Um carro de
contrastes. Tem características ótimas, admiráveis, e também tem
características ruins que a Volkswagen facilmente evitaria, caso desejasse. Vamos às ruins:
A direção assistida hidráulica do Voyage 1,6 Trend 2013, que é parte do pacote I-Trend, é leve demais. Na cidade, tudo bem, mas na estrada chega a ser chata de tão leve. É rápida demais, arisca, incomoda. Não acho bom, por razões de segurança, que seja tão rápida. Isso, aliado à extrema leveza da direção, torna a viagem menos relaxante do que poderia ser. São três voltas entre batentes (quatro, se não tivesse assistência), mas esse número de voltas sozinho não define a resposta da direção aos nossos movimentos iniciais e sim a geometria de direção e suspensão.
Sem ajuste de altura e distância, volante é muito alto |
O carro, como praticamente a totalidade dos vendidos no Brasil, para
enfrentar nossas lombadas e buraqueiras foi muito erguido do solo em relação ao
projeto original. Na cidade, mais uma vez, tudo bem, mas para a estrada seria
bom que ele fosse mais assentadinho, menos arisco. Estável ele é, tem boa
estabilidade direcional, mas sem dúvida ela seria melhor se a suspensão
estivesse na altura do projeto original.
Como não há regulagem de altura e distância do volante (só na versão Comfortline, de série), fica difícil achar a posição ideal de
guiada, pois o volante está muito alto. Devido à falta desses ajustes, não achei minha
posição ideal.
Em primeiro plano, a alavanca de ajuste de altura do banco; extintor é bem localizado |
Visual agradável, boa aerodinâmica: Cx 0,31 |
Fico chateado com
essas coisinhas, porque tirando esses poréns o Voyage 1,6 Trend é muito bom. Com pouca
coisa fica o que chamo de completo, ou seja, completamente gostoso de
guiar.
O motor 4-cilindros – bloco de ferro e cabeçote (2 vávulas/cilindro) de alumínio – de 1,6 litro está perfeito para o que se destina. Suas características, seu comportamento, são ideais para o carro. Seu pico de torque (15,6 m·kgf) está a baixíssimas 2.500 rpm, o que o faz um motor bastante elástico – creio que o mais elástico aspirado com essa cilindrada que já dirigi. Então, sendo assim, até mesmo o manual do proprietário recomenda que em piso plano se pule marchas, tipo de 2ª pular para 4ª, para que se economize combustível.
Na cidade, portanto, não é necessário mudar marcha a todo instante; dobramos esquinas em terceira e ele segue tranqüilo acelerando sem esforço. E olhe que mudar marchas com esse trambulador não é nada desagradável. É dos melhores, se não o melhor. Perfeito, a alavanca parece ser chupada para o engate.
Mesmo sem ser expoente em potência, o motor 1,6 é muito elástico e agradável no uso |
Na cidade anda-se
rápido e em giro baixo, e isso significa conforto e economia. Na estrada, a 120
km/h, o giro vai a 3.300 rpm, uma rotação relativamente baixa e bem dentro da faixa ideal de
torque. A 100 km/h, ele está a 2.700 rpm. Isso significa que a
maior parte do tempo, tanto na cidade como na estrada, o motor estará na faixa
ideal de torque, que é justamente a faixa de rotação em que ele melhor respira,
melhor transforma a energia do combustível em trabalho. Na estrada, carregado
com três adultos e porta-malas cheio, ele pouco sente o peso e acelera rápido,
e isso passa segurança. Gostei mesmo do motor, gostei mesmo do princípio que
norteou seu projeto.
E ele anda também muito bem. Vazio, quando a gente procura diversão, é um capetinha. Acelera e sobe de giro com ânimo, e ronca gostoso. Parece ter mais que os 104 cv (a 5.250 rpm) quando funcionando com álcool.
E suave, muito suave, liso. E silencioso. Na estrada, vidros fechados, é silêncio do bom num carro que não é um sedanzão de luxo. Belo motor.
Seu Cx
(coeficiente de arrasto aerodinâmico) é 0,31. Nada mau para um carro compacto; daí ele
atinge, segundo o manual, 191 km/h – também nada mau e sim muito bom, afinal,
são quase 200 km/h com só 104 cv.
Tem ótimo
comportamento nas curvas. Seria melhor, claro, caso estivesse com sua altura de
projeto, mesmo assim o modo como faz curvas é dos melhores, bem neutro, nada traiçoeiro. Divertido nas curvas. Tivesse ele a
direção menos arisca seria mais prazeroso de fazer curvas, mais fácil fazê-las
redondinhas com uma viradinha só.
Não há dúvida, a atualização de estilo deixou o Voyage mais bonito |
Suspensão surpreendentemente
macia para um carro desse porte. Não que seja mole. Está no ponto: firminha e
macia. E silenciosa também. Um ótimo trabalho fizeram. Freios muito bons. Sensibilidade ideal do pedal do freio, progressivo, bom de dosar. Boa posição dos pedais. Fácil punta-tacco.
Bom espaço para os passageiros de trás. No teste do "sentar atrás de mim", com 1,80 m, fiquei muito bem lá atrás. Bom vão livre entre a cabeça e teto. Atrás, viajam com espaço de sobra dois adultos de 1,80 m.
Porta-malas bom, apesar deste que veio ter um incompreensível caixote opcional, um caixote que mais parece um porta-LPs. Fiquei uma semana com o carro, viajei com ele, malas, e não foi o bastante para eu achar uma utilidade para esse acessório.
O acessório que eleva o assoalho não mostra vantagem real |
Bom tanque: 55
litros. Consumo com
álcool, rodando 60% na estrada e 40% na cidade de São Paulo: 11 km/l, o que
achei ótimo. Na estrada faz coisa de 14 km/l tocando tranqüilo com a família,
mas sem lenga-lenga. E álcool!
Resumindo: volto ao início, um carro de contrastes; tem características que agradam muito e tem pequenos e incompreensíveis defeitos chatos e facilmente sanáveis.
Amanhã chega um Voyage BlueMotion 1,0-litro e estou bastante curioso para sentir como ele fica com a suspensão mais baixa, no projeto, já que os modelos nessa versão têm a suspensão do jeito que o carro foi originalmente projetado, mais baixo, para diminuir a área frontal e com isso baixar o consumo na estrada.
Essas lombadas são de lascar mesmo. Conseguiram alterar nossos carros. Uma pena.
Ficha técnica e lista de equipamentos de série e opcionais encontram-se no post de avaliação do Bob quando do lançamento.
P.S. Já chegou o BlueMotion e bastou rodar 15 km na cidade para sentir que o carro muda bastante e para melhor. Pneus aro 14, mais finos (são os 175/70R14T e no Trend são 195/55R15H) e suspensão no projeto deixaram a direção (hidráulica) no ponto, menos leve. Em breve o BlueMotion na seção No Uso.
E como não poderia deixar de ser, um filminho da AK Produções Artísticas.
AK
O pessoal anda é exagerando na largura dos pneus... Pra que pneus 195mm em um carro com 100cv.
ResponderExcluirJá olhou o estepe para conferir se ele ainda fica quase embaixo do banco do passageiro? Parece que cortaram um gol a facão e costuraram um porta malas..
"Parece que cortaram um gol a facão e costuraram um porta malas.." Na verdade fizeram isso mesmo, o Voyage é o gol com um porta malas soldado, basta vc levantar o carpete pra ver os pontos de solda.
ExcluirAh vá Franklin!
ExcluirEssa eu vou espalhar lá no bairro.
Se você olhar a reportagem de lançamento dessa geração do Voyage na Quatro Rodas (http://quatrorodas.abril.com.br/carros/impressoes/volkswagen-voyage-401391.shtml) vai ver que realmente a construção traseira do carro é quase isso mesmo que você falou...
ExcluirE daí?
ExcluirE daí q o estepe fica algo distante da borda, o q pra mim não é tanto problema enquanto eu não tiver que usá-lo.
