mais uma canetada sem o menor planejamento e razão, numa cidade que irá continuar com seu sistema de onibus operando de uma forma que ninguém explica, assim como o secretário (antigo chefe de transporte clandestino) também não explica sua ligação com deputados presentes em reunião do pcc.
ResponderExcluirSaiam dessa cidade enquanto ainda podem, pois o que vejo é que esse cara vai ser reeleito e imagine mais 4 anos de loucuras.
ResponderExcluirIsso aqui virou fábrica de loucos. A moda agora é comprar um Suve para andar diariamente e ligar para uma rádio trânsito dizendo "socorro, me tira daqui".
ExcluirAqui em Porto Alegre estão implantando varias ciclovias, com os mesmos problemas, eliminando vagas. No inicio houve muita resistência (inclusive minha) porém hoje se vê uma quantidade bem maior de bicicletas nas ruas, acho que isso é um passo inevitável.
ResponderExcluirMorei na Alemanha, perto de Hamburgo, ir até o centro aos finais de semana era só alegria, um festival de Porsche, Audi, AMG, tudo... Porém o povo lá já chegou no consenso de que o futuro das cidades grandes é tirar os carros dos centros. E não podemos dizer que o povo alemão não é autoentusiasta né?
2 links sobre o projeto de Hamburgo.
http://www.independent.co.uk/news/world/europe/auto-ban-how-hamburg-is-taking-cars-off-the-road-9062461.html
http://www.bbc.com/future/story/20140204-can-a-city-really-go-car-free
É de longo prazo, e planejado por Alemães, mas acho que esse é o futuro.
Hum, "que legal", Hamburgo, na Alemanha, será uma cidade totalmente livre de carros em 2034.
ExcluirQuer dizer que em 1934 era necessário se livrar dos judeus. 100 anos depois, é necessário se livrar dos carros. Isso que é "progresso"....
Comparação tosca sem pé nem cabeça, André Sousa!
ExcluirInfeliz comparação.
ExcluirAndré Sousa
ExcluirEssa de Hamburgo sem carros em 2034 me lembra quando a Ford estava terminando a construção da fábrica de Camaçari, final de 2002, em que começaram a chamar a imprensa para conhecê-la, e que na preleção de recepção falavam em alto em bom som, no tema meio ambiente, que naquela fábrica carro não entraria. Um jornalista então perguntou como seria possível uma fábrica de automóveis não permitir que estes adentrassem ela... Não houve resposta e mudaram logo de idéia.
Bob,
ExcluirNão sabia deste fato. Se tivesse lido isso por aí, eu diria que era piada. Mas como você está contando, tenho de lhe expressar a minha mais absoluta surpresa. Como pode isso? Quando vejo essas coisas, eu começo a acreditar que tem gente que deve mesmo ficar o dia inteiro pensando em como piorar a vida das pessoas e/ou causar polêmica com modas bestas. E, o pior, em muitos casos ganham para isso!
Sim, o futuro é eliminar os carros dos centros, desestimular o uso etc. Isso tudo é verdade, o único problema é começar do fim. A bicicleta só cobre pequenos trajetos e seria a "cereja do bolo" em um sistema de transporte bem distribuído, combinado a um desenvolvimento municipal saudável.
ResponderExcluirO futuro entao é basicamente voltarmos ao tempo da caverna. Quanta babaquice. A loucura esta por toda parte. Ações contra carro viraram progresso, futuro, busca de qualidade de vida. Se alguém tiver um ataque do coracao nesse mundo cretino que estão pregando até 2034, vai ir de bicicleta pelos belos parques até o hospital?
ResponderExcluirAtaque aos carros é a gripe espanhola do nosso século!
Alguém avisa o Haddad que estamos em São Paulo e não em Amsterdam... Por que em vez dele ferrar de vez com o transito de São Paulo ele não pressiona as empresas de ônibus a colocarem mais ônibus nas ruas? Que suba o preço da passagem pra R$ 3,50... R$ 4,00 mas que ofereçam um transporte publico decente ao usuário...
ResponderExcluirQuer resolver isso suba o preço da passagem como o Bruno disse mas ofereçam algo de qualidade ao usuário, para que ele possa optar pelo transporte público sem passar raiva...Pois o que temos agora é inaceitável...Totalmente...
