A Renault apresentou nesta quinta e sexta-feira, em Curitiba, sua região metropolitana-sede, as linhas Sandero e Logan 2013, simultaneamente à introdução de nova versão de deu motor K7M de oito válvulas, que ganha potênca e torque, O aumento foi conseguido elevando a taxa de compressão de 9,5 para 12:1 e promovendo várias modificações internas, como bielas mais leves e pistões redesenhados. Com gasolina, a potência subiu de 92 cv a 5.250 rpm para 98 cv a 5.550 rpm e com álcool, de 95 para para 106 cv, à mesma rotação.
Com gasolina, o torque passou de 13,7 m·kgf a 2.850 rpm para 14,5 m·kgf à mesma rotação e com álcool, de 14,1 m·kgf a 15,5 m·kgf, também a 2.850 rpm.
O motor 1,6 Hi-Power |
O privilégio é para potência nas rotações baixas e por isso mesmo o motor agora tem nome comercial de Hi-Power, no lugar do Hi-Torque. Segundo a engenharia da Renault, a 1.500 rpm já se dispõe de 85% do torque máximo, o que equivale dizer que a essa rotação o motor já está entregando 27,6 cv, caso com álcool no tanque. Ou seja, a sua elasticidade é elevada.
Não é um motor girador por excelência, embora o corte esteja a 6.400 rpm e se perceba pouca perda de potência aí, refletido no gráfico de potência e torque acima. Vai bem no uso normal, pega bem de baixa, mas é claro que não tem o temperamento empolgante do 16-válvulas, versão que continua disponível associado a câmbio automático e no série especial Stepway Rip Curl. Para lembrar, este motor de duplo comando de válvulas entrega 107/112 cv a 5.750 rpm com 15,1/15,5 m·kgf a 3.750 rpm, gasolina/álcool, com taxa de compressão de 10:1.
A quinta marcha é de 35,2 km/h/1.000 rpm, 120 km/h a 3.400 rpm, dentro da média da classe de cilindrada. Continuam as úteis repetidoras dos indicadores de direção nos pára-lamas dianteiros. Mas fazem falta a faixa degradê no pára-brisa e, muito importante, a luz traseira de neblina. Como já disse em outras avaliações, se tem farol de neblina não é só para dar "pinta" ao carro.
Por determinação do Inmetro, consumos só podem ser divulgados após o veículo receber a etiqueta de classe de consumo oficial, isso valendo para toda a indústria e importadores. Como o processo da Renault está em andamento, fábrica se limitou a informaro motor Hi-Power apresentou redução de consumo da ordem de 10% na cidade e 5%, na estrada, comparado com o anterior motor Hi-Torque.
A quinta marcha é de 35,2 km/h/1.000 rpm, 120 km/h a 3.400 rpm, dentro da média da classe de cilindrada. Continuam as úteis repetidoras dos indicadores de direção nos pára-lamas dianteiros. Mas fazem falta a faixa degradê no pára-brisa e, muito importante, a luz traseira de neblina. Como já disse em outras avaliações, se tem farol de neblina não é só para dar "pinta" ao carro.
Por determinação do Inmetro, consumos só podem ser divulgados após o veículo receber a etiqueta de classe de consumo oficial, isso valendo para toda a indústria e importadores. Como o processo da Renault está em andamento, fábrica se limitou a informaro motor Hi-Power apresentou redução de consumo da ordem de 10% na cidade e 5%, na estrada, comparado com o anterior motor Hi-Torque.
É indiscutível o grande progresso do 8-válvulas, que se aproximou bastante do de dezesseis em potência e se igualou em torque com metade das válvulas (e de comandos de válvulas).e 200 rpm menos na potência e 900 rpm menos no torque. Mas considerando o ganho de 11,5% na potência e de 7% no torque, caso o 16-válvulas passasse por melhorias semelhantes não seria exagero pensar em 125 cv e mais de 16,5 m·kgf.
Interior esportivo, mas o GT Line poderia ter uma versão mais "quente" |
Sobre isso, numa conversa com o presidente da Renault, o francês Olivier Marguet – fala um português excelente, é sua terceira passagem pela Renault brasileira desde 1998 –, que disse acreditar em modelos de nicho, que podem não dar lucro mas servem como reforço de imagem, o AE sugeriu que a versão Sandero GT Line, que de série especial em 2010 passa a integrar linha a partir de agora, tivesse uma versão RS com o motor de 16 válvulas, porém melhorado. Eu e o pequeno grupo de jornalistas presentes no encontro de uma hora vimos o presidente fazer uma anotação. Quem sabe haverá em breve um "hatch quente" com motor produzido aqui? As linhas do Sandero GT Line estão em plena sintonia com isso.
Afinal, engenharia de motores de ponta a Renault já provou ter. Introduziu o turbo na Fórmula 1 em 1977 e já acumula dez títulos de construtores de F-1, sendo o motor campeão reinante na modalidade mais importante do automobilismo mundial. Por acaso, o chefe da Renault Sport, o braço esportivo da Renault mundial, é Jean-Michel Jalinier, presidente de Renault do Brasil até o ano passado e "pai" do Duster aqui.
As linhas Sandero e Logan 2013
A linha Sandero 2013 compreende o Authentique 1,0 16V, R$ 27.030; Expression 1,0 16V, 32.610;. Expression 1,6, R$ 35.930; GT Line 1,6, R$ 38.470; Privilège 1,6, R$ 38.470; Privilège 1,6 16V com câmbio automático., R$ 41.750; Stepway 1,6 R$ 40.660; Stepway 1,6 16V com câmbio automático R$ 44.870; e o de série limitada Stepway Rip Curl 1,6 16V, R$ 41.150.
O Logan 2013 chega em versões Authentique 1,0 16V, R$ 26.450); Expression 1,0 16V, R31.770; Expression 1,6, R$ 35.480 e Expression 1,6 16V com câmbio automático, R$ 39.230.
Para ambos há opcão de pintura metálica e uma série de pacotes de opcionais de segurança (freios antitravamento e bolsas infláveis) e de conforto, como ar-condicionado e direção assistida hidráulica. As versões de entrada Authentique não podem receber o pacote de segurança.
Todos os preços têm como base o IPI reduzido, previsto para terminar no fim de agosto mas que deverá ser prorrogado até 31 de outrubro.
BS
(Atualizado em 27/8/12 às 14h00, correção de informação pela fabricante, os discos de freio são ventilados; texto alterado de acordo)
O Logan 2013 chega em versões Authentique 1,0 16V, R$ 26.450); Expression 1,0 16V, R31.770; Expression 1,6, R$ 35.480 e Expression 1,6 16V com câmbio automático, R$ 39.230.
Para ambos há opcão de pintura metálica e uma série de pacotes de opcionais de segurança (freios antitravamento e bolsas infláveis) e de conforto, como ar-condicionado e direção assistida hidráulica. As versões de entrada Authentique não podem receber o pacote de segurança.
Todos os preços têm como base o IPI reduzido, previsto para terminar no fim de agosto mas que deverá ser prorrogado até 31 de outrubro.