ExcluirQuanta frescura...
ExcluirFrescura?
ExcluirQuero ver vc tirar o estepe de lá com o portamalas cheio, no meio da estrada, numa noite de chuva... e com tendinite!
anonimo 11:13
ExcluirTendinite a gente resolve com uma infiltração (eu tenho e sei bem como é, hehe...) Continuar com ela sem isso é gostar de sofrer.
Quanto ao resto dá no mesmo, já que esta situação é comum em qualquer sedã ou hatch. Ainda prefiro isto à ter que tirar o estepe por baixo do assoalho (206 por exemplo). Se estiver chovendo tbm tanto faz, a gente vai se molhar e xingar do mesmo jeito.
E boa viagem.
Anônimo 10/08/12 11:56 - vc ja trocou o pneu de um ford ka? kkkkk pneu por baixo do carro pra mim é sacanagem com o consumidor... dentro do porta malas é mais seguro pro dono ainda mais por ser prático e fácil de ser acessado...
ExcluirBom review, AK, mais um dentro do padrão Auto Entusiastas de qualidade. O defeito maior que eu vejo nos Volkswagen hoje em dia é o preço cobrado neles, sempre consideravelmente acima da concorrência.
ResponderExcluirSobre o motor, você já dirigiu algum Ford com Zetec Rocam 1.6? Ele entrega o torque máximo de 14,1kgfm a 2.250RPM, até mais baixo que esse motor VW (apesar do VW entregar 9cv e 1,5kgfm a mais, cerca de 10% a mais).
Complementando, Filipe:
ExcluirVocê está se referindo às versões antigas. Na versão flex, são 107cv com álcool e 15,3kgfm a 4250rpm. Na prática, a curva de torque continua quase plana, a partir de 1500rpm a sensação é de pelo menos 90% do máximo.
Direção com ótimo peso, suspensão competente, e faz com pneus 175/65 o que o Voyage faz com 195/55.
Banco com regulagem de altura de verdade, volante com regulagem de altura nas versões com airbag.
Se o motor do Voyage é melhor na 1ª metade dos giros, o Rocam é melhor na seguinte.
O voyage ganha no desempenho global e no consumo, mas aí temos que creditar uns 100 kg que o Fiesta tem a mais.
Câmbio do Voyage nota 10, mas do Fiesta é muito bom, e com excelente localização da alavanca.
Eu ja expliquei aqui nesse forum sobre o preco dos VW.
ExcluirSao mais caros e assim devem ser mesmos.
Sao carros bem construidos , com tecnologia superior e excelente acabamento , robustos e de manutencao barata.
Na hora da revenda é um cheque visado na mao.
Tbm prefiro o Zetec Rocam 1.6 flex quanto a motor. ele é bom desde o ka até o antigo focus e nesse ultimo o acerto era ainda melhor 112,5cv no alcool e um ótimo desempenho para um carro de quase 1200kg, incrivel mesmo.
ExcluirQuanto ao voyage esta muito bom, bem honesto e bonito embora tenha um visual generico a marca e sem personalidade propria.
Nessa faixa ainda prefiro o Gran Siena 1.6 16v Etorq e se for um Voyage completo top então acho melhor negocio o New Fiesta Sedan 1.6 sigma.
Felipe,
ExcluirPreço não pode ser defeito! O mercado recebeu bem aos novos VW e o volume de vendas e participação de mercado mostram que os compradores concordam em pagar o valor pedido. O que há de errado nisso?
Conclusão: então o errado não é o preço e, sim, quem paga.
ExcluirNada está errado, é a lei do mercado.
ExcluirErrado estou eu, que nasci no país errado e nem esse sedãzinho de 100 CVs posso comprar com meu salário (acima da média brasileira, por sinal).
ExcluirTbm não posso comprar esse sedan 1.6 que deriva de um gol (carro mais pop do BR), eu acho caro demais.
Excluircomo falaram assim, com valor semelhante ao voyage leva-se um gran siena 1.6 16v e com o valor do voyagem completão leva-se um new fiesta.
então está caro.
Tá caro? se não tem dinheiro pra comprar o 1.6 completo, compra o 1.0 básicão que sai por 29 mil. Se o grand siena e o new fiesta são melhores, então porque o público brasileiro prefere o voyage? Eu moro em brasília e vejo muito mais o novo voyage do que o grand siena e o new fiesta...
ExcluirFan boy da VW...
ExcluirMais um que ainda acha que preferencia nacional significa ser melhor ou pior. A preferencia por um Voyage 1.0 no lugar de um New Fiesta 1.6 pode ser grana, já pensou nisso?
ExcluirEu não entendo como pode o carro pesar apenas 970kg e ainda atender as novas normas de segurança...
ResponderExcluirPorque? Tem norma de segurança para peso?
ExcluirLuíz, faço das suas palavras as minhas.
ExcluirO clio II (Europeu, bem claro, já que o brasileiro é uma incógnita) Pesava 885kg na versão 1.5 DCi 2P e marcou 4 Estrelas no euroncap...
ExcluirNo Brasil norma de segurança é cinto de 3 pontos, e, agora que irá entrar a obrigatoriedade do air bag. Na Europa não tem norma de segurança. Qual norma de segurança vc está se referindo? Alguma ISO ou outra? Assim fica complicado Anderson.
ExcluirSds,
Cristiano.
Norma de segurança para peso não tem, mas o que o Luiz AG quis dizer foi que é difícil para um veículo leve (presumivelmente por não ter muitos reforços estruturais) atender aos padrões mais modernos de deformação programada da carroceria.
ExcluirQuanto ao Clio II, o teste dele já tem mais de uma década. Os critérios hoje são bem mais rígidos, e ele sem dúvida não passaria de 2, ou muito improvavelmente, 3 estrelas.
Exatamente o que disse o PLR. Me parece óbvio que um carro leve não é tão reforçado quanto um mais pesado... Já que a desculpa das fábricas para carros cada vez mais pesados é de que precisam atender padrões de segurança da carroceria.
Excluir.. Mas marcou muito melhor do que carros mais pesados na época... particularmente acho que a estrutura deve ser reforçada, mas nem por isso pesada...
ExcluirTe asseguro que aqui no Brasil a norma chameis-se Lei do Gerson!
ExcluirLatin Ncap nele!
ExcluirCarro leve é a melhor coisa que tem.
ExcluirQuanto baba ovo da VW... fala sério....
ExcluirCarroças a preço de outo... e tem quem compra. bah!
Um bom carro mas que sofre do mesmo problema dos outro no Brasil,o preço cobrado por tão pouco ou quase nada(modelo 1.0).
ResponderExcluirAcabei de ler uma noticia que me deixou mais indignado,a vw acabou de lançar o gol g5 no México por 121,900 pesos ou R$ 18.730,00 na versão de entrada e R$26.506,00 na versão Gt que não temos e detalhe todos são equipados com motos 1.6 e para piorar o carro é fabricado aqui,agora vêm a vw do Brasil querer cobrar mais de R$30.000,00 no gol pelado tá de brincadeira somos todos ricos e otários por acaso?.
Vai passear no NA vai...
ExcluirQuer dizer que não se pode dar informações sobre preços de outros países, e ficar indignado com estes, No AE?
ExcluirQualquer um que ficar P da fida por que paga 40 mil num gol, enquanto no Mexico ele custa 18 mil, não pode ler o AE, é obrigado a ler apenas o NA?
Deixa de ser ridiculo...
AK,
ResponderExcluirSe você com 1,80 não conseguiu uma posição ideal, imagine quem mede menos que isso.
Quanto a direção muito leve, também acho ruim em viagens. Em 2002 tive um Corsa com direção levíssima e que cansava muito para manter o carro em linha reta.
Esses defeitos parecem pequenos, mas o suficiente para eu não comprar o carro.
É uma pena...
Achei os banco desconfortáveis para viagens longas...
