A Daimler AG, ex-Daimler-Benz e ex-DaimlerChrysler, lançou em 2004 o estilo cupê de quatro portas, o CLS, e fez escola, vindo na esteira o Passat CC (hoje Volkswagen CC), Porsche Panamera, Aston Martin Rapide e, só em 2012, o BMW 6 Gran Coupé. Agora fez o mesmo em casa, com o CLA, lançado no Salão de Genebra do ano passado.
O CLA é o novo Classe A de roupa diferente. Este havia surgido em 2012 no mesmo salão suíço, marcando a volta da Mercedes ao segmento do qual havia saído no final de 2010, o dos compactos de motor e tração dianteiros, só que monovolume, e que esteve em produção no Brasil, na fábrica de Juiz de Fora, MG, de 1999 a 2005. Voltou como hatchback.
O Mercedes-Benz CLA, cupê de quatro portas como o CLS, compartilha toda a mecânica com o novo Classe A. Fez sucesso imediato nos mercados europeu e dos Estados Unidos, onde chegou em outubro por US$ 29.900 e vendeu acima das expectativas, servindo para desbancar a BMW como marca premium mais vendida lá em 2013. Agora põe o pé no Brasil na versão CLA 200 1st Edition que, como o novo Classe A, tem motor 4-cilindros transversal 1,6-litro turbo de 156 cv a 5.300 rpm e 25,5 m·kgf de 1.250 a 4.000 rpm, capaz de levar o sedã de 1.430 kg a acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e chegar a 223 km/h. A pressão do turbo é de 0,7 bar. O motor reúne as características estado-da-arte de bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas de acionamento por corrente, quatro válvulas por cilindro e injeção direta.
O CLA é o novo Classe A de roupa diferente. Este havia surgido em 2012 no mesmo salão suíço, marcando a volta da Mercedes ao segmento do qual havia saído no final de 2010, o dos compactos de motor e tração dianteiros, só que monovolume, e que esteve em produção no Brasil, na fábrica de Juiz de Fora, MG, de 1999 a 2005. Voltou como hatchback.
Linha "cupê de quatro portas" |
O Mercedes-Benz CLA, cupê de quatro portas como o CLS, compartilha toda a mecânica com o novo Classe A. Fez sucesso imediato nos mercados europeu e dos Estados Unidos, onde chegou em outubro por US$ 29.900 e vendeu acima das expectativas, servindo para desbancar a BMW como marca premium mais vendida lá em 2013. Agora põe o pé no Brasil na versão CLA 200 1st Edition que, como o novo Classe A, tem motor 4-cilindros transversal 1,6-litro turbo de 156 cv a 5.300 rpm e 25,5 m·kgf de 1.250 a 4.000 rpm, capaz de levar o sedã de 1.430 kg a acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos e chegar a 223 km/h. A pressão do turbo é de 0,7 bar. O motor reúne as características estado-da-arte de bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas de acionamento por corrente, quatro válvulas por cilindro e injeção direta.
O CLA custa R$ 150.500 e o plano da filial brasileira é vender 1.400 unidades por ano.Cabe lembrar que o preço sugerido nos EUA é básico e sem frete, enquanto para o Brasil o carro vem com farta dotação de itens opcionais, com será visto adiante. O CLA é produzido na nova fábrica da Daimler em Kecskemét, na Hungria, próximo da capital Budapeste, inaugurada em 2012.
O motor 1,6-litro turbo de 156 cv no seu berço |
O transeixo abriga um câmbio robotizado 7-marchas de duas embreagens multidisco em banho de óleo, com trocas manuais apenas pelas borboletas, sendo a simples e pequena alavanca seletora localizada na coluna de direção. As especificações para o Brasil incluem rodas de 18 polegadas de diâmetro com pneus 225/40R18W (Brigestone Potenza RE050A) — largos demais, convenhamos, para um carro dessa potência, sendo óbvia a intenção de conferir visual mais esportivo ao sedã-cupê. Inclusive, o baixo perfil resulta em alguma aspereza ao rodar sobre pisos mais irregulares, para o que contribuem os pneus do tipo roda-vazio, motivo para não haver estepe.
Notável no CLA é o coeficiente de arrasto aerodinâmico (Cx) 0,23, superando bem o já bom 0,27 do novo Classe A, embora registre-se que o dado é com os pneus de série 205/55R16. De qualquer maneira é um belo número que, combinado com a área frontal de 2,217 m², resulta na área frontal corrigida de 0,51 m², extremamente pequena. O vidros laterais são rentes às carroceria e não têm moldura.
Não foram divulgados números de consumo de combustível, mas na Alemanha, segundo a fábrica, é de 14,1 a 14,5 km/l na cidade e de 21,7 a 23,8 km/l na estrada. Segundo a nova metodologia de medição e cálculo de consumo do Inmetro para o Programa Brasileiro de Etiquetagem, esses números são corrigidos em 22% no consumo de cidade e 29%, no rodoviário. Portanto, considere-se o consumo aproximado de 11 a 11,3 km/l na cidade e 15,4 a 16,9 km/l na estrada. A sétima marcha bem longa, juntamente com o Cx favorável, contribui para o baixo consumo, com sua v/1000 de 51,8 km/h, para 2.300 rpm a 120 km/h.