BS
(Atualizado em 27/8/12 às 14h00, correção de informação pela fabricante, os discos de freio são ventilados; texto alterado de acordo)
FICHA TÉCNICA SANDERO GT LINE
|
|
MOTOR
|
4 tempos, 4 cilindros transversais em
linha, comando de válvulas no cabeçote, correia dentada, atuação indireta
sem compensação hidráulica de folga, bloco de ferro fundido, cabeçote de
alumínio; transveral
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Cilindrada
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1.598 cm³
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Diâmetro x curso
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79,5 x 80,5 mm
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Taxa de compressão
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12:1
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Potência
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98 cv (G) e 106 cv (A) a 5.550 rpm
|
Torque
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14,5 m·kgf (G) e 15,5 m·kgf (A) a
2.850 rpm
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Formação de mistura
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Injeção eletrônica seqüencial
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Combustível
|
Gasolina
E0 a E25 e/ou álcool
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TRANSMISSÃO
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Câmbio
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Transeixo dianteiro de 5 marchas
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Relações das marchas
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1ª 3,73:1. 2ª 2,05:1; 3ª 1,32:1; 4ª
0,97:1; 5ª 0,76:1; ré 3,55:1
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Relação do diferencial
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4,38:1
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SUSPENSÃO
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Dianteira
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Independente, McPherson, braço
triangular inferior, mola helicoidal, amortecedor pressurizado e barra
estabilizadora
|
Traseira
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Eixo de torção, mola helicoidal,
amortecedor pressurizado e barra estabilizadora
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DIREÇÃO
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Tipo
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Pinhão e
cremalheira, assistência hidráulica, diâmetro de giro 10,5 m
|
FREIOS
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Dianteiros
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A disco ventilado de 259 mm Ø
|
Traseiros
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A tambor de 203 mm Ø
|
Circuito
hidráulico
|
Duplo em "X"
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RODAS
E PNEUS
|
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Rodas
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Alumínio,
5J x 15
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Pneus
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185/65R15T, Goodyear GPS 3
|
DIMENSÕES
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Comprimento
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4.021
mm
|
Largura
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1.746 mm/2.000 mm com espelhos
|
Altura
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1.528
mm
|
Distância entre eixos
|
2.591
mm
|
PESO E CAPACIDADES
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Peso em
ordem de marcha
|
1.055
kg
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Porta-malas
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320
a 1.200 litros
|
Tanque de combustível
|
50
litros
|
DESEMPENHO
|
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Aceleração
0-100 km/h
|
11,5 s
(G) e 11,1 s (A)
|
Velocidade
máxima
|
177 km/h (G) e 179 km/h (A)
|
MANUTENÇÃO
|
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Revisões
|
A cada 10.000 km
|
Troca de
óleo do motor
|
A cada 10.000 km
|
GARANTIA
|
3 anos ou
100.000 km
|
EQUIPAMENTOS
SANDERO GT LINE
|
Aberura
iinterna da portinhola do bocal de abastecimento
|
Acelerador
elétrico com gerenciamento eletrônico
|
Adesivos
personalizados "GT Line"
|
Ajusde de
altura do volante de direção
|
Ajuste de
altura de ancoragem dos cintos dianteiros
|
Ajuste de
altura do banco do motorista
|
Alarme
perimétrico
|
Alarme
sonoro de luzes ligadas
|
Alças de
teto (3)
|
Apoios de
cabeça traseiros (3)
|
Aquecedor
|
Ar-condicionado
|
Bolsas
infláveis frontais
|
Cinto de
seguranca central traseiro tipo subabdominal
|
Cintos de
segurança dianteiros e laterais traseiros de 3 pontos
|
Coluna
central com adesivo na cor preta
|
Comando
de abertura de portas por radiofreqüência
|
Computador
de bordo
|
Conta-giros
com fundo branco
|
Defletor
na porta de carga
|
Difusores
de ar (4) com detalhes na cor vermelha
|
Faróis de
neblina
|
Iluminação
do compartimento de bagagem
|
Imobilizador
de motor
|
Indicador
do nível do reservatório de gasolna da partida a frio
|
Instrumentos
com aros vermelhos
|
Limpador
e lavador traseiro
|
Maçanetas
externas na cor da carroceria
|
Maçanetas
internas na cor prata (cinza inox)
|
Painéis
das portas com insertos em tecido
|
Painel
central na cor preto piano
|
Pára-choques
na cor da carroceria
|
Pára-sol
do motorista com espelho oculto
|
Pára-sol
do passageiro com espelho
|
Porta-copos/objetos
no console central dianteiro
|
Porta-copos/objetos
no consolo central traseiro
|
Porta-objetos
nas portas dianteiras
|
Porta-objetos
no painel
|
Pré-disposição
completa para sistema de áudio
|
Protetor
de cárter
|
Rádio/CD
Player integrado ao painel, com MP3, USB, entrada auxiliar/Ipod e Bluetooth +
comando satélite e 4 alto-falantes
|
Retrovisores
com regulagem manual interna
|
Retrovisores
na cor preto briljhante
|
Revestimento
completo do porta-malas
|
Revestimento
da alavanca do freio de estacionamento
|
Rodas de alumínio
de 15 polegadas
pintadas na cor preta
|
Temporizador
do limpador de pára-brisa
|
Terceira
luz de freio
|
Tomada 12
V
|
Travamento
automático das portas ao atingir 6 km/h
|
Travas
elétrica das portas e tampa do compartimento de carga
|
Travas
para crianças nas portas traseiras
|
Velocímetro
com fundo preto e dezenas/centenas pares
|
Vidros
dianteiros com acionamento elétrico
|
Vidros
esverdeados
|
Volante
de direção revestido de couro no aro
|
Bob uma boa melhora, mas não sei pq ainda não migramos para 16v , queria pedir uma reportagem sobre o motor flex mas com turbo pois ele daria a pressão efetiva na camara de combustão com tranquilidade para cada combustivel( como conhecem bastante poderiam detalhar o processo)
ResponderExcluirAbraço
Por que não migramos para motores 16V?
ExcluirPorque há uns dez anos atrás a VW fez o Gol 16V, que quebrava à toa. O povo brasileiro, com a "lógica" e a "inteligência" que lhe é peculiar, deduziu que o problema não era apenas um motor de baixíssima qualidade (como o do Gol 16V), mas sim do fato de que o motor 16V quebra fácil.
No "pensamento" da macacaca (é assim que os alemães tratam a gente, infelizmente não sem razão), a VW faz os melhores motores, então se um motor VW 16V quebra à toa, imagina os 16V da concorrência...
O problema não era o motor ser ruim mas o consumidor ser burro, que se pudesse usava óleo de pastelaria e trocava a cada 50.000km. O Gol Turbo sofreu do mesmo mal, porque a maioria dos donos enfiava óleo mineral totalmente fora de especificação cárter abaixo e trocava no prazo do manual ou "um pouquinho antes, que fica de boa".
ExcluirEnquanto o consumidor for idiota continuaremos a ter carros que são uma porcaria.
Porque ao inves de "migrar" nós não ficamos com as 2 opções? Eu por exemplo não abro mão de força em baixa rotação, acho uma delícia passar marchas subindo pouco o giro, meu motor só gira mesmo quando preciso ultrapassar ou efetuar alguma manobra q necessite de mais potência.
ExcluirO ideal seria o comando variável, mas todos sabemos que não é algo que vai chegar até nos populares tão cedo.
Mantenham os 2 então, cada um sabe escolher o que é melhor pra si
Anônimo e Marcos
ExcluirO problema do Gol Tirbo era o mecanismo de variação de fase da admissão que parava de funcionar. O motor em si era íntegro.
Agora, quanto à questão das 8v x 16v... No dia-a-dia, acho que as 8v dão uma sensação de potência muito maior. Lògico que numa pista mais aberta ou naquele retão as 16v fazem a diferença, mas no trânsito urbano ou mesmo no mundo com limites de velocidade cada vez mais baixos pouca gente chega a usar altas rotações. Soma-se a isso o medo de fazer o motor girar da maioria e pronto...
ExcluirEwser-X, é bem por aí... Infelizmente, com a proliferação dos desrespeitos ao motorista (lombadas e mais lombadas, inclusive em estradas e em curvas! Radares em locais inapropriados -- Tem radar de 40 km/h em BR!!!), penso duas vezes antes de querer comprar um carro mais divertido.
ExcluirAntonio Filho
ExcluirPara falar a verdade, o problema do ranço dos 16V aqui no Brasil não veio do Gol 1.0 16V e sim de bem antes, do Tempra 16V e Vectra 16v.
Tive um Gol G3 1.0 16V, que foi o unico 1.0 que gostei na vida, rodei mais de 170mkm sem problema algum (tirando painel casca de ovo), fora o Gol Turbo que era um caso a parte, que adorei e mexi muito com amigos que os tinha.
Euser X roubou meu comentário do Autossegredos!
ExcluirImpossível. Não frequento o Autosegredos, mas copiei de outro lugar sim. Quer cobrar direitos autorais?
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirErrei mesmo, deve ter sido do NA, Jalopnik ou coisa do gênero.
ExcluirE pena ver que hoje em dia confunde-se autoralidade com pagamento de direitos autorais. Nem tudo é dinheiro. Fico feliz que tenha gostado do que escrevi, mas poderia ter a gentileza, ou ética, de citar a fonte / autor.
Basta ver neste blog mesmo que todas as fotos são creditadas.
Bob.
ExcluirO mecanismo de variador de fase, atuava sobre pressão de óleo.Como grande parte dos donos desses carros não usava o óleo recomendado já começou ai o problema, que se agravava no meu ver quando o motor era usado sempre em baixa rotação. Baixa pressão e óleo que não suportava as temperaturas causava borra e carbonização. Pois quando encontrei esse tipo de problema, era nesses casos. A solução , era desmontar o mecanismo, lavar tudo, verificar a linha de pressão de óleo, usar óleo correto e fazer o cliente usar o motor em rotações mais altas, mas ainda dentro do previsto em projeto. O maior problema que vejo é que as pessoas compram carro, seja qual for, depois querem andar na casca para não gastar. O tropa de mão de vaca.
