O automóvel não para de evoluir. Começou com o primeiro, o Benz Motorwagen de 1886, e só parará com o último. Cada um de nós, a seu tempo, viu mudanças. Quem já viveu mais, como os nascidos nos anos 1930 ou antes, presenciou um enorme cabedal delas. Eu, de 1942, vi muita coisa mudar nos nossos carros. Como também há itens que desafiam o tempo. O limpador de para-brisa é uma delas.
O limpador de para-brisa evoluiu, é verdade, mas é basicamente o mesmo funcionamento, um fino rodo que varre a água do vidro. Dois rodos, melhor dizendo, na maioria dos carros. Alguns têm um só, como o Uno, o Twingo e o Nano. Ou os Mercedes-Benz, como os W124. E os carros de corrida esporte-protótipo.
Hoje os limpadores de para-brisa são acionados por motor elétrico, nas nos carros americanos até mais ou menos metade da década de 1950 era por motor a vácuo, que o obtinha do coletor de admissão. Funcionava bem - até que se acelerasse mais de 75 por cento do total, em que o vácuo do coletor diminuía ou acabava e o limpador parava de funcionar momentaneamente, enquanto a aceleração não fosse reduzida.
O comutador de farol alto/baixo era um interruptor tipo botão para uso do pé esquerdo Até no Volkswagen. era assim. Nos carros americanos, todos. Mas no DKW fabricado aqui a partir de 1956 já era por alavanca na coluna de direção. Hoje, como se sabe, é por alavanca, seja do tipo puxa-puxa ou puxa-empurra.
Teve um que foi e voltou, é incrível: o botão de partida. Hoje apertar botão para pôr motor em funcionamento virou coisa chique, coisa de carro do segmento de luxo. Mas o interruptor de ignição conjugado com o de partida, acionado por chave, ainda impera.
A alavanca de câmbio sumiu começando pelo Ferrari F430. Chassi, suspensão e comandos não se lubrificam mais, e nem se troca mais óleo das caixas de câmbio manuais. O carburador pertence definitivamente ao passado, como também o distribuidor. Freio a tambor nas rodas dianteiras também desapareceram. Continuam na traseira na maior parte dos casos, embora a tend\ênca sejo freio a disco também atrás em todos os carros. Câmaras de ar, faz décadas que desapareceram. No espaço traseiro quase não há mais cinzeiros.
Ventilador do radiador acionado mecanicamente, só nos veículos pesados; nos carros são todos elétricos. Radiador com caixa d’água de latão e colmeia de cobre deram lugar definitivo ao plástico e ao alumínio. Máscaras de faróis são hoje exclusivamente de plástico policarbonato; vidro, pelo jeito, nunca mais. Pneus, só radiais a partir de meados da década de 1970. E o estepe já desapareceu há alguns anos em certos carros com o uso de pneus run flat, que podem rodar sem ar. É um item que tende a acabar.
O acionamento mecânico, por alavanca, do freio de estacionamento já começou a dizer adeus, no seu lugar o acionamento elétrico. O rádio cada vez mais se funde com sistemas de navegação e comunicação.
Ligação entre alavanca e câmbio por varão, se não desapareceu completamente, está quase, dando lugar ao sistema por cabos. E estes estão no fim de carreira para acionar a embreagem, cedendo lugar ao mais eficiente, constante e durável sistema hidráulico.
A assistência hidráulica de direção ou mesmo sua evolução, a eletro-hidráulica, cada vez mais passa à assistência elétrica, mais eficiente e simples, especialmente nos carros de motor traseiro como o Porsche 911, que já anunciou esse sistema para a próxima geração.
Mas ha o que nunca deverá desaparecer, como os para-sóis. Há tentativas de eliminar o volante de direção em favor de um joy stick, como no Mercedes-Benz F200 conceitual mostrado no Salão de Paris de 1996, mas tenho impressão de que essa novidade nunca vingará.
Regulagem de motor, especificamente ajuste de marcha-lenta, avanço inicial de ignição ("ponto") e regulagem da folga de válvulas acabaram para sempre, embora esta última ainda teime em continuar, como nos Honda 1,4 e 1,5 do Fit/City.. Alinhamento de rodas se resume hoje a ajuste da convergência; cáster e câmber são ânguloss fixos.
Um serviço que sumiu, este há bem mais tempo, é o "reaperto geral". Hoje porcas e parafusos têm construção autotravante e que por isso mesmo têm de ser trocados por novos na remontagem de órgaos mecânicos.
Faz tempo também que não se regula mais folga do pedal de embreagem. E nem se reaperta cabeçote do motor.
O cuidado hoje com o motor é, em intervalos regulares, troca de velas, correia do comando de válvulas (se for o caso), correias dos órgãos auxiliares (embora hoje praticamente seja uma só para tudo), óleo do motor e seu filtro, elemento do fitlro de ar e filtro de combustível.