ResponderExcluirÉ simplesmente deprimente..., o prezado acha que tudo se resolve na base da "canetada"..., na base do "Proiba-se"... (e o interessante é o custo exorbitante destas "canetadas"!!!), parabéns a todos os paulistanos (de nascimento ou não) que votaram nesta escória!!! O pior é que certamente na inauguração estas duas figuras nefastas vão aparecer sentadinhos em reluzentes bicicletinhas e o "Zé Povinho" vai aplaudir e "eco-iniciativa"!! São Paulo já foi, já era, infelizmente a tendência (se tudo der certo, se tudo correr da melhor maneira possível, se nada se desviar da rota) é piorar muito (ah, se não o reelegerem). São Paulo: vou sentir saudades, foi muito bom enquanto durou, mas não está mais dando certo, há alguém entre nós! Fui!
ResponderExcluirOlha, não vou entrar no mérito dessa decisão, se é boa ou não, muito menos em picuinha partidária que pra mim é tudo farinha do mesmo saco.
ResponderExcluirMas vamos lá.
Eu vejo SP como um enorme condomínio e como num condomínio, há regras. A questão do "viver em coletividade" em SP tem um impacto muito maior do que numa cidadezinha do sul de Minas. É claro que quem mora em SP está à procura de melhores oportunidades profissionais, possui chances de melhores salários, maior informação, maior instrução e mais acesso a cultura e lazer, coisas que SP oferece como nenhum outro lugar do BR. Só que isso tem um preço: 20 milhões apilhados em um único lugar cortado por um rio que mal chega a 300 m de largura não podem viver da mesma forma que em Conceição do Rio Verde ou num sítio em Monteiro Lobato com 10 nascentes. Não pode gastar água como quiser, não pode ouvir som alto e se usar carro toda hora, vai dar problema.
E é justamente que eu noto em muitos comentários aqui e em outros sites e no cotidiano em geral. Uns reclamam com razão, outros simplesmente não têm essa noção de onde vivem.
Querido Jopamacedo, se você não vai entrar no mérito da decisão, qual a função do seu comentário?? Outra você falou em enorme condomínio..., hummm, interessante, porque nós os "condôminos" não somos consultados nas tomadas de decisão? Você falou em haver regras..., hummm, interessante, quer dizer que "seja lá o que for" que se assine no poder executivo devemos aceitar resignadamente? Desculpe-me, mas a meu ver você é somente mais um conformista. Não se pode conceder o direito aos ciclistas simplesmente usurpando-o dos motoristas. Os ciclistas tem sim de ser respeitados, tem sim de ser incentivados, tem sim de ter direito a redução do IPI (ué, porque não???), o que não se pode é querer bancar o "Hobbin Wood" do espaço público...
ExcluirCaro Nilton, falou, falou e não disse NADA!
ExcluirInfelizmente sua dificuldade de compreensão fala por si...
ExcluirSinceramente ridículo mesmo esse prefeito, se enxergarmos o que melhorou as faixas de ônibus? O que melhorou esse rodízio e quantos não burlam por lá e por cá? A melhora não deve ser feita pra um como estão fazendo com esses inúmeros ciclistas, que por quantas vezes não fazem besteira por aí e você não tem placa nem identificação do imbecil, trabalho na Vila Olímpia e vejo o que os imbecis fazem por lá de bike, quase fui acertado por um vindo há milhão, mas dei um passo pra trás e o xinguei com todos nomes. Um amigo tirou o carro da Fast Fix ponte Cdade Jardim, ciclistas grupinho de idiotas param a saída na ponte para passar de bike na contramão e eis que ocasiona uma batida na traseira do carro no qual foram gastos literalmente 95% do valor da tabela para restaurar o danadinho, sempre param em cima da faixa de pedestres, e eis minha pergunta; se não pode lançar inúmeros carros por falta de segurança, por que pode andar de bike na rua? Não tem sinalização adequada, velocidade mínima aceitável , segurança mínima? E a conta pra pagar, moro em Poá e gosto de usar o carro poucas vezes na semana para ir ao trabalho...
ResponderExcluirUm horror né, parece até que estão querendo transformar São Paulo em New York!
ResponderExcluirhttp://vimeo.com/83173191
Anônimo 06/06/14 17:06
ExcluirVi o vídeo e fiquei impressionado com a topografia de Nova York, como é acidentada, não sabia disso. Aliás, como você conhece a cidade, será que lá tem pelo menos uns 50 quilômetros de linhas de metrô?
É exatamente esta a questão. Como alguém comentou abaixo, a bicicleta é a cereja do bolo nos países desenvolvidos. O resto é populismo barato e dividir para conquistar, estratégia muito antiga para a qual já deveríamos todos estar vacinados!
ResponderExcluirOlha só, uma luz no fum do túnel!