Uma situação curiosa era a comparação entre o Gol GTi 16v e o Gol Gti 8v. Tinham acelerações parecidas, embora o 16v empurrasse até os 203 km/h e o 8v morresse muito antes disso. Eram mais ou menos 35cv de diferença a favor do 16v, porque os tempos de aceleração eram tão próximos, a ponto de o 16v ser inferior nos tiros curtos (considerando motoristas medianos)?
ExcluirLucas Franco
Anônimo, o March 1.6 16v custa mais barato que o Sandero e tem comando de válvulas variável (na admissão).
ExcluirLucas Franco
ExcluirNão creio q os tempos de aceleração fossem tão próximos assim, afinal de contas o 16V fazia o 0 a 100 cerca de 1s mais baixo, porém nos 402m já deixava o 8V 2s p/ trás.
Oq pode explicar essa relativa "paridade" é o peso dos 2 carros, sendo o 8V 150Kg mais leve.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirCopyright Corsário Viajante® 2012 Todos os Direitos Reservados.
ExcluirTá feliz agora?
Nem precisa tanto. Basta ser humilde.
ExcluirAbraços!
Ê laiá, BOX, tudo bem que este blog é uma verdadeira zona, mas fraude intelectual foi uma puta sacanagem como Corsário, não...?
ExcluirPisca
Excluir150kg? O.o
Sabe dizer porque desse aumento absurdo?
Lucas Franco
Outro carrinho que dava uma poeira no GTi 8V era o Corsa GSi. Este só perdia na retomada quando o 2.0, em baixa, fazia a diferença.
ExcluirSó tem mala sem alça nesses comments mesmo!! O babaca não sabe que a internet é de domíno público? E vem chorar por direitos autorais...me poupe. Ainda se fosse o site que estivesse usando os textos dele, vá lá.
ExcluirMr. Car, adorei o detalhe de postar seu comentário como fake de um constante comentador!
ExcluirAlém do que Corsário não sei das quantas é só um nickname, pode ser qualquer um. Só teria direito de reclamar se fosse uma pessoa com nome verdadeiro, e nâo um apelido. È o mesmo que ser Anônimo.
ExcluirO cara da caveirinha copia o comentário na maior cara de pau, em vez de botar a opinião dele, e depois ainda vem dar uma de besta: ui ui vou por direitos autorais, ai ai... e depois começa a repostar como anônimo pra se defender...
ExcluirJá o Corsário, mesmo sendo apenas um nickname, já é conhecido - inclusive pelos bons comentários - em vários blogs automotivos.
Hehehe é que raramente comento aqui como Corsário... Pois normalmente estou "logado" no gmail com minha outra conta de e-mail.
ExcluirPQP!, quanta celeuma. E pelo que o Uniblab comentou o da caveirinha é o Box do capeta. Será?
ExcluirFaz todo o sentido, mas o BOx foi banido? Ele CONSEGUIU ser banido?
ExcluirNossa como o povo desvirtua!
ExcluirQuanto ao Gol turbo, o povo era (ou é) muito ignorante pra ter uma carro com tanta tecnologia, um conhecido tem um que já passou dos 200k e continua respirando saudável. A Parati que tive era uma delícia de guiar, um dos carros que mais curti, nessa época todo fim de semana eu estava no litoral, pena que foi roubada! E hoje o trânsito no litoral paulista é uma desgraça em qualquer época do ano.
Quanto aos GTIs, a diferença do 16v era brutal, depois da 3ª então... ôÔÔ dó! O bicho era um verdadeiro "pocket rocket".
Tenho curiosidade de experimentar o motor com estas mudanças, só que no caso, passaria a usar álcool, já que no meu, com a antiga taxa de compressão, que é menor, só uso gasolina. Melhor dizendo: aquilo que deveria ser gasolina, mas já leva um bocado de álcool.
ResponderExcluirMr. Car
ExcluirClaramente, a indústria resolveu adotar o conceito de motor a álcool que pode usar gasolina, embora esta com 25% de álcool tenha condições de operar com essa taxa de 12:1. Com 20% de álcool complica um pouco, o gerenciamento precica ficar "tomando conta" da detonação o tempo todo. Mas vale a pena experimentar, sem dúvida.
Bob
ExcluirE como que fica com relação ao uso desses carros com a gasolina dos países vizinhos?? Eu sempre soube q um dos motivos de a taxa de compressão nos Renault ser tão baixa era para deixá-los aptos ao combustivel do demais países do mercosul. Isso não é mais possível agora, com essa taxa de 12:1, certo??
Lucas,
ExcluirFiz-lhes essa pergunta e me foi dito que roda com E0. Mas acredito que seja numa condição de forte atraso de igniçào.
Eu acho que não vale a compressão tão alta. Sabemos que não é só aumentar a taxa. A durabilidade do motor diminui com o aumento da pressão dentro da camara de combustão.
ExcluirDesde que começaram esses motores sobretaxados, o número de cabeçotes "Flex" indo para retíficas precocemente aumentou de maneira considerável.
Mr. Car, emho você tem toda a razão. Sabemos que, por melhor que seja o gerenciamento do motor flex, só teríamos um motor flex funcionando em condições ótimas se a taxa de compressão também pudesse ser variável...
ExcluirAté o momento o que temos que fazer é alimentar os nossos carros com a melhor mistura possível para a taxa de compressão do mesmo. Sem paranóias, claro. Se em dado momento tivermos que usar E20 (ou E25, de acordo com o humor do governo) ou E100, usemos.
Mas gostaria MUITO que alguém com cojones um dia publicasse uma tabela informando a mistura ideal, em EXX, para cada motor flex nacional, de acordo com sua taxa de compressão...
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirBob,
ResponderExcluirO codigo do motor está incorreto, é K7M, não Ktm.
O antigo levava o Logan/Sandeiro de forma correta, mas com um pouco de ruido, que se parece com válvulas desereguladas.
Resolveram esse inconveniente?
O GT Line merecia um motor mais forte, que combine a decoração dele, que acho bem legal.
Quem sabe a Renault não dá uma mexida no K4M e consiga superar a Peugeot com os seus 122 cv?
Não falaram nada sobre alguma alteração no D4D (1l 16v)?
Valeu Bob!
Aléssio,
ExcluirIsso, K4M, ja corrigi. Não há ruído, embora os tuchos coninuem mecânicos e haja prisioneiro-porca para ajuste de folga de válvulas. Sem dúvida que o carro merece um motor mais forte. Nada de mudanças no D4D.
Freio a disco sólido é de matar... pensei que só equipasse os 1.Nada.
ResponderExcluirmauro
ExcluirRealmente, embora seja um item de correção fácil. Vamos ver se a Renault se toca.
Renault no Brasil nunca fez carro para entusiasta.
ExcluirOu alguem duvida disso?
Sao carros simples , robustos e espartanos. Mas sao bos carros.
Sao baratos e visam uma familia media que busca espaco , economia de combustivel e preco acessivel, e que esta disposta a abrir mao de luxo ou pequenos mimos.
Fora o freio, me desagrada o cambio , que é meio bobo e preguicoso
Nem sei mais se me encaixo no conceito de entusiasta, mas o motor de um litro, instalado no clio de duas portas, só comigo dentro entusiasmou. Não foi fraco em baixas rotações, não consumiu demais, parecia não ter limite de giros...
ExcluirAmigo Mauro,
ExcluirSe tiver oportunidade, não deixe de dirigir um Clio com motor K4M (1.6 16v) ou até um Symbol, que compartilha muita coisa do Clio. Depois a gente conversa.
Garanto que sua opinião mudará radicalmente.
Depois dê uma andada num Mégane 2.0 16v manual 6 marchas. Mas só depois de experimentar o Clio.
Bob, vi esse carro no feirão da Renault do fim de semana e tinha disco ventilado na frente. Os com motor 1.6 8v antigos realmente tinham disco sólido. Essa informação era oficial da Renault, ou você chegou a olhar no carro?