Com o resto carro, troca do elemento do filtro do sistema de ar-condicionado, ajuste dos faróis, medição dos ângulos da rodas e verificação das condições do material de atrito dos freios.
Portanto, está cada vez mais simples manter o carro em ordem. Mas há o indispensável cuidado de examinar o carro por baixo periodicamenente quanto a vazamento de qualquer líquido, inclusive dos amortecedores, estado das coifas das juntas homocinéticas e fixação do sistema de escapamento. E também quanto a danos, especialmente no cárter do motor.
E fora do mundo do automóvel? O telefone de disco acabou faz anos. Com a telefonia celular, os telefones públicos perderam todo o sentido. Os hotéis não mais faturam com custos exorbitantes de uso do telefone, tanto em ligações locais quanto interurbanas/internacionais. E nem é preciso mais pedir à recepção que nos acorde, o celular faz isso.
Parar no pedágio para pagá-lo vai ficando cada vez mais no passado com o registro de passagem e débito instantâneo, graças a sistemas como o Sem Parar. Ir ao banco pagar contas acabou para quem usa o serviço bancário pela internet.
Smartphones e tablets como o iPad alastram-se com velocidade espantosa e oferecem todo tipo de informação Mulheres são até informadas do seu ciclo menstrual A conectiividade atinge níveis inimiagináveis até pouco tempo e chegou ao automóvel de forma avassaladora. Estamos num novo tempo.
BS
Smartphones e tablets como o iPad alastram-se com velocidade espantosa e oferecem todo tipo de informação Mulheres são até informadas do seu ciclo menstrual A conectiividade atinge níveis inimiagináveis até pouco tempo e chegou ao automóvel de forma avassaladora. Estamos num novo tempo.
BS
Com o tempo algumas coisas que são realmente importanteses estão desaparecendo:
ResponderExcluirLigar o carro com a chave é algo que espero sempre ter em todos os meus bólidos,nada de botão star/stop(só se for no rádio);
Outro é cambio manual, o mundo está ficando muito automatico;
E por ultimo sempre que puder e a vida me permitir, ter um cantinho na garagem para um velho carburado, para passar horas agradavéis em um sabado á tarde limpando e regulando o bichinho.
:)
Paradoxalmente os carros estão ficndo mais complicados.
ResponderExcluirAcho que existe um erro quando você fala da assistência elétrica de direção, pois a eletro-hidráulica é uma evolução da hidráulica e não da elétrica.
ResponderExcluirQuanto a evolução, fico pensando como será no nosso querido Brasil, amarrado em uma legislação arcaica, sumir com o step. Isso é o fim, igual ao extintor... Deveria ser opcional, acredito que a esmagadora maioria dos motoristas hoje não se arriscariam a tentar apagar um incêndio com aquele pequeno extintor.
Com as revisões periódicas é possível uma pessoa dirigir o carro todo dia para o trabalho e nunca ver o que existe de baixo do capô.
ResponderExcluirIsso é triste, mas nós, entusiastas, Mas eu penso que a população no geral não quer perder tempo cuidando do carro. Então ele precisa se tornar algo realmente muito prático.
Lembrem-se O PEDAGIO sem parar e um roubo mais caro porque deveria ser mais barato pois a mão de obra e nula!!!
ResponderExcluirA MERDA DO PEDAGIO E UM ROUBO!!!!!!!!!!!!!!
Rodrigo,
ResponderExcluirCerto, assistência hidráulica no começo da frase, não elétrica. Pensei uma coisa e escrevi outra. Já está corrigido. Extintor? Só serve para encher os bolsos dos seus fabricantes.
O Jaguar E-Type tinha 3!
ResponderExcluirLembro-me de um artigo do JLV na Motor3 falando de estudos antigos da Mercedes-Benz para substituir o limpador de parabrisa por um jato de ar que afastasse a água... Segundo o JLV, em uma época que os sedans d amarca tinham motores de 150 cv, seria necessário gastar 300 cv para manter o parabrisa limpo!
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirquanto tempo ainda vai durar a vela de ignição?
Quanto ao extintor, é necessário ter treinamento para usá-lo. Já instrui minha esposa e filha para deixarem o carro queimar sozinho.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluirentretanto, hoje vejo um procedimento que está se tornando corriqueiro: ao invés de se procurar a origem de um determinado problema, simplesmente o que se faz é reprogramar o módulo seja da injeção, do câmbio automatizado, etc. Ou seja, os mecânicos atuais estão se tornando meros empurradores de mouse. Daqui há pouco, o reparo será feito de modo remoto, por alguém localizado na fábrica, acessando o veículo via Internet. Abraço.
