Tenho um amigo japonês, todo certinho, que recentemente comprou uma Harley, dessas maiores, com pára-brisa (argh!), bolsas laterais com taxas, e faróis auxiliares. Costumo brincar com ele, que para justificar um cara tão certinho ter uma Harley, ele não deve ser tão certinho assim, e deve ter um piercing no mamilo direito. Ele ri demais cada vez que falo isso. O cara é legal pacas!
Ele fala com tamanho entusiasmo de sua moto e vive sonhando com os passeios promovidos pelo HOG (Harley Owners Group – Grupo de Proprietários Harley). Seu olhos brilham quando ele fala! Já fez cursos de pilotagem e vive me explicando as regras para se andar em grupo. Escolheu essa moto grandona (para mim todas as Harleys grandes são muito parecidas e eu nunca lembro os nomes) para poder levar sua esposa na garupa. Mas acho que ela não tem piercing. Normalmente os homens é que precisam desse espírito de liberdade e aventura. Mulheres costumam ser muito mais bem-resolvidas.
Como eu fiz 40 anos recentemente (tenho 42), comecei a sentir a necessidade de ter uma moto. Desde então fico ensaiando essa compra e costumo colocar outras prioridade na frente. Talvez para evitar os conflitos familiares que uma moto causaria. Mas tenho a impressão que qualquer dia vou chegar em casa de moto. Uma das minha dúvidas é qual eu gostaria de ter.
Normalmente os muito entusiastas por carros não entendem muito de motos. É o meu caso, apesar de o meu pai ter tido algumas. A primeira que lembro era uma Sete Galo, Honda CB750 Four azul metálico, 1974, com a placa AS007 (agente secreto 007...). Depois veio uma CB 400 II bordô e mais tarde uma CBX750 já das nacionalizadas, preta. Nessa época, em 1990, roubaram a CB 400 II 1983 dourada do meu tio, que tinha uma Honda 1000 XX também.
A polícia recuperou a CB 400 II toda desmontada. Meu tio não quis nem ir buscar e a deu para o meu pai. Ele foi lá na polícia, pegou as peças e mandou montar. Foi aí que ganhei uma moto. Eu a tive por uns dois ou três anos. Mais tarde meu pai vendeu as duas, CBX e CBII e comprou uma Kawasaki Vulcan 750. Ficou uns seis anos com ela e após ter mudado para o Guarujá a vendeu depois que ela começou a se degradar com a maresia.
A polícia recuperou a CB 400 II toda desmontada. Meu tio não quis nem ir buscar e a deu para o meu pai. Ele foi lá na polícia, pegou as peças e mandou montar. Foi aí que ganhei uma moto. Eu a tive por uns dois ou três anos. Mais tarde meu pai vendeu as duas, CBX e CBII e comprou uma Kawasaki Vulcan 750. Ficou uns seis anos com ela e após ter mudado para o Guarujá a vendeu depois que ela começou a se degradar com a maresia.
Quando eu comecei a namorar aquela que viria a ser minha esposa, meu pai me emprestava a CBX aos domingos de tarde. Imaginem só um garotão de 19 anos andando numa CBX! Desde aquela época eu sempre fui muito cuidadoso com motos. Para mim a frenagem de emergência numa moto é algo extremamente assustador.
Mas o japa gente-fina conhece os concessionários e também o pessoal da própria Harley do Brasil. Então, nesse último sábado ele não só me convidou para um passeio mas também conseguiu junto à Harley uma moto de test drive. Uma para mim e outra para nosso outro amigo metro-sexual (rsrsrs).
Eu tenho um pouco de aversão a tudo que é grupo de fanáticos. De torcedores de futebol a applemaníacos, acho isso uma tremenda falta do que fazer. E acho que esse pessoal harleiro é muito fanático. Eu jamais usaria uma marca para expressar minha personalidade ou me ajudar a dizer quem sou ou gostaria de ser. Então não entendo esses marmanjos com jaquetas da Harley, botas da Harley, lencinhos da Harley e até tatuagens da Harley! Todos achando que poderiam ser rebeldes ou livres. De certa maneira eu acho o ser humano muito pobre de espírito e atualmente entendo que isso é assim mesmo e não há mutio o que fazer. O mundo se nivela por baixo.
Bem, cheguei ao encontro na concessionária Autostar meio cético, mas com um grau de esforço para entender esse grupo e fazer companhia para meu amigo japa-legal. E também, é claro, para experimentar uma Harley. Talvez a parte que mais interesse aos leitores. Cheguei cedo e antes da concessionária ficar lotada de devotos pude olhar todas as motos. Três delas me chamaram a atenção.
A mais bacana, talvez por ser a menos Harley de todas, é a Night-Rod, uma variação da V-Rod. Equivalente a um Corvette de duas rodas. Na outra ponta esta a Sportster 883, que equivale a um Camaro V-6. A Sportster 883 tem muitas variações e a mais recente, e que mais gostei, é a Iron 883. Talvez essa 883 seja a que mais reflete o espírito da Harley, pois ela é simples e despojada. No meio das duas há uma outra que eu também gostei, a XR1200X. E sabem porque gostei? Porque se parece muito com uma Kawasaki dos anos 70/80! Há outros modelos interessantes também, como uma Fat Boy toda preta.
A 883 Iron
Eu gostei da 883 desde a primeira vez que vi uma parada na rua. O estilão simples e despojado, sem frescuras, combina muito com o Mustang que tenho (só na minha cabeça). Quando o gerente da Autostar chegou para nos mostrar as motos disponíveis para test drive havia uma Iron 883 e uma Heritage Softail completíssima (com tudo que é badulaque). Eu de cara montei na 883! A Shakira, como o pessoal da Autostar chamou a Heritage, ficou com meu amigo metro-man. Não combinou com ele, mas a 883 combinaria menos ainda.
Alguém pode perguntar porque eu preferi uma moto com motor de 883 cm³ a uma de 1600 cm³. Simplesmente porque para mim o conjunto, que envolve também o estilo, prevalece sobre qualquer característica técnica. Se o conjunto é bom me basta. E tem outra coisa. Qualquer moto que tenha uma plataforma para apoiar os pés deveria ser chamada de scooter.
Não sou preparado para falar tecnicamente de qualquer Harley. Foi a primeira vez na vida que subi numa. Mas vou tentar passar um pouco das impressões que tive.
Essa Iron é agora a mais vendida da Harley no Brasil. É uma 883R rebaixada, com um disco de freio a menos na frente, toda pintada de preto. Gostei muito do tanque preto fosco com o a marca Harley pintada, sem ser um emblema cromado e radiante. Muito minimalista. O painel de intrumentos tem apenas o velocímetro e luzes indicadoras. Adorei o seu posicionamento bem à frente, bem à vista.
Iron 883, o tanque preto fosco |
Logo que montei na moto todo mundo me disse que ela é pequena pra mim. Acredito que deva ser mesmo, até um pouco desproporcional. Mas me senti muito bem sobre ela. O banco é bem baixo e eu tenho pernas longas. Mas o posicionamento das pedaleiras é muito bom. Não é lá na frente. É no local tradicional, como nas outras motos que já dirigi. O guidão também é bem-posicionado, na altura certa. E o baixo centro de gravidade do conjunto, meus 110 kg mais a moto, é ótimo para manobras. Ela se mostrou bem ágil, essencial para uma moto a ser usada no dia a dia. A CBX 750 do meu pai era péssima para andar na cidade. Gostei muito da posição de pilotar da 883.
Iron 883, a roda também é diferente e mais legal que a raiada |
Ao sair empurrando a moto sentado no assento, um colega logo disse: cuidado com as câimbras! Mal o fdp acabou de falar isso e minhas pernas travaram! Como o assento é baixo, o ângulo formado entre fêmur com o quadril com o joelho um pouco mais alto que o quadril causou uma dor bem na junção do fêmur com o quadril. Respirei fundo, mudei as pernas de posição, relaxei e pensei comigo mesmo que deveria evitar aquela condição. Dito e feito, mesmo inconscientemente tomei conta para não sentir mais dor ali. Até esqueci do episódio.