ExcluirAnônimo 26/08/12 21:27
ExcluirInformação na ficha técnica, "discos sólidos". Não cheguei a pôr o dedo na borda do disco por ser algo tão trivial que nem cabe verificar, só em caso de alguma dúvida, como quando não se tem acesso à informação oficial. Mas vou verificar junto à Renault, sem dúvida alguma.
Pessoal, perdoeem minha ignorância se eu estiver, mas me esclaresçam...
ExcluirEu tinha para mim que o disco ventilado tem vantagens sobre o disco sólido no tocante à resistência a frenagens consecutivas. Ou seja, num disco sólido, caso você faça, digamos, 4 frenagens consecutivas em um curto pedaço de tempo o freio começa a perder rendimento. Já num freio a disco ventilado isso ocorreria somente após, digamos, 12, frenagens consecutivas. E isto porque o ventilado consegue esfriar o disco com muito mais eficiência.
Em situações onde os freios estão na temperatura normal o rendimento dos freios, ventilados ou sólidos (desde que claro com discos de mesmo diâmetro), seriam iguais.
Estou certo ou errado?
Luis Santos,
ExcluirA eficiência dos dois sistemas é idêntica nas frenagens. O que os diferem é capacidade de dissipar o calor gerado nessa atividade, o que o ventilado consegue fazer melhor.
A titulo de informação, o sistema a tambor possui uma área de frenagem maior que o disco, mas sua eficiência é menor pela capacidade inferior de dissipar o calor gerado.
Esse assunto merecia um post...
Todos
ExcluirConfirmado com a Renault: houve erro na ficha técnica, os discos das versões com motor 1,6 do Sandero são ventilados. Como informaçào complemanetar, no Logan somente o 1,6 com câmbio automático tem discos ventilados. Vou efetuar as correções no texto e na ficha técnica.
Ótimo saber disso, Bob.
ExcluirAnônimo 26/08/12 21:24 Não desprezei o K4M, sei que anda muito nos Clio e Symbol. Ele consegue puxar razoavelmente até os Megane e Gran Tour. Falei dos 1,0 que usam os freios sólidos. E que bom saber que o Sandero 1.6 usa disco ventilado.
Por coincidência tenho um Megane 2.0 16v, só que automático e sei que o F4R tem um belo torque e consigo dar umas boas estilingadas, deixa os Civic e Corolla bem longe, principalmente em subidas. Imagino o manual de seis marchas...
Bob
ResponderExcluirAumentaram a rotação de corte, no hi- torque e 6000rpm. Este vai com vigor ate 5500rpm e depois declina a curva, mas com relativa facilidade ate o corte. Apesar de ser linear, há um discreto ímpeto a 4500rpm que dura ate 5500. Voce percebeu isso no novo hi power? Os tuchos passaram a ser hidráulicos? E uma pena nao ser oferecido o 16 v no GT Line, tem mais a ver com a proposta da versão. E quanto a suavidade do hi power, como ficou?
Thiago
ResponderExcluirEsse ímpeto é mesmo discreto, quase imperceptível. Tuchos continuam mecânicos. Sem dúvida que o GT Line merecia um 16-válvulas dos bons, o carro tem estilo que invoca desempenho. A suavidade é razoável, houve redução de massas, mas o r/l 0,314 (biela de 128 mm) não ajuda muito.
É verdade, merecia o 1.6 16v, no mínimo, que já é bom. Único defeito é a alavanca de câmbio muito longa
ExcluirBraulio
ExcluirUma vez retirei um Clio 1-L para teste e ao começar a andar pensei,"Pedi um 1,0 e me deram um 1,6, que saco!" Pois ao parar num sinal olhei rápido o documento para me certificar. Era 1-L mesmo. E 4-portas.
Bob.
ExcluirSobre o comprimento da biela do motor K7M ser 128 mm. Pergunto se esta biela é diferente das usadas nos motores K4M. Pois me deparei com um motor K4M todo original onde a biela tinha 131,20 mm e o pistão tinha altura de compressão de 28,50 em vez dos 31,70 mm informado. Nesse caso o R/L baixa para ,0306. E posteriormente a esse caso encontrei mais um motor assim. Mas em todo lugar que procurei informação, informavam bielas com 128 mm.
Já que estamos falando de alteração no motor, que teve taxa de compressão aumentada bielas mais leves, etc , porque não fazer a coisa completa. Atualmente é possivel usar pistões com altura de compressão abaixo dos 25,00 mm, como exemplo os motores GM 1.8 F-I, e os E-Tork da Fiat. Assim este motor poderia usar biela de 134,80 mm + pistão com 25,00 mm. O R/L do motor seria 0,298. Muitos podem pensar que isso é firula, mas faz diferença enorme no funcionamento do motor. O torque fica mais plano e se mantem mais proximo do valor de pico. Permite ou taxa de compressão levemente maior ou pequeno avanço na ignição, muito bom nos motores flex pois não sofreriam tanto quando usando gasolina. Tudo isso já comprovado, e de graça ainda maior suavidade de funcionamento. As vezes acho que falta um pouco de empenho no desenvolvimento dos motores no Brasil, seja por questões internas das fabricas, custo, marketing, ou falta de capacidade do departamento de engenharia. Abraços
Real Power
ExcluirA biela foi melhorada com capa fraturada, parafuso em vez de prisioneiro e porca e afinada na hasta. O engenheiro-chefe de motores me informou que o comprimento de 128 mm não foi alterado.
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ResponderExcluirA Renault deveria por no lixo todos seus motores 1,6 de 8 válvulas e adotar os de 16 válvulas em toda a linha.
ResponderExcluirTer que optar pelo câmbio automático para ter um motor l,6 de 16 v, é muita cachorrice da Renault.
Vão pensando, vão...
Esqueça disso! Os automatiocs da Renault brasileira sao pessimos!
ExcluirO automático do Fluence é bom, mas o da linha Dacia (Sandero, Duster e Logan) é terrível.
ExcluirPor que o Brasil insiste em duvidar dos 16V?
ResponderExcluirhttp://www.jalopnik.com.br/por-que-o-brasil-insiste-em-duvidar-dos-16v/
Olha os políticos que nós escolhemos... Iríamos saber escolher carros e motores?
ExcluirEwser-X,
ResponderExcluirVi a reportagem e a conclusão é que nosso povo, infelizmente, é muito atrasado.
O problema acredito eu que seja o de sempre, todo brasileiro compra carro no sentido pessimista, com o famoso "e se?"
Excluir- e se eu comprar o carro branco, vermelho, verde, amarelo ou azul, como vou vender depois? ah, vou de prata ou preto mesmo;
- e se eu comprar essa versão aqui, como passo pra frente depois? vou comprar a versão aventureira;
- e se eu não colocar o protetor de carter (ô lata velha que esquenta o carro!), vou arrebentar ele na primeira esquina;
- se eu colocar óleo mineral ao invés de sintético nesse motor, ninguem vai saber mesmo, o carro é meu, coloco o óleo que bem entendo! (pérola máxima).
"E se ter que fazer a parte de cima? É o dobro de válvulas, fica mais caro!"
Já começa por aí, e por último eles nem sabem o que seria uma válvula e qual o papel dela no motor, mas por ter o dobro, acha que o valor das revisões será no mínimo o dobro.
Por ultimo os mexanicos, acostumados com o AP, GM F1-F2, motores ultrapassados e que não sabem quase nada do motor multi-válvulas, acabam condenando esse cabeçote.
O dia que o Brasileiro mudar o seu pensamento e for igual ao Europeu, a gente verá por aqui carros equipados de série, acho incrível que no Brasil é necessário uma lei para regulamentar um acessório como item de série sendo que na Europa quem decidiu foi o mercado.
diga para os fabricantes quando lançarem um motor mais sofisticado ponham peças a preços acessiveis.vai ver quanto custa qualquer peça de injeçao de um golf gti ou um simples gol 1.0 turbo. e duplo comando acionado por correia devia ter lei pribindo.parte da "ma" fama dos 16v vem dessas correias.uma peça vital de um motor exposta a intemperies,abrasivos e tal. por que ninguem se lembra das 16v nos corolas e civics? eles usam corrente.vai manter 1.4 turbo ate 100.000 km e ve quanto custa
ExcluirBem isso, Ewser-X, o brasileiro precisa do Estado protetor para tudo, infelizmente.
ExcluirSabe qual a diferença entre a mentalidade do brasileiro e o câncer? O câncer evolui....
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirUm GT c/ motor de 125CV seria excelente, não só p/ Renault, mas tbm p/ despertar a concorrência e reeditar o nicho dos esportivos nacionais, falecido a mtos anos.