O quadro de instrumentos não tem a melhor visibilidade durante o dia para quem usa óculos escuros. Em compensação, à noite seu efeito de iluminação reproduz fielmente o esquema "Wolfsburg" de que já falei várias vezes, fica perfeito. A fábrica precisa rever essa questão.
Seu desempenho, se não é brilhante quando se pensa num importado
premium, também não desaponta.. Permite uma utilização tranqüila mas
também muito rápida por conta dos dotes de suspensão independente nas
quatro rodas. Incute confiança. A assistência elétrica de direção é
perfeita, mas o volante de 375 mm de diâmetro poderia ser ligeiramente
menor, entre 365 e 370 mm seria o ideal. O sistema incorpora o que a
fábrica chama de controle de direção, como contraesterçar
automaticamente sob comando do controle de estabilidade, corrigir
pequenos desvios sob frenagem forte, compensar vento lateral e caimento
da via e anular qualquer tendência de esterçamento por torque.
Os auxílios continuam com bloqueio do diferencial pelo freio, auxílio à frenagem, assistente de arrancada em subida, estado de sobreaviso dos freios, secagem dos freios (indexada ao funcionamento do limpador de pára-brisa), o manter carro freado (freio libera ao acelerar) e desliga-liga motor nas paradas.
O câmbio robotizado de duas embreagens, chamado pela casa 7G-DCT (Siebengang-Dual Clutch Transmission) funciona bem, mas as trocas de marchas são mais para o suave, ficando mais ríspidas com o modo Sport em uso. Percebe-se a intenção de reproduzir as trocas das caixas automáticas epicíclicas. Há o avanço lento mas se nota que a embreagem permanece em leve patinagem com carro parado, possível por funcionarem em banho de óleo. À mais leve aliviada de pressão no pedal de freio o carro começa a andar, ao contrário de outros robotizados do tipo, em que há uma leve demora. Também, como as trocas não são tão rápidas, a aceleração interina, em modo Sport somente, é discreta.
O CLA tem o mesmo espaço interno do Classe A e dois passageiros acomodam-se bem no banco traseiro, com bom espaço para pernas. Embora haja largura para três, o próprio desenho do bancos traseiro 2+1 mostra que só dois ocupantes são esperados ali. O porta-malas acomoda 470 litros e as dobradiças tradicionais "pescoço de ganso" não interferem com a bagagem por correrem em guias próprias. Há soluções tipicamente Mercedes, como o limpador de pára-brisa do lado direito contar com uma miniarticulação pantográfica para otimizar a varredura.
Na questão de conforto, faltam o ar-condicionado automático digital duas-zonas e saídas para o banco traseiro, esperados num carro que tem a estrela na grade. Aliás, na Alemanha, quem fizer questão da estrela espetada na grade, pode encomendar o carro com ela. Faz falta também a faixa degradê no pára-brisa — será que já se pensou numa película de 10 centímetros degradê? Seria a solução para a teimosia de vários fabricantes em produzir carros sem esse item.
Faróis bi-xenônio e luzes de uso diurno com LEDs e grupo ótico traseiro com tais lâmpadas compõem a iluminação e sinalização e duas saídas de escapamento nas extremidades, a partir do silenciador traseiro em posição transversal, dão um bom visual à traseira, ajudado pelo extrator. Por falar nisso, o assoalho é bem fechado por baixo do veículo, contribuindo para os dotes de aerodinâmica.
No painel há três saídas de ar-condicionado centrais e duas nas extremidades, enquanto no centro está a tela de 7 polegadas para o GPS e acesso à internet. O sistema multimídia aceita DVD, CD, dispositivos USB e Sd-card. O Bluetooth permite integrar todas as funcionalidades de telefones celulares e execução de músicas por streaming. Há 17 pontos de iluminação interna, inclusive as soleiras de alumínio.
Na questão de segurança, sete bolsas infláveis, carroceria com amplo emprego de aço de alta e ultra-alta resistência e detetor de fadiga por análise do comportamento do motorista, além de 5 estrelas Euro NCAP. No banco traseiro há fixação Isofix para instalação de bancos de criança.
Para concluir, o CLA 1st Edition 200 pode não ser nenhum canhão, mas anda mais que o suficiente para constituir um sedã de linhas e rodar agradáveis, eficiente e sobretudo de prestígio, do que muitos.fazem questão.
BS
Atualizado em 25/01/14 às 13h25, em 26/01/14 às 13h00 e em 30/01/14 às 13h08..
Os auxílios continuam com bloqueio do diferencial pelo freio, auxílio à frenagem, assistente de arrancada em subida, estado de sobreaviso dos freios, secagem dos freios (indexada ao funcionamento do limpador de pára-brisa), o manter carro freado (freio libera ao acelerar) e desliga-liga motor nas paradas.
O câmbio robotizado de duas embreagens, chamado pela casa 7G-DCT (Siebengang-Dual Clutch Transmission) funciona bem, mas as trocas de marchas são mais para o suave, ficando mais ríspidas com o modo Sport em uso. Percebe-se a intenção de reproduzir as trocas das caixas automáticas epicíclicas. Há o avanço lento mas se nota que a embreagem permanece em leve patinagem com carro parado, possível por funcionarem em banho de óleo. À mais leve aliviada de pressão no pedal de freio o carro começa a andar, ao contrário de outros robotizados do tipo, em que há uma leve demora. Também, como as trocas não são tão rápidas, a aceleração interina, em modo Sport somente, é discreta.