Saímos em direção a Sorocaba, pegando a Marginal Pinheiros e depois a Castelo. Aí senti falta do conta-giros. Minha impressão é de que esse motor não passa de 5.000 rpm. Conferi agora e o torque máximo é a 4500 rpm. Eu esperava algo bem mais esperto, um motor mais cheio e que necessitasse menos trocas de marchas, que são cinco. Acho que o meu peso é que deve estar errado! Imagine se minha mulher estivesse comigo. Mas andando a 100/120 km/h o acelerador até que responde bem. Apenas bem.
Mas com essa moto não é bom passar dos 120 km/h, principalmente com ventos laterais ou de frente. Achei a frente dela um pouco solta, não me inspirou muita confiança. Mas para viajar na boa, a 100/110 km/h é muito segura. O problema é que quando os caminhões deixavam se abria um retão enorme na minha frente, e aí era muito difícil conter o espírito selvagem dos Mustangs galopantes que passeam pela minha cabeça. Dá para brincar, mas aquela sensação que a adrenalina nos causa aparece logo. O pior é que justamente essa sensação é muito gostosa.
Apesar dela ir bem na estrada ficou claro que sua vocação é mais para a cidade. O que para mim está ok. Pois quando comprar minha máquina eu vou querer usá-la com freqüência e não deixá-la guardada como um troféu. Um dos usos que idealizo na minha mente é sair aos finais de semana para tomar um café com o primo AK e o BS. E também para ir trabalhar, principalmente nas fases de stress profundo.
Depois de uns 70 quilômetros rodados paramos num posto para esticar as pernas. Os colegas da Harley e o japa-amigo logo vieram saber do meu estado. Esperavam que eu estivesse quebrado. Mas como eu disse, a posição de dirigir dessa 883 é excelente. Eu estava apenas um pouco atordoado com a vibração constante e com o traseiro um pouco cansado. Eu disse para eles que estava com um desconforto no períneo. Eles não tinham a menor ideia de onde é isso eu tive que explicar!
E falando em vibração, eu sempre escutei que a Harley tem um padrão Harley de vibração, que isso é característica, que é o que os consumidores de Harley esperam de uma Harley, e blá, blá, blá... Um pouco de vibração até é legal. Pode dar prazer a muita gente. Mas eu não imaginava que fosse tanta. Em um certo ponto da viagem eu pensei que a minha 883 tivesse um motor diesel de D20! Em certas rotações, que não pude identificar, as imagens vistas nos retrovisores eram apenas borrões. Quando eu notei isso eu sorri ao pensar que estava vivendo um momento Harley! E aqui, a única recomendação séria para a Harley: mudar os retrovisores da Iron 883. Tudo bem que a moto é minimalista, mas eles ficam muito para dentro e são praticamente inúteis pois mais da metade de seu campo de visão é obstruído pelos braços do condutor. Isso me deu medo!
Não testei muito os freios. Como falei tenho pavor de frear forte em motos. Mas me pareceram ok. A suspensão, apesar de rebaixada não me maltratou. Apropriada. O pessoa da Autostar me disse que a 883R, mais alta, é melhor ainda. Acredito neles. Mas na estrada a 120 km/h por hora deve também aumentar a adrenalina.
Na minha avaliação, para se ter uma Harley dessas você tem que entrar no espírito, não pode ter frescuras, tem que curtir a imperfeição e soltar seus cavalos selvagens. Ainda acredito que tem muito harleiro que não tem a menor ideia do que eu estou falando. Principalmente os que gastam os tubos em logotipos e etiquetas com a inscrição Harley-Davidson. Eu adorei a moto pelo que ela é. Ela falou comigo. Mesmo eu ficando um pouco desproporcional em cima dela. Só não tenho ainda os 30 mil reais pedidos por uma zero-quilômetro.
Night Rod
No caminho de volta um cara muito legal da Harley do Brasil me ofereceu sua Night Rod com motor de 1.247 cm³ e refrigerada a água (desenvolvido em parceria com a Porsche), o Corvette da Harley. Claro que aceitei! Assim que sentei na moto ele falou: "não vai correr!" Isso soou para mim como acelere até ficar com medo.
Saí com a moto esperando algo muito mais refinado, como numa moto japonesa ou européia. Mas como comparar um Corvette com um Lexus LF-A? Então quando percebi aquela vibração, a simplicidade e a brutalidade, típicas de muscle cars. Logo sorri novamente dentro do capacete e acelerei forte. Uma resposta fantástica! algo como se eu tivesse a potência de duas ou três 883. O curso do acelerador é muito maior, e a velocidade cresce com um intensidade amedrontadora. Ainda bem que quase não conseguia ver o mostrador, que fica bem recuado, um pouco fora do campo de visão (coisas imperfeirtas!). O que eu via era a parte de dentro da cobertura do farol, que deve ser de compósito de fibra de vidro e não tem acabamento algum. Apesar de achar estranho, eu gostei de mais essa imperfeição.
Escapamento da Night Rod |
Night Rod, o Corvette Z06 da Harley |
O fato é que meu medo chegou bem antes do fim de curso do acelerador. Aí eu lembrei da recomendação do dono! Outra coisa que me apavorou, pode ser pela falta de prática, foi fazer curvas de alta com essa moto. Sua posição de dirigir é diferente, os pés ficam lá na frente! Muito estranho para mim. Numa acelerada forte abri um pouco o pé direito. Senti o vento na sola do pé e a resistência do ar quase não me deixou voltar o pé mais para dentro. Enfim, coisas de muscle car! Coisas que gostamos!
Mas logo depois de uma curva de alta eu parei no acostamento e devolvi a moto ao amigo. Reconheço não ter a devida sanidade para andar numa moto tão estonteante quanto essa Night Rod! Fiquei feliz de voltar para a 883 que tem um limite bem menor que o meu, sendo assim, algo mais seguro. Que contrassenso!
A boa notícia é que essa Night Rod está sendo nacionalizada e será fabricada em Manaus. O preço deve baixar para a casa dos 50 mil reais (a confirmar).
O passeio
Saímos num grupo de pelo menos 200 motos. As motos ocupam uma pista em duas fileiras que se intercalam de modo que não se anda lado a lado. Isso aumenta bem a distância da moto da frente e deixa espaço para eventuais desvios. Funciona muito bem.
Logo percebi que andar de moto é péssimo para fotografar. Não dava para ficar parando e sacando a máquina. Senti falta do ar-condicionado, estava um calor de rachar. E também do som. E também de poder me mexer, me esticar, de falar no telefone pelo viva-voz, do cinto de segurança etc. Foi aí que me conscientizei que viajar de moto é uma experiência completamente diferente. Eu diria que é incomparável.
Uma das coisas que na moto é muito melhor do que num carro é o campo de visão. No carro vemos o mundo como numa tela widescreen. Na moto é como num cinema 360º!
Esses passeios são bons, principalmente para os que não tem muita prática. Há várias motos de apoio e até um carro com uma carreta. E como o grupo vai bem na maciota, é muito seguro. É bacana de ver aquela fila enorme. Todo mundo anda na boa, a uns 100 km/h. Sempre tem um espertinho ou outro, mas nada muito complicado. Na Castelo Branco havia muitos caminhões que nas ultrapassagens quebravam a fila de motos. E assim como alguns os motoristas de carros, alguns motociclistas também são meio lerdos demais. Então eu acabei me irritando um pouco de andar nessa fila. Mas logo chegamos ao destino: o restaurante do Alemão em Sorocaba.
