google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 NOTÍCIA: TEMPESTADE DA CONVOCAÇÃO ENGOLFA A GM - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

NOTÍCIA: TEMPESTADE DA CONVOCAÇÃO ENGOLFA A GM


Um segundo antes de um motorista bêbado atravessar a linha central de uma estrada rural na Pensilvânia e se estampar no Chevrolet Cobalt 2005 de Esther Matthews, conforme dados do módulo de comando eletrônico, o motor do carro dela estava desligado. Matthews e sua neta de 13 anos no banco do passageiro faleceram na hora. Apesar da severidade do acidente de abril de 2009, as bolsas infláveis nunca abriram, e nos dias seguintes os investigadores contratados pela NHTSA, o órgão de segurança rodoviária dos EUA, não sabiam o motivo.

Advogados disseram à família que não valia a pena o tempo e o esforço em abrir um caso contra a GM porque a fabricante havia falido algumas semanas antes.

“Um motorista bêbado atingiu-a de frente, e foi isso o que soubemos,” disse a nora de Matthews, Leanne Matthews, à Automotive News. “Desistimos.”

Agora, Esther Matthews e a estudante secundarista Grace Elliot são duas das 12 fatalidades que a GM atribuiu ao interruptor de ignição defeituoso que pode levar a bolsa inflável a não funcionar num acidente. Semana passada a GM reviu o número de mortes, que era de 13, depois de concluir que um vítima fora contada duas vezes, mas um estudo disse que poderiam ser centenas mais e a lista está longe de aumentar à medida que as investigações continuam.

A situação rapidamente cresceu feito bola de neve para a GM desde que foi anunciada convocação de 1,6 milhão de carros pequenos no mês passado e ela dizer estar “profundamente consternada” com a reação. Um fabricante que começou o anos com uma onda de matérias positivas na imprensa sobre sua nova presidente e por ter deixado de ser propriedade do governo, agora enfrenta investigação de legisladores de segurança federais, próximas audiências no congresso e uma potencial investigação criminal pelo Departamento de Justiça dos EUA.

A GM contratou Anton Valukas, o advogado que investigou a desintegração da Lehman Brothers de 2008, para ajudar na apuração interna das falhas da empresa. As ações da GM caíram cerca de 10% apenas na última semana.

Dois analistas estimaram que o custo dos reparos em menos de US$ 100 milhões. Mas a despesa pode ser nada devido a uma inevitável torrente de ações e qualquer dano à reputação causado pela convocação, o que o advogado de segurança Clarence Ditlow comparou ao infame fiasco do Ford Pinto quatro décadas atrás.

Ditlow, diretor do Center for Auto Safety, disse que dados federais de fatalidades em veículos apontam 303 mortes em acidentes envolvendo os Cobalt e Saturn Ion convocados, sem que a bolsa inflável tivesse aberto. A GM questionou a validade daquela conclusão dizendo que os dados não apresentam evidência de que a culpa pelos acidentes seja do defeito do interruptor de ignição.

À medida que a crise da convocação se desenvolve, ela ameaça colocar a GM numa inconfortável reprise de cinco anos atrás, quando o quase-desmoronamento colocou-a num jogo político e na posição de saco de pancada nacional.

“Indiretamente, outro custo da convocação é o tempo que a alta direção gastará dando atenção a ela,” escreveu num relatório sexta-feira passada um analista da Fitch Ratings, de Chicago. “A GM está atualmente com várias ações significativas de reestruturação no mundo todo, bem como empenhada no lançamento de novos veículos. A convocação deve desviar alguma atenção da direção dessas importantes atividades num período crítico para a empresa. O fato de que os líderes  superiores são relativamente novos nos seus cargos pode aumentar os desafios.”

 

Audiências no Congresso

A GM tem prazo até 25 de março para fornecer vasta documentação ao Congresso e  até 3 de abril para  responder a 107 perguntas da NHTSA.

O deputado Fred Upton (Republicano-Michigan), presidente do Comitê para Energia e Comércio da Casa Civil dos EUA, disse estar planejando uma audiência “nas próximas semanas”. Upton conduziu uma investigação na convocação de pneus Ford Explorer-Firestone em 2000.