O minipantógrafo do limpador direito |
O CLA tem o mesmo espaço interno do Classe A e dois passageiros acomodam-se bem no banco traseiro, com bom espaço para pernas. Embora haja largura para três, o próprio desenho do bancos traseiro 2+1 mostra que só dois ocupantes são esperados ali. O porta-malas acomoda 470 litros e as dobradiças tradicionais "pescoço de ganso" não interferem com a bagagem por correrem em guias próprias. Há soluções tipicamente Mercedes, como o limpador de pára-brisa do lado direito contar com uma miniarticulação pantográfica para otimizar a varredura.
"Atrás de mim" |
Porta-malas de 470 litros com os "pescoços de ganso" correndo em guias proprias |
Na questão de conforto, faltam o ar-condicionado automático digital duas-zonas e saídas para o banco traseiro, esperados num carro que tem a estrela na grade. Aliás, na Alemanha, quem fizer questão da estrela espetada na grade, pode encomendar o carro com ela. Faz falta também a faixa degradê no pára-brisa — será que já se pensou numa película de 10 centímetros degradê? Seria a solução para a teimosia de vários fabricantes em produzir carros sem esse item.
Faróis bi-xenônio e luzes de uso diurno com LEDs e grupo ótico traseiro com tais lâmpadas compõem a iluminação e sinalização e duas saídas de escapamento nas extremidades, a partir do silenciador traseiro em posição transversal, dão um bom visual à traseira, ajudado pelo extrator. Por falar nisso, o assoalho é bem fechado por baixo do veículo, contribuindo para os dotes de aerodinâmica.
Escapamento não é duplo, mas as saídas são |
No painel há três saídas de ar-condicionado centrais e duas nas extremidades, enquanto no centro está a tela de 7 polegadas para o GPS e acesso à internet. O sistema multimídia aceita DVD, CD, dispositivos USB e Sd-card. O Bluetooth permite integrar todas as funcionalidades de telefones celulares e execução de músicas por streaming. Há 17 pontos de iluminação interna, inclusive as soleiras de alumínio.
Na questão de segurança, sete bolsas infláveis, carroceria com amplo emprego de aço de alta e ultra-alta resistência e detetor de fadiga por análise do comportamento do motorista, além de 5 estrelas Euro NCAP. No banco traseiro há fixação Isofix para instalação de bancos de criança.
Para concluir, o CLA 1st Edition 200 pode não ser nenhum canhão, mas anda mais que o suficiente para constituir um sedã de linhas e rodar agradáveis, eficiente e sobretudo de prestígio, do que muitos.fazem questão.
BS
FICHA
TÉCNICA MERCEDES-BENZ CLA 200
|
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MOTOR
|
|
Tipo
|
4
cilindros em linha, transversal, turbo com interresfriador, injeção direta,
DOHC, corrente, 16 válvulas, gasolina
|
Cilindrada
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1.595 cm³
|
Diâmetro
x curso
|
83 x 73,7 mm
|
Potência
|
156 cv a
5.300 rpm
|
Torque
|
25,5
m·kgf de 1.250 a
4.000 rpm
|
Taxa de
compressão
|
10,3:1
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TRANSMISSÃO
|
|
Câmbio/tração
|
Robotizado,
2-embr, 7 marchas/dianteira
|
Relação
das marchas
|
1ª 3,86:1;
2ª 2,43:1; 3ª 2,90:1; 4ª 1,19:1; 5ª 0,87:1; 6ª 1,16:1; 7ª 0,94:1
|
Relações
de diferencial
|
4,13:1 e
2,39:1
|
SISTEMA
ELÉTRICO
|
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Tensão
|
12 V
|
Bateria
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70 A·h
|
Gerador
|
Alternador
150 A
|
SUSPENSÃO
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dianteira
|
McPherson
com barra estabilizadora
|
traseira
|
Multibraço
com barra estabilizadora
|
DIREÇÀO
|
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Tipo
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Pinhão e
cremalheira, assistência elétrica indexada à velocidade
|
Diâmetro
mínimo de curva
|
11 m
|
FREIOS
|
|
Dianteiros
|
A disco
ventilado
|
Traseiros
|
A disco
|
Controle
|
ABS, EBD,
BAS
|
RODAS
E PNEUS
|
|
Rodas
|
Alumínio
7J x18
|
Pneus
|
225/40R18W
|
CARROCERIA
|
|
Construção
|
Monobloco,
aço, sedã 4-portas, 4+1 lugares, subchassi dianteiro
|
AERODINÂMICA
|
|
Coeficiente
aerodinâmico
|
0,23
|
Área
frontal
|
2,217 m²
|
Área
frontal corrigida
|
0,51 m²
|
DIMENSÕES
|
|
Comprimento
|
4.630 mm
|
Largura
sem/com espelhos
|
1.776 / 2.032 mm (rebatidos, 1.858 mm)
|
Altura
|
1.432 mm
|
Distância
entre eixos
|
2.699 mm
|
PESOS
E CAPACIDADES
|
|
Peso em
ordem de marcha
|
1.430 kg
|
Tanque de
combustível
|
50 litros
|
Porta-malas
|
470 litros
|
DESEMPENHO
|
|
Aceleração
0-100 km/h
|
8,5
segundos
|
Velocidade
máxima
|
223 km/h
|
CÁLCULOS
DE CÂMBIO
|
|
v/1000 em
7ª
|
51,8 km/h
|
Rotação a
120 km/h
em 7ª
|
2.300 rpm
|
Rotação à
vel. máx. em 6ª
|
5.300 rpm
|
MERCEDES-BENZ
CLA 200 - PACOTE BRASIL
|
Acabamento
do forro do teto na cor preta
|
Acabamento
do volante em couro
|
Alarme
periférico
|
Assistente
de fadiga
|
Aviso de
perda de pressão de pneus
|
Bolsa
inflável para joelhos
|
Bolsas
infláveis laterais
|
Câmbio
robotizado 7G-DCT
|
Command
online com GPS
|
Controle
de cruzeiro Tempomat
|
Eco
start/stop
|
Faróis
bi-xenônio
|
Freqüência
de rádio para a América do Sul
|
Lavador
de faróis
|
Luz de
freio adaptativa
|
Moldura
com acabamento silver wave
|
Pacota
bancos de conforto
|
Pacote
alarme
|
Pacote
Chrome
|
Pacote de
iluminação e visibilidade
|
Pára-sóis
com iluminaçào para os espelhos
|
Pneus
run-flat
|
Rodas de
alumínio de 18 pol.