Lá deu para sentir bem o clima do passeio. Muito familiar, com muita gente bacana e num clima muito legal. Acho que poucas marcas conseguem ter uma aura tão grande ao seu redor e reunir tanto as pessoas. Quem compra uma Harley está comprando isso junto. Entendo que esse tipo de confraternização enriquece a vida dessas pessoas. E em troca a Harley ganha uma legião de consumidores de seus produtos. Tem até mesa de bilhar da marca!
Outra coisa que me disseram e eu pude constatar é que não existe uma Harley igual a outra. Cada uma tem o toque do seu dono, que sempre instala alguns acessórios de uma infinidade disponível.
Olhando pelo lado positivo, a empresa gera felicidade para as pessoas. E isso é muito legal. Mudei totalmente minha opinião sobre esses grupos. Mas isso não faz muito meu estilo. Prefiro colocar uma mochila nas costas e descobrir caminhos por aí, sozinho ou com um ou dois amigos que me acompanhem e me aturem. Talvez participasse desses passeios com minha esposa. Ela iria gostar do clima.
Uma curiosidade é que o HOG, que organiza esses passeios, não barra participantes com motos de outras marcas. O clima é super amistoso mesmo. E depois participar de um ou dois passeios com uma marca estranha acho que os donos dessas marcas tendem a querer comprar uma Harley. Boa estratégia.
Gostei do que vi e agora entendo por que o japa-certinho anda tão empolgado com sua moto! E minha vontade de ter uma moto aumentou.
Obrigado ao meu amigo, ao pessoal da Autostar e ao pessoal da Harley por um sábado tão diferente e tão bacana.
A boa notícia é que essa Night Rod está sendo nacionalizada e será fabricada em Manaus. O preço deve baixar para a casa dos 50 mil reais (a confirmar).
O passeio
Saímos num grupo de pelo menos 200 motos. As motos ocupam uma pista em duas fileiras que se intercalam de modo que não se anda lado a lado. Isso aumenta bem a distância da moto da frente e deixa espaço para eventuais desvios. Funciona muito bem.
Logo percebi que andar de moto é péssimo para fotografar. Não dava para ficar parando e sacando a máquina. Senti falta do ar-condicionado, estava um calor de rachar. E também do som. E também de poder me mexer, me esticar, de falar no telefone pelo viva-voz, do cinto de segurança etc. Foi aí que me conscientizei que viajar de moto é uma experiência completamente diferente. Eu diria que é incomparável.
Uma das coisas que na moto é muito melhor do que num carro é o campo de visão. No carro vemos o mundo como numa tela widescreen. Na moto é como num cinema 360º!
Esses passeios são bons, principalmente para os que não tem muita prática. Há várias motos de apoio e até um carro com uma carreta. E como o grupo vai bem na maciota, é muito seguro. É bacana de ver aquela fila enorme. Todo mundo anda na boa, a uns 100 km/h. Sempre tem um espertinho ou outro, mas nada muito complicado. Na Castelo Branco havia muitos caminhões que nas ultrapassagens quebravam a fila de motos. E assim como alguns os motoristas de carros, alguns motociclistas também são meio lerdos demais. Então eu acabei me irritando um pouco de andar nessa fila. Mas logo chegamos ao destino: o restaurante do Alemão em Sorocaba.
As grandonas. Devem ser confortáveis para viagens longas |
Outra coisa que me disseram e eu pude constatar é que não existe uma Harley igual a outra. Cada uma tem o toque do seu dono, que sempre instala alguns acessórios de uma infinidade disponível.
Olhando pelo lado positivo, a empresa gera felicidade para as pessoas. E isso é muito legal. Mudei totalmente minha opinião sobre esses grupos. Mas isso não faz muito meu estilo. Prefiro colocar uma mochila nas costas e descobrir caminhos por aí, sozinho ou com um ou dois amigos que me acompanhem e me aturem. Talvez participasse desses passeios com minha esposa. Ela iria gostar do clima.
"Viva para rodar, rode para viver", o lema da Harley |
Gostei do que vi e agora entendo por que o japa-certinho anda tão empolgado com sua moto! E minha vontade de ter uma moto aumentou.
Obrigado ao meu amigo, ao pessoal da Autostar e ao pessoal da Harley por um sábado tão diferente e tão bacana.
PK
Outras fotos,
Outras fotos,
PK,
ResponderExcluirFiquei surpreso com este post! Acabei de chegar da autoescola pois vou adicionar a categoria A na minha habilitação, pois pretendo comprar uma motinha pra dar umas voltas com a patroa no fim de semana.
Por hora, meu desejo é uma singela Honda Lead 110, vermelha, pra fazer par com o meu Uno Cabriolet...heheh Tô nem aí se a moto é pequena e o guidom bate no meu joelho...heheh
Pretendo ter uma Harley só depois dos 45 anos. Uma Elecra.
Corrigindo: Uma Electra.
ExcluirMarinho, tenho uma lead que comprei zero há 2 anos. Uso quase todo dia pra ir trabalhar e para fazer algumas voltinhas de vez em quando. Para este fim ela é perfeita, fácil de mais de pilotar, ágil e econômica, fora o "porta-malas" debaixo do banco que é muito bom. Mas para andar com garupa não é boa, perde muito da agilidade e piora bastante a frenagem. Se for com garupa que seja de vez em quando e a curta distância.
ExcluirObrigado pelas dicas.
ExcluirA Lead vai ser apenas pra andar no fim de semana, pois aqui chove quase todo dia e o tráfego é muito pesado, desorganizado e perigoso.
Para o uso diário, prefiro o ar condicionado do carro.
E verdade que a lead e limitada a 80 km h ? E o consumo fica perto dos 45 km l? FTR
ExcluirOu seja, no fim é mais um CLUBE que um MOTOclube... O que pode ser bem bacana, uma espécie de "clube do bolinha da meia-idade".
ResponderExcluirQuanto à moto, acho legal máquinas terem este lado rústico, imperfeito... Desde que custem barato. Pagar mais de R$50.000 por uma moto cheia de "imperfeições" não é muito meu estilo.
Pk, boa tarde! Tenho 56 e tb tive motos do tipo que seu pai teve até um dia descobrir as big trails. Aí sim entendi o melhor dos dois mundos, elas podem ser confortáveis em viagens longas em qualquer terreno ou clima. Sou fã de uma V-Strom. Pode conferir. Achei o post nota 10 como sempre. Valeu!
ResponderExcluirclube é clube, gosto é gosto, mas pra quem coloca a bunda em cima de uma moto e só a tira depois de umas 10 horas, não tem custom que dê jeito, o melhor estilo são as trails, palavra de moto-viajante.
ResponderExcluirA experiência nos ensina a gostar das big-trails, amigo. Também ando de moto, já tive moto custom e aprendi essa lição.
ExcluirRealmente custom, somente para pequenos passeios.
ExcluirÓtimo post PK. Mas vc devia ter pilotado a 883 que tive, mais antiga. O motor era montado direto no quadro, sem coxins. Aquilo sim vibrava, rsrsrs.
ResponderExcluirMas é bom separar o joio do trigo: Tenho uma HD e não compro jaqueta, bota, cueca, etc da marca HD. Algumas pessoas chegam a ficar ridículas de tanto badulaque da HD que vestem.
E tem muito, mas muito harleyro que abomina o hog, nos fóruns da vida dá pra ter uma idéia. Eu mesmo já tive algumas más experiências com essa turma, então passo longe.
Eu ando 99% do tempo sozinho mesmo. Ou com pessoas que conheço há muito tempo e confio na pilotagem, na minha opinião é o único jeito pra um "bonde" de motos andar seguro na estrada. E nada de andar devagar demais, sempre acompanhando o fluxo. Se tinha caminhão "quebrando" a fila é sinal que o bonde estava lento demais, é pedir pra sair besteira.