ResponderExcluirJá imaginou um Palio 1.8R de 132CV?
To contigo e nao abro!
ExcluirTambem queria ver esse segmento renascer.
Mas estamos na seca ha muito tempo Pô!
Jorjao
Ganhar 30 pangarés nesses motores pequenos faria esses penicos mais divertidos, mas não muito. É incrível como somos largados a míngua e qualuquer porcaria nos faz feliz.
ExcluirPor um pouco mais do que esse Sandero Stepway ridículo, na Europa, você compra um Clio RenaultSport de 2 litros de 200hp. Existem vários hot-hatches de verdade lá, desde os radicais como esse Clio até outros mais mansos e civilizados para quem quer algo mais prático e adaptado a um dia-a-dia mais relaxado.
Por 45 mil a gente deveria comprar o DS3 Sport de 165hp turbo.
Sandero de 125hp? Palio de 132hp? Puxa vida, isso nem existe em mercados muito MENORES que o nosso e que pagam metade do preço que a gente paga nos carros.
ACORDA BRASIL!!
Ué, vai de Polo hatch 2.0, hoje chamado de sportline mas que já foi a versão GT.
Excluir2.0 de 120 hp? Isso não é esportivo, é "adequado" para quem não tolera um carro modorrento!!
ExcluirPago caro e compro lixo
ExcluirA questão é q não moro na Europa...rss
Ser entusiasta no Brasil é F#$@! Comprei um carro, era pra eu estar feliz, não pagaram M3$%@ no meu bem cuidado (normal nos EUA), mas eu paguei uma nota preta no 0km (normal no BR)... Era pra eu estar feliz, né?!?!? Mas não consigo deixar a sensação de ser feito de otário de lado... Que B0s$@!!! Sensação chata, ficar com dó de entregar um carro, que certamente me daria despesas com manutenção em breve (90k - 5,5anos de uso) e no qual eu não tenho mais vontade de colocar 1 centavo! Vai explicar! Estes dias até parece que estou curtindo mais o "bem cuidado".
ExcluirOla, Bob. Uma pergunta off-topic. Gostaria de saber se vocês irão avaliar o cobalt com o novo motor 1.8 com câmbio automático??
ResponderExcluirAbs, Harry Stefano.
Aff!
ExcluirHarry Stefano
ResponderExcluirPor enquanto não iremos avaliar nenhum carro da GM. Há uma briga antiga (quase cinco anos) minha com a área de imprensa, na pessoa do diretor de comunicação Pedro Luiz Dias, que não tem a ver com questões técnicas, jornalistísticas, éticas ou comportamentais, apenas comprei uma determinada briga. Isso só se resolverá quando essa pessoa se aposentar (que imagino não estar longe o dia) ou for demitida. Nesse tempo todo, como não me pergunte, nos cederam para avaliação o Agile LTZ e o Volt, ambas publicadas aqui no AE (veja-as no índice de minhas avaliações).
Bob, muitíssimo obrigado por responder. Uma pena está situação.
ExcluirAbusando da sua paciência. E como leitor fanático do blog. Gostaria de sugerir/pedir algumas avaliações. Uma seria do Vw Jetta TSI 2.0 e a outra seria do Audi A1 sport com o novo motor de 185 cv. Considero o Jetta TSI um dos se não o melhor custo-benefício no segmento dos sedans. Enquanto o A1 deve ser um verdadeiro foguetinho com esse motor mais potente.
Harry,
ExcluirJá falamos no Jetta TSI Highline em http://autoentusiastas.blogspot.com/2011/04/novo-jetta-um-em-dois.html. Quano ao Audi A1 Sport, vou andar nele nesta semana que começa.
Puxa, que legal Bob! Eu estava muitíssimo curioso com essa versão de 185cv do A1. Se possível tente fazer um paralelo com o Civic Si.
ExcluirBob Sharp
ExcluirEu sei o nome dessa briga:
Best Cars
Bob
ExcluirÓtimo! Nada como dar nome aos bois. Pedro Luiz Dias, mais um nome pra minha "lista negra" da GMB...
Esse caquético aí deve ter muita força lá dentro. O estrago que ele provoca e ninguém dá lhe dá um pé nos fundilhos.
Discos sólidos?! Se num 1.0 eu já passei muito aperto por conta disso, imagino num 1.6! Economia inaceitável. Claro que é um item de fácil correção, mas deixaria de comprar o carro por conta disso, sim. Se o fabricante não teve bom senso e economizou num item tão simples, tão barato e de tanta importância (quase bati por conta de fading algumas vezes), imagine no resto...
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ExcluirApesar de não ser nenhum fã da VW, tenho que admitir que o 1.6 8V deles ainda apresenta melhores números e dificilmente será superado no quesito durabilidade.
ResponderExcluirPara um carro dito popular, robustez aliada a custo / facilidade de manutenção e bom mercado de revenda (leia-se bom preço e maior procura), são sim fatores importantes e devem ser considerados.
Renault é marca a ser considerada para compra, anos luz na frente do queridinho de muitos os JAC.
Não consigo perdoar os elogios ao Xinezinho, um dia deste conto uma experiência de um conhecido com uma Kasinski Mirage 150, mais um Xinez nos enganando, não consigo perdoar eles mesmo, melhor esquecer este parágrafo lol.
Acosta
Acosta
teste...mff
ResponderExcluirBem, a Renault poderia ter feito algo a mais do que o normal no segmento dos esportivos de imagem, e adotado o 16v com algum comandinho mais ardido, um chip...hj é tao fácil!
ResponderExcluirDesse jeito, Palio Sporting forever nessa faixa de preço; vamos esperar um RS mais adiante (quem sabe, o fluence turbo é um bom indicador).
Pensei até em aproveitarem os frutos da associação com a Nissan, e enfiar o 1.8 da Grand Livina no cofre, ficaria um bichinho feroz no alcool, com caráter bem vincado na passagem das médias para altas rotações...e as seis marchas que o povão adora!
MFF
É, será que é tão difícil mudar uma programação de chip ou coisa semelhante de fábrica?
ExcluirNada de especial, apenas aumentaram a taxa de compressão para rodar bem no álcool. Na gasolina com 20% de álcool, também há um ganho em potência e torque, embora menor, porque o ponto de ignição terá de ser atrasado.
ResponderExcluirNADA DE MAIS!!! Apenas fizeram o que já devia ser desde o início.
Mais um carro que só parece que é, mas não tem anda demais, bem caro e perfeito para enganar o idiota do consumidor brasileiro, sempre.
ResponderExcluirBob, nesse encontro de uma hora com o presidente da Renault Brasil houve indícios de novidades que possam ser comentados? Algo além do iminente lançamento do Clio Live (ou Survivor...) e do Fluence Turbo? Grato.
ResponderExcluirBizarro ver o Stepway, pseudo aventureiro, ter rodas 16 e o GT Line, pseudo esportivo, ter rodas 15!
ResponderExcluirAté que não ligo muito para a questão das 8 ou 16 válvulas. O que mais me irrita é se o motor é áspero em alta rotação.
ResponderExcluirLi quase todas os comentários aqui.
ResponderExcluirO que é Aquecedor é o mesmo que ar quente, vejam bem eu sou um simples brasileiro, sou até Burrinho.Se for então tem, ar quente, Ótimo, Se tem ar quente tem Proteção,ou para ser inteligente tem que ter motor.E motor é escondido o que mostram é apenas o desenho, este sim é Renault, só o desenho, ou não. Se não, então onde esta a proteção.
Veículos da Renault do Brasil, que possuem ar quente, possuem sistema com tubos EXPOSTOS DENTRO DO VEÍCULO, que levam a água quente do motor para trocar calor com o ar. Faltam peças de proteção? O Clio tem!!!!!! SANDERO e LOGAN não tem.MAS....Parece que falta peças, apesar de ser característica do Produto conforme a Renault. Renault diz que você deve manter-se na posição correta,para não se queimar, mas não está no manual.
http://www.diariodoscampos.com.br/economia/consumidor-reclama-de-renault-sandero-55500/
http://www.campograndenews.com.br/cidades/interior/apos-explodir-tubulacao-de-ar-quente-carro-bate-em-bomba-de-combustivel
-PROCON de Ponta Grossa – Paraná- Brasil. Processo 40/2012.
-Registro em cartório de Vicio Oculto sob protocolo nº 0017847, Reg nº0016175. Livro E-167, folha 105. (15/12/11), em Ponta Grossa, Paraná, Brasil.