Bob,
ResponderExcluirDesviando um pouco do assunto do post, mas já que mencionado, o extintor de incêndio! Este é um ítem que deveria ser seriamente estudado, existe algum outro país aonde é obrigatório? A ANFAVEA e o CREA não deveriam se manifestar sobre este assunto? No mais, hoje se fala tanto em economia de recursos naturais e aqui estamos nós brasileiros pagando uma conta (mais uma) desnecessária e jogando os recursos naturais pela janela. Tanto para produzir o extintor como carregá-lo para cima e para baixo sem utilidade. Há algo que se pode fazer ou esta é mais uma daquelas que se criaram a dificuldade para vender a "facilidade" e enriquecer alguns corruptos?
Quanto à regulagem de faróis, parece que a FIAT quer manter essa prática com o novo Uno. Será que só eu acho os fários excessivamente altos na regulagem original?
ResponderExcluirParece até que eles estão usando 4 níveis de iluminação: lanterna, farol baixo, farol alto e o inovador farol médio, que não irrita caminhões para cega os motoristas de carros de passeio.
Bob,
ResponderExcluirVoce não citou os rádios automotivos. É muito difícil encontrar um rádio com botões (potenciometros) para volume, graves, agudos etc, sem falar na troca de estações. Os novos tem menu, etc, difícil de ajustar no transito, exceto se tudo estiver pré-programado. Um horror.
Abração
Lembrei de outro: Retrovisor.
ResponderExcluirNão seria conveniente trocar o retrovisor por micro câmeras, inserindo 2 telas de lcd no painel?
Freio de mão elétrico é muita frescura mesmo... E botão start/stop para ligar o motor só serve para complicar. É muito mais fácil usar a chave! E se o motor apagar, o cara tem que desvirar e virar a chave de novo para religá-lo?
ResponderExcluirFico na dúvida quanto a esse freio de mão elétrico... Como é que ele funciona se for necessário utilizá-lo em uma emergência?
ResponderExcluirE quanto a outros desusos, creio que algo que sumiu é caneta tinteiro. Até agora, só achei um colega em mais de 800 que as usa também.
Bob, a alavanca de câmbio já havia desaparecido no Ferrari F355 F1 de 1998.
ResponderExcluirBela postagem.
ResponderExcluirDifícil é lembrar de tudo isso pra escrever.
Fantástica, do início ao fim.
E que venham os novos tempos.
Meu pai sempre dizia "quanto mais peças tem, mais peças tem pra quebrar!!!", ai vemos o "freio-de-mao" sendo trocado por um freio eletrico. Quando der problema o custo de manutenção será extratorferico. Na época dos carburadores, o mecanico sabia o que estava fazendo, hoje muitos "mecanicos" sao meros trocadores de peças, e pior como nao tem noção vao trocando até acertarem, e o cliente paga por todas e nao apenas pela ultima que resolveu o problema...
ResponderExcluirBelo post ... lembro-me que os carros da Ford tinham o comando de farol alto no assoalho, ao lado da embreagem ... outro item que sumiu foi o afogador (lógico, já que a injeção não necessita) ... outra coisa que vai embora logo, logo, são as lampadas (isoladas), que deverão ser integradas no farol ... queimou o brake-light do Prisma da minha esposa ... qual não foi minha surpresa, ao verificar que não existe lâmpada ... mas uma placa de circuito e um led ... na concessionária, fica 120 dinheiros para a troca da peça inteira, pois não existe a "lâmpada" para troca ...
ResponderExcluirGeraldo
esses limpadores do civic são bem baratinhos viu
ResponderExcluirArtigo interessante, essa reflexão me ocupa há tempos.
ResponderExcluirMas, se olharmos os prodígios da engenharia do século XX, o senhor não acha que o automóvel evoluiu não só pouco, mas como até permaneceu estrategicamente estacionado no tempo em seus fundamentos?
Se não, vejamos:
1. Ainda usa pneus, 100 anos depois.
2. Ainda queima gasolina, 100 anos depois.
3. Ainda precisa de uma bateria, quase 100 anos depois.
4. Ainda precisa de um motorista.
5. Ainda custa caro, não tendo se beneficiado da drástica redução de custos decorrentes da produção em massa, mas sobre este aspecto concordo que há fatores externos que não são do objeto em si.
Há de convir que, sem nos atermos a este ponto específico ou aquele, a reflexão é interessante. Pois, em 8 anos, Kennedy colocou os americanos na Lua. Nada mal para quem assistiu à órbita do Sputnik pouco antes sem saber de onde ele vinha exatamente.
Me pergunto se o automóvel apenas não se beneficiou daquilo que lhe conferiu mais performance, segurança e economia relativa, quando tanto. E se, no geral, o conceito em si da coisa (gestalt), como meio de transporte e locomoção e a operação em si, não estão um pouco defasados. Pois, depois que Benz deu aquele(s) grande(s) salto(s) criativo, há outro equivalente na história do automóvel que o senhor citaria, tendo produzido o mesmo efeito?