Abs
Bom saber que não sou só eu que penso assim. O pouco contato que tive com o HOG eu vi um Big Brother de gente atrás de status e auto-afirmação. Ali gostam mais de aparecer do que das motos.
Excluirvejam só...
Excluiro nazi fascista do autoclandestino por aqui novamente!
hey!
espere os 26 pra tirar carta A meu amigo...
antes de se tornar um perigo potencial.
Para sua informação, aqui no Brasil já houve uma época em que você não podia tirar carta e sair pilotando uma moto de 1200cc. Em muitos países ditos "primeiro mundo" há limitações de potência/cilindrada conforme idade e experiência. E digo que concordo muito com eles! Pilotei uma vez uma Suzuki de 150cv e posso afirmar que agradeço a Deus por não ter pilotado aquela moto com 20 anos de idade. Eu estaria morto.
ExcluirPS: Também te amo.
PK,
ResponderExcluirEsse post só me fez me arrepender mais ainda de não ter comprado uma das Road King de polícia que foram leiloadas pelo exército. Motos lindas, que eram utilizadas apenas como batedores de carros oficiais, bastante inteiras e ainda por cima carburadas. Pena que alguns malucos inflacionaram os preços e nenhuma saiu por menos de R$ 20.000,00.
O que mais aprecia nas Harley's é o SVOC (Sistema de Verificação de Óleo no Carter).
ResponderExcluirSó olhar o chão. Se não tem óleo no chão, não tem óleo dentro do motor.
O sistema de anti-roubo das 883 é excelente! Tanque de 11 não dá para o gatuno ir muito longe.
Sem falar no Shiatsu enquanto dirige.
Mas não queima bomba e não quebra cardã como BMW... rs
ExcluirNem dá pau no ABS como as BMW, kkkkk
ExcluirAliás, o Alemão não é mais o mesmo... Tem em Moema, Granja Viana, Sorocaba...
ResponderExcluirJá era a tradição.
A única coisa que estranhei é a parte das mulheres bem-resolvidas. Como se existisse(rs).
ResponderExcluirSabias palavras.FTR
Excluirkkkkkkkkkkkkkkk boa.....
ExcluirBaita Post PK; muito elucidativo...
ResponderExcluirMas tente - faço coro com o pessoal - uma big trail; é muito mais prática, confortável e prazeirosa.
Uma chopped hog é evocativa de uma cultura que não é bem a nossa praia (aconselho a todos a lerem o seminal livro sobre os Hell's angels), mas que pode ser devidamente democratizada em terras brasilis, sem maiores traumas..na curtição mesmo.
Aventuras pedem pneus mistos amigo, sonho com algo vintage como uma Africa Twin ou Cagiva Elefant 900...áureso tempos de Dakar!
Torço para que escolha algo que se encaixe bem no seu perfil, boa sorte!
http://meuamigodelata.blogspot.com/2010/11/tenere-volta-e-as-lentes-rosas-do.html
Mister Fórmula Finesse
Africa Twin concordo.
ExcluirMas a Cagiva Elefant 900 - Catiça desgraçada com parte elétrica complicada. Sem falar no comando desmodrômico do motor ducati que dava muita dor de cabeça para regular.
Motos para aventuras devem ser confiáveis, coisa que Cagiva nunca foi (tive 3 cagivas).
Porquê não na sua lista Yamaha Ténéré, as KTM e as BMW GS?
Ah sim, pode colocar aí as Suzuki V-Strom Kawasaki DR 650 e a Honda Transalp
e pra quem tem pouca grana como eu, até uma singela Falcon serve, já fui pro Atacama com uma
ExcluirLuiz AG: na verdade foi um devaneio poético meu, se fosse escolher hoje, agora...custo/benefício, eu pegaria uma Teneré 660 ou uma Transalp.
ExcluirÉ que tenho um quê pelas motos dakarianas dos 80/90.....mas ter uma? Sei lá....(minhas primeiras lições sobre duas rodas foram em uma Kawa KLX 650, de trilha!)
Mister Fórmula Finesse
anônimo da Falcon
ExcluirConta mais dessa viagem fantástica, vai! Também tive uma, modelo 2004, verde. Deixou saudades. Uma bela moto apesar das limitações que seus 30,6 cavalos proporcionavam.
FVG, 23 dias, 8400km, saindo pelo Chuí, Uruguai (Punta e Montevideo), travessia de Buquebus, BsAs, Mendoza, Santiago, Viña del Mar e Valparaiso e toca pro norte, La Serena, Antofagasta, San Pedro de Atacama, visita aos Geiseres e Valle de La Luna, depois retorno à Argentina pelo Paso Jama, San Salvador de Jujuy, ruta 16 pelo Pampa Del Infierno, Resistencia, Corrientes, Posadas, entrando no BR novamente por Foz do Iguaçu. Fugimos do Paraguay pq os seguros das motos não teriam cobertura lá. Maior trecho diário: 1080km de BsAs a Mendoza, em 18 horas, mas não valeu pro Iron Butt. simplesmente fantástico. a Falcon foi bem e andou perto da turma das XT600, mas penou lá em cima, como fez falta uma injeção, tive que arrancar fora o filtro de ar num trecho de subida andina, entornou gasosa ferozmente, mas no mais, é um tratorzinho, apesar de "apenas 30,6cv" penso que a Falcon tem um dos melhores compromissos entre capacidade de viajar, peso e capacidade off-road.
ExcluirSábado passado, pela manha, estava na Marginal do Rio Pinheiros quando dezenas e dezenas de Harleys passaram por mim.
ResponderExcluirMuitos cromados reluzentes e borbulhantes motores em V. Acredito que voce tenha participado dessa edicao do passeio?
Realmente dá uma vontade danada de ter uma moto, mas o medo que tenho delas é maior que a vontade!
Uma dica, de meio termo, é um carrinho conversivel. Há boas opcoes, com preco proximo a uma moto, como alguns antigos importados ou nacionais (XR3 e Kadett, Puma,etc). É muito divertido tbm e de quebra dá para levar a familia ,nao sobrando espaco para a sogra é claro!
Abracos
Opps!
ExcluirPenso que pra ter moto tem que ter medo e respeito. No dia que vc perde um dos dois, ela te derruba.
Um conversível é ótimo mas falo por experiência que só dá pra andar de capota arriada no começo da manhã ou no final da tarde. Noutros horários, esquenta muito e de quebra bronzeia...heheh. E não tem como colocar na sombra enquanto espera o sinal abrir, coisa que na moto é fácil.
Conversível e moto são prazeres diferentes.
Paulo,
ResponderExcluirNo primeiro sorriso que deu dentro do capacete você foi contaminado pela máquina.. rsrs
Participo de encontros (as vezes) da PSA e o gosto muito porque o clima é exatamente esse, eu tenho 24 anos, acho que sou um dos mais jovens, e tem já um pessoal acima dos 50 que levam mulher, filhos.. é um clima bem legal justamente por não existir preconceitos e reunir as pessoas.
Isso é bacana ainda mais em SP que por conta do tráfego extremamente pesado, as pessoas acabam ficando em casa.
Parabéns pela nova experiência! E obrigado pelo post.
PK
ResponderExcluirDispenso qualquer HD, é o tipo de coisa que não me chama nem um pouco a atenção, menos ainda em dar uma volta. Mas... gosto é gosto e cada um que seja feliz com a sua moto. Mesmo assim, se fosse para pegar algo no estilo, eu iria sem dúvida nenhuma de Triumph Rocket 3, cujo nome já diz bem do que ela é capaz. Mas, como disseram aí pra cima, também sou da "turma do deserto" e, para isso, minha preferida é a KTM 990 Adventure, companheira para muitas horas e quilometros de estrada.
Muito bacana o post, quase me leva a ter uma "recaída" e pensar em ter motos novamente, coisa que tive durante 16 anos, mas que a paternidade e suas respectivas responsabilidades ( e prioridades) me fizeram abdicar.