|
Sensor de
alarme nos vidros
|
Sensor de
chuva
|
Soleiras
iluminadas
|
Suspensão
Comfort
|
Tapetes
em veludo
|
Teto
solar panorâmico
|
Volante
com borboletas para troca de marcha
|
Volante
multifuncional
|
EQUIPAMENTOS
DE SÉRIE MERCEDES-BENZ CLA 200
|
Assistente
de freio (BAS)
|
Assistente
de partida em subida
|
Bancos
esportivos
|
Bolas
infláveis laterais para motorista e passageiro
|
Bolsas infláveis
de cortina
|
Bolsas
infláveis frontais
|
Computador
de bordo
|
Conectividade
para Bluetooth e players de mídia
|
Controle
de estabilidade
|
Controle
de tração
|
Fixação
Isofix
|
Freio de
estacionamento elétrico
|
Freios
adaptativos
|
Freios
com ABS
|
Função
manter freado
|
Pré-aviso
de freio
|
Secagem
de freio
|
O carro é lindo sem dúvida nenhuma. Fiz um test-drive e achei interessante que no modo sport, assim como no Golf 7, o ronco fica mais encorpado. Porém, acho que assim como a Hyundai estava fazendo, a Mercedes está cobrando mais pelo design do que pelo carro em si. Eu não me vejo gastando isso nesse carro, por mais que seja um Mercedes "e dê status". Eu pegaria o Golf GTI (também automatizado banhado em óleo, porém de 6 velocidades) top de linha com tudo que tinha direito e saía feliz da vida. É pena a VW nao oferecê-lo com o câmbio mecânico. Abraço.
ResponderExcluirÉ claro que você pegaria o VW Golf né. Não precisava nem dizer prá gente...
ExcluirO Golf né? Não precisava nem dizer prá gente...
Excluirdudupruvinelli
ExcluirTambem acho o Golf muito mais carro que esse Mercedes..
Mais barato , tecnologico , eficiente.
O problema é que muita gente pensa mais em status que na qualidade do carro em si...
Creio que a Mercedes cobra mais pela qualidade, tradição da marca e o prestígio que ela oferece, não pelo design...
ExcluirAnônimo26/01/14 10:59
ExcluirO Golf pode até ter um custo beneficio maior, realmente a Mercedes chutou o preço bem la pra cima deste modelo, mas dai ele ser inferior ao Golf....forço a barra.
Paga 130 mil em um Golf mas reclama de 150 em um Mercedes...
ExcluirDepende do que se procura. Como carro para desempenho não tem nem comparação o Golf com o Mercedes. E a qualidade do Golf está bem alta nessa geração, BMW e Mercedes deveriam sim dar uma revisada nos preços devido a esse motivo (se a qualidade se aproxima, a vantagem das marcas premium diminuem).
ExcluirSe for procurar preço de revenda, confiabilidade e pós venda certamente a Mercedes ganha nem que seja no longo prazo. Mas pessoalmente vi uma dessas ao vivo e não gostei. Especialmente em branco o carro lembra muito um Hyundai. Isso não é necessáriamente ruim, mas de uma Mercedes se espera mais.
Isso junto com o preço e a tração traseira faz pensar se o próprio Classe C com o mesmo motor não é uma compra melhor. Nenhum deles é realmente um coupe de qualquer forma.
Mais um excelente post Bob!
ResponderExcluirNo entanto fiquei um pouco "encafifado"
Como pode um carro com quase 200kg mais pesado e de ficha técnica praticamente idêntica ao Golf highline (16cvs a mais e 0,1 kgfm a menos de torque que o Golf) ser somente 0,1 segundos mais lento que o mesmo?
Numa comparação a sua impressão é de que os dois são virtualmente idênticos realmente?
Felipe
ExcluirLembre-se da excepcional aerodinâmica do CLA, influencia na aceleração.