ExcluirVocê chega quebrado. Nada como os bancos do fiesta.
Interessante o carro, pena ter seguro caro.
ResponderExcluirAqui em casa temos um Gol Power G5 e uma Saveiro Trend G5. Sem sombra de dúvidas, dentre os populares (até mesmo alguns compactos premium) esse câmbio (trambulador e relações de marcha) aliados à esse excelente EA-111 1.6 o faz dele o melhor em questão de dirigibilidade. Além da estabilidade que é muito boa também. É um carro muito bem projetado, com qualidade construtiva excelente. É um abismo de diferença entre a geração 5 e a geração 4.
ResponderExcluirNessa geração G5,5 não entendi porque a VW não estendeu o painel do Power a todas as configurações. Bem melhor acionar os faróis por botão giratório. Também no painel as saídas de ar parecem ter ficados melhores. As do painel anterior eram simplesmente um lixo (obs: herdadas do G4), não vedavam direito o ar quando fechadas, além de assobiarem. Soltavam fácil e eram duras. Nessa geração G5,5 também não gostei da frente. Ainda não vivo ao vivo, pode ser que tenham ficado melhores, mas a VW deveria ter feito essa reestilização nos moldes do Tiguan, visto que essa geração G5 não possui os moldes retílineos da tendência da VW atual.
Como o amigo aí de cima comentou, acredito que o estepe continue longe do alcanço do motorista.
Será que é tão mais caro colocar dobradiças pantográficas?
Obs: O tradicional Marlboro do AK no porta-trecos hahaha
Aluguei um Gol 1,6 em março desse ano e no 2º dia eu já estava instintivamente pulando as marchas e trocando elas sem usar a embreagem de tão fácil que era o engate. Também gostei do torque mas ao contrário de você gostei da assistência leve.
ResponderExcluirAK e Perneta,
ExcluirE agora, quem poderá me ajudar?
Um diz que a direção é muito leve, já o outro diz que gostou...
CCN
ExcluirVocê mesmo se ajuda. Guie um e decida pra que time entra. Será bem vindo ao meu.
Isso não é defeito, é questão de gosto mesmo. Me lembrou muito a direção elétrica do Civic que é leve e até mais direta que a do Gol.
ExcluirPerneta, considero direção leve demais um defeito, sim. Nunca dirigi um Mercedes, um BMW ou um Alfa, etc, um Porsche, com direção levinha boba assim.
ExcluirO BlueMotion já a tem bem melhor, mais firminha, ao menos parece. Em breve o terei testado a contento para poder dar minha opinião com mais segurança.
Agora entendi o nick! O cara não tem a perna direita e por isso cambia sem embreagem!
ExcluirAcho que é a perna esquerda, não?
ExcluirTinham que criar vergonha na cara e colocar direção elétrica progressiva. Pelos preços que pagamos isso deveria ser de série em todos os carros nacionais.
ExcluirExcelente vídeo... a tocada do arnaldo é fantástica... deixa qualquer um querendo assistir o vídeo até o fim...
ResponderExcluirAliás, claro, notamos bem que estamos no Brasil, apareceu um Dono da esquerda em Baixíssima velocidade próximo do fim do vídeo, mesmo tendo a faixa da direita livre, como bem reparou o arnaldo...
Quanto ao carro, além de confirmar todas as caracterísitcias positivas, ressalto pro contraste do interior... Volante, comandos de ar e Radio 2 Din parecem pertencer a outro carro, em relação àquela parte de cima do painel de desenho simples demais...
E Regulagem em altura e distÂncia do volante é algo tão simples...mas que faz TANTA falta!!! deveria ser item de série em todo e qualquer carro, juntamente com as devidas regulagens do encosto...
Sou Autoentusiasta e adquiri dias atrás (peguei dia 27-7-2012)um Gol Power G5 com rodas de liga leve (comprei a última unidade de antes da reestilização que havia na concessionarária (vermelho flash),pois não gostei do novo modelo), e o que eu tenho a dizer a respeito do carro é que ele atende a expectativas de quem quer ter um carro barato divertido (desempenho autoentusiasta) e visual esportivo (levando em consideração que estamos no Brasil, país onde não nos disponibilizam carrocerias cupé ou hatch de duas portas) e não tem grana para veículos que são também produzidos na Europa.
ResponderExcluirEm suma, o é carro de Autoentusiasta.
Anonimo
ExcluirTenho um Polo (que nao é tao esportivo como o Gol) mas concordo em tudo com voce.
É incrivel a dinamica desses carros. Sao deliciosos de serem dirigidos
Acho que muita gente que critica ainda nao teve a oportunidade de dirigir essa "safra nova" Gol G5 , Voyage, Polo , sem falar do Golf que é bom ha muitos anos.
Esse motorzinho 1.6 e esperto , o cambio VW um primor e o conjunto chassi/suspenssao bem acertado
Sao carros de entusiastas sim senhor.
Vale pagar a diferenca pelo cambio robotizado i-motion?
ResponderExcluirOu esse manual é boa pedida?
Jorjao
Jorjão,
Excluirdepende do uso que dará. Se muito trânsito, o automatizado pode ser melhor pedida, porém eu, particularmente, ficaria com a manual, pois trocar marchas nesse carro é uma moleza só, não cansa. E sendo 1.6, não precisa cambiar a todo momento.
Valeu meu chapa!
ExcluirJorjao
É um belo carrinho mesmo; dá gosto de tocar apesar de algumas pequenas imperfeições, como bem notadas na ótima avaliação.
ResponderExcluirMeu cunhado têm um na versão Confortline, e - na versão preta com suas lanternas mimetizadas em fumê - ele me lembra as vezes meu saudoso Santana Evidence do ínicio dos 90's; um toquezinho divertido ao guiar com mais empenho.
Esses dias eu andei com o carro de serviço da concessionária; um Gol Trend alcoolizado e sem o emblema 1.6 atrás; pelado como só a volks consegue fazer em suas loucas configurações...e como andava bem o bichim, com 99.000kms indicados, ele resgatava todas aquelas memórias dos antigos "caixotes" dos anos 80 e 90; arrancava com galhardia, e retomava velocidade cantando os pneus nas cambiadas, carrinho de briga mesmo, abençoado por bom DNA da linha de montagem e amaciado à moda. Parecia conter mais que os 104 alegados, esse ao menos parecia.
Mas ainda creio que a linha Volks está dependente demais desse motor; apesar de ótimo e linear, precisaria de uma repotencialização, aumento de capacidade ou cabeçote multiválvulas* (* No novo santana 2013 por influência chinesa segundo a Car and Drive);
MFF
MFF
ExcluirLi no Autossegredos (do Marlos Ney Vidal) que a VW está testando o motor EA211 na versão 1,6 16V. A mula é um Voyage branco que fica perambulando pelo litoral norte de SP e Vale do Paraíba.
Sim, tem umas versões desse motor que desligam 2 cilindros para aumentar a eficiência.
ExcluirUma curiosidade é que em alguns casos ele é mais econômico girando mais alto numa marcha mais baixa só com dois cilindros ativados do que numa marcha mais alta de menor rotação e com os quatro cilindros ligados.
Para saber aproveitar todas essas situações só com um câmbio automatico inteligente.
http://blog.caranddriver.com/we-sample-the-ea211-volkswagen%E2%80%99s-next-global-four-cylinder-engine-series/
Ou com um indicador de trocas também dá para aproveitar bem
ExcluirAinda a respeito do Gol Power gostaria de ressaltar que gostei do peso da direção, da suspensão (boa estabilidade em curvas), do câmbio (também pulo marchas) e adorei o torque do motor, que permite um rodar macio e silencioso.
ResponderExcluirQuanto aos freios a versão que adquiri traz ABS de série.
Já em relação à direção gostei muito de ser bem direta, temos que nos acostumar a ela para não sacolejarmos demais os passageiros do véiculo, principalmente os que vão atrás (em tempo, tem ajuste de altura e profundidade).