ResponderExcluirE ainda no quesito custom x big trail, realmente a galera tem razão. Quem quer ir mais longe, big trail é a solução. Custom é para passeios em dias especiais, ensolarados. Big trail é para encarar qualquer pauleira, venha o que vier. O melhor é ter duas usadas, pelo preço de uma nova...
KTM é animal!! Essas motos do "deserto" sobem até parede.. hahaha
ResponderExcluirPaulo Keller,
ResponderExcluirDas Harley Davidson (marca que eu não sou fã), as únicas que me agradam são exatamente essas que você citou. E são exatamente essas as únicas harley desprezadas pelos "harleiros" pavões do HOG.
Sei que estou sendo preconceituoso, mas em minha opinião, o resto da turma é na verdade um bando de senhores em crise de meia-idade que acham que podem ser rebeldes sem causa que seguem para onde o vento sopra, mas voltam pra casa de orelhas murchas na primeira ligação enfezada da esposa.
As Sportster são desprezadas unica e exclusivamente por não contar com um motor maior, não parecer uma moto dos anos 50 e não ficar nada bem cheia de penduricalhos, fru-frus e acessórios metálicos que parecem espelhos de tão cromados.
A XR 1200 X é ainda pior, já que ela foi feita ao gosto do mercado europeu, contando com suspensões (primeira HD com suspensão dianteira invertida) e freios (pinças nissin) aperfeiçoados, motor mais potente e que gira mais que o normal das H-D. Ela se sai melhor que todas as outras em curva e em reta só perde pra linha v-rod (v-rod, night rod, v-rod muscle). Só que como ela se parece mais com uma dirt-tracker dos anos 70 que com uma H-D normal dos anos 50, ela é desprezada. A XR branca é simplesmente linda e confesso que apaixonei nela depois de vê-la na rua.
As da linha V-Rod esse pessoal diz que ela é uma moto "Porsche", como se fosse demérito ter um motor refrigerado a água e um design mais atual. E olha que o motor da V-Rod foi desenvolvido pela H-D para as pistas e, por meio de uma parceria com os alemães, adaptado para as ruas visando alta durabilidade.
Se você quer uma H-D mesmo, precure por uma Buell. As Buell, mesmo fora de linha, são motos fantásticas e contam com um motor H-D, porém são preparadas para girar alto na medida do possível (chegam a 8000 rpm) e rendem potência respeitável, lenvando em consideração que é um motor de concepção bem antiga e refrigerado a ar. Fora que o design e algumas soluções delas são tão diferentes que não lembra em nada NENHUMA moto produzida até hoje. Tem gente que não gosta, eu acho obras primas. Fora que todo o conjunto se comporta em curva muito melhor que as H-D e que muita européia ou japonesa metida a besta, já que o projeto da moto envolve o fino da engenharia motociclística.
E o melhor, ainda acha-se facilmente peças de reposição, tanto aqui quanto nos EUA. Pra você, que costuma viajar pra lá, não vai ser por falta de peças que você vai ficar parado.
Meus 2 cents.
Perfeito. Um amigo meu, que já andou em quase tudo com duas rodas, simplesmente se apaixonou pelas Buells.
ExcluirLembro da primeira e única vez que vi uma Buell na rua até hoje, mais especificamente parada no estacionamento do prédio. A moto é realmente diferente de qualquer outra coisa que já tinha visto, desde os discos de freios dianteiros fixados na parte externa da roda até o quadro que parecia bem mais curto que de outra moto de mesmo porte. Infelizmente nunca mais vi uma dessas, mas até hoje fico imaginando como ela deve se comportar em uma estradinha cheia de curvas.
ExcluirAdalberto: pude andar na de um amigo e fiquei fã também. É impressionante, a moto já vai deitando assim que a gente pensa nisso. Segurança e agilidade total, fora o estilo, que é totalmente "pense fora da caixa"!
ExcluirMarcos: A moto é um foguete em curvas! Deixa muita esportiva maior e metida a bestra no chinelo. Contribui pra isso suspensão dianteira invertida com regulagem de compressão do amortecedor, suspensão traseira com regulagem de pré-carga e altura em separado, compressão e retorno do amortecedor. Além disso, o quadro dela de fato é bem curto, por causa do entre-eixo curtíssimo. Somando ao pacote conta aí baixo peso, massas concentradas entre os eixos e centro de gravidade muito baixo (tanque de óleo dentro da balança traseira e tanque de comb dentro do quadro). Sério, a moto é fantástica e nem o motor H-D estraga ela...hehehehe
Amigo Carlos Eduardo, não tenha vergonha da sua opinião. Eu concordo totalmente.
ExcluirComo eu não gosto Harley e posso falar pois andei para confirmar o que eu já sabia: péssima ciclistica um motor impossível de ter balanceamento "característica de projeto".
ResponderExcluirEla existe para um monte de gente ter um gostinho da contra cultura americana.
Não vou me estender falando da moto nem da cultura
Vai um mail que recebi:
10 razões pelas quais os donos de Harley-Davidson não cumprimentam outros motociclistas enquanto estão andando :
1. Têm medo que a moto perca a garantia de fábrica
2. O couro e as franjas são muito pesadas pra conseguir levantar a mão
3. Se recusam a cumprimentar qualquer um que já esteja com a moto paga
4. Não tiram a mão do guidão devido à vibração
5. O vento na mão pode descorar as tatuagens mais novas
6. Estão pensativos, pois já hipotecaram a casa pela segunda vez para pagar a nova Harley
7. Estão ocupados sonhando em ter uma motocicleta de verdade
8. O motor é muito fraco prá conseguir empurrar a moto, ainda mais com a mão fazendo resistência ao vento.
9. Tá brincando? Acha que vão arriscar a vida tentando controlar uma Harley com uma mão só?
10. Quando cumprimentamos eles pensam que estamos tentando avisá-los das peças que vão caindo pelo chão enquanto andam, e eles estão cansados disto.
?? Qual a diferença entre uma Harley e um cachorro? O cachorro sabe subir sozinho na pick-up!
10 besteiras...nossa quanta M
ExcluirTambém penso o mesmo, botei como humor.
ExcluirMas na real a Harley é uma M.
Qualquer custom européia ou japonesa é melhor que ela só não tem a aura da anti cultura americana
Desquita, ri muito disso! E pensava a mesma coisa antes de pilotar e ter uma HD.
ExcluirGosto de comparar com Fusca, pois com toda a antiguidade e "deficiência" de ambos os projetos, é divertido e apaixonante essa dupla.
Repetindo uma frase batida, mas verdadeira sobre as HDs: "se tiver que explicar, você não vai entender" rsrsrs
A parte da ciclística é verdade. Frenagem de emergência é um desespero...
ExcluirdeMesquita, eu não ri "chorei" lendo o q vc escreveu acima, mas cara acredite tenho um Shadow 750 to querendo vender e comprar uma H D Road King, minha mulher disse q estou me precipitando sei lá, abçs. Busatto.
ExcluirNão sou aquele fã das duas rodas, mas se algum dia for para eu comprar uma moto, será uma Harley, com certeza. Justamente por esse lado muscle car que elas têm.
ResponderExcluirSó fiquei decepcionado em saber que a tocada da 883 não é tão "selvagem" quanto imaginava. Pelo texto, a que provavelmente me agradaria seria a Night Rod, mas pagar cerca de R$50 mil numa moto, jamais, nem sob tortura ou mesmo que estivesse rasgando dinheiro... Creio que nunca comprarei uma moto.
Não gosto de encontrar esses bandos de paga paus de americanos nas estradas. Essas motos conseguem atrapalhar até uma doblo em curvas. A traseira dessas motos quicam muito.
ResponderExcluirAdquirir uma coisa ruím, só para fazer parte de um grupo, eu acho estranho.