A senadora Claire McCaskill (Democrata-Missouri) disse que irá formar um subcomitê de Proteção do Consumidor em abril. Os comitês de Upton e o do Senado para Comércio, Ciência e Transportes pretendem examinar os procedimentos da GM para a convocação, bem como quaisquer falhas da NHTSA.
Enquanto isso, dezenas de mais consumidores formalizaram reclamação à NHTSA nas recentes semanas dizendo que os motores dos seus veículos param de funcionar inesperadamente, em alguns casos levando a batidas. Um pedido de 11 de março de 2011 disse que em agosto daquele ano um Cobalt 2005 “bateu depois de sair de controle quando a ignição desligou numa Interstate a 96 km/h. A direção travou. Os freios (antitravamento) não funcionaram. Quando bateu no guard-rail as bolsas não abriram.”

Sinais de problemas bem antes

A GM havia dito que seus engenheiros haviam detectado formalmente problemas no interruptor em 2004, mas nova cronologia divulgada semana passada revela sinais de problemas bem antes. De acordo com a cronologia apresentada à NHTSA, a GM descobriu no mês passado um relatório interno relacionado a “pouca força no pino de bloqueio” — isto é, resistência da mola insuficiente — no interruptor de ignição de um Ion de pré-produção. O relatório disse que mudança no projeto resolveu o caso.

A convocação está relacionada a um problema semelhante, que foi resolvido sem alarde em 2006 com o uso de um pino de bloqueio mais comprido e de uma mola mais forte para criar mais torque.


Interruptor de um Chevrolet Cobalt 2005, à esquerda, usava um pino de bloqueio e mola que eram cerca de 1,6 mm mais curtos que os aplicados em Cobalts que não estão sendo convocados, à direita. O pino mais longo requeria mais esforço para virar a chave de ignição.

Outro acidente antigo ocorreu em 2003, quando a GM disse que um mecânico — presumivelmente numa concessionária Saturn — viu um Íon parar de funcionar. O mecânico substituiu o interruptor de ignição do carro acreditando ter-se desgastado devido ao peso extra de “várias chaves” colocadas juntas no chaveiro do motorista.

A GM disse em duas cronologias entregues à NHTSA ter enviado às concessionárias em dezembro de 2005 um boletim de serviço instruindo a dizer aos consumidores que reclamavam de motor desligar a remover “itens não essenciais de seus chaveiros”. O boletim dizia também que os concessionários poderiam dar aos consumidores uma pequena proteção para a chave de ignição para reduzir a possibilidade de o carro ser acidentalmente desligado.

Mas dados numa ação relacionados ao acidente fatal do Cobalt em 2010 e reportagens da época indicam que o boletim foi enviado em maio de 2005, talvez até em fevereiro.

 

Reembolso do Cobalt

Mais ou menos na mesma época, Donna Justice estava pleiteando junto à GM que comprasse seu Cobalt laranja 2005 que filha de 23 anos, Jessica, havia comprado alguns meses antes. Finalmente, depois que Justice entrou com reclamação ao Better Business Bureau (N.d.T.: uma espécie de Juizado de Pequenas Causas, hoje chamado de Juizado Especial Civil), a GM concordou em devolver o dinheiro, deduzindo os 4.500 quilômetros que o carro havia rodado.

“Nunca precisei lutar tanto por alguma coisa,” disse Justice semana passada. “Desculpe, trata-se de minha filha — minha única filha. Não é possível que não haja conserto.”

Jusice, que mora ao sul de Cleveland, disse que o Cobalt morria repetidamente, mas mecânicos da concessionária que utilizava insistiam de que nada havia de errado. Primeiro culparam o peso das chaves, apesar de só haver três no chaveiro. “Três chaves não é tanto,” disse Justice. “Pareceu um pouco de exagero.”

Quando o carro continuou a morrer, mesmo tendo as outras chaves sido tiradas, a concessionária disse que a filha dela, que tem 1,60 metro de altura, sentava perto demais do volante e poderia estar tocando a chave com o joelho. Finalmente, mesmo antes de a GM comprar o carro de volta, Jessica parou de dirigir o Cobalt por medo e comprou um Scion (Toyota).

A GM disse que não irá comprar de volta os carros que estão sendo convocados e um porta-voz se recusou a falar sobre compras anteriores.

 

Relatório de 2010

Em fevereiro de 2010 a NHTSA publicou seu relatório revelando que quando as bolsas infláveis do Cobalt de Esther Matthews não abriram, a ignição estava no modo “acessório” e o velocímetro indicava 75 km/h em 1 segundo antes do impacto. O relatório observou que o carro de Matthew’s tinha sido consertado numa convocação de 2005 relativa a bolsas infláveis, mas sem associação direta da falha da bolsa com a posição da ignição.