Quanto aos engates do câmbio, a alavanca parece uma face quente na manteiga.
O carro tem um outro detalhe muito útil principalmente aos motoristas menos experientes e àqueles não autoentusiastas, que é retrovisor direito se abaixar quando se engata a marcha ré, o que evita arranhar as lindas rodas de liga leve (opcionais) que equipam o veículo.
Em fim, o carro (para mim) é só alegria.
O problema da altura de rodagem se resolve fácil com molas esportivas. Foi assim que resolvi no meu carro.
ResponderExcluirTenho um Fox 1.6 2011 e também reclamo do mesmo problema desse Voyage, o meu veio sem regulagem do volante.
De resto estou muito feliz com ele nesses 2 anos que o tenho, faz curvas bem demais (as molas ajudam), o trambulador é perfeito e o motor é excelente e econômico.
Carlos Eduardo
Carlos Eduardo:
ExcluirPor favor, qual a marca e especificação das molas adotadas. Lembra o valor?
AK:
Seria interessante adotar a suspensão do Bluemotion no Power, uma vez que ando muito em bom asfalto?
Joca Mello
Joca, seria, sim. Ainda não sei como se faz, mas na certa dá, sim. De antemão, antes de inventar coisa, procure fazer igualzinho, peças originais, molas, altura, etc, do BlueMotion original. E fique atento ao setup do alinhamento, cambagem, etc. Faça igual ao original que não tem erro.
ExcluirDeve ser fácil. Vou verificar isso.
Bom, já pesquisei sobre as molas do polo bluemotion para por no meu Fox, não são caras, dava uns R$400,00 o conjunto, mas baixam muito pouco (menos de 15mm, praticamente nada) e são chatas de encomendar na concessionária.
ExcluirAs molas esportivas mais recomendadas são as H&R, para o Fox estão custando entre R$700,00 e R$800,00 e baixam em torno de 30mm.
Carlos Eduardo
O problema é acertar o cáster.
ExcluirCarlos Eduardo,
Excluirnão deve ser só molas. Deve ter outras mudanças aí. Acho que seria bom passar em uma concessionária e verificar. Tentarei no post do BlueMotion escrever sobre quais são todas as diferenças. Vou dar uma checada com quem sabe.
Desconfio que o prato das molas seja deslocado, assim como era nos Gol com suspensão elevada.
ExcluirO Voyage é um carro que sempre esteve nos meus planos, mas há duas coisas que me desagradam bastante nele.
ResponderExcluirA primeira é aquela solda medonha dentro do porta-malas. Meu Deus! Que serviço porco, custava a Volks prensar um assoalho pro Gol e outro pro Voyage.
A segunda é o preço. A gente entra no configurador do site da Volks e não consegue achar um meio termo entre opcionais e preço final. Um não combina com o outro.
Tirando esses problemas, é um excelente carro.
Arnaldo,
ResponderExcluirDirigi um e senti certa instabilidade em velocidades superiores a 180 km/h (indicadas no velocímetro), o carro era novo, não consegui diagnosticar se era ação de ventos laterais ou característica do carro mesmo.
Você atingiu 200? como ficou nessa situação.
abs,
MAS
Marco Aurélio,
Excluirnão corri tanto assim. Mas, olha, esse carro não tem pretensões de pegar uma Autobahn, anda mais depois que ergueram ele. Essa erguida ferra. Ainda bem que existe a versão BlueMotion e aí parece que a coisa muda mesmo. Este fim de semana devo viajar com um desses e verei a diferença na estrada.
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ResponderExcluirEi, anonimo maluco do spam
ExcluirObrigado pela dica. Hoje mesmo, ao chegar em casa, farei isso.
Direi três vezes "Mustang BOSS 302 já na minha garagem" e vou esperar dois dias pra ver o que acontece...
Ah, pelamor, viu!
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ResponderExcluir"Estável ele é, tem boa estabilidade direcional, mas sem dúvida ela seria melhor se a suspensão estivesse na altura do projeto original."
ResponderExcluirEsse carro é vendido na europa?
O carro não mas a plataforma PQ24 sim.
ExcluirAntônio,
Excluirele é vendido na Argentina e lá ele tem a altura do BlueMotion daqui, ou seja, no projeto original.
Ao Daniel S. de Araújo,
ExcluirEssa plataforma ainda é utilizada pelo Skoda Fabia, que já está saindo de linha, para abrir espaço para o Skoda Rapid, que usa a plataforma PQ25.
Verdade...tinha esquecido do Fabia!
ExcluirA conclusão que chego é que sai melhor um projeto (plataforma, como queiram) 100% prevendo nossas condições, tendo em vista nossas vias, do que erguer o carro depois. Todo mundo criticou o Punto por não ser "totalmente europeu" e o carro ficou bom de chão, o mesmo vale para o Palio atual.
ExcluirAntônio, sem dúvida que sairia, mas como eles são vendidos em outros países livres dessas maledetas lombadas, erguem o daqui, escala de produção, etc, vc sabe.
ExcluirAinda bem que a VW faz o BlueMotion aqui.
A Plataforma do Gol/Voyage é uma Plataforma Hibrida, na teoria é a PQ24, mas a parte de traz dela é do Gol bolinha (G2), que já era uma adaptação do Gol Caixa.
ExcluirTem mais elementos de outras plataformas, mas não to me lembrando, quando me lembrar eu respondo aqui
Lá vem os experts em plataforma... cadê o bob Sharp nessas horas?
ExcluirEsse motor 1.6 é consagrado.
ResponderExcluirO bom e velho Golf IV foi ídolo no mercado nacional por longos anos. Aquele carro era objeto de desejo. O motor 1.6 sempre deu conta do Golf, imagine num Gol espichado de 970kg.
O câmbio é um espetáculo, até pouco tempo não havia nada igual na indústria nacional.
A suspensão é firme, agrada em curvas. Novamente, o casamento do câmbio e motor são inigualáveis no segmento.
Gol custa mais caro porque é melhor que seus pares, efetivamente. O problema é que a VW cobra um absurdo pelos opcionais... Mas pra quem gosta de guiar, ressalto, de guiar, não há escolha melhor. Pode ser Sandero (alavanca de caminhão), pode ser Versa (horrível), nenhum deles passa a sensação de dirigir um Gol 1.6.
É certo que o motor e antigo, em carros como o Golf, por exemplo. Não que o 1.6 e o 2.0 8v sejam ruins, mas são defasados. A VW tem coisa melhor pra oferecer e não há razões pra não oferece-las aqui no Brasil (1.4 TSI, por exemplo).
A VW produz carros sólidos, motores eficientes, não há como preferir um Peugeot, Renault, Fiat, Chevrolet de entrada ao invés de um Gol 1.6. O que pode mudar esse pensamento, novamente, é o alto preço do VW (e de seus opcionais, também).
No caso da Chevrolet até há pouco tinha opção, sim, o Corsa. na versão 1.4 perdia por pouco e na 1.8 ficava na frente. E se fosse pra chutar de vez o pau da barraca tinha o Astra de 140 cavalos e 0 a 100 abaixo dos 10s por módicos 43 mil reais (preço de um zero em São Paulo). Mas a GM é MUITO inteligente e acha que o pessoal prefere Ágile, Cobalt e outras tranqueiras à carros de verdade e bem projetados (leia-se Opel). A concorrência agradece.
ExcluirMas o Gol ainda vence no apelo visual, no meu ponto de vista.
ExcluirTambém a baixa desvalorização, querendo ou não, é um fator decisivo. No nosso país, digo, no nosso mercado, é preciso usar um carro por um tempo e ele ainda valer algum no final do uso, caso contrário a trocar por um novo fica muito difícil, eis que os novos aumentam de valor frequentemente.
Porém, o Corsa era, de fato, um bom carro. Já tive a oportunidade de dirigir um sedã Premium 1,8, muito bom.