Em uma palavra, se os automóveis fossem fabricados pelo Steve Jobs (o Henry Ford do século XXI) eles já não andariam sozinhos e com água?
O limpador de pára-brisa até pode ter evoluído, mas na minha opinião, é o item menos desenvolvido até o momento.
ResponderExcluirQuanto ao extintor, certa vez salvei meu carro por estar perto de uma lavoura de soja. Utilizei a terra recém arada como abafador e os danos foram mínimos, porque o extintor não serviu para nada.
Esqueci de escrever no post acima, mas o antiquado Fusca faz parte das coisas que mais sinto saudades das décadas de 70 e 80. Seria ótimo se ainda existisse a possibilidade de adquirir um novo.
ResponderExcluiros LEDs substituirão todas as formas de gerar luz.
ResponderExcluirLED é o futuro.
Bob,
ResponderExcluirQuanto à necessidade de regulagem de válvulas, há vários motores que ainda a necessitam: além dos que você citou, os Fire 8v, Renault 1.6 8v, acredito que o Civic 1.8 atual também, Corolla 1.8 VVTI, Hilux Diesel. Mas o que houve de evolução com esses motores de tuchos mecânicos atuais que não batem tanto em marcha-lenta como os antigos AP, Chevette OHC, VW ar, Ford CHT, ficamos mais sabendo dessa necessidade de regulagem pelo plano de manutenção. E mais, com o advento da injeção eletrônica, os motores como o AP tiveram que utilizar tuchos hidráulicos para evitar falsos sinais ao sensor de detonação, e hoje, como podem ser utilizados tuchos mecânicos com injeções cada vez mais modernas e cheias de sensores?
Renato.
ResponderExcluirVelas de ignição sempre existirão.
Há meios alternativos, mas nem um pouco eficientes.
Já foi testados sistema de injeção, em que a ignição ocorre espontaneamente. Ou seja, comprimir a mistura até que a mesma detone. Mas é quase impossível isso dar certo, pq as variáveis são muitas, como composição do ar admitido, temperatura do ar, do motor e do combustível, sem fala a mais importante que é a qualidade do combustível.
Há modos alternativos a ignição por centelhamento, que é uma pesquisa da Bosch se não me engano que está projetando a tempos já, uma vela de ignição por laser. Mas não creio muito no seu sucesso.
Velas de iridium meu amigo. Duram mais de 100.000 km. Quer algo melhor ?
Mas eu mesmo, todo mês retiro as velas do meu carro só para avaliar a situação. Por gosto mesmo.
Alias, gosto tanto da coisa, que trabalho em oficina.
Falando nisso, o preconceito com os mecânicos está muito alto por aqui.
Eu não falo mal do cozinheiro, por que não sei cozinhar, e muita gente não sabe nem trocar um óleo e condena os mecânicos por aí.
Abraço
Ivan
Contiuei a ler os comentários e vi besteiras enormes.
ResponderExcluircarro a água ?
pneus usados a 100 anos e não muda ?
Ah, por favor, isso nem de longe é algo que deve ser dito por alguém que goste de carros.
Blog errado amigo
Abraço
Ivan
CCN1410, tambem tenho saudades do fusca, aquilo sim era evoluido...sem radiador, bomba d'agua, mangueiras, correia dentada, etc. E com uma tração e motor traseiros passava em quaisquer enchentes e atoleiros. Alguma falta de conforto, sim, mas facil de resolver.
ResponderExcluirBob, como sempre seus temas são ótimos, grato.
Se meu carro comecasse a pegar fogo eu o abanaria ao inves de tentar usar o extintor. Afinal, pior que um carro incendiado e um carro incendiado pela metade. No primeiro caso, e perda total, ja no segundo, de repente a seguradora decide conserta-lo e eu teria um carro invendivel.
ResponderExcluirIvan
ResponderExcluirConcordo com voce, os pneus evoluiram e muito e tambem acho um grande engano culpar os mecanicos por tudo, apesar de ter alguns colegas seus de profissão que vou te contar. Mas isso em todas elas, certo? Bons e maus profissionais...
Alguém se lembra das bombinhas de jogar água no parabrisas? Clássico!!
ResponderExcluirA tendência é que tudo o que não precisa ser "mecânico" migrará para a eletrônica. Desta forma, já se projeta uma plataforma com a ligação entre os comandos e o powertrain totalmente wireless.
ResponderExcluirDesculpe, sou o anônimo acima...quis dizer "by wire", em vez de wireless.
ResponderExcluir"Alinhamento de rodas se resume hoje a ajuste da convergência; cáster e câmber são ânguloss fixos"
ResponderExcluiré por isso que tive orçamento em uma oficina que queria fazer os 3 angulos e me cobrar os olhos da cara. E acabei fazendo em outro lugar que disseram que precisava só de convergencia e ficou perfeito???
só a convergencia "desalinha" mesmo?
abçs
Uma coisa que não mudou em absoluto: as portas.