Acredito que tenha mais a ver com o modo com que as embreagens são manipuladas e as relações de marcha, que devem ser melhores no CLA (Vide Nissan GTR, que é extremamente rápido na aceleração até uns 200 por hora devido a esses fatores, embora seja pesado).
ExcluirAcredito ser justamente o mix dos dois. Não sei se o caso do GT-R se aplica aqui pois ele é sim muito pesado mas não é um carro fraco, tem muitos cavalos ali. O ponto forte do GT-R, além da "macumba" que a Nissan fez no câmbio, é a aerodinâmica dele e a tração AWD para fechar com chave de ouro. Temos que ver direitinho também a cavalaria dele no dinamo, já que o Golf, apesar dos 140cv acusou 177cv no dinamo da revista FullPower, provavelmente este também deve acusar algo acima (até o Fire II que é bem menos moderno que o TSI e este motor 1.6T da Mercedes bateu 167cv ante os 152cv anunciado).
ExcluirBob,
ResponderExcluirnas fotos não fica muito claro mas parece que as janelas são do tipo sem moldura. É isso mesmo?
Acho muito bonita e interessante essa solução mas, infelizmente, pouco utilizada pelos fabricantes no Brasil. Só consigo me lembrar do longínquo opala coupé.
Guilherme C. Vieira
Guilherme
ExcluirIsso mesmo, janelas sem moldura, esqueci de comentar. Acabei de acrescentar, obrigado pelo comentário.
Acredito que a tração traseira daria mais dinâmica ao modelo e nao gosto da tela da central multimidia suspensa.
ResponderExcluirEduardo Chikui
ExcluirCom o mesmo motor seria pior, devido às perdas de transmissão.
BS,
ResponderExcluirCorreção: A produção do Classe A por aqui foi entre 17/02/1999 e 15/08/2005.
Rodigo
ExcluirIsso mesmo.
Bob muito boa matéria. A respeito do capricho aerodinâmico empregado pela MB no carro, achei legal essa matéria (http://www.popularmechanics.com/cars/news/auto-blog/mercedes-cla-breaks-aerodynamic-efficiency-record); inclusive a ilustração da parte inferior do carro esclarece o seu texto. Abraços.
ResponderExcluirBob o que você achou da altura para cabeças no banco traseiro ?
ResponderExcluirAchei boa, normal.
ExcluirVi um azul essa semana, realmente o carro é muito lindo e como o Dudu falou logo acima, a Mercedes está aprendendo com a Hyundai a cobrar por design. 320 GP seria uma opção bem mais interessante do que o CLA por 150k.
ResponderExcluirUS$ 29.900,00 nos EUA (o que hoje com o dólar a R$2,40 equivale a R$ 71.760,00)
ResponderExcluirCustando hoje R$ 150.500,00 na terra da banana, vulgo Brasil. O brasileiro é o povo mais rico do mundo pois pagar R$ 78.740,00 a mais pelo mesmo carro (isso é mais que o dobro).
Adoro meu pais mas certas coisas me enojam. Não tem imposto que explique cobrar mais que o dobro.
TT
Isso é um teste para ver se tem gente disposta a dar isso tudo pelo carro . E infelzimente teve , por isso que os preços tbm não abaxiam . Se esse preço fosse do cla250 taria mais ou menos , seria menos pior do que esse lento cla200.
ExcluirTT
ExcluirEsse assunto me irrita também, verdadeira maldição que temos, mas lembre-se do que eu disse, US$ 29.990 é preço básico, com os mesmos opcionais vai para US$ 40 mil fácil, aí dá R$ 96.000. Só de imposto de importação é 35%, sem ele teríamos R$ 111,5 mil. E tem frete de lá para cá, IPI de 15%, ICMS de 18%, a coisa vai longe.
Peço, custo, valor...
Excluirprefiro analisar da seguinte forma: hoje com o dolar a R$2,40 o C-180 da propria Mercedes custa 109 mil e ninguém duvide que a fabrica ainda tenha um bom lucro com ele. Pois bem, em 2011 com o dolar a R$1,70 e antes do super IPI o C-180 custava quanto? alguem se lembra? 110 mil. Analisando friamente, em 2011 eles poderiam ter vendido o carro a menos de 80 mil. Isso que eu não entendo, porque preferem vender pouco se poderiam vender muito!! Tipo o que vendem em 1 ano seria vendido em 2 meses, facil! Hoje o preço é bem mais justo mas eu ainda acredito que somos o mercado mais lucrativo do planeta.
Outra coisa que não entendo é por que não fixam o preço de todos os modelos em dolar. Se os carros mais caros da marca são vendidos em dolar penso que todos poderiam, ou existe alguma restrição? Penso que seria bem mais justo e o fabricante poderia baixar o preço pois não teria que ter a margem de segurança, o risco da operação cambial.
abraços,
Rafael
Se custa o dobro a triste realidade é que está bom. Os EUA nesse ponto são imbatíveis, o mesmo carro lá custa uns 20 a 30% menos que na Europa, muitas vezes sendo feito na Europa. Impostos menores e competição maior. Aqui no Brasil a referência é custar quase 3 vezes o preço dos EUA, então o dobro está não tão ruim. E como disse o Bob (dessa vez está certo) entre opcionais e impostos se tem menos que o dobro realmente, o que para nossa realidade é o máximo que dá para chegar. Carro custando menos que 1,5 vezes o preço americano aqui no Brasil, só na época do Real super valorizado ou talvez daqui a muita evolução do nosso mercado e do nosso governo. Custanto entre 1,5 e menos de 2 vezes está bom, infelizmente.