Até o SS ("fake" para alguns) era, além de lindo, apimentado, por conta (obviamente) do motor 1,8L em um hatch pequeno.
Filipe-GTS
ExcluirAtente bem porque o Golf 1.6 teve 2 motores 1.6 diferentes: O EA113 1.6 e o EA111.
O EA113 1.6 é inteirinho em aluminio e tem as mesmas medidas internas do AP1600, sendo um motor bastante suave em altos e baixos giros. Veio no Golf 98->2001. Depois disso vieram os EA111, bem ásperos. Motor nascido no Polo na década de 1970 e que no Brasil foi introduzido em 1996 no Gol, O EA111 veio na versão 1.0 substituindo o anêmico CHT.
O EA827/113/AP é tão superior em sua versão de aluminio que na Alemanha ele continuou sendo oferecido no Passat (versão de entrada) e mesmo no Brasil, o Audi A3 NUNCA se rendeu aos encantos do motor nacional do Golf
Os Seat Ibiza e Córdoba que vinham para o Brasil também usavam esse EA113 em substituição aos 1.8 AP de injeção monoponto. Durou bem pouco.
ExcluirDaniel,
ExcluirEA113 que tu te referes é o "SR"?
Lembro que todos fugiam desse motor na hora de comprar um Golf usado (da mesma maneira que fugiam de Gol 16v).
Quanta Farofa seu Filipe, dizer que não tem motivos para escolher outro carro na categoria é o cúmulo. Existem opções com mais desempenho como Punto 1.8 e alguns franceses com motor 1.6 multivalvulas, outros mais bem acabados como Palio e outros mais baratos com o mesmo conteúdo. Sobram motivos para escolher outro carro mesmo que seja para quem gosta de guiar.
ExcluirDizer que Golf 1.6 dava conta do recado é o flagrante, sempre foi um carro muito manco que só vivia da imagem de bom desempenho das outras versões do Golf e da ignorância das pessoas. O carro é lento pra chuchu e anda menos até que um Focus também 1.6. Do motor EA113 só fugia quem tem medo de coisa nova, o motor não tinha problema nenhum e continuou a sair nos A3 1.6 nacionais, o 111 perto dele era muito pior sem que baixasse a manutenção, isso é de mercado que acha que Golf 1.6 anda bem
Motor 1.6 EA113 = 1.6 SR. Coletor variável e bielas mais longas além de todo em alumínio. Esse era importado e foi substituído pelo nacional EA111 como já falaram aí. Não era nenhum bicho de sete cabeças e não devia nadinha ao EA111 em termos de manutenção. A VWB só queria baratear as coisas e, pra não variar, deu aquela piorada básica que o consumidor normal nem percebe.
ExcluirO ruim do Golf SR, fora o desempenho, é a ignorância das pessoas. Os únicos que dizem que esse motor é bom são aqueles que realmente o conhecem, porque de resto é sempre a mesma história de ser "bomba".
ExcluirE é uma pena não terem vendido mais SR, com o motor AKL. Aquelas bielas de 149 mm são ótimas para montar um AP aspirado girador.
Eu tive um Golf 2000/2001 com motor 1.6 SR. Quando eu fui vender o carro, ninguém queria pagar direito, justamente pela historia de que era "bomba". Eu gostava dele, pois antes tinha um Saveiro 1995/96 1,6L AP, e o Golf nem se comparava, em termos de aceleração, velocidade final, estabilidade direcional, estabilidade em curvas. Eu conseguia andar a 140-150km/h sem esforço, chegando a picos de 180km/h. Lembro que, quando fui vender, tive que levar o sujeito (comprador) numa oficina junto comigo e mostrar na tela do computador que os custos de manutenção do SR eram próximos ao Mi. Aí o cara comprou.
ExcluirEle não era um carro "manco", dava sim conta do recado, haja vista em 2001 não haverem carros 1,6L com 120cv, como hoje.
Em relação ao Gol G5, eu penso que um Punto que se compra com R$ 40mil é um pífio Punto 1,4L (tenho um Strada com esse motor e não gosto nem um pouco). Franceses não têm o valor de revenda do Gol, isso é fato e não pode ser descartado. Também, o Gol é mais resistente e tem manutenção mais barata fora da concessionária. Não há como fugir desses fatores, infelizmente.
Noto que as "montadoras" sempre deram uma de migué quando o tema é "direção hidráulica progressiva". A Alfa Romeo 2300 foi o primeiro carro nacional a tê-la, e desde então não fizemos quase progresso algum. Será possível que é tão mais caro equipar a caixa com esse "algo a mais"?
ResponderExcluirHoje em dia, as caixas têm assistência elétrica, o que facilitaria ainda mais a incorporação dessa característica, mas mesmo assim as fábricas ficam de bico calado.
Imagino que, no caso desse Voyage, a escolha foi inclusive pelo sistema antigo, totalmente hidráulico, com bomba acionada por correia, coisa digna de um pé-de-boi.
Nem parece que já faz 12 anos que entramos no século 21.
Ai que moderninho!
ExcluirO cara é ranzinza feito um velho caduco e ainda fala em modernidade.
ExcluirTosco sem tamanho esse Lorenzo
Os Honda também tem uma dirigibilidade incrível, o câmbio é super preciso, a suspensão é firme, e a direção elétrica tem uma ótima progressividade. Pena serem mais caros.
ResponderExcluirConcordo quando se fala de Civic.
ExcluirFit e City nao sao tao bons assim como voce profetiza.
O City eu ainda não tive oportunidade de dirigir, mas por ser um Fit "espichado", talvez possa ter algum desequilibrio aí...
ExcluirMas tenho um Fit 1.5 (2ª geração), câmbio manual, que vem com pneus 185 aro 16. Acho sim um carro muito bom de chão. Tem gente que fala que ele é duro demais. Macio realmente ele não é, mas para mim não desagrada... A linha gol sempre foi meio dura também.
Agora de câmbio e assistência de direção, ele é muito bom, tanto quanto o civic.
Mas é só minha opinião, não estou profetizando nada não.
Tá limpo !
ExcluirPra mim esses VW 1.6 são muito bons no dia-a-dia da cidade. Pra pegar estrada, já não gosto muito. Mas qual compacto é muito melhor na estrada?
ResponderExcluirSegundo BS, o Celta
ExcluirAK,
ResponderExcluirVocê falou da boa posição dos pedais para o punta-tacco, mas e o acelerador eletrônico, ele ajuda ou tem aquele irritante retardo? Não consegui reparar pelo vídeo, mas lembro do último GV que dirigi, um Voyage 1.0, e era algo que matava o prazer na condução. Se pisasse só o normal ele não respondia, se ficasse mais tempo com o pé no acelerador ele normalmente não casava o giro.
O comando do acelerador demora, sim, um pouco, mas não é muito, como em um Nissan Tiida Sedan que testei. Este não chega a atrapalhar, mas é o 1.6. Vamos ver direito no 1.0 que está aqui e ainda dirigi muito pouco, só trânsito.
ExcluirPrefiro que caia o giro duma vez, como em um a cabo. Este ão é assim, mas não chega a ponto de eu ter que criticar.
Esse que guiei era horrível, demorava muito para ter resposta.
ExcluirEm tempo: sempre achei que o GIII 1.6 do meu pai era eletrônico, devido a lerdeza da resposta. Tempos atrás descobri que ele teria um tal "amortecedor de aceleração", que faria o ponto ser bastante atrasado em uma aceleração repentina, como a puxada do punta-tacco. Me lembrei na hora dos carburadores eletrônicos, que conseguiam reunir o pior de dois mundos.
No meu Fox 1.6 a demora é quase imperceptível, dá pra fazer punta-tacco na boa. Nos Gols G IV da empresa que percebo um retardo grande, parece que tem um volante de motor com 200kg tamanha inércia.