A GM não sabia do acidente quando começou a convocação no mês passado. Um porta-voz disse que a empresa adicionou duas mortes à relação no final de fevereiro, quando estendeu a convocação para incluir o Ion e cinco outras marcas.

As bolsas podem não ter sido suficientes para salvar Matthews e Elliott, ambas estavam sem cinto. O motorista do Hyundai Sonata que as atingiu morreu também, mesmo que sua bolsa inflável tivesse funcionado normalmente.

O neto de Matthews tinha 12 meses na época e foi desencarcerado do carro no seu banco de criança pelo paramédicos, ficou hospitalizado mais de um mês e está permanentemente paralisado

Mais, a família, que ainda não sabia da convocação até ser contatada pela Automotive News na semana passada, tem sempre imaginado se poderia ter sido diferente caso as bolsas infláveis do Cobalt tivessem funcionado.

Disse Leanne, nora de Matthews: “Cada vez que vejo um Cobalt, congelo.” (Automotive News/Nick Bunkley)

Ae

33 comentários :

  1. Pergunta idiota, os cobalts que circulam no brasil não tem esse tipo de problema certo?

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    1. O Chevrolet Cobalt americano é basicamente o mesmo Vectra do Brasil (plataforma Delta)!

      http://en.wikipedia.org/wiki/Chevrolet_Cobalt#First_generation_.282004.E2.80.932010.29

      Os fornecedores de peças são outros, mas seguem o mesmo projeto da GM mundial, com algumas "tropicalizações", inclusive suspensão e motor.

      Por que a GMB não vem a público e declara que o Vectra brasileiro é (ou não) motivo de preocupação?
      E que inclua nessa declaração a Zafira e os outros que usam o mesmo cilindro de ignição.
      Fica por conta do consumidor descobrir? Mesmo que com a própria vida?

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    2. Alguém aqui no Brasil já viu ou ouviu um caso semelhante?? Eu, desde 2010, tenho um Astra 2002 e até agora nunca deu nada.

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    3. Indícios obtidos no Vectraclube:

      Entrada da chave na ignição com problemas!!
      http://www.vectraclube.com.br/forum/viewtopic.php?f=4&t=44826
      "Vi em alguns posts o pessoal relatando que alguns vectras vieram com defeito de fabrica nesse "bujão" onde entra o cilindro da ignição e fizeram a troca.."

      "pois é, esse parece ser um problema cronico de vectra C..... esses dias o gol da minha mae precisei trocar o contato da ignição, e como sempre via o pessoal reclamando disso no vectra C, pedi por curiosidade pro rapaz da eletrica sobre essa falha da ignição do vectra, e ele disse q perdeu a conta de qtos já trocou"

      Travamento do tambor da chave de ignição!
      http://www.vectraclube.com.br/forum/viewtopic.php?f=4&t=44064

      PROBLEMA NO CHAVE DE IGNIÇÃO
      http://www.vectraclube.com.br/forum/viewtopic.php?f=4&t=71961

      Problema cilindro ignição >ajuda<
      http://www.vectraclube.com.br/forum/viewtopic.php?f=4&t=55881

      Problema no Cilindro de ignição ou comutador??
      http://www.vectraclube.com.br/forum/viewtopic.php?f=4&t=42778

      Se tem algo a ver? Com a palavra, a silente GMB.

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    4. Rolim, não viaja. Isso não significa que as peças são iguais ou até mesmo do mesmo fornecedor. Aliás, nunca ouvi falar de casos desse tipo no Brasil, e olha que já passa de uma década que eles circulam por aqui.

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    5. "Se tem algo a ver? Com a palavra, a silente GMB."

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    6. Acidentes. Acidentes, meu caro. Houve algum relacionado a isso no Brasil?

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    7. Se houve algum acidente relacionado?

      PRF faz perícia técnica em acidentes nas BR's?
      Não. Só aponta as circunstâncias.
      Idem as PR estaduais.

      DNIT? ANTT?
      No municípios, quem? CET/SP?
      Seguradoras?

      Ninguém faz faz perícia técnica em acidentes no Brasil, para alegria dos fabricantes.

      Tenho um Vectra Elegance 2010, comprado 0km, com baixa quilometragem (<30.000 km), sem indícios de mal funcionamento do cilindro de ignição.
      A GMB deveria vir a público e se pronunciar, afinal ela detém as informações sobre especificações de peças e fornecedores.
      Não cabe ao consumidor determinar se há um vício de fabricação ou não.