ExcluirA realidade também é que os carros estão mais caros. Essa onda do turbo em todo carro, cambio dct em todo carro (e de série ainda) e outras coisas podem ser muito legais mas não tem milagre, encarecem o carro. E os deixam pesados a ponto de não ter tanta vantagem em economia/desempenho. Infelizmente essa é a moda e também os fabricantes têm de lidar com regras de emissões cada vez muito mais rígidas mesmo que os carros atuais já sejam pouco poluentes há um bom tempo.
Já o anônimo da Classe C, realmente tem razão. Mas existem uma série de fatores. Primeiro, marca premium tem objetivo de qualidade e ganho por unidade e não de quantidade e de vender muito com lucro pequeno por carro. Isso no mundo todo. Segundo, vender muito no Brasil significaria ter que reformular toda a rede de assistência, pois a atual seria insuficiente e seria inaceitável isso numa marca premium (por exemplo o cliente dessa marca não aceitaria, com razão, chegar numa oficina da marca e não ser atendido por estar lotada).
Terceiro, a 80 mil o carro venderia horrores e concorreria com Civic por exemplo. Tudo bem, o Civic que custa mais que deveria, mas não é objetivo da marca concorrer diretamente com esses carros. Isso também geraria desvalorização e tiraria a vantagem da exclusividade. Pode ser ou não besteira, mas conta. Cliente nenhum também gosta de preço sanfona, como acontecia com alguns importados com preço pelo dólar. De um mês para o outro o carro ganha ou perde 20 ou 30% de valor por exemplo, isso acaba com a revenda e gera grande incerteza na hora da compra.
Básicamente o que fazem é segurar o "prejuízo" na hora do dólar alto (lucrando "pouco") e ganhar mais quando o dólar estiver baixo.
Boa análise. E o pior é que infelizmente o preço realmente não está ruim. Em relação à importação no Brasil uma enxurrada de impostos, muitos mesmo. Quem tem pelo menos uma noção de direito tributário sabe do que eu estou falando. No caso do II (imposto de importação) a CF/88 permite, inclusive, que se altere as alíquotas por decreto. Daí pra imaginar onde isso vai parar, como o próprio Bob já comentou.
ExcluirIncrível como fica estranho aos meus olhos o balanço dianteiro mais longo com o habitáculo mais centralizado na carroceria, os Mercedes de tração traseira me parecem mais elegantes nas proporções! É uma questão de costume com o desenho típico dos alemães premium, já que acho os Citroëns muito bonitos...
ResponderExcluirRafael,
ExcluirNão achei o balanço dianteiro tão grande.
Bob, talvez o balanço dianteiro não seja tão longo assim, mas na realidade o Rafael esteja se referindo à distância entre o eixo dianteiro e a parede corta-fogo. Em carros de tração traseira, consegue-se jogar esse eixo mais para a frente, vide superesportivos de motor dianteiro em que esse eixo está bem para a frente, ainda que marcas de carros mais normais como a BMW já estejam conseguindo deixar seus eixos dianteiros em posições quase de superesportivo.
ExcluirNo caso do CLA, o eixo dianteiro é colado à parede corta-fogo, como é de costume em carros de tração dianteira com disposição clássica de elementos (motor e transmissão à frente, diferencial imediatamente atrás desse conjunto conjugado na mesma caixa-seca da transmissão). Logo, isso gera uma proporcionalidade que não é típica de Mercedes (cujo estilo sempre esteve dentro das características normais de tração traseira, que permite mandar o eixo dianteiro mais para a frente e distante da parede corta-fogo). Mesmo que o balanço dianteiro não seja tão grande assim, devido a esse eixo dianteiro colado à parede corta-fogo fica a impressão de que ele seja maior do que realmente é.
Os próprios fabricantes já vêm notando que estão exagerando nos balanços dianteiros de seus carros e estão fazendo pequenos disfarces estilísticos para isso, como montar os faróis mais recuados do que o extremo do para-choque, algo que podemos ver bem claramente no CLA. Isso é sinal de que a Mercedes entendeu que as pessoas iriam achar estranho um modelo da marca que tivesse um eixo dianteiro tão próximo à parede corta-fogo.
E isso porque a Mercedes já teve carro de tração dianteira com balanço bem curtinho, como era o Classe A de primeira geração (W168), beneficiado pelo motor inclinado para a frente e o diferencial à frente da transmissão (em vez de atrás de tudo), ficando justamente na "sombra" do motor inclinado para a frente.
Belo carro, a Mercedes realmente acertou a mão com o novo classe, o antigo foi um fiasco.
ResponderExcluirMe impressiona a curva de torque com faixa plana de 1.250 rpm a 4.000. Isso também ajuda a explicar os bons números de aceleração, bem superior a expectativa que a simplificada relação peso/potência pode gerar a primeira vista.
CLA200 ou C180/C200?
ResponderExcluirCoupé com 4 portas, carro esportivo idem. Realmente os tempos são outros...