ExcluirMesmo com a altura da suspensão deixando a desejar, ele é melhor em manobrabilidade que qualquer concorrente... quer mais, toque um dia o bom e velho Polo...esquecendo design e opcionais, vamos falar da alma, o Voyage para a categoria é um nota 9, o Polo na essência, nota 11.......ali está tudo onde deve estar, sem pontos negativos... concorda AK?
ResponderExcluirAbs!
Gonzalez,
ExcluirLogo que o Polo BlueMotion foi lançado, o Bob passou em casa para darmos uma volta, principalmente para me mostrar o quanto esse carro é bom. Tá respondido?
APzeiro ainda acha que só tem Fiat, VW, GM e Ford. Fit e Fiesta fio, a dirigibilidade é igual ou melhor que eles
ExcluirAPzeiro é uma desgraça mesmo. E se for funcionário de lá, então...
Excluirpior que os apzeiros são os anti...
Excluirlegal é o animal que se esconde atrás de um perfil anônimo.....
Excluir^^^^^^^^^^
ExcluirFatality!
Anonimo ou não é isso aí
ExcluirComo é o nome oficial do motor desse Voyage 1.6?
ResponderExcluirAPtec!
ExcluirQuem dera que fosse um APTec
ExcluirÉ um EAtec....concebido há tanto tempo quanto o AP (final da década de 60, inicio dos anos 70) mas que a VW vende como se fosse um motor de ultima geração...e a 4 patas compra essa idéia junto com 99% da imprensa "especializada".
Claro que o EA de 2012 ee infinitamente superior e avançado em relação ao original mas....O projeto básico vêm da mesma época.
Quem dera mesmo fosse um APtec.
ExcluirE afinal de contas, é real essa história que o AP saiu de linha devido ao cabeçote que não permitiria que ele passasse nas novas normas do Proconve? Achei bem estranho (redesenhar um cabeçote não é tão complicado para a Volks), mas sei que vi essa história em bem mais de um lugar.
Daniel,
ExcluirVocê tem conhecimento sobre os motores 5 cilindros do grupo VW? Em especial, sabe a origem do que equipa o Jetta Variant e se é compartilhado com outros modelos, inclusive da Audi?
Grande abraço
Caio;
ExcluirSei muito pouco. O 2.5 antigo, 2 válvulas por cilindro é o EA827/AP2.0 com um cilindro a mais.
Os atuais 20 valvulas (4 por cilindro) são parentes do EA113 (evolução do 827/AP), mas não sei se partilham de coisas em comum. As medidas no entanto, são as mesmas do AP2.0 (82,5mm x 92,8mm)
Abraços!
A diferença entre um "AP" e um "EA-113" é o fato deste último não ter distribuidor ou eixo intermediário para acioná-lo.
ExcluirSó que o "EA-113 for Brazil" (Bora, Jetta Comfortline, Polo) é um motor com "downgrade para AP", ou seja, usa as velhas medidas de diâmetro e curso do AP 2.0 porém SEM as árvores de balanceamento usadas na Europa. E também não é turbo.
Lorenzo
ExcluirUma correção: A UNICA diferença do "EA113 Brazil" para o americano é que o Brasileiro é flexivel. Apenas isso.
No mais é identico ao americano, inclusive nas medidas (seria no minimo estupido fazer um motor com medidas diferentes para Brasil e Estados Unidos. é só entrar no site da Volkswagen americana e olhar. Até a potencia deles é a mesma!!
E não me consta a existência de arvores de balenceamento no EA113. Quem tinha arvores de balanceamento na versão enviada para o exterior era o Chevrolet Familia II. Esse sim era fabricado com arvores de balanceamento para exportação.
Daniel,
ExcluirObrigado pela resposta. Fiz uma pesquisa também, o atual 2,5 litros 5 cilindros aspirado é o EA855. As medidas e origem são essas que você falou.
Já o 2,5 l TFSI (utilizado no RS3 entre outros) possui as mesmas medidas, mas não imagino que partilhem muitos componentes.
Abraços
Daniel, lá fora os motores EA-113 TFSI têm árvore de balanceamento. Estou falando dos fabricados nos últimos 5 anos, pois agora estão sendo substituídos pelos AE-888 (que também têm árvores de balanceamento).
ExcluirE falando de motores EA-113 mais velhos, o 1.8 aspirado ou turbo do Audi A3, pelo curso dos pistões não precisava delas; e o 2.0 do Passat alemão 1995-97 tinha bielas de 159 mm, portanto também não precisava delas.
Imagino que em 2013 o último motor EA-113 que sobrará no planeta estará aqui, em Bananalândia, no nosso Jetta.
A VW é tão boa de engenharia que se vc pisar no freio enquanto acelera, o motor vai pra marcha lenta!
ResponderExcluirE ainda tem gente que idolatra pagar mais caro por um carro mal feito e ajambrado!
Anônimo,
Excluirisso pode ser medida de segurança. Tem gente que apavora e freia e acelera junto. Pode ser. De qualquer modo, não atrapalha a tocada.
Como isso não afeta o punta-tacco, já que vemos a realização do mesmo? E isso mata a prática do left foot braking, não?
ExcluirMagnum,
ExcluirPode ser que afete, sim, um punta-tacco forte e longo, tipo freada em pista, mas nos "punta-taquinhos" banais aí, de rua, estrada, não afeta. Tem que frear por algum tempo para isso acontecer. Mas vc deu um bom alerta.
O galho é que hoje em dia esses carros são feitos para a massa, nivelam por baixo a guiada dos motoristas, e vc também deve ter percebido que o nível dos motoristas tem baixado um bocado.
Já sei que existe um aparelho para transformar a resposta de um acelerador eletrônico em direta, igual cabo. Não duvido nada que daqui a pouco inventarão alguma caixinha que engane a central ao se acelerar e pisar no freio ao mesmo tempo. Se não sou um idiota descordenado não preciso de um carro que me trate como um.
ExcluirPode parecer chatice minha, mas desses auxílios para massas mal adestradas não gosto nem do que mantém os freios acionados por alguns segundos em aclives/declives. Sempre dou tranquinhos porque sou mais rápido do que o sistema. Fazer o quê, talvez eu tenha que me adestrar...
ExcluirO que ferra com os VWs no Brasil é o preço medonho. Esse Voyage, a R$ 37.000,00, mal-acabado e ajambrado, fica sendo difícil de engolir. Nessa faixa de preço temos o Renault Symbol (R$ 36.000,00 e bem acabado, por sinal) e o Fiat Siena (R$ 36.000,00).
ResponderExcluirSymbol bem acabado??? Com aquele retrivisor pregado direto na lata?
ExcluirSó porque o retrovisor vai na lata o acabamento é ruim. Conta outra
ExcluirE o que o faz ter um bom acabamento? Nao vale plasticozinho gostoso de apertar.
ExcluirMarcelo Mané;
ExcluirOnde mais se prega o retrovisor se não for na lata? Ah, lembrei. No seu chifre!
Ta aí, esse é o carro que eu compraria hoje caso tivesse condições.
ResponderExcluirSempre gostei do Voyage, desde as primeiras versões lá na década de 80, e esse atual também, desde a volta dele eu gosto, bonito por dentro e por fora,bonito mesmo, leve, bom desempenho, econômico com esse motor 1,6, o carro é bem resolvido, agrada aos olhos, sem essas "invenções" que hoje infestam o desenho do carros brasileiros, excesso de plásticos na lataria, excesso de faróis, falta harmonia, sobram idéias sem sentido.
O texto fala tudo, porém acho que o preço bem que poderia ser menos salgado, mas isso é subjetivo quando consideramos a vontade e o interesse no carro mais importantes.
A VolksWagen sempre acerta muito nos carros da marca, e o Voyage não é diferente.
Ah, e esses "haters"... Adoro gente assim... Certa vez ouví dizer que Haters adoram gatos e odeiam mulheres...
Sonhar com um novo GTI já é meio complicado, então será que pedir uma versão duas portas seria pedir demais?