ResponderExcluirhttp://www.ovale.com.br/apos-mudancas-vereadores-pedem-aumento-no-limite-de-velocidade-de-ruas-em-taubate-1.535568#commentsForm-1218679
Bom o carro é seu mas a rua é de todos. carro é legal, tenho o meu mas é impraticável usa-lo para ir na padaria, prefiro andar a pé, ir trabalhar de ônibus e ler um livro e usar o carro para viajar, pois nem para a balada vou mais de carro pois eu bebo sim! pego um taxi na volta, sai mais barato que parar no estacionamento.
ResponderExcluirFecus in verbis....
ResponderExcluirHaddad aqui em são Pauloe squeceu o quanto as faixas de ônbus já fecharam os comércios em avenidas.
Mas, o problema vai além, imagine que nem todo mundo tem local apra guardar bike no trabalho, ou ainda, tomar banho.
Bem simples que o Mr haddad esquece.
Então, vcs querem estacionar na rua de graça? Quem disse que a rua é tua, rapá? Por que temos que reservar um pedaço enorme da rua para estacionamos os carros?cada um que arquemos com os custos de estacionar nossos carros e liberemos esse espaço para circulação.w
ResponderExcluirw
Rafael 45
ExcluirÔ, capacidade, então vamos acabar com os estacionamentos, mas de tudo, hein!: automóveis, caminhões, ônibus, trens, aviões, navios, motocicletas e bicicletas...Nada poderá mais estacionar, só ficar rodando/voando/navegando... Tem cada uma!
Pois é, William... Vai ver não está só se fazendo... Mas já que precisa desenhar: a rua é pública. Nós podemos estacionar nossos carros em estacionamentos privados, caro Bob. A sociedade não é obrigada a nos reservar espaço público para estacionarmos nossos carros privados..
ExcluirAbraços e parabéns pelo sucesso desse post. Vou babar de raiva contra bicicletas que a audiência e os comentários explodiram.
Rafael 45, discursinho de que carros particulares privatizam as ruas....Mas é graça aos altos impostos pagos pelos "privatizantes" é que uma economia toda gira... e com esses impostos que as ruas são mantidas.....
ExcluirAh, e ve se aprende a escrever e usar os tempos verbais corretamente, caso contrário, deste jeito o que "exploriram" neste espaço serão as risadas.
Texto sem sentido algum. Ok, estou num site chamado Auto Entusiastas, mas é de esperar consistência, mesmo num lugar assim, certo?
ResponderExcluirA bicicleta ajuda quem prefere ir de carro, por diminuir o trânsito. SP está no limite, com tudo parado o tempo todo. Horário de Rush hoje em dia é das 6 às 21. E alguém reclama quando vagas são retiradas pra dar espaço pra bikes? Isso vai estimular mais bikes, ou seja, menos trânsito. Qual o sentido em reclamar disso? Vocês preferem menos bikes e mais trânsito?
Ninguém está te obrigando a usar a bike, mas mesmo pra quem vai de carro, ônibus ou moto, a bike é boa.
Sou ciclista, motociclista (temporariamente sem moto) pedestre e motorista. Detalhe, ja fui atropelado de bicicleta e ja sofri acidente feio de moto contra um articulado (por culpa do motorista).
ResponderExcluirSou muito a favor de uma cidade mais amigável à bicicleta, com mais ciclovias e espaços dedicados. Estou certo disto.
O problema é que vejo nas atitudes do partido (e de outros) medidas que sempre beiram o populismo autoritario. O que seria isto? Seria aplicar de sopetão medidas para agradar um perfil de cidadão sem pensar nos outros, sem transição, sem meios termos, sem um plano a longo prazo.
Na minha profissão não posso me dar ao luxo de ir a muitos lugares de bike, porque não teria como levar meu equipamento ou chegar suado. Já não basta a safadeza de se ter a Zona Azul espalhada com o único interesse de se arrecadar mais (Z,A. em areas residenciais por ex), estacionamentos a preços exorbitantes e transporte publico ineficiente.
Neste caso, fica claro o "modus operandi" do partido, de tomar uma atitude (até interessante neste caso, se fôssemos uma cidade moderna, civilizada, devidamente adaptada), sem fazer o "dever de casa", que é preparar a cidade ao longo dos anos dando condições para tais mudanças. Lembrando que esta atitude se repete em outros partidos também, que fique claro.
Com certeza os estacionamentos particulares agradecerão as novas medidas. A população que depende do carro que se prepare do jeito que der (e pague o ônus).
Somos a "terra do puxadinho". Não existe um planejamento, um grande projeto, um Plano. O que existe sempre é "um puxadinho" pra resolver (mal e porcamente) problemas imediatos.