PK, escute a voz da experiência. Ainda mais que você é alto e não terá problemas em colocar o pé no chão, compre uma big trail, sem medo de ser feliz. Uma Yamaha XT ou Tenere, Suzuki V-Strom, Honda Transalp, BMW GS650, e algumas outras, são motos bastante confortáveis, seguras (algumas com ABS de série ou opcional), e com preço perto do da HD 883. E na minha opinião, contam com o principal que é uma baita suspensão, que te salva de muitas enrascadas por conta desse nosso belo asfalto lunar. Você pilota muito mais despreocupado, deixando sua atenção por conta do que é preciso, trânsito e paisagens. Isso faz o passeio de moto ser muito mais prazeroso.
ResponderExcluirObs. e mande esses aventureiros de shopping irem plantar batatas
Esse negócio de clube é relativo, mas eu adimiro uma marca fidelizar clientes, isso pra tudo. São poucas que conseguem, sou apaixonado por PSA e eles não estão nem ai pra mim.. hehehe
ExcluirE concordo com você sobre as Big Trails, as suspensões realmente são muito boas. Acho que para cidade uma 500 ~ 600 está de bom tamanho, meu irmão teve uma DR-650 e acabou vendendo porque a moto é muito bruta pra andar no transito pesado, mas é uma delícia sentir aquele torque empurrando.. :D
Jesiel,
ExcluirPor 27k vc pega uma HD seminova, com motor de 1600 que, eu com 1,98m de altura te deixa mais confortável do que numa trail. Concordo com a questão da suspensão traseira ser dura, mas a altura elevada torna um saco as viagens em velocidades maiores.
nunca uma HD será mais confortavel que uma trail, bolha existe pra desviar o vento e em qualquer custom, seja HD, seja triumph ou o que for, pela posição de pilotagem a coluna projeta todo o peso do tronco em cima das nádegas, não tem banco com espuma da nasa que dê jeito de conter a dor nas cadeiras depois de umas 5 horas, fora a vibração que amortece tudo e derruba obturação e a força que tem que se fazer pra manter as pernas junto da moto em velocidades maiores, ainda mais se for o "motor de 1600cc", tem muito coxinha que nunca andou mais de 150km numa estrada com suas reluzentes possantes (não leve pro lado pessoal, não estou falando que é seu caso) e sai tirando conclusão a torto e a direito
ExcluirFaço coro: Quer aparecer? HD. Quer a melhor moto? Big-Trail.
ExcluirAnônimo das 4:37,
ExcluirConcordo com isso, não tem como uma Custom ser mais confortável que uma Big Trail, mas (o que seria da vida sem os "mas") no meu caso, qualquer 3 horas em cima de qualquer moto arrebenta minhas costas, independente do estilo desta.
Então piloto 3hs, paro e alongo, fumo um cigarro, tiro umas fotos se o local for bacana, e volto pra estrada, isso sem contar as pausas para abastecimento. Por isso gosto de viajar sozinho, sem ninguém querendo impor ritmos alucinantes ou indo devagar demais.
Quanto à vibração, as "antigas de 1999" não tinham coxim nos risers, nem no motor, e nem contrapesos no virabrequim no caso do motor das Softail. Aí a paulada era maior mesmo em qualquer situação.
As grandonas não vibram quando se está na marcha e velocidade certas, fica imperceptível, ainda mais com o asfalto de nossas estradas. Em baixa ou parado aí o caldo engrossa. (Mas eu gosto)
Opinião de ex-proprietário de 5 custons japas de 4 marcas e cilindradas diferentes, mais uma trail média, sendo que estou na minha 1ª HD.
Abrs
Velho, mas limpinho
PS: São dois motores, TC96 (da Dyna com coxim no quadro) e TC96B (Fat Boy, Heritage, Deluxe, etc) ambos com 1586 cc, sendo que este segundo possui 4 cv a menos por ter os "counter balance"
pode crê, Alexandre, viajar sozinho sob esse aspecto de controlar e fazer as paradas como bem quiser, é melhor mesmo. o esquema é esse mesmo que você falou. parar e esticar os musculos.
ExcluirO que é períneo?
ResponderExcluirOlá anônimo alienígena!
ExcluirSeja bem vindo!
Aqui no planeta terra (Que eu acho uma injustiça sem tamanho, pois deveria ser planeta água...), utilizamos um serviço muito bom para essas perguntas! Perguntamos para "Deus" no seguinte link:
www.google.com.br
#ficaadica
Olá anônimo alienígena!
ExcluirAproveite que vc está acessando este "serviço" da internet no planeta terra, e pergunte pra Deus o que é períneo, no seguinte link:
www.google.com.br
Ok?
#ficaadica
Tá no link ô seu períneo ralado !
ExcluirA Harley-Davidson é exatamente como a maioria das outras grandes e famosas marcas de veículos: vai do sublime ao ridículo dentro de sua gama de produtos.
ResponderExcluirHarley é a Dodge das motos.
ResponderExcluiraí tu detonou com os Mopar....
ResponderExcluirDEUS ME LIVRE!!! "HARG"ley não é moto. São britadeiras sobre rodas! :S
ResponderExcluirTenho amigos que possuem Buells. As finadas "Harleys esportivas". E um jargão que corre entre eles é de que depois de 5 minutos em cima delas, você descobre quantas obturações você tem na boca, pois caem todas de tanta vibração.
Motor refrigerado a ar queima os pelos das pernas na menor parada no trânsito, sem dizer que aquele bafo subindo "jaqueta acima", não dá. Vibrações que mais parecem um terremoto sobre rodas. Motores poçantes! Onde param formam pequenas poças de óleo. Cromados em excesso para atrapalhar a visão do piloto e todos que rodeiam a moto. Consumo de V8 e desempenho de Gurgel BR800.
E aqueles proprietários que instalam faróis auxiliares, bauletos, acessórios de decoração cromados ou em couro e "balangandãs" ( tirinhas de couro ) no peso do guidon? Aquilo é um senhor limitador de velocidade! Qualquer coisa acima de 40 km/h faz com que aquilo atinja o braço do "piloto" e nem a jaqueta amortece! Aí nego mete mais "balangandãs" nos braços da jaqueta... Ótimo para a aerodinâmica. Ok, tudo bem que não existe nada aerodinâmico em uma "HarGley". O máximo que chegou de tecnologia foi a refrigeração a água e injeção eletrônica com as V-Rod. As demais conservam os mesmos motores de décadas atrás...
Que me perdoem os puristas, proprietários e simpatizantes da marca. Mas jamais trocaria o conforto e o conjunto de uma simples Honda CB1300, Suzuki V-Strom, Kawasaki Z1000 (entre outras inúmeras "naked" e "big trail") por nenhuma "HARGley".
Como eu não me importo muito com posição de pilotagem (tenho estatura mediana 1,77m e 73kg) gosto muito das "banheironas" como Honda CBR 1100 XX Super Black Bird, Kawasaki ZX11 e ZX12 e Suzuki Hayabusa. Meu próximo "destino", será uma Kawasaki ZX 14 2012.
Ao menos, com esse tipo de moto posso andar com garupa que não há preocupações. A posição de pilotar não é tão "fiadap***" como nas superesportivas(R1, ZX10/6, etc), há uma senhora reserva de potência para qualquer situação cotidiana/normal, há conforto para o garupa e um consumo de combustível adequado. Ah... E uma ZX14 2011 zero (ainda tem várias para vender...) custa pouco mais de 51.000 dilmas.
"Dorgas não, obrigado".
Dorga é ler este tipo de comentário...