ResponderExcluirMarcos,
Excluirsabe que enquanto fiquei com o carro me lembrava direto dos Golzinhos GT e GTi?
Bem que poderiam fazer uns com esse aí, heim? Seria o bicho. 1.6-turbo...
E eu fiquei nostálgico agora lembrando do meu ex Passat GTS Pointer.
ExcluirO Gol sempre esteve no imaginário popular com suas versões esportivas, tanto que até hoje quando alguém vê qualquer GT/GTS/GTi na hora já sabe do que se trata, mesmo os mais novos. Pena que a Volks jogou toda essa história no lixo.
ExcluirE pensar que em 1997-1998 tínhamos o TSI 1.8, TSI 2.0, GTI 8V e GTI 16V.
Poderiam fazer o GTi naquele mesmo azul do carro de 1989, com retrovisores e alguns detalhes naquele tom de cinza do parachoque e fazendo uma releitura da roda de gotas, como o primeiro. Seria um carro nostálgico para quem foi criança e começou a curtir carro nos anos 80, justamente quem hoje teria seus 30 e poucos anos.
ExcluirAnônimo das 00:42
ExcluirDessa cor, não, please! Na época tomei um pau feio de um desses...
Azul Mônaco.
Excluir;-)
Muita gente levava pau dos GTIs e GTS . Eles eram referencia !
ExcluirTinha um XR-3 (CHT) e leva bucha direto dos Gols.
Mesmo um simples Gol CL com os 1.6 ap.s eram ligeirissimos e andavam
Que raiva ! Ficava louco da vida !
Imagina o preço de um gol GTI hoje... tipo uns 70 mil...
ExcluirBom review.
ResponderExcluirNão sou dos mais fãs de VW, mas nada tenho contra o Voyage ser um Gol com um porta-malas soldado. Como se o antigo Voyage não fosse, como se o Fiesta Sedan não o fosse, como se o Prisma não o fosse (que falta faz o Aveo no nosso mercado...). A proposta de um sedan derivado de um hatch é justamente esta, um porta-malas mais, digamos assim, servível. Com ou sem caixa de LP's.
Mas AK, você acha o extintor bem localizado, à fretne do banco do motorista e preso no próprio banco, com o acionador para o mesmo lado da alavanca de ajuste do banco? Presenciei três histórias hilárias de confusão do "manete" do extintor com a alavanca de regulagem de distância do banco.
CSS
ExcluirEm outro lugar qualquer poderia calhar de acontecer bizarrices também. Acho que o mais importante é pegar o extintor rapidamente na hora agá. Mas conta aí a confusão, já que falou que é gozada.
imagine só o cara se jogar pra trás pra ajustar o banco e sair aquele jato de pó químico no pé heheheh
ExcluirNo pé nada, eu trabalhava numa revenda de carros usados e tinha uma Blazer Executive (na época linda, cobiçadíssima). O sujeito tinha uma F1000 e interessou-se na tal Blazer. Era um sujeito alto, de porte, uns 1,95 ou 2,00 m. Entrou na Blazer, sentou no banco do motorista, a esposa sentou do lado. E eu do lado de fora, atrás do carro. Dali a pouco só vejo uma nuvem de pó branco dentro do carro. O sujeito procurou e procurou a alavanca de ajuste do banco, para quem não lembra, na Blazer Executive essa regulagem é elétrica, feita por três botões na lateral do assento. O cara simplesmente meteu a mão na alavanca de disparo do extintor e mandou ver!
ExcluirPior não foi nem não poder rir: pior foi ter que limpar o interior do carro.
Pelo menos o sujeito comprou. E à vista.
é isso aí VW! pau nesses cabeçotes 16V raquíticos em baixa rotação e beberrões! só não vou Volskeiro pq os equipamentos de série/opcionais se comparados com a concorrência ficam devendo. Mas em termos de motor 8V estão certíssimos, ninguém fica esgoelando o motor acima de 4000 RPM em trânsito urbano, o que é a maioria do uso!
ResponderExcluirExatamente!!! Motores 16v são um lixo! por isso na europa, onde o relevo é bem mais cehio de elevações que o brasil, todo mundo usa motorecos 8v!!!
ExcluirJuro que eu não estou lendo isso!
ExcluirEm motores antiquados, o 8V vai melhor mesmo. Em motores modernos, a coisa muda (e COMO muda!). Essa conversa é de quem só conhece velharia! Daqui a pouco vão dizer que o melhor é comando por vareta...
ExcluirEsqueceram que os motores 16V de hoje têm variação de fase.
ExcluirAnônimo 09/08/12 21:25
ExcluirCabeçotes multiválvulas são unanimidade na Europa hoje. Até os subcompactos os possuem, são muito mais eficientes, principalmente pela presença do variador de fase, como Lorenzo Figueredo disse.
E outra: "16 válvulas" é um termo muito específico, é melhor se referir como multiválvulas. Tem motor com 5 válvulas por cilindro (VW), tem motor de 2 e 3 cilindros com 4 válvulas por cilindro (o que dá 8V e 12V, respectivamente) e muitas outras variações. É sempre bom lembrar que o mundo automotivo é feito de exceções, e não regras (acho que algum dos autores aqui do blog citaram essa mesma frase).
ExcluirEra divertido guiar um 2.0 16v dos anos 90, justamente por conta dessa diferença entre baixa e alta rotação. Já dirigi Tipo Sedicivalvole, Vectra GSi e Gol GTI 16v, todos eram bem parecidos: acordam a partir de uns 4.000 rpm, e iam rasgando até uns 6.500 rpm.
ExcluirUé.
ExcluirHondas e Toyotas são TODOS 16V e ninguém reclama...
Reader,
Excluirhoje em dia o bom torque em baixa independe de ter 2 ou um monte de válvulas/cilindro. Dizendo como vc disse parece que todo motor que tem só 2 v/cil tem alto torque em baixa, e não é assim.
O cara foi dormir em 1990 e acordou ontem. Só pode ser isso.
ExcluirMe desculpe, mas consumo médio de 11 km/l e até 14km/l na estrada com álcool esta fora da realidade. No máximo um flex faz 11 km/l na estrada andando de boa.
ResponderExcluirSe o Voyage faz esta média imagina o Gol...
Da para notar que gosta dos VW mas com esta média de consumo ta forçando de mais... ou a VW conseguiu fazer o melhor motor flex de todos os tempos com um motor antigo, bom de desempenho e ótimo de economia? Forçou...
Pois é. Fiquei na duvida, imagina o gol a gasosa...
ExcluirAnônimos desconfiados,
Excluir11 km/l de álcool meu Del Rey 84 já fazia na estrada andando a 120 km/h.
Se vc tocar sem desejar ser multado, dá essas médias aí. Minha obrigação é dar a média para quem anda dentro da lei e dirigindo normalmente, sem ralos, como a maioria faz e para o que o carro foi feito para fazer. Tem outro jeito?
Me desculpe, mas nem a 60 km/h no plano tem estas médias no álcool.
ExcluirQuanto ao Del Rey, realmente ele fazia esta média, tenho um AP 1.8 91 e faz exatamente isso, 11 km/l na estrada a 120 Km/h. Os motores evoluíram, mas o consumo no álcool não, o máximo que vi foi um Clio fazer 12 Km/l na estrada andando entre 80 a 90Km/h.
Se a VW conseguiu fazer estas médias no álcool neste motor flex, seria bom ela divulgar o feito, isso ajudaria muito a vender os seus carros.
Não se esqueçam que a VW é mestre em apresentar números pra lá de otimizados.
ExcluirEu faço facilmente na faixa de 10~11 km/L no álcool aqui em São Paulo usando um Corsa 1.4 Econoflex. Não costumo pegar muito congestionamento, e boa parte do percurso diário é pela Marginal Pinheiros.
ExcluirCom gasolina dá uns 15 km/L.
