Falo agora diretamente da sala de imprensa do ECPA (Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo), onde eu e o Bob Sharp pudemos avaliar dois Hondas híbridos: o liftback Insight e o hot hatch CR-Z.
E digo a vocês autoentusiastas: o futuro é mesmo híbrido! Posto maiores informações daqui a algumas horas, mas já adianto o óbvio: a impressão foi mesmo das melhores.
FB
Não acho que os híbridos ou elétricos serão o futuro do AutoEntusiasmo. Quando se trata de entusiasmo, nem sempre o melhor é o realmente o mais amado.
ResponderExcluirAinda que só sejam fabricados carros híbridos elétricos no futuro, antigos AutoEntusiastas continuarão pelo mundo sendo vencidos pelo perfume da gasolina, algo MadMax.
É o mesmo saudosismo que faz algumas pessoas ainda usarem máquinas de escrever e colecionar discos de vinil.
Certamente existirão híbridos entre os AutoEntusiastas, porém, o saudosismo permanecerá na mente de todos aqueles que cresceram em meio a carburadores e combustível fóssil.
Os hibridos e elétricos são uma forma de preservar os nosso carros de verdade para fins recreativos.
ResponderExcluirEu teria facil esse CR-Z, um funcionário da honda no salão me disse q ele vem importado em no max 2 anos...
ResponderExcluirMas que saudade do EPCA. O traçado do autódromo é muito bacana, já o kartódromo, verdadeiramente especial.
ResponderExcluirIdem ao Felipe... esse CR-Z é bacana. Talvez apenas um Scirocco me faria mudar de opinião.
ResponderExcluirAutoentusiasmo é o culto à máquina e ao prazer/diversão em dirigir. Se híbridos e elétricos proporcionarem isso, que sejam bem vindos.
Com esses dois elementos, gerações futuras terão entusiasmo com estes por aí. Afinal a geração de quem conheceu carburadores não durará pra sempre mas o entusiasmo pode e deve continuar, apenas com brinquedos novos...
Álcool (até hoje não entendi pq mudaram o nome pra etanol, nem quero entender), gasolina, Diesel, elétrico, hidrogênio, gasogênio, querosene...
ResponderExcluirNão importa o que é gasto pra produzir prazer, mas o prazer que proporciona!
Raphael Hagi, vale lembrar que butanol pode ser usado em qualquer motor a gasolina sem modificações, fora que os cientistas já conseguiram extrair da cana-de-açúcar componentes similares aos da gasolina. Com isso, daria sossegadamente para continuar rodando com os carros a gasolina sem qualquer adaptação para um futuro não muito distante.
ResponderExcluirSó de ver a marca Honda já prefiro ir para outro post.....
ResponderExcluirSou muito aberto a novas tecnologias, se o futuro for híbrido, então estou dentro.
ResponderExcluirA propósito, que belo carro esse Honda hein!
claro que o futuro e dos hibridos ...
ResponderExcluirmais o entusiamos esta muito pouco ligado a essas coisas hipocritas ... esse carros ecologicos tem que parar de mentir.
não querem ser ligados ao petróleo , mas são feitos grande parte em plastico ... entusiamos e mentira não combinam.
Achei esse CR-Z um dos carros mais belos do salão... Acho difícil vir pro Brasil, mas vamos ver...
ResponderExcluirFrancisco J.Pellegrino disse...
ResponderExcluirSó de ver a marca Honda já prefiro ir para outro post....
HEREGE
Tenho que admitir que o trabalho desse senhor Bob Sharp me causa um certo desconforto relacionado com alguns sentimentos que chamamos de pecados capitais...
ResponderExcluirViva! Mais uma tecnologia para arrancar o dinheiro da classe média...
ResponderExcluirPara quem duvida que a eletricidade pode entusiasmar é só lembrar dos zunidos dos autoramas queimando as retinhas. E ampliar sua imaginação!
ResponderExcluirCaio Ferrari
ResponderExcluirNessa caso, seu sentimento é dos mais puros. Aceito-o com prazer.
Aléssio Marinho,
ResponderExcluirEtanol é o mesmo que álcool etílico, o que usamos como combustível aqui. Eu soube que a mudança foi para tentar diminuir a presença da palavra "álcool" no vocabulário popular como maneira de tentar conter sua ingestão.
O revoltante é que esses fabricantes gastam milhões para promover carros que nem vão vender aqui. Mas se um infeliz de um proprietário de seus carros tem um defeito numa peça de 40 merréis, xiiiiii, é choro, chá de cadeira, acusação de mal uso, dias sem carro e outras brigas, tudo para conseguir efetuar uma simples garantia.
ResponderExcluirE a peça custa menos que um churrasco individual servido a apenas um jornalista... Por sinal, tava bom?
Bob Sharp;
ResponderExcluirNa época que "mudaram" o nome do combustível alegaram que era para padronizar o termo utilizado em outros países...
Mas acho que foi criação do marketing da Cosan, para marcar a aquisição da Esso.
Considero uma agressão ao senso comum do pobre consumidor que do dia pra noite é obrigado a utilizar um termo novo por força do marketing. A pouco tempo numa loja existia a promoção. Hoje é 50% OFF.
Agora, nunca vi ninguem chegar num bar e pedir uma dose de álcool destilado de cana, ou uma latinha de fermentado de cevada...
Abraço!
Bob, AEHC não significava Alcool Etílico Hidratado Carburante? Pelo menos era assim que eu conhecia (mas sem referências).
ResponderExcluirCarros híbridos entusiasmam? Não duvido, afinal, tem um maluco no Oregon fazendo carro de arrancada puramente elétrico com bom desempenho. Mas o bolso:
1. Não entusiasmou
2. Não entusiasma
3. Não entusiasmará
O motivo é simples: a conta não fecha, é algo que eu já havia discutido com o AAD e ele mesmo propôs uma solução completamente diferente e eficiente.
A conta não fecha porque, o que se gasta em baterias, supera o que se gastaria em combustível. Não podemos esquecer que as baterias tem vida útil limitada, e depois disso, tem que trocar tudo (este custo é altíssimo).
Bussoranga,
ResponderExcluirIsso, carburante, não combustível, me enganei. Vou corrigir, obrigado.
Aléssio Marinho,
ResponderExcluirA mudança foi determinação da ANP (Agéncia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), sem objetivos de marketing, portanto sem influência das companhias de combustíveis. O nome completo do álcool vendido nos postos era álcool etílico hidratado carburante(AEHC), agora apenas etanol hidratado ou simplesmente etanol. O álcool anidro, o que é adicionado à gasolina a 25%, era o álcool etílico anidro carburante(AEAC). Concordo com você, estamos falando em álccol desde 1975, quando foi criado o Programa Nacional do Álcool (Proálcool) e de repente vem a mudança, soa estranho. Mas aos poucos vamos nos acostumando. Durante décadas a Fórmula Indy usava metanol, poucos diziam álcool metílico. É tudo questão de hábito. Agora, o 50% off doi mesmo. Alguma lojas chegam ao desplante de escrever Sale (liquidação) nas vitrines.
Acho que um híbrido/esportivo é uma resposta muito mais sensata do que um híbrido/econômico.
ResponderExcluirSejamos sinceros, ninguém é nobre suficiente para pagar 1/3 a mais pelo carro só para ajudar a natureza ou tão burro achando que vai economizar alguma coisa no bolso.
Já um hibrido/esportivo mexe com a paixão do entusiasta e isso é uma coisa que tem um preço diferente para cada um.