Bike é legal, fundamental talvez, mas vamos fazer a coisa direito.
Giovanni Bassi
ResponderExcluirTexto sem sentido algum para você, ora. Não é só autoentusiasta que se revolta contra essa demonização insana do automóvel, mas a população que depende dele para se locomover nesta imensa cidade para cuidar dos seus afazeres e vê prefeitos — não só o atual — prejudicar o fluxo de trânsito por causa de meia-dúzia de gatos-pingados que querem dar uma de moderninhos usando "bikes", em vez de cuidarem da engenharia de tráfego com seriedade, como deveriam e não o fazem devido ao trinômio incompetência, irresponsabilidade e preguiça. Procure no acervo digital de Quatro Rodas uma matéria de trânsito de 1968 que diz "São Paulo vai parar". Não parou e nem vai.
Bob, responder que o texto é sem sentido algum pra mim, sem responder a crítica que me levou a dizer isso se assemelha a uma criança gritando "bobo" e a outra respondendo "feio". Somos melhores que isso, não?
ExcluirA crítica ao texto foi clara: mais bikes, menos trânsito, e isso é bom a todos. Estacionamento em via pública continua existindo em ruas paralelas e transversais, não há sentido algum em destinar uma faixa em toda e qualquer via para estacionamento. A Paulista não tem, a 23 de Maio não tem, e agora essas vias que serão ocupadas pela ciclovia não terão.
Você quer melhorias no trânsito? Incentive o uso de bicicleta, metrô, ônibus, moto, ou que as pessoas andem a pé. Porque o modal carro já se esgotou.
A cidade não parou? Ano após ano batemos record de congestionamento. Andar de carro está um suplício. Eu tenho carro, moto e bike. Eu não ando de carro durante a semana porque eu levo o dobro do tempo para chegar em qualquer lugar. Não acho que todos são obrigados a andar, mas, enquanto motorista, eu quero mais bikes na rua, porque é melhor pra mim. E enquanto ciclista também. Simples assim.
Você pode responder a esse argumento ou se limitar ao argumento ad hominem, chamando os ciclistas de nomes. O que vai ser?
Giovanni Bassi
ExcluirSe você não entendeu minha resposta, fazer o quê? Mas, vamos lá, de novo. Não cabe prejudicar o trânsito (e eliminar lugares de estacionamento) por causa de meia-dúzia de ciclistas numa cidade com as características de São Paulo, pois aqui não é Amsterdã. E quem disse que 40.000 vagas de estacionamento serão eliminadas não fui eu, concorda? O que a Prefeitura, pelo corpo que cuida de trânsito, tinha que fazer e não faz é aplicar todo o conhecimento e recursos de engenharia de tráfego. Ou você nunca notou que há dias úteis, normais, em que o trânsito flui normalmente? Só não flui se houver acidente, carro enguiçado (geralmente velho, "rodiziomóvel") e, ultimamente, múltiplas manifestações pelos mais variados motivos que fecham avenidas — para as quais um carro blindado com canhão d'água acabaria com a alegria em minutos. Sua proposta é infantil de tão simplista, mais bicicletas (chamemo-las pelo nome correto!), menos trânsito – ótimo, se não houvesse São Pedro a abrir a torneira lá em cima. Não há tantos masoquistas no mundo quanto se pensa.
Bob, estou achando que você quem não entendeu. As vagas nas ruas paralelas e transversais não serão eliminadas. Se vagas são indispensáveis, porque a Paulista não as tem? Você realmente acha que é melhor ter espaço para carros parados do que para pessoas em movimento, e que isso ajuda na fluidez?
ExcluirQuanto a meia dúzia de ciclistas, você está enganadíssimo. SP tem mais viagens diárias de bike do que de táxi. E já reparou como essa cidade tem táxis? Pois é. Dados da CET, pode checar. E o número vem aumentando, consistentemente.
E não sei em que cidade você mora, que o trânsito é sempre bom se não houver chuva, carro quebrado, protesto ou acidente. Primeiro que não haver nenhum desses numa cidade do tamanho da nossa deve ter probabilidade quase nula. Segundo que a Radial Leste, por exemplo, já está parada as 6:30 da manhã, com faixa reversível e tudo.
Por fim, quanto às vagas, veja bem, as pessoas que vão acessar determinado local precisam parar o carro em algum lugar, certo? Se não conseguirem parar o local se torna inviável. Ainda assim, locais onde as vagas foram removidas, como os entornos da Paulista, continuam funcionando normalmente. Na Berrini também. As vagas na rua, quando existem deveriam ser sempre com Zona Azul, porque pelo menos estimulam a rotatividade dos carros. Se fizer as contas, as poucas vagas que um quarteirão oferece jamais dariam para que trabalha nele. A densidade populacional em locais como Centro, Paulista e Berrini supera muito a capacidade de estacionamento. É por isso que, mesmo antes de retirarem as vagas dos entornos, esses locais já tinham um monte de estacionamentos.