E isso que não costumo andar devagar, mas de modo rápido e racionalizado, sempre usando o mínimo de freios, e acelerando razoavelmente forte quando há chão.
Consigo 12 km/l (álcool) com meu Polo Sedan 2.0 na estrada andando um pouco acima de 100 km/. Acho 14 km/l muito admirável, só consegui 11 km/l no Voyage G5 2010.
ExcluirFaço fácil 15km/l com meu Polo hatch 2.0 andando (no controle de cruzeiro) a uns 110km/h em estradas relativamente planas (ex: bandeirantes ou D. Pedro) Se a estrada estiver vazia (ou seja, conseguir manter a velocidade travada por quase o percurso inteiro) chega tranquilamente nos 18km/l
ExcluirArnaldo, foi citado várias vezes a "altura original de projeto". Mas ele não é projeto nacional, com a suspensão já feita elevada? Acho que o BlueMotion ser mais baixo que foi a intervenção extra da fabricante.
ResponderExcluirIsso eu também não entendi. O modelo anterior era mais baixo, é isso?
ExcluirMagnum e Anônimo,
ExcluirO projeto é para o Mercosul e como o Brasil tem os governantes mais inteligentes do mundo, aqui temos lombadas medonhas que os outros não têm. Então o projeto original é um projeto para países normais, sem lombadas. Não é os outros que são mais baixos. É o nosso que foi erguido. O BlueMotion só é igual ao deles. Mas isso é para a ampla maioria de nossos carros. Só como exemplo: há uns 2 anos dirigi um Corolla na Argentina por 5 mil km e fiquei impressionado com a boa estabilidade dele, tudo melhor. Fui ver e, claro, o deles é mais baixo, no projeto.
Se aqui é o principal mercado e vende pacas, deveria o "original" ser o mais elevado. Na Argentina e no resto da América vendem no ano o que Osasco vende num mês de Gol e Voyage.
ExcluirArnaldo, medonhos são os mautoristas brasileiros.
ExcluirEsse negócio de direção com excesso de assistencia já está dando no saco. Fala-se tanto e segurança e muitas hidráulicas hoje leves iguais uma pena, manteiga.
ResponderExcluirAqui em Vitóra-ES tem uma oficina especializada em DH q tá fazendo um mal feito danado, muitos clientes chegam e pedem para deixar a direção levinha daí os caras manda afinar a passagem de óleo no torneiro...coisa muito perigosa na minha opinião.
Pedem mais itens de segurança, mas ao mesmo tempo motoristas não sabem sequer segurar um volante corretamente, não exigem regulagem de altura de bancos e muito menos de distancia e altura no volante, não sabem usar o abs, não lêem o manual, gasta-se muito pneu burramente, enfiam umas peliculas riduculamente escuras nos vidros e a noite não conseguem nem ver o q está ao lado direito, faróis com pinguinhos leds...é uma exigencia de segurança passiva e não fazem sua parte na segurança ativa.
abraços.
Marcelo,
ExcluirApoiadíssimo!
abraço,
Alguém aí já dirigiu carros GM americanos dos anos 60? O Arnaldo certamente já. Trata-se da direção hidráulica mais abominável que existe. Além de ABSURDAMENTE mole, tem "passo variável", ou seja, no centro a redução é 16:1 e nos extremos, 12:1 - quer dizer, ela é lenta no centro e rápida nos extremos, exatamente o contrário do que deveria ser.
ResponderExcluirCreio que, em comparação, esse Voyage pareça uma BMW!
Cara, não estamos mais nos anos 60, portanto a comparação não é válida.
ExcluirSe bem que 16:1 não se pode considerar algo lento. 12:1 é dose pra cavalo.
ExcluirLorenzo,
Excluiros caras até punham aquela bolinha para virar o volante com uma só mão, coisa de trator. Deus é grande! Deve ser duro proteger tanto tonto por aí.
Vou instalar uma bolinha dessas para facilitar minhas manobras .
ExcluirE de quebra uma manopla de "Carangueijo" no cambio.
É nóis
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ResponderExcluirCara como voce é metodico e chato ...
ExcluirAff
CCN
ExcluirO ruído é da gravação. A AK Produções Artísticas ainda usa filmadora a válvulas, meio passadinha. Não se preocupe, o carro é bem silencioso.
O banco estava com defeito. O BlueMotion que estou está em ordem, facinho de subir e descer. Não tem temperatura externa. O jeito é comprar um desses de madeirinha e colar no parabrisa. O volante do BlueMotion é bem mais na boa, menos leve, nada que incomode.
Este comentário foi removido pelo autor.
Excluirótimo carro.
ResponderExcluirpena que o motor original só aceite uns 0,7 bar no máximo, mas tb nao foi feito pra isso.
e melhor de tudo é não ter a desvalorização monstruosa na hora de revender, mesmo o mercado na situação atual, se for comparar com outros carros equivalentes. um gol g5 com 4 anos de uso e outro da mesma categoria, pra quem vive trocando de carro VW é "lucro" ou menos prejuízo.
Será mesmo?
ExcluirMeu pai tem um jetta 2009, da "boa safra", ou seja, com o motor de 170cv e antes de depenarem, completo, pagou quase R$100.000,00.
Sabe quanto a VW paga nele?
R$35.000
Realmente, não desvaloriza...
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ResponderExcluir}{c³,
ResponderExcluirVocê compra carro pensando na desvalorização?
Eu compro... pois não tenho plantação de dinheiro...
ExcluirTínhamos um Gol G3 1.6 em casa e eu achava o carro instável e fraco, logo, nem cogitava em mudar pra um Gol ou Voyage novos. Assim que os dirigi, vi que estavam anos luz acima do que tinha, não só são mais estáveis (e muito) como deixavam o velho G3 comendo poeira. Resultado, compramos um gol novo.
ResponderExcluirArnaldo ,esses "defeitos" que você cita, me faz pensar em outro vw que não tem isso o Polo ,principalmente se for o blue motion ,mas acho que o Voyage é o melhor do seu segmento,agora se comparado ao desempenho mesmo com motor diferente acho que o prisma é melhor.
ResponderExcluirO Polo é, atualmente, o melhor carro da VW fabricado no Brasil. E olha que estão se esforçando muito para piorar ele cada ano que passa.
ExcluirAnônimo12/08/12 11:46Caramba amigo, você tem a mesma opinião que eu !acho o Polo o melhor vw do brasil,talvez não venda muito por causa do preço,sei lá ,mas no conjunto trem de força ,desenho,conforto e dirigibilidade eu acho um ótimo carro.
ExcluirO Felipe Bitu senão me engano ,não gosta do Polo ,como ele é um cara que curte VW, gostaria de saber porque ele não gosta ,não para bancar o troll ,mas só por curiosidade,abraços ,Fabio.
ExcluirPolo não vende bem porque é bom. Brasileiro não gosta de carro bom. Tanto que o Fox, que é um Polo piorado, é um sucesso de vendas.
ExcluirDireção leve é defeito sim direção hidráulica tem que ser obrigatoriamente progressiva ,que já existe há muitos anos ,quando o volante fica leve, qualquer puxada nele em alta velocidade do carro da susto,mas com certeza compraria este carro ,belo desenho e ótimo conjunto mecânico.
ResponderExcluirBom gostaria de saber se é indocado a conversão para o GNV desses modelos Flex...como o Voyage 2012/13 flex...???
ResponderExcluirAnônimo 01/10/12 02:28
ResponderExcluirPode ser feita, sem problema, mas procure especialistas de notória capacidade para isso. Mas, atenção, você poderá ter problemas de garantia. Consulte a Volkswagen a esse respeito.
cada um escolhe seu carro, se acham o voyage caro demais para poucos ítens e etc., fácil, não compre um ...
ResponderExcluirSuspensão firminha e macia, ou é um ou é outro, não tem conversa carros da voks tem uma suspensão durissima.
ResponderExcluir