ResponderExcluirVui uma vez um vídeo de uma porta que abria para baixo do carro, realmente algo impressionante, mas deveria ser muito caro ou não deu certo. O fato é que seria o fim das batidinhas ou vafas abertadas, por exemplo.
QUanto ao extintor, anacronismo grotesco!
Motor traseiro é um anacronismo gigantesco. Só dá certo em carros de 20 cv, como o KDF dos anos 30.
ResponderExcluirExtintor bom é extintor EXTINTO!
ResponderExcluirPros manguaceiros que tem o recarregável QUE SE ESTRAGA EM UM ANO segundo o guarda, a dica : o pó é bicarbonato...
Ressaca/azia curada!!!
Anônimo 18:31,
ResponderExcluirJá ouviu falar de um negócio chamado Porsche 911?
A 3 anos atrás comprei meu mille 2005 com 60mil km e fiz uma revisão geral. Hj, com 120mil km, ainda não baixou a água do radiador. E tbm não baixa um pingo de óleo entre as trocas. Antigamente era comum completar água do arrefecimento e um motor com 100mil km estava no fim da vida útil.
ResponderExcluirO limpador de párabrisa A vacuo tinha uma "vantagem";
ResponderExcluirPraticamente obrigava o motorista a "aliviar o pé" se quisesse enxergar alguma coisa com chuvas forte.
Consequencia: redução de velocidade...
Olha quanto aos mecanicos, pelo menos em Curitiba não confio em quase nehum aqui em CUritiba desde 1997, ano no qual quase nenhum deles soube identificar um problema no comando de Válvulas do Monza 85, tivemos de viajar 500 km com um pistão que não possuia admissão para encontrar alguém que identificasse o problema e apenas de ouvir o motor, hj em dia ninguém sabe de mais nada.
ResponderExcluirO César falou do novo Uno... A Fiat merece ser multada, os faróis desse carro são ridículos! Incomoda absurdo!
ResponderExcluirLegal o texto! Mas não vejo problema no botão de partida.
sds
É...O carro como nós conhecemos e aprendemos a admirar,está deixando de ser carro...Está virando um objeto sem graça de ostentação de burgueses que só querem algum tipo de ostentação diante da sociedade,ainda que esta custe 60 meses pra pagar a juros absurdos...O que tinha graça no carro era exatamente essas coisinhas ,essas regulagens,essas pequenas em imperfeições que diferia de carro pra carro,Que ao mesmo tempo que nos causava a admiração entusiástica,as vezes nos matava de raiva...Tinha graça...
ResponderExcluirTem coisas que me incomodam profundamente: ainda existir correia/corrente de comando e comando de válvulas!
ResponderExcluirSejam eles variaveis, vtecs, etc, acho isso uma rusticidade em épocas que se existe a tecnologia de hardware e software para que as válvuals não precisem mais disso.
Pena que comando pneumático seja ainda restrito a F1, pois o dia que chegar aos carros de rua teremos carros com excelente torque em baixa, girando sem falhas a altissimos giros com potencia de sobra.
Pena ainda estarmos na era dos comandos de válvulas...
Anonimo das 13:50;
ResponderExcluirEsse seu comentário de que se o automovel fosse fabricado pelo Steve Jobs, anos atrás Bill Gates fez um comentário semelhante e que virou uma verdadeira piada.
Bill Gates afirmou que o mal de Detroit foi não ter evoluido tal qual o Vale do Silicio e se isto tivesse ocorrido, teriamos automóveis fazendo 100km/L, totalmente digitais e de baixissimo impacto ambiental.
A réplica a Bill Gates se deu na forma de uma piada que mais ou menos dizia que se o automovel fosse semelhante ao Windows, ele desligaria sozinho pela rua, inexplicavelmente. E religaria sozinho. Andando pela rua, ele comecaria a ficar lento, lento lento, sendo necessário desligar e religar de novo. Andando pela estrada, ele subitamente viraria sozinho e bateria na primeira arvore. Precisaria de atualizações constantes para sanar todos os defeitos intrínsecos e seria inconfiável após funcionar por muito tempo.
E haveria um outro tipo de carro (Mac) que não teria nenhum desses defeitos mas só poderia rodar em 10% das estradas existentes....