Mas olha, eu gostaria muito de morar numa cidade como a que você propõe, onde não há trânsito. Acho que vou me mudar pra Campo Grande. Já esteve lá? Isso é uma capital sem trânsito, não o que temos aqui. E há uma grande diferença.
Bob, exatamente isso. Disse tudo. As coisas estão ficando difíceis por causa dessas figuras revolucionárias que dizem ter que o carro como transporte esgotou-se e apresentam soluções simples (bicicletas) para problemas complexos e de incompetência (falta de engenharia de tráfego).
ExcluirEnquanto isso, seguimos para o caminho errado complicando a vida da maioria.
Não adianta Bob, os fatos estão aí mas é muito mais fácil dizer "o modal carro já se esgotou". A lavagem cerebral que estão fazendo contra os carros é forte.
ExcluirAnônimo 08/06/14 19:12
ExcluirEntregar os pontos, jamais.
Giovanni Bassi
ExcluirResponda rápido: quem foi que disse que novas ciclovias (400 km) eliminarão 40.000 vagas de estacionamento? Fui eu ou o Jilmar Tatto? Segundo ponto: não adianta fluidez se as pessoas não puderam usufruir plenamente dela, ou seja, estacionar e fazer o que precisam. Na Al. dos Maracatins, próximo onde moro, em Moema, a CET fez algo muito inteligente recentemente (acontece...): onde era proibido estacionar, lado esquerdo, estabeleceu Zona Azul fora dos horários de pico, facilitando a atividade comercial. Entre 21 e 7 horas, estacionamento livre. Quanto a mais viagens de bicicleta do que de táxi, segundo dados da CET, essa é perfeita para o "Acredite...se quiser" do Jack Palance, que diria, com sua voz arfante: "Em São Paulo, no Brasil, a autoridade de trânsito diz que há mais viagens de bicicletas do que táxi, mas pouco se vê de bicicletas nas ruas. Acredite...se quiser.". Dados da CET não são confiáveis, como afirmarem que em pesquisa 90% da população aprova o rodízio. Bicicleta na rua em quantidade, só quando se tratar de praticar a pouca-vergonha de pedalar nu. Chuva: você tocou num ponto interessante. O trânsito só piora com chuva normal devido exclusivamente à inabilidade dos motoristas causada por falta de preparo, que os centros de formação de condutores são incapazes de proporcionar. E você mora numa cidade que tem trânsito pesado mas sem congestionamentos — se não houver carro enguiçado ou acidente. Se nunca notou, passe a prestar atenção.
Muitas pessoas tem certo preconceito ou medo de bicicletas, para se ter uma ideia, eu morava perto do metro marechal deodoro e ia até a faria lima com a juscelino de bike, no inicio cansava, mas depois de um tempo era super tranquilo. Alguns anos depois adquiri uma bike eletrica e posso dizer que voce quase não precisa nem fazer esforço para pedalar, é como se voce estivesse andando de bike em uma pista sempre plana.
ResponderExcluirO problema da maioria dos comentários é pensar "ou uma coisa ou outra", só peço que pensem que os dois poderiam dividir esse espaço, é melhor para todos.
Deve ser legal andar com uma "bike" eletrica embaixo de chuva, ou no frio....
ExcluirO problema é dividir o espaço de milhões com meia dúzia de "gato pingados" como disse o Bob.
As minorias radicalizadas estão com tudo, inclusive conseguindo fazer a cabeça de muita gente. Espero que a maioria caia logo em si,
O hábito de estacionar o "cavalo" em frente à porta do "saloon" pode estar com os dias contados devido à falta espaço para exibir com orgulho o nosso "puro-sangue". Mas a falta de espaço deve abrir espaço para novas oportunidades de negócio para quem deseja investir em serviços de estacionamento rotativo.
ResponderExcluirQuem não tiver condições financeiras de bancar o custo do estacionamento pago vai ter que optar por deixar o carro na garagem ou estacionar a quilômetros da porta do "saloon".
Adilson
ExcluirPode estar, não, já está e faz tempo. Se o estabelecimento tiver estacionamento, avalia-se o que vale mais a pena, se pagar ou ir de táxi.
É isso aí, o cara tem um infarto e retiram os olhos dele, porque "o que os olhos não vêem, o coração não sente"...
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