ResponderExcluirBob, reparei que esse carro tem os bancos dianteiros tipo "sarcófago", com encostos de cabeça integrados ao banco. O UP também tem. Acho esse detalhe feio prá caramba, me remete a aqueles primeiros Monza e Chevette. Será que isso vai virar moda novamente??
Peter Vincent
ExcluirAté 911 aderiu a essa. Também não gosto. Aliás, já passou do tempo de se criar um apoio de cabeça guardado no encosto que salte nas colisões. Andar no banco traseiro, sem enxergar direito à frente, é um horror..
Também já pensei nisso Bob. Nos anos 90 íamos com o Corcel (Lusamóvel) do meu tio pro Canindé e era bem mais "amigável" pra conversarmos dentro do caro sem os encostos de cabeça.
ExcluirPortuga
ExcluirMeu pai tinha uma Belina LDO 82 em que os encostos de cabeça eram vazados.
Ficava com o interior bem mais agradável para que viajava atras.
Me lembro de como era bom o acabamento dos Fords nessa época.
Não tive o prazer de andar em nenhum dos dois, mas julgando só pelo conceito "belezura", sou muito mais o Audi A3.
ResponderExcluirTambém gostei mais do A3 sedan
ExcluirAcho que deveria entrar na sua lista de prováveis substitutos do seu Logan
Menino ... tire o escorpião do bolso !
Bob será que realmente esse carro 18 km/ na estrada?
ResponderExcluirWelyton
ResponderExcluirNão sei, mas com 7ª bem longa com esse Cx e área frontal não é impossível.
Não sei não. Pra quem quer Mercedez, por 110.000,00 dá pra comprar um C-180 com o mesmo motor, câmbio automático epicíclico de 7 velocidades e tração traseira, que traz quase os mesmos itens de conforto do CLA mais ar condicionado dual zone. Será que vale a pena pagar 40.000,00 a mais pelo visual de cupê do CLA?
ResponderExcluirAchei o carro bem bacana, mas essa tela ai no painel pra mim matou o interior. Por esse preço ficaria com um BMW 328. O meu primeiro carro, um Pálio básico não tinha faixa degradê e eu usei desse artifício de colocar uma faixa de película, ficou bom.
ResponderExcluirCorrigindo, ficaria com o BMW 320
ResponderExcluirBob, qual é a sua preferência pessoal?
ResponderExcluirBMW Série 1, Mercedes CLA ou Audi A3 sedan?
Perneta
ExcluirDizer isso fere a ética profissional, não se pode dar opiniões pessoais. Espero que entenda.
Essa questão nem passou pela minha cabeça, mas entendi a sua posição sim!
ExcluirBob, sobre a faixa degradê, eu já vi um cara q botou uma película imitando a faixa degradê num carro que não a tinha original. Acredito q ele tenha mandado fazer por encomenda. Por aqui, relativamente comum é ver gente que cola uma faixa preta, completamente opaca, de uns 20 cm de largura no topo do parabrisa. Não me agrada muito isso pois certamente há situações em que atrapalha.
ResponderExcluirCorreto, a faixa não deve ser preta, impede ver certas sinalizações, semáforos principalmente.
ExcluirQuanto à faixa degradê, já pesquisei em lojas de "películas" quando comprei o 408THP (q não possui a faixa) e pelo visto ninguém ainda lançou algo (as lojas sempre oferecem filmar o para-brisas, o que sou contra).
ResponderExcluirAndre
André
ExcluirParabéns por ser contra filmar o pára-brisa. Mas, e os vidros laterais dianteiros, é contra também?
tambem detesto pelicula, principalmente nas janelas dianteiras
ExcluirCom essa aerodinâmica, o conforto auditivo deve ser excepcional nas estradas, confere? Barulho de vento praticamente não deve existir...
ResponderExcluirThales
ExcluirEu estava com passageiros e para fumar entreabria o teto solar e o meu vidro. Ruído de vento baixíssimo.
Eu se fosse passageiro iria pedir para nao fumar dentro do carro,
ExcluirFica depois um cheiro impregnado....
O bom e dar uma parada , uma esticada nas pernas e aproveitar para fumar um cigarrinho
Eu gentilmente recusaria o pedido, pois aprecio fumar dirigindo quando não tenho que "trabalhar" o volante. Além do quê o tempo para fumar um cigarro não passa de 5 minutos e a renovação de ar mesmo com ar-condicionado ligado e vidros fechados é rápida em praticamente todos os carros hoje. E tem a providência adicional que citei. Parar em viagem? O menos possível. É a principal razão para eu valorizar autonomia.
ExcluirConsumo de combustível impressionante como esse e a Mercedes quer entrar na onda dos flex... Pra quê?
ResponderExcluirSe bem que nesses motores ultraeconômicos ainda há a vantagem de haver boa margem para que a flexibilização não ponha tudo a perder. Se a média de consumo com gasolina cai de 18,5 para 17,5 km/l (imaginando um motor bem flexibilizado), ainda assim é um senhor consumo baixo para um carro de tal tamanho, peso e potência.