Desculpem, mas se o teu Sandeiro tem motor YKwX 1,89/LMB, e não tem proteção você foi enganado.
Bob
ResponderExcluir8V= menor custo de produção.
16V= maior custo de produção e benefícios nao palpáveis a 90% do mercado.
Sobre o "hatch quente"' , continuo duvidando: a sacada desse GT 8v foi oferecer quase a mesma coisa gastando bem menos.
Marcos, a conta não fecha, por que 16V também é uma coisa a mais para mostrar para o vizinho. E sabemos que brasileiro não liga de ser extorquido até muito além do limite do razoável, desde que ache que está levando alguma vantagem, por mais impalpável que fosse...
ExcluirComplementando
Excluir8V = Menor custo de manutenção.
16V = Custo bem maior. Um exemplo seria a retifica de cabeçote que o preço dobra.
Tenho 2 carros iguais, um de 8V e outro de 16V. O Motor de 16V tem o custo de manutenção muito maior. O 16V só é um pouco melhor na estrada se a tocada do motorista for forte, caso contrário o 8V se equipara a ele.
Um carro 1.6 andando na cidade o motor fica a maior parte do tempo em baixas rotações, aonde o 16V se mostra anêmico.
Leio um monte de comentários falando do brasileiro não gostar do 16V, que 8V é muito antigo, ruim... Pelas características de nosso transito e de nosso povo o 8V é muito melhor que o 16V.
Esta é minha opinião também, não compro mais carro 16V, o seu custo/beneficio é muito pior que um 8V. Ha um enorme abismo entre a estrutura da Europa em relação ao Brasil, o que é bom para eles nem sempre será bom para nós.
O melhor motor flex rodando na gasolina era da Renault, um dos motivos era a taxa de compressão baixa. Acho que com este nova taxa vai piorar muito...
Não consigo entender, o álcool só é vantajoso em 2 estados, e os motores flex estão dando prioridade para ele? Acho que tem dedo do governo nisso. Outro motivo deve ser porque em São Paulo é vantajoso usar álcool, então o resto do Brasil que se fod*...
Marcos Neves
ExcluirPor isso é que aproveitei a oportunidade para sugerir ao presidente da Renault uma versão RS do Sandero GT Line. Para ser nicho mesmo, agradar a uma minoria.
Anônimo 26/8/12 21:54
ExcluirSe custo de manutenção dos motores multiválvulas fosse empecilho ninguém compraria Honda e Toyota. Ao contrário do que você afirma, já se foi o tempo em motor 16V era anêmico em baixa. Vou lhe dar um exemplo, e Renault. Quando chegou o motor Hi-Torque de 95 cv, tive acesso às curvas de potência e torque deste e do 16V. Pois bem, na rotação de torque máximo do Hi-Torque o 16V tem MUITO mais torque. O que se confunde sobre com anemia em baixa é a puxada (agradável) que o 16V, no caso Renault, dá a partir de 3.500~4.000 rpm, com o motor só fosse bom a partir desse ponto. Só que em baixa, se formos cronometrar retomadas, o 16V é superior. O fato de ser um motor melhor (o de 16V) explica o fato de ser associado ao câmbio automático. Se fosse usado o 8-válvulas o resultado seria desastroso. E, outra, o mesmo princípio vale para o motor 1-litro, que por essa razão permanece multiválvulas. Outra coisa que você falou, custo de manutenção: é o mesmo de um 8-válvulas. O que diferente, e não é nada proibitivo, é o custo de reparação do cabeçote. Quanto a privilegiar o álcool, trata-se de atender a um clamor nacional, e o planejamento numa fábrica é coisa de um ano a um ano e meio na frente. Nesse caso, o álcool era vantajoso quando decidiram partir para essa solução. Lembre-se que a Volkswagen recentemente baixou a taxa de compressão dos motores 1-litro de 13:1 para 12,7:1 justamente por conta dessa mudança de perfil de consumo dos combustíveis de motores ciclo Otto – abaixar uma taxa é fácil, questão de desenho de cabeça de pistão apenas; subir é que são elas.
Isso que o Bob explicou acontecia a mesma coisa com o Fiat Fire 1 litro: o 16V oferecia mais potência e torque em qualquer faixa de giros, mas como a rotação pico de torque era mais alta, muitos entendiam que era só acima disso que ele andaria bem, e a sensação de "pegada" nessa faixa contribuia para esse achismo.
ExcluirO que é preciso entender é que no ponto que um 8v (considerando uma mesma família de motores) obtem sua melhor "respiração" - que é a rpm de torque máximo - o de 16V ainda vai continuar "respirando" melhor e por isso vai tingir um torque máximo maior e com mais rpm. E isso não significa que na mesma rpm do de 8V ele terá menor torque e potência, ocorre justamente o contrário.
Anônimo26/08/12 21:54
ExcluirDiscordo do seu ponto de vista. No caso dos motores Renault, as correias dos motores 16V são trocadas apenas com 80.000 km ou 4 anos, enquanto no 8v a fábrica preconiza a substituição aos 60.000 km ou 3 anos.
Economiza-se pelo maior prazo de troca.
Na mão de obra, é justo que se cobre um pouco a mais, afinal, são 2 comandos, o que demanda um pouco mais de tempo de oficina. O que são 100 dilmas a mais pra se fazer um cabeçote? Compensa, pelos benefícios.
Um motor com 16v sempre terá desempenho e consumo otimizado a sua versão 8v, pois o primeiro admite uma quantidade maior de ar, possibilitando um consumo menor e mais potência pois a mistura será sempre mais próxima do ideal, por sua maior capacidade de "respiração" comparado com um motor 8v em qualquer regime de giros.
Não quero mais carro com motor 8v por causa disso...rsrs
Justamente
ExcluirÉ só trocar a correia de distribuição no tempo especificado no manual, por peças de 1a linha, em oficina idônia (com mecânico consiente) e não deixar quebrar. Aí o custo de manutenção é quase igual. Só que o pessoal quer ficar economizando palito, aí já viu...
Concordo que o 16V é mais moderno, respira melhor e tem outras vantagens, mas o desempenho de um 8V é melhor na cidade e não compromete na estrada. O problema é o seu custo/beneficio no Brasil, na minha opinião não vale a pena, não só pelo custo do cabeçote, e sim por toda a sua manutenção.
ExcluirInfelizmente vivemos no Brasil, onde nosso combustível é horrível, nossos mecânicos na sua maioria não evoluíram, nem mesmo nas concessionárias temos mão de obra qualificada. Se isso acontece nas grandes cidades imagina nas cidades no interior, que na maioria das vezes nem concessionárias oficiais tem.
Bob, Honda e Toyota são exceções, tem motores muito robustos, são projetos mais antigos e bem resolvidos que utilizam corrente e usam peças de qualidade comprovada. Sem falar no custo de manutenção que é muito menor em relação as outras montadoras. Os japoneses são exceções, não é a toa que conquistaram até mesmo o fechado mercado norte americano.
Álcool "aclamação nacional", só se for em São Paulo, porque aqui no sul ja faz mais de 5 anos que o mesmo não é vantajoso, chegando a custar mais caro que a gasolina em certas épocas do ano.
Infelizmente o Álcool virou "plataforma de governo", onde o mesmo beneficia usineiros e o estado de São Paulo apenas, esquecendo do resto da população. Acho o Álcool um ótimo combustível, mas o mesmo esta na mão de uma quadrilha que tem muita influência no governo.
"Concordo que o 16V é mais moderno, respira melhor e tem outras vantagens, mas o desempenho de um 8V é melhor na cidade e não compromete na estrada"
ExcluirCorforme disse acima, considerando um motor de mesma marca e família, o 16V sempre tem desempenho melhor em qualquer faixa de giros.
Anônimo27/08/12 09:51
ExcluirEssa percepção de que motor 8v é melhor na cidade é lenda. Lembre-se que em qualquer rotação a potência e o torque são superiores num 16v.
Essa imagem vem da "estilingada" que o 16v dá apartir de certa rotação, que sempre aparece em estrada, pois é onde conseguimos rodar com mais giros.
Mas na cidade não tem nada disso, é só impressão.
Quando tive meu primeiro carro com 16v, achei estranho essa característica, mas com o uso percebi que era melhor pra guiar em qualquer situação.
Anônimo, a questão é simples para mim: 16v tem que vir com comando de válvulas variável. Pode ser só na admissão, mas tem que ter.