      Ao Anônimo18/03/14 12:39 - Leia o que escrevi. Não disse que as peças são iguais, ao contrário:
      "Os fornecedores de peças são outros, mas seguem o mesmo projeto da GM mundial, com algumas "tropicalizações", inclusive suspensão e motor."

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  2. Antônimo do Anônimo17/03/2014, 21:30

    "O motorista do Hyundai Sonata que as atingiu morreu também, mesmo que sua bolsa inflável tivesse funcionado normalmente."

    Supondo se tratar do modelo atual do Sonata, um carro maior e mais pesado que o cobalt... física básica, se o motorista do veículo maior e mais pesado não sobreviveu, EVIDENTEMENTE que as pessoas do veículo menos não teriam a menor chance, ainda mais sem cintos...
    As pessoas tem de parar de imaginar que bolsas infláveis fazem milagres, pq em alguns casos fica evidente que o corpo não consegue suportar a desaceleração, fora a própria carroceria do carro, que não consegue dissipar toda a energia do impacto.

    Não sou contra tecnologias de segurança passiva, pelo contrário, acho que tudo que pode ajudar é bem vindo, mas o melhor item de segurança do veículo fica entre o banco e o volante... não adianta N itens de segurança se o motorista for imprudente e não tiver consciência que mesmo carros ditos seguros são uma "casca de ovo" de metal em sua volta em acidentes em velocidades muito acima das baixas velocidades utilizadas nos ditos "testes de segurança..." nenhuma bolsa inflável, freio ABS com EBD, sistemas de TRC, ESP e tantas outras "sopa de letrinhas" vão fazer seu carro contrariar as leis da física...

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  3. Quem procura, acha. Houve aquele problema com os pneus dos Explorers, os Air Bags dos Hondas, dos aceleradores dos Toyotas e agora é a vez da GM. E a dança das cadeiras dos recalls continua...

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  4. GM - Gigant Mistake

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  5. Cobalt 2005 EUA:
    https://www.google.com.br/search?q=gm+cobalt+2005&espv=210&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=myMoU4O3CI3qkQeNjYGADQ&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1366&bih=667

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    1. Como é parecido com o Astra, se visto de lado.

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  6. Se alguém compra um carro com airbags, no caso de um acidente os airbags têm de funcionar, mesmo que os ocupantes morram todos. O carro é feito para o consumidor, não para a fabricante.

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    1. "Eu paguei, eu paguei, tem que abrir, quero ver funcionar"... — bolsa inflável não abrir é a maior frustração do automobilista brasileiro hoje!

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    2. Bob, foi por causa desse tipo de resposta que no outro post, todos (ou a maioria) te entenderam mal...
      Talvez nesse caso não tivesse feito diferença, mas em outros casos poderia ter feito, ou a bolsa é só uma inutilidade inventada pra se cobrar mais?
      O fato é que havia um defeito importante conhecido pela GM, e a mesma pouco se importou em corrigir, e isso pode ter sido a diferença na vida de alguns...

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    3. Qualquer coisa num carro que é feita pra funcionar é frustrante se não funcionar, ainda mais um item de segurança. Nesse caso mesmo com os airbags abrindo ela teria morrido, mas em outros casos menos graves os airbags poderiam salvar uma vida, nem sempre você é o culpado do acidente, não pode colocar a culpa apenas no motorista.
      Se o freio, acelerador, ar condicionado, airbag ou qualquer coisa que seja não funcionar ou não funcionar como devia por culpa da fabricante por erro de projeto é frustrante.
      Se eu comprei para ter aquele item quero que funcione mesmo, o meu carro não tem airbag mas se tivesse com certeza queria que ele funcionasse, mesmo preferindo obviamente nunca precisar dele.

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    4. Anônimo 18/03/14 09:31
      É óbvio que a bolsa deve abrir nas condições previstas, isto nunca esteve em discussão neste e no post anterior. Apenas comentei no primeiro que não se deve esperar escapar de acidentes só porque o carro tem as bolsas. Lembre-se que bolsa inflável foi criada nos EUA para tentar minorar as consequências dos acidentes, uma vez que poucos usavam o cinto lá. Tanto que sempre foram chamadas de Sistema de Retenção Suplementar. O que vale mesmo para isso, reter o corpo no banco, é o cinto de segurança, especialmente se dotado de pré-tensionador, caso em que a bolsa inflável é se torna um mero espetáculo para o dono do carro dizer "meu carro é seguro".