ExcluirBob vc poderia colocar as marchas que engrenam em cada um dos diferenciais? Peço isso pois pude ver que a 3ª é mais curta que a 2ª, a 6ª é quase igual a 4ª e mais curta que a 5ª e por fim a 7ª é mais curta que a 5ª, falta ainda a relação da ré e diferencial engatado, meu chute é esse aqui:
ResponderExcluir(marcha e diferencial e a redução combinada, os asteriscos são meus chutes)
1ª e 1º= 15,9418 *
1ª e 2º= 9,2254
2ª e 1º= 10,0359 *
2ª e 2º= 5,8077
3ª e 1º= 11,9770
3ª e 2º= 6,9310 *
4ª e 1º= 4,9147 *
4ª e 2º= 2,8441
5ª e 1º= 3,5931 *
5ª e 2º= 2,0793
6ª e 1º= 4,7908
6ª e 2º= 2,7724 *
7ª e 1º= 3,8822
7ª e 2º= 2,2466 *
Indo na carona da dúvida do anônimo, queria saber porque as caixas de marchas dos carros mais novos não contam com nenhuma relação 1:1... Essa relação não é a mais eficiente do ponto de vista energético?
ExcluirThales Sobral
ExcluirCom o emprego cada vez maior de câmbios robotizados em transeixos, não há como dar relação 1:1 (direta), e fazê-la no par de engrenagens é impraticável por questão do inevitável ruído de engrenagem que surgiria em pouco tempo, pois um dente sempre encontraria o mesmo correspondente na outra engrenagem. O único transeixo que teve última marcha direta foi o do primeiro Mini, pois a BMC aproveitou o câmbio do Austin A40 por questão de custo e foi feito um arranjo todo especial para que a quarta continuasse direta. Já nos câmbios epicicíclicos isolados, como nos BMW de oito marchas, a sexta é direta e a sétima e a oitava são multplicadas.
Nessas embreagens a banho de óleo a patinagem não as danifica precocemente como nas a seco??
ResponderExcluirProvavelmente elas duram bem mais. Aliás, embreagem em banho de óleo é característica de transmissão de duas embreagens que suporta mais torque (vide Veyron).
ExcluirO sistema desliga-liga motor ajuda neste caso.
ExcluirEsse carro me entusiasma pelos detalhes técnicos, bastaram 156 cv... menos potência do que um Cruze, para alcançar 223 Km/h, encostando no para-choque de um Jetta TSI com 55cv a mais... É uma prova inquestionável, que além de eficiência no motor, os nossos carros precisam de eficiência aerodinâmica... O que um Cx 0,23, não é capaz de fazer? E não é de duvidar, que acelere, junto com o Golf GTI, bem mais leve, e consuma como um Mille economy a 120 Km/h constantes... Se antes imaginava que o limite de 0,27 era intransponível para um carro "normal" esse Mercedes me prova, que é possível ir além, sem recorrer a recursos esteticamente estranhos, como rodas cobertas, ou ausência de retrovisores... Aliás, se contesta o balanço traseiro e alguma estranheza no belo desenho, mas tudo está em seu devido lugar, em nome do vento.. É uma lição que deve ser seguida, do sedan premium ao 1.0 de entrada.. O preço, porém, não me entusiasma, tem o peso da grife, e um interessante Fusion 2.0 ecoboost 35.000 reais mais barato... Mas a compra dessa Mercedes me parece muito mais coerente do que gastar a mesma grana em uma Santa Fé, Hilux SW4 ou Trailblazer.
ResponderExcluirRogerio
ExcluirConcordo com seu ponto de vista...
Agora a aceleração desse Mercedes se equipara ao do Golf 1.4.
O GTI e muito mais rápido e veloz que esse Mercedes, nao se engane
O Cruze têm apenas 144 cavalos no etanol e o GPS (velocímetro sempre mente) no Jetta só vai parar lá nos 238 km/h reais; mas mesmo assim seus comentários são bem pertinentes, esse mercedes de fato é um carro incrível.
ExcluirLembro que o Vectra GSI com 150 cavalos "chocou" o mercado com seus 215 km/h (Autoesporte) reais de máxima nos anos 90; coisas de uma carroceria bem afilada.
Eu realmente pensava que o Cruze tinha 160 cv... O cx é de 0,31 no sedan... não é ruim, mas não se comprarar com o 0,28 do Vectra B (1996-2005), que ainda tinha a área frontal menor... Já o Cruze Hatch tem um feio Cx de 0,35, e GM ainda tem a cara de pau de declarar, que tal piora se deve às formas da carroceria... de certo eles se esqueceram do Astra (Cx 0,30).. A Chevrolet já respeitou muito o vento, hoje fabricam o Agile... o monstro inimigo do vento...
ExcluirBob, este carro está sendo comercializado hj por uma média de R$151.000,00 nesta versão top de linha com acessórios da série 250. Quanto você acha que será a depreciação de um veículo como este no primeiro ano e segundo ano em vista que é uma edição limitada?
ResponderExcluirDiscutindo com um amigo, disse que por ser limitada, especulo que o valor do veículo continuará alto por um bom tempo e ainda terá bastante procura. Calculo uma depreciação de no máximo 15% no primeiro ano + 5% no segundo totalizando 20% em 2 anos. Isso pra vender rápido! Ele discorda e acredita que mesmo sendo limitado, terá uma depreciação de 20% no primeiro ano mais 10% no segundo totalizando 30% em 2 anos.
O que você acha?
Obrigado
Abs
Ricardo