ExcluirNote que os japoneses quase sempre adotam essa configuração. Meu pequeno e barato March 1.6 16v tem comando de válvulas variável na admissão e é uma delícia em qualquer rotação. Tanto que merecia um câmbio mais longo...
O comando variável fica mais necessário quando se vai dar mais potência específica ao motor, pois isso diminui a elasticidade.
ExcluirO comparativo entre motores 8V e 16V deve ser com propulsores de mesma família, como o citado Renault e o Fire 1 litro.
Luis Santos27/08/12 11:37
ExcluirQue carro vc tinha antes de ficar "maravilhado, encantado e babado" pelo March?
Parece criança mostrando brinquedo!
O problema da durabilidade dos motores no Brasil, é que enquanto os fornecedores não pararem com essa palhaçada de "óleo para tantos mil quilômetros", como se quem definisse o prazo da troca fosse a marca ou o tipo do óleo, os motores 16V vão continuar durando pouco.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirVocê sabe qual altitude é usada na norma (ABNT NBR 5484/ISO 1585) que nossa indústria usa para informar potência e torque?
Andre Andrews
ExcluirNão tenho certeza, mas acho é a média das altitudes de dez capitais brasileiras. Mas vou procurar saber ao certo e depois conto.
Bob, surgiu uma dúvida: Se algum maluco quisesse reviver sua juventude de enormes prejuízos financeiros e fazer nesse Sandero o que o povo fazia com os últimos Diplomata (que tinham comando e tuchos intercambiáveis com o SS, mas ganhavam mais potência por conta das melhorias feitas no último ano...), seria possível trocar a "parte de cima" desse novo motor pela do 16V? Além da perda de garantia e da trabalheira inerentes, quais seriam as outras complicações?
ResponderExcluirBraulio
ExcluirTudo leva a crer que seja possível trocar os cabeçotes, mas vou saber com precisão. Fora questões de garantia e trabalho, problema mais nenhum. Nem mesmo de fiscalização (qual é o policial que vai saber distinguir cabeçotes?)
Grande ensinamento Bob, Grande. Como burlar um policial.
ExcluirQue mais dá para fazer.BOB.
Em um acidente da para o seguro saber, Bob.
Anônimo 27/08/12 17:06
ExcluirEste blog não se destina a pessoas de pensamento obtuso. Recomendo ler outros; este não lhe serve.
kkkkkkk... que azarado esse anônimo... kkkkkkkkk
ExcluirDefinitivamente, nada me faz esquecer a saudade que tenho do meu ex-Clio com o K4M, que me arrancava sorrisos diários com o seu desempenho.
ResponderExcluirComo puxava acima de 3500 RPM!
Trocou por que então? Porque carro?
ExcluirComparando as curvas de torque e potência dos motores Chevrolet 1,0L de 8 e 16 válvulas MPFI dos idos dos anos 2000, verá que no 16V as curvas são superiores em toda faixa de rotação. Motores esses que tinham 60cv e 68cv. Apenas a título de compraração.
ResponderExcluirhouve um pequeno erro de digitação no nono parágrafo, está "afunal", ao invés de afinal.
ResponderExcluirja que ainda estou aprendendo sobre automóveis (técnicas, engenharia, etc...) comento no que eu ja sei, ou no que eu possa ajudar.
=)
Porque insistem em tuchos mecanicos? isso não é retrogrado? uma humilhação para o brasileiro?
ResponderExcluirBob, se se pode obter aumento de potência e torque a partir da elevação da taxa de compressão, por que cargas d'água a Renault não eleva a taxa de compressão do (ótimo) motor 1.6 16V que equipa Logan, Symbol e Duster?
ResponderExcluirFrancisco, fui olhar o site da Renault argentina e o 1.6 16V K4M é o padrão para o Sandero, além de equipar Symbol e Duster entre outros (pro Logan só tem o 8V).
ExcluirAcredito que esse motor é usado em todo Mercosul e México, por isso não mexem na taxa, que fica sempre logo abaixo de 10:1, prevendo gasolina pura.
E a gente aqui nem consegue mais comprar um carro só a gasolina, muito menos escolher esse ótimo 16V.
Francisco
ExcluirA elevação da taxa nos outros motores deve estar a caminho.
Simplesmente sou fã de motores multi válvulas, um pouco mais giradores. Eles sempre me arrancam mais sorrisos que os motores mais comuns.
ResponderExcluirQuanto a carros especiais, infelizmente o brasileiro não estaria a pagara o preço elevadíssimo que cobrariam do carro. Um Palio 1.8 16v estaria chegando quase nos 55 mil do punto básico, Um gol gti com um motor 2.0 T (o único diferenciado da VW) com certeza estaria na casa dos 70k. Ae pensaríamos: Pagar 70 k num gol?
Analogamente, um fiesta 2.0 16 v seria maravilhoso, mas seu preço seria muito próximo do focus.
De fato, às vezes fazer uma alteração dessa requer uma logística do caramba. Imagine na fiat, há uma linha de produção do palio com motor 1.6 16v e outra com motor 1.4. De repente vc mudar os robôs operam as linhas treinar o pessoal que dá acabamento e coisa e tal, é uma contra-lógica do mercado, e assim teriam que embutir esse preço no carro.
Agora uma mexidinha de cabeçote e remapeamento de injeção seriam coisas mais baratas e mais finalísticas na linha de produção do automóvel. Essas sim seriam mais possíveis.
Com certeza, como muitos aqui, eu gostaria de ver um palio 1.8 16v, um gol gti, um corolla xrs 2.0 e 6 marchas, mas o mercado não deixa...
Bem, discussão bem acirrada e difícil de comentar...Como já comentei aqui, para um transito caótico das cidades e com um uso 90 % urbano não exitaria em um motor de 8 valvulas, me parece o mais adequado em todos os sentidos práticos ( inclusive para quem dirige e gosta de carro com torque em baixa ronronando baixinho e com disposição! ) Como também já havia comentado, os motores flex não são otimizados nem para alcool e nem para gasolina, agora com esta taxa no 1.6 da renault, parece que priorizaram o alcool para otimizá-lo, com certeza os motoristas do centro do país, onde o preço do alcool é "quase" sempre mais viável optarão por este combustível e por um motor com esta configuração.Atrazo ou não, a simplicidade construtiva e a confiabilidade gerada por esta concepção se fará presente. E, para deleite daqueles que preferem altos giros teremos a opção dos multi valvulas nas vitrines. é tudo uma questão de escolha e disponibilidade, que, neste caso da Renault o consumidor poderá fazer a sua escolha sem uma "pasteurização" completa...
ResponderExcluir16 válvulas contra 8 válvulas, etanol contra gasolina, ponto de ignição, taxa de compressão, correia x corrente, marca de óleo, mineral ou sintético, maior cilindrada ou turbo etc...
ResponderExcluirTalvez em 2030, 2040 todas essas coisas sejam passado, em prol de motores elétricos mais simples, menores e muito mais robustos, com muito menos peças móveis alimentados por baterias de tecnologia ultra avançada com centenas de quilometros de autonomia e poucas dezenas de quilogramas de peso, ou quem sabe até células de hidrogênio ou etanol... conseguindo superar as melhores marcas de velocidade e aceleração do que os carros de hoje.
Quando dependia unicamente da indústria automotiva, as baterias sempre foram as mesmas de chumbo desde o fim do século XIX. Precisou aparecer a indústria eletrônica, telefonia móvel e de TI nas últimas décadas do século XX para dar um impulso nas baterias, a ponto delas evoluírem a ponto de atenderem a demanda por carga e autonomia de um motor elétrico automotivo. Se dependesse unicamente da indústria de automotiva jurássica (GM, VW, Ford etc) até hoje baterias seriam os mesmos blocos de chumbo do século retrasado. Mas em menos de 30 anos, a tecnologia de baterias evoluiu mais do que o século XX inteiro, trazendo a simplicidade e desempenho para os carros elétricos. Carro a hidrogênio também usa motor elétrico.
Aí quem sabe, essa coisarada toda desse monte de peças de um motor à combustão que há mais de um século não consegue passar do 25% ou 30% de eficiência, enquanto qualquer motor elétrico já tem eficiência de 90% desde os anos 80 e de lá para cá já estão chegando aos 97% de eficiência, seja apenas papo de colecionador, que exibirá em eventos e exposições suas belas máquinas do século XX que insistem em fazer hora extra no século XXI.