Me lembro do meu primeiro carro, um Monza S/R 1986 à álcool. Quando viajava, a primeira coisa que ia embora com o combustível batizado era a marcha lenta: viajava com uma caixa de ferramentas a bordo, tirava o filtro de ar e o giclê de lenta, limpava e voltava aos 900 rpm... Houve épocas em que se trocava óleo com 1.500 kms e existia o serviço de lubrificação: subia-se o carro num elevador hidráulico e um sujeito com uma engraxadeira ia procurando os bicos e bombeando a graxa nas partes do chassi e suspensão. Acho bem vindas as modernizações, hoje se para o carro uma vez ao ano para a revisão e só. Meu carro tem 67.000 kms e até hoje as únicas peças que substituí fora de hora foram duas baterias e um atuador de marcha lenta, que troquei em casa mesmo. Os carros estão bem mais confiáveis, até aquela "revisão de viagem" está em extinção, obviamente para quem respeita os intervalos de manutenção corretos.
ResponderExcluirLauro
ResponderExcluirA indústria tentou durante 20 anos desenvolver atuação de válvulas por solenóides, eliminando o comando. Não deu certo, problemas de variação de temperatura impediram esse notável progresso. O que os F-1 têm é molas de válvulas pneumáticas, não o comando, que permanece.
João Gabriel
ResponderExcluirAcho que ainda não perdeu graça. Um bom carro dá muita satisfação.
Fabio
ResponderExcluirTambém não vejo problema no botão de partida, mas acho colocar a chave e virá-la mais natural. Essa volta é injustificável.
Carlos cwb
ResponderExcluirTirar o pé numa ultrapassagem?
Bob, além dos motores citados na postagem, o motor fire 1.4 flex 80cv (tuchos mecânicos) também necessita de regulagem de folga das válvulas.
ResponderExcluirAbraços!
Eduardo Costa
ResponderExcluirCerto, carros atuais duram mais e requerem menos manutenção.
Corsário Viajante
ResponderExcluirEssas portas que ao abrir recolhem-se no assoalho apresentam dois problemas, complexidade do sistema e dificuldade de remoção dos ocupantes, especialmente num capotagem.
Gabriel
ResponderExcluirSó a convergência foge do padrão, mais por variação da altura à medida que as molas cedem do que qualquer outro motivo. Mas a convergência e os outros ângulos podem sair do padrão devido a golpes em buracos. Nesse caso terá havido deformação de um ou mais elementos de suspensão e direção. Um problema sério nas operações de alinhamento de rodas é não observar o carregamento do veículo ou a altura padrão de medição e ajuste, obtendo-se valores errados.
Anônimo 7/7 17:16
ResponderExcluirA Mercedes tentou há alguns anos freio by wire e teve problemas, abandonou logo.
Reynaldo
ResponderExcluirTudo o que você disse constituiu uma das bases do sucesso do Volkswagen. Mas a estradas melhoraram, o sistema de arrefecimento tornou-se mais confiável e os mercados queriam mais potência, que o arrecimento a ar não permitia. O Porsche 911 arrefecido a ar 3,6 chegou a 272 cv. Quando saiu o 998 3,4 litros arrefecido a água, a potência saltou para 300 cv de cara. Fora o problema de emissões de óxidos de nitrogênio, indomáveis com câmaras de combustão tão quentes dos motores "a ar".
Thiago
ResponderExcluirCertamente pode haver mais motores que exigem regulagem da folga de válvula, mas estão com os dias contados. Os motores de tuchos mecânicos estão bem mais silenciosos a ponto de conviverem com os microfones dos sensores de detonação, mas há coisa de três ou quatro anos os Civic tiveram problema de falta de potência devido a justamente os sensores "escutarem" ruídos de válvulas e os módulos de comando atrasarem a ignição "pensando" tratar-se de detonação.
Leonardo
ResponderExcluirAprendi mais uma, obrigado.
Guilherme J.
ResponderExcluirAtua igual, aperta o botão e pronto. Mas é um evento com possibilidade mínima de ocorrer, dado o freio com duplo circuito hidráulico independente. Caneta? Nada escreve melhor do que uma esferográfica Bic Cristal. Em 2002 entrou para a coleção do Museu de Arte Moderna de Nova York, pela sua excelência.
Os carros não vão mudar muito, creio eu, porque não há muito espaço para mudanças.
ResponderExcluirPor exemplo: o carro voador. Um carro capaz de voar é um sonho na mente de muitos inventores. Mas inviável: imagine os céus lotados de aviões pilotados por pilotos de fim-de-semana. No chão, todos podemos parar na hora e ficar esperando o sinal abrir. No ar, é um pouco mais difícil parar, já que o atrito é muito menor.
Os pneus podem mudar para modelos "infuráveis", ou seja, que sofram a deformação do terreno e retornem para sua posição original sem necessitar da pressão do ar interno.
O câmbio manual, que está sendo substituído, deixará saudades nos maiores entusiastas. A menos que os engenheiros consigam criar várias configurações de direção e de troca de marchas, desde uma mais esportiva até uma mais econômica, para simular com perfeição o que fazemos hoje com os carros de câmbio manual.