Excluirq comentario cretino
ExcluirSem dúvida o clima do pessoal deve ser legal e vc já tem experiência em moto. Teu velho sabe bem o que é moto, até mesmo a CBX nacional, das primeiras, é bem legal, só creio q é difícil encontrar inteira. Contudo, devido a nossas exelentes estradas e ruas, particularmente, prefiro motos trail, ou como agora são chamadas, as big trail. Comecei a andar de moto nas RS, RX, TT e até de turuna, embora esta ñ fosse do meu agrado, mas dava para fazer frente as RX q eram a Fu. Então, como dizia um ditado na época em q só havia a honda e a yamaha no brasil, "moto é yamaha o resto é honda", muito embora tenha vacilado e comprado uma bros 2010, zero, injetada e em um ano de uso o amortecedor traseiro já era, ta na mola e a bomba de gasolina também. Só ai vai R$ 800/900, sem falar q a moto é paralitica, ñ anda nada, mas é o q a ksa oferece. Então, até o meio do ano, vou de lander q era o q deveria e queria ter comprado. C quer uma moto boa, vai de XT 660, ou a BMW 600, as duas são massa e maneáveis na cidade. As CB II tb eram legais na época, mas a CB mais show q havia, era a da projeto H, com amortecedor traseiro importado e motor mexido, radiador de óleo, etc.
ResponderExcluirAbração
Tazio Nuvolari
se tu andasses na XTZ 125 aí sim tu vai ver o que é uma motoca paralítica, deixa de ser tanso e compara as coisas certas, se tá falando em lander, compara com a mosquita 300cc.
ExcluirJá ouvi falar desse tal projeto H, tivemos algumas CBs em casa. Uma vez andando na rua eu vi um cara com uma jaqueta da honde escrito projeto H atrás.
ExcluirÉ ISSO AÍ PK, REALIZE SEU DESEJO DOS 40 E PAU NESSA DE TER QUE AGRADAR OS OUTROS!!!
ResponderExcluirPK,
ResponderExcluirAcho que o que você quer é um conversível. Um roadster. Todos os confortos de carro com a visão 360º. Antes de comprar a Moto, pegue um conversível e dê uma banda por estradinhas secundárias autoentusiastas. Duvido que você compre a moto. Grande Abraço!!
PK, ótimo post.
ResponderExcluirDescarto as Harley e faço coro com a maioria que prefere as trail.
Para só asfalto uso urbano e eventual estrada, uma Hornet basta e sobra. Vc que não gosta de freio, tem as Hornet com ABS. Os modelos até 2011 são melhores.
Um amigo escolheu uma Harley para sua viagem solitária( apenas outra moto junto) à Argentina-Chile. Treinou bastante antes de ir, amaciou a moto bastante(rs). Conseguiu voltar vivo ( é médico), mas a Harley o devolveu aqui com um pé quebrado, remendado em Curitiba e finalizado aqui no Sudeste.
Lindas fotos! Como sempre...
Pessoal,
ResponderExcluirEstou lendo todos os comentários pelo telefone. Tá difícil eu responder um por um. Me desculpem por isso.
Mas gostei muito de tudo que escreveram e das dicas. Vou experimentar uma trail. Mas confesso que não sou muito fã do estilo apesar de reconhecer os atributos descritos.
Quanto aos que não gostam de Harleiros, fica minha dica: abstraiam isso. E a maioria deles, pelo menos os que estavam no encontro, são gente fina, tendo ou não tatuagem Harley.
Quanto as motos, quem não gosta só por causa dos Harleiros ou quem não gosta sem nunca ter andado numa, deveria ao menos experimentar.
E os que não gostam mesmo, ok. Entendo todos os pontos relatados. Como eu disse, para andar numa Harley tem que entrar no espírito. Eu consegui isso numa boa.
E pra finalizar, estou longe de uma decisão séria sobre qual comprar. Vou considerar todas as dicas e testar várias conforme forem aparecendo chances.
Abraço a todos e muito obrigado por tantos comentários bacanas. Valeu a pena ter feito esse post!
PK
PK, as big-trails são cativantes, desde que você não olhe para elas!!!!
ExcluirAcho Harley um troço barulhento, faz mais barulho do que anda na verdade, já pilotei uma Fat Boy do meu ex sogro, tenho um medo da p... de andar de moto, mas respeito quem é fã da coisa, mas 2 rodas não é comigo...
ResponderExcluirEssas HD tem um ronco lindo, mas, sou da opinião "quem nasceu para andar em quatro rodas, se pegar duas cai".
ResponderExcluirPK, sensacional o post!
ResponderExcluirSempre tive moto japa (custom) e tinha preconceito dos donos de HD, pois pensava: "os caras gastam fortunas e não curtem rodar com a moto, vivem de aparência".
Esses são os "coxas", mas quem tem HD e realmente curte, ama as imperfeições dela, e aprende várias coisas sobre a máquina e como domá-la, Eu tenho Fuscas, Kombi corujinha, entre outras tranqueiras, e mesmo conhecendo as limitações e defeitos deles, adoro e não os troco por nada, assim como a HD Dyna 2008 que comprei o ano passado.
Se vc gostou da 883, vá de Dyna se puder! Tem praticamente a mesma ciclística, mas o motorzão 1600 é de uma ignorância sem igual. Se colocar um kit de filtro, cabos e velas screaming eagle + o escape vc verá que ela canta pneu em 3ª marcha sem esforço. E se gostar de giro baixo a 6ª é overdrive assim como o Corvette. rsrsrs
Cara, HD é coisa de louco!!!! Eu não vivo sem...
Abrs
Alexandre, acho que sua dica sobre a Dyna é boa. Vou olhar!
ExcluirO que é Kombi corujinha?
Abraço,
PK
Pk, é a Kombi Split Window, modelo que durou até 1975. O "V" na parte da frente lembra um bico de coruja, ainda mais quando ela tem duas cores, assim como a minha.
ExcluirO povo põe outros apelidos, tipo vovozinha, queixudinha, mas não acho tão simpáticos.
Abraço
Faz sentido. Aprendi mais uma! Valeu!
ExcluirComprador de Harley lembra muito comprador de Ferrari, hoje, em sua maioria.
ResponderExcluirCompram uma marca pra fazer pose mas não sabem sequer a origem das mesmas.
Ou seja, uns trouxas de capacete coquinho querendo bancar o "cool" com atitudes de motoboy no quadrilátero do luxo em São Paulo.
Esses são os "coxas", e provavelmente são donos de I30 também...
Excluirposers!
ResponderExcluiranti-cultura americana?
esses babacas nem sabem o que é isso. Pra começar eles tem que parar tomar banho... contra-cultura de escritório com ar condicionado é patético!
é igual patty querendo ser "mano".
fake é uma bosta...
Concordo ! Usar lencinho na cabeça cheio de caveirinhas, coletinho de couro cheio de broches ,calça de couro , franjinhas nas mangas , encher as motos de alforges , pára brisas , faróis auxiliares, plataformas enormes para os pés , bandeirinhas.. e ainda por cima usar tudo com a estampa da marca a qual fazem propaganda como se tivessem ganhado a moto de presente da DONA HARLEY..para mim é muito pra cabeça..quer comprar a moto ÓTIMO , MAS NÃO PRECISA SE TRAVESTIR DE GRINGO TONTO METIDO A REBELDE...
ResponderExcluirPK, sou leitor a muito tempo, nunca comentei nada, mas me identifiquei muito com este post.
ResponderExcluirSou um entusiasta também, possuo um Opala Cupe 74 151 Rosa-pantera, e no inicio deste ano comprei minha Harley. Pasei 2011 ensaiando e me programando para isso. O resultado é que rodei 2600Km em apenas dois meses! A melhor compra da inha vida!
Quando comecei a participar dos encontros de motos, antes mesmo de ter a minha (ia de Opala), senti esta aura diferente dos encontros de antigos, muito mais amistoso e divertido.
Quanto a moto, minha escolha foi a Dyna Superglide Custom, acredito que ela possa ser uma boa opção para você. Tenho 1,90m de altura e me sinto muito confortável nela. A Dyna tem a opção de cor preta fosca, e embora não seja tão "bandida" como a Iron tem outros atributos que talvez o agradem.