Será mais ou menos como ouvir hoje qual a melhor marca de ferradura, melhor capim, como tratar doenças de cavalos, qual a melhor sela, arreio, estribo etc. Apenas papos de esportistas, criadores, colecionadores...
Chegou o sr. smartphone deslumbrado com a tecnologia. Interessante como toda essa evolução dos eletrônicos tem aumentado muito mais a complexidade das coisas do que um motor 8 ou 16v, turbo ou aspirado. Sem considerar que o consumo desses itens é enorme, sendo trocados em média a cada poucos anos e jogados fora depois ao contrário dos carros que continuam em circulação por muitos e muitos anos
ExcluirApesar de tudo isso um celular com bateria que custa tanto quanto o próprio aparelho não consegue ficar mais do que algumas horas em funcionamento normal e alguns dias em stand-by. Um netbook sem desempenho nenhum que tenha uma bateria que dure 8 horas de uso leve é considerado fantástico, na média um notebook meia boca rodando qualquer coisinha mais pesada não passa de 3 horas
Acho que não enxergam que cada tecnologia tem seus limites e param de se desenvolver em algum momento. Toda essa punheta para os carros elétricos e as baterias e eletronicos mas há anos que não se melhora de forma grande a autonomia e o peso e tamanho das baterias além dos tempos de recarga estarem cada vez mais longos. Os motores a combustão pararam nos 30% e os elétricos pararam aí
Baterias com dezenas de quilos e centenas de quilometros de autonomia? Sonho seu que estão prometendo há muito tempo mas ninguém entregou até agora, nem a indústria de eletronicos. As melhores baterias atuais feitas em conjunto com os maiores sonhadores dos carros elétricos ainda pesam centenas e centenas de quilos e possuem péssima autonomia além de longos tempos de recarga que consomem muita energia. Um tanquinho de gasolina ou etanol pesa quase nada, se enche em minutos e te dá autonomia de milhares de quilometros dependendo do carro
Sr. Smartphone... kkkkkkkk... hilário! Smartphoneboy isso sim... Aliás completamente perdido entre os lobos... kkkkkk... Cadê o Stuntman?
ExcluirCarro a hidrogênio é legal.
ResponderExcluirVocê pega o hidrogênio e mistura com oxigênio. Vira água e gera corrente elétrica. Mágica!
Mas como se faz hidrogênio? Pega água, INSERE corrente elétrica e vira hidrogênio.
Pô, mas essa energia elétrica inserida vem de onde?
There is no free lunch. Not even for damn tree huggers and eco-idiots.
Ohhhhh, e o petróleo vem da onde? cada vez se gasta mais recursos e energia pra "desenterrar" petróleo, refinar, para depois, boa parte ser "queimada' e poluir o Ar que respiramos... espertalhão!!
ExcluirA energia pra furar um buraco no chão uma vez nem se compara a energia para transformar água em hidrogênio constantemente. Ecochato acha que pode reescrever todas as regras do mundo se for pra parecer ecológico
ExcluirEcochato azarado! kkkkkkkkkkkkkkkkk
ExcluirEste motor 1.6 8 válvulas deveria ser aposentado...é barulhento (parece que o comando de válvulas precisa de retífica), pouco econômico e proporciona "zero" de entusiasmo. na Europa !ocidental!, nem mais sinal deste motor.
ResponderExcluirPois é, os argentinos podem escolher entre o Sandero manual 1,6 com 8V e 16V, enquanto nós brasileiros chupamos o dedo.
ResponderExcluirA Renault vende mais carros aqui do que lá, mas tratam os brasileiros como pessoas de quinta categoria. Se isso continuar, podem esquecer que irei comprar outro Renault.
O povo brasileiro merece essas porcarias mesmo. Incrível como nosso mercado INvoluie voltamos definitivamente a ter carroças.
ResponderExcluirVê se eu aguento, chamae esse Dacja com preço de Renault de GT é pra matar.
Esses discos sólidos podem ser facilmente trocados para ventilados de mesmo diâmetro, ou demandam alteração no conjunto das pinças, pastilhas e outras peças ?
ResponderExcluirNão sei se é em todos os casos, mas nos que eu conheço as pinças devem ser trocadas. E em outros, além das pinças, também as pastilhas.
ExcluirTem que trocar é tudo, até a manga do cubo com suporte específico para a pinça maior. Isso se existirem peças de modelos que usem disco ventilado que sirvam.
ExcluirNão fala groselha.
ExcluirO tamanho da manga de eixo é padrão em cada carro, não importantando se a pinça é pra disco ventilado ou não.
"não fala groselha" kkkkkk... hilário! Que azarado "o anônimo das mangas"... kkkkkk
ExcluirTinha que ser o Chaves de novo!!!
ExcluirSr. Bob , sei que o Sr.é entendido no assunto , então mais uma vez questiono . porque insistirem nos retrogrados tuchos mecanicos ? isso é porque desprezam o Brasileiro e vendem coisas ultrapassadas ?
ResponderExcluirAnônimo 28/08/12 04:24
ResponderExcluir"Tucho" nesse tipo de trem de válvulas é força de expressão, pois em verdade esse tipo de atuação de válvula, indireta por alavanca-dedo, não tem tucho. Tucho é um elemento que fica em contato com o ressalto do comando, como nos motores de comando no bloco ou no cabeçote quando a atuação da válvulas é direta, caso dos motores Volkswagen AP, Fiat Fiasa, Toyota Corolla 1,8 até março do ano passado e muitos outros. Nestes o tucho é tipo copo de cabeça para baixo e é mecânico, com ajuste de folga mediante pastilhas de várias medidas, embora haja tuchos do mesmo tipo hidráulicos.
Para entender, a alavanca-dedo tem um ponto de apoio numa extremidade e na outra, a válvula. Aproximadamente no meio da alavanca atua o ressalto do comando de válvulas. O "tucho hidráulico", quando existe – motor do Monza, por exemplo – consiste no citado apoio com a constituição de um tucho (cilindro e pistão que é incluído no circuito de lubrificação) que, desse modo, elimina a folga entre ressalto e alavanca. Em vez disso, nesse motor Renault 1,6 (e no 1,0) a folga é ajustada pelo tradicional sistema de parafuso e contraporca de frenagem diretamente sobre a válvula. É um sistema seguro e durável, apenas requerendo verificação da folga em intervalos regulares, porém geralmente longos, além de ruído de funcionamento do trem de válvulas ligeiramente maior do que se o apoio for hidráulico. É uma solução mais barata mas nem por isso menos durável ou confiável. Por isso não o classifico como "desprezo" para com o brasileiro, que não sai perdendo com isso. Se considerarmos a vida longa de um motor, as chances de um compensador hidráulico apresentar defeito são bem maiores do que o apoio fixo que requer ajuste da folga.
Bob,
ExcluirFalando em compensador hidráulico apresentar defeito, me lembro do teste de Longa Duração que a QR fez com o Corsa de 2ª geração com motor 1.0: o carro apresentava falhas constantes e passavam o carro no scanner e não acusava nada, limpavam bicos e etc, e nada adiantava...
Na 2ª metade do teste (acho que com mais de 40 mil kms) descobriram que um dos tuchos hidráulicos estava travando, o que ocasionava nas falhas...
Sr. Bob acompanho os seus comentários e análises de loga data e fico contente de ler aqui o Sr. respondendo e tirando duvidas , obrigado e saudações.
ExcluirBob, há 2 meses adquiri um Logan 1.6 HiTorque, e uma característica que eu ainda estranho bastante no carro é a mudança de comportamento no que se refere a "vibração" do motor, quase imperceptível até as 2800/2900 rpm, e que invade rapidamente a cabine logo depois disso, essa característica foi amenizada nesta nova configuração de motorização ou se manteve? Outra, li que os Logan 1.6 tem disco sólido e os Sandero ventilado, confere? Grato e parabéns!
ResponderExcluirOlá Bob! Acima foi colocado em pauta a dúvida de como os carros se adaptariam à gasolina de outros países considerando a porcentagem de etanol na gasolina. Para cada mercado o carro é equipado com um mapa de ignição. Não sei como são os carros mais recentes, mas nos modelos produzidos na década de 1990 eram alterados apenas os conectores de octanagem, dispositivo que alterava a curva de ignição.
ResponderExcluirAtt.,
Bruno
Bruno
ResponderExcluirOs recursos de processamento hoje são bem maiores do que há vinte anos, a ponto de um mesmo motor poder queimar álcool e/ou gasolina.