Renato
ResponderExcluirSem dúvida que câmeras de retrovisão,uma em cada lado, ou única grande angular no teto atrás, resolveria, com a vantagem de reduzir o arrasto aerodinâmico, que é grande com os espelhos atuais.
A tendência é os carros ficarem cada vez mais complexos, e assim os carros continuarão sendo a coisa mais complexa e cara (fora imóveis) que uma pessoa comum possui. Uma coisa que acredito que vingará é o "cadastro de motorista", no qual o carro memorizará a posição do banco e dos espelhos escolhida pelo motorista e irá memorizá-la. Quando o motorista voltasse a dirigir, o volante o reconheceria pela impressão digitar e os bancos e espelhos voltariam para posição que ele deixou memorizada.
ResponderExcluirUma coisa que era item indispensável nos anos 80 e que agora finalmente sumiu, é o anacrônico quebra-vento!
ResponderExcluirDe carros ainda mais antigos, sumiram: câmbio no volante, freio de mão embaixo do painel, bancos de courvin de boa qualidade que resistiam por décadas.
Cinzeiros no carro, mesmo para quem não fuma, eram úteis como "lixinho", para jogar miudezas tais como papel de bala e etc. Hoje em dia deram lugar a uma profusão de porta-copos e porta-trecos.
O botão de partida será necessário no dia que o carro não usar mais chaves... aliás a substituição da chave por um teclado com senha para abrir a porta é algo que de tempos em tempos aparece e depois some de novo.
Freio de mão elétrico, fico pensando como parar na ladeira um carro sem bateria!
Fora do mundo automotivo, muita coisa também mudou: Antigamente toda informação era fortemente associada ao seu suporte (papel para documentos, discos e fitas para música, filmes para fotografia, etc). Hoje em dia, com a digitalização a informação flui independente do suporte.
E nos aparelhos, sobretudo eletrônicos, antes havia, para cada função, um botão dedicado (lembram dos videocassetes dos anos 80?). Hoje em dia usa-se sistemas de menus e submenus.
Bob, dias atrás eu conversava com uma prima, que é professora, sobre a curiosidade de crianças e adolescentes em relação a objetos (não tão) antigos. Sugeri a ela que levasse um telefone de disco à sala de aula e lembrasse a todos que o termo ‘discar’, usado até hoje, vem daquele estranho aparelho sem teclas, sem visor eletrônico e que podia ser trancado com cadeado!
ResponderExcluirCésar, concordo com você quanto aos faróis dos carros da Fiat. São realmente irritantes, desde a segunda geração do Palio. Parece que estão sempre desregulados, mas saem de fábrica desse jeito. Quando passo por um Palio ou Novo Uno, pisco farol alto pra ver se o sujeito desconfia, mas descubro que a falta de ‘desconfiômetro’ é mesmo da Fiat. Em relação ao extintor, já salvei o carro - e minha casa - por conseguir apagar um incêndio no motor, dentro da garagem. Também já vi acidentes em que pessoas foram salvas graças à ação de vários motoristas usando seus extintores.
ResponderExcluirBob, outra coisa que se foi, e não volta mais, é a inocência dos comerciais de automóveis. Quer coisa mais pueril que essa propaganda do Renault Dauphine?
ResponderExcluirhttp://www.youtube.com/watch?v=I3gFxMPqbDQ&feature=related
Para o anônimo 08/07/11 00:12.
ResponderExcluirUma das coisas que mais faço durante viagens é mudar constantemente a posição do banco. Evita cansaço.
Outra coisa: Normalmente quando estou na cidade, gosto de dirigir em uma posição mais alta e nas estradas o contrário.
Então, se comprar um carro com posição "marcada" para dirigir, seria de pouca valia para mim.
Pois é, Alexandre, eu gostava muito do quebra-vento e do câmbio no volante. Será que alguém pode dizer porque sumiram?
ResponderExcluirO João Gabriel disse tudo: a graça do automóvel antigo está nas regulagens que devem ser feitas. Eu sempre digo que o fusca é o carro mais interativo (palavra moderninha, né?) que existe. Ninguém tem tempo pra zelar pelo automóvel? "Trabalho muito, não tenho tempo para bobagens", podem dizer alguns. Que pena que o homem moderno não tem tempo pra ele mesmo e pras suas coisas!
ResponderExcluirE discordo que o carro de hoje dure mais. Requer menos manutenção, sim, mas quando quebra, o custo é tão alto que poucas vezes compensa.
Hoje em dia não tem mais carburador para entupir, mas tem um monte de sensores espalhados pelo motor, que também estão sujeitos a dar problema.
ResponderExcluirSobre o cara que falou que se o carro incendiar daí que ele abana pra queimar tudo: Lamentável. Quem pensa assim não gosta do carro, só gosta do dinheiro.