Ela possui o mesmo motor 1600 das "grandonas", e câmbio com sexta marcha over-drive, na estrada é uma delicia, pois reduz a bem a rotação e, consequentemente, a vivração que sentiu na 883.
É um pouco mais leve e manobrável que as demais 1600, graças também à roda aro 19 na dianteira, tornando-a mais ágil e fácil de pilotar no transito da cidade.
Te sugiro conseguir uma para testar também, é uma baita moto, e o modelo 2012 vai vir com ABS, o que alivia um pouco o medo de uma freada brusca.
Abraço
RafaZiller,
ExcluirAntes de mais nada obrigado por ser leitor do AE, e também pela honra de receber seu comentário.
Eu reparei nessa Dyna Superglide. Gostei do garfo longo e da posição de dirigir também. Concordo com os pontos que colocou. Pode deixar que será a próxima que vou testar.
Obrigado pela dica e um forte abraço!
PK
PK, veja este blog!
ResponderExcluirAlém da foto inicial ser de um XR1200, o texto é curto e grosso!
http://www.olddogcycles.com/2011/11/vamos-esclarecer-algumas-coisas.html
Abraço
Tenho uma 883R, carburada, e a comparo com um muscle car, só q com duas rodas... As Trails são mais confortáveis (tive duas Falcons). Só que o legal da minha HD é justamente esse lado irracional. Se quisesse uma moto qualquer compraria uma hornet que anda mais e é mais confortáve, mas nunca me entregaria o que a minha entrega...prazer.
ResponderExcluirPs.: tem muito comentário recalcado aqui...rsrsrs
Alexandre VmL,
ResponderExcluirAdoeri o post recomendado. O ilustração do poser vs chopper rider é fantástica. Abraço, PK
RED883,
ResponderExcluir"o legal da minha HD é justamente esse lado irracional"
That's it!
PK
Pessoal,
ResponderExcluirEsse post foi um dos mais gostosos de fazer. Pela experiência relatada nele, e principalmente pelos comentários bacanas!
Valeu mesmo!
Acabei de ver um vídeo que eu acho que expressa muito do que falamos por aqui. Se tiverem um tempinho aí vai: http://youtu.be/Xi_U63csSq0
Abração
PK
Curti!
ExcluirPaulo Keller,
ResponderExcluirHoje no Brasil tem inúmeras opções de motos. O caminho é definir o quanto você quer gastar e ir ao mercado. A Triumph têm excelentes opções e se você quer uma moto pra sair do lugar comum num preço que caiba no seu bolso vale a visita.
Fora que o ronco do tricilíndrico é uma melodia absurdamente linda.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirPK, primeiramente parabéns pelo post
ResponderExcluirEu tenho uma XL883R, quando fui comprar a minha, me apaixonei pela iron, vc a descreveu muito bem, realmente linda, e a sensação q ela transmite é exatamente a q vc passou, MAS eu comprei minha moto para dar um role com a minha esposa tbm, curtir um fim de semana em viagens curtas, e entenda curta de 500km/800km, ae logo já descobri q iria ter q adaptar o banco, regular suspensão e tals, sem contar q a iron tem um disco de freio a menos q a XL883R,e q na hora q precisa ela ta ali pra isso, comprei pq sempre fui apaixonado por moto, mesmo tendo só 26 anos sempre tive motos e nunca fui motoqueiro sempre fui motociclista, acho q pelo teu post nao preciso nem explicar a diferença entre um e outro, o Alexandre Vml e o rafaZiller matou a pau, a Dyna, é linda e muito confortável, daqui uns anos será minha proxima, e eu diferente de outras pessoas aqui nos comentarios, entendi oq vc quis dizer, pelo q entendi, se vc for fazer uma viagem e tiver vontade de parar para tirar uma foto por exemplo, é fato q vc vai parar e fazer isso, vc nao quer "só" pegar a moto e sair por ae, vc quer curtir a viagem, os lugares, é esse espirito q mais da metade daqui nao entenderam, então para os desavisados de plantão, q cornetão a marca ou a moto sem saber, ou até mesmo sabendo, é só prestar atenção no titulo do post, BOAS VIBRAÇÕES, hj a internet ta ae, o cara sabe oq ta comprando, 99% das pessoas pesquisam sobre o q vão consumir, a unica mudança q fiz na minha foi instalar o sissy bar, e colocar um banco mais macio...
Mais uma vez, parabéns pelo post
Caros, não existe somente uma verdade que exprima a nossa paixão pela motocicleta, ainda bem, pois como dizia Nelson Rodrigues, a unanimidade é burra. A minha visão de todo este imbróglio motociclista é parecido com o texto do link anexo, caso queiram saber, leiam-no http://www.motonline.com.br/mundos-paralelos-num-universo-em-duas-rodas/ . Abraço e boas estradas.
ResponderExcluirAmigos, gosto é gosto. Mas é sintomática a atitude de quem não tem uma Harley em querer criticar, falar da ciclística, motor, vibração, temperatura etc. Ora, quem compra uma Harley compra também sua história e a qualidade da moto em si e tudo mais (bônus e ônus). Quem se contendo em ter uma moto de plástico, paciência. Gosto é gosto. Afinal, quem quer conforto deve passear de carro, levando a patroa e filhos, assistindo DVD e comendo pipoca. Gosto é gosto. Agora, uma verdade seja dita, dificilmente vocês verão um harleyro falar mal de outras motos ou motociclistas. Talvez porque não tenham recalque e estão satisfeitos com suas bandanas, jaquetas de couro e a sensação de que cada um deve viver a sua vida como melhor lhe aprouver, desde que e principalmente respeitem os outros. É simples. A caravana passa e os cães ladram.
ResponderExcluirVivemos no Brasil, já rodei 16 k KM em uma única viagem praticamente dentro do nosso território (apenas uns 600 KM fora).
ExcluirTive motos de vários estilos. Agora se a seu corpo e espírito transpiram e aspiram LIBERDADE nenhum estilo combina melhor com isso do que as BIG-TRAIL. É impossível rodar com liberdade e tranquilidade em outro estilo de moto. Se a HD fabricar uma Big-Trail, honesta, vou gostar também. Abraços a todos.
Vi os posts e concordo o colega acima tem muito nego recalcado, tenho 37 anos, ando de Biz durante a semana e 883 aos sabados e domingo e so na estrada, ja fui pra Brasilia, Floripa e Natal de HD, proxima viagem to planejando pro Chile, ela nao é melhor moto do mundo nao tem defeito como todas, tem nego babaca de HD claro que tem como muito de motoclube rs. Duvido que tenha um motoclube mais democratico que HOG, que aceita qualquer um participar se ter de usar colete, corrente e couro, nos passeio de BH vao em media 60 a 90 motos, teve passeio com 205 motos, vai familia de carro, vai criança. Se vc chegar num cafe da manhã e perguntar a historia da HD te garanto que 90% sabe, pergunta a historia da VMK, Honda ou outra marca pra quem é proprietario nao vai ouvir nada porque tem marcas que nao tem historia pra contar. Ja fui em festa de motoclube os caras nem cumprimenta a gente, comprei a HD sem conhecer ninguem no 1º passeio ja formei um grupo amigos, adoro sair em bando e isso incomoda muita gente rs, vou na festa de 110 anos em Sampa e previsao de 250 motos sairem de BH, encontrarem com o grupo de Brasilia e descer em caravana pra Sampa, isso nenhum motoclube faz.
ResponderExcluirFalando em big trail , acreditem as harleys que nao sao big trails surgiram no tempo das estradas de terra e andavam muito bem nelas , esperimente fazer drift com uma 883 ou qualquer outra sportster , vai descobrir coisas que elas fazem que nunca imaginaram , tirando o peso , participavam na decada de 50 destes rallys americanos !!!!
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