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ResponderExcluirBob, lendo sua matéria que a gente vê quanta criatividade foi usada pra melhorar a qualidade de vida das pessoas! Parabéns pela matéria! Abraços Rubem Duailibi
ResponderExcluirHoje é assim. Voce sente o carro ruim para andar, amarrado, beberrão. Leva numa oficina a primeira coisa que fazer é passar o tal do scanner. Ai o caboclo olha pra vc e diz ta tudo certo, não tá aparecendo nada é assim mesmo, foi vc que acostumou com o carro. Dai vc mesmo começa a investigar e descobre velas gastas, cabos de velas ruins, etc. Hoje não existe mais mecanico. Existe trocador de peça. O cara passar o scanner, se estiver lá ele troca, se não estiver está tudo certo. Esses dias precisar passar um scanner no meu carro pois havia acendido a luz da injeção. O "mecanico" não sabia aonde ligava o scanner (isso porque ele só mexe com Fiat). Apareceu MAF. Olhou pra mim e disse que estava queimado. Eu disse que seria dificil estar queimado, pois não teria como "queimar" 3 MAF em 2 anos. Não, é o MAF ruim, trocamos o MAF e continou o problema. 2 dias depois, com muita calma e paciência eu consigo descobrir uma falta de continuidade dos chicote que liga o MAF. Para resumir, os 3 MAFs estão perfeitos. O problema é no chicote. Assim que puder, eu vou construir uma casa e vai ter aquela garagem ninja, com elevador e todas as ferramentas necessárias para trocar o que quer que esteja com problema.
ResponderExcluirNão se esquecendo que as velas de ignição serão laser e o freio sera hidráulico.
ResponderExcluirGustavo Cristofolini
ResponderExcluirObviamente, está faltando preparo em muitos mecânicos. É um erro pensar que o scanner resolve tudo.
Bob, pegue revista 4 rodas deste mes e olhe o teste de longa duração, aonde falam sobre o JAC. Queimava o fusível do vidro elétrico. Tá escrito lá, escanearam o carro e não encontraram defeito que pudesse estar causando isso. Passar scanner para verificar problema elétrico no vidro?? Daqui uns dias voce vai chegar numa borracharia com o pneu furado e o borracheiro vai passar o scanner para ver se encontra o furo no pneu.
ResponderExcluirRatificando o freio hidráulico será elétrico .
ResponderExcluirRubem Duailibi
ResponderExcluirDe fato, aconteceu isso mesmo, você tem toda razão.
Abraço!
Gustavo Cristofolini
ResponderExcluirQue tolice, nada a ver. É só medir a intensidade de correte ao acionar o elevador de vidro.
Salvo uma pequena redução de peso à frente do eixo, não sei qual é a vantagem dos faróis com lentes de plástico. Os antigos de vidro não amarelavam, nem riscavam...
ResponderExcluirSobre o vidro do JAC da 4Rodas: será que realmente não examinaram o circuito com um multímetro? É possível que o repórter tenha confundido o aparelho com um scanner.
Não se troca óleo de câmbio. Apenas do...... (pausa pra engrossar a voz).... melhor câmbio manual do mundo! No plano de manutenção do Tucson manda trocar o óleo de câmbio a cada 15 mil quilômetros, salvo engano. Se não trocar na concessionária perde a garantia.
ResponderExcluirTrocar óleo de cambio a cada 15.000Km? Só se for automático, não?
ResponderExcluirSalvo engano é o manual mesmo. Me lembro pois me revoltei. Nem meu Chevette troca óleo do câmbio!
ResponderExcluirSobre os pneus, apesar de nos parecerem triviais, acredito serem uma das partes onde a indústria automotiva mais evoluiu: Veja que os carros se tornaram mais pesados e mais velozes, e ainda assim os pneus se tornaram mais resistentes e duráveis, se comportando melhor em curvas e oferecendo maior aderência em acelerações e frenagens. Com exceção, claro, dos Pirelli P6000 e pneus remoldados a partir de carcaças provenientes do lixo europeu.
ResponderExcluirQuanto às palhetas limpadoras que abrem o tópico: O mais próximo de "evolução" nesse assunto são os tratamentos repelentes de chuva para vidros como o Rain-X e o Aquapel que promovem o imediato escorrimento da água da chuva.
Já cheguei a ler a respeito de sistemas de ultrassom que realizariam o mesmo trabalho de afastar a água no parabrisas de veículos-protótipo, porém acredito que acredito que dificilmente nos livraremos delas, pois sempre haverão poças com lama, fezes de pássaros ou insetos na estrada para sujar o vidro - que precisam ser esfregados para sair. ;)
[]'s!
Não sei como eram os pneus há cem anos, mas que os atuais são muito eficientes, áh, são. É o único equipamento que suporta todo o peso do veículo, e ainda anda rolando pelo chão, passando por cima de tudo. Tenha dó.
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