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    5. Rafael Ribeiro18/03/2014, 10:30

      Imagine se eu não quero que o Air bag do carro de minha filha, assim como o cinto de segurança e ABS funcionem, como tudo o mais no carro que esteja ligado a segurança, principalmente. É óbvio que a prudência, habilidade, respeito às leis, tudo isso ainda é o mais importante em termos de segurança, mas desprezar o papel dos equipamentos? Então cinto de segurança, capacete, já não salvaram vidas? Muitas vezes não, mas muitíssimas vezes sim...

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    6. Agora sim, concordo contigo Bob, mas o jeito que você escreveu ali em cima e já vi em outros comentários dá a entender que você acha uma coisa normal os airbags não abrirem, não responsabilizando a GM por isso, por isso a revolta do povo hehe

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  7. É de adimirar que a população dos EUA ainda exista após mais de cem anos motorizada, pois essas milagrosas bolsas só existem de uns vinte anos pra cá...
    Saudades dos tempos em que carro era para proporcionar liberdade de ir e vir e não havia essa neurose sobre segurança.
    Segurança depende do motorista, essencialmente. Culpar o veículo é o mesmo que culpar a bola se o seu time perdeu!

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  8. "Advogados disseram à família que não valia a pena o tempo e o esforço em abrir um caso contra a GM porque a fabricante havia falido algumas semanas antes."

    Alguém aqui já acreditou nestas pseudo crises e falências das montadoras? Isso só serve e sempre só serviu para elas passarem o pires para o Estado na hora do aperto...

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    1. Pires nao, e prato-fundo mesmo!
      He he he

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  9. O governo norte americano deveria ter decretado a falência e os projetos e especificações tornados de conhecimento público para que empresas competentes pudessem assumir o reparo e manutenção dos carros vendidos.
    Onde esta o mercado?
    Diz que faliu, mudou de nome, ressuscitou, mudou de nome, deu um dane-se para os consumidores e ficou por isso mesmo...não é só aqui que temos ovelhas...
    Passa a mão na cabeça de uma corporação incompetente como essa e dá nisso.

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  10. Quem sabe, brevemente os motoristas terão que usar capacete!!!!!!

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  11. Sem falar no caso da Blazer da PM do RJ cuja tamapa do portamalas abriu sozinha, deixando que a pobre favelada mão de 5 filhos fosse arrastada por 400m. Segundo o PM, a tamapa abriu sozinha -- a conferir

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  12. Vectra Brasil e Cobalt Americano não tem nada de igual!!!! Vectra segue o Astra, T3000, plataforma europeia. Vectra com esta configuração somente no Brasil. Infelizmente não quero acreditar que a GM não corrigiu isto em anos!!! Mas , aposto que as empresas automobilísticas funcionam a base de xls e pwt e decisões que é bom por conhecimento........nenhuma!!! somente por políticas e sindrome dos líderes invasores!!! Salve as decisões técnicas!!!!!!!!!

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    1. Anônimo18/03/14 21:19 disse:
      "Vectra Brasil e Cobalt Americano não tem nada de igual!!!!"

      Chevrolet Cobalt
      First generation (2004–2010)
      The Chevrolet Cobalt is a compact car initially introduced by Chevrolet in 2004 for the 2005 model year. The Cobalt replaced both the Cavalier and the Prizm as Chevrolet's compact car.
      The Cobalt was available as both a coupe and sedan, and is based upon the GM Delta platform also shared with the Chevrolet HHR, Pontiac G5, Astra (Opel, Vauxhall, Holden, and Saturn marques), and the Opel Zafira (a seven seat MPV). Also available was a high performance, Super Sport variant.
      http://en.wikipedia.org/wiki/Chevrolet_Cobalt#First_generation_.282004.E2.80.932010.29

      GM Delta platform
      Delta was General Motors' compact front-wheel drive automobile and crossover SUV platform, a successor to the GM T platform; it also replaced GM J platform and the Z platform used by the Saturn S-Series. The platform debuted in the 2003 Saturn Ion. Vehicles of this platform generally carry the symbol "A" in the fourth digit of their VINs. The architecture was developed by Opel in Germany.
      ...
      Applications

      Current and former vehicles based on this platform:

      2003–2007 Saturn Ion
      2005–2010 Opel/Vauxhall Astra H, Saturn Astra
      2005–2011 Opel/Vauxhall Zafira B
      2005–2010 Chevrolet Cobalt
      2005–2009 Pontiac G5/G4/Pursuit
      2006–2011 Chevrolet HHR
      http://en.wikipedia.org/wiki/GM_Delta_platform#Applications

      Anônimo18/03/14 21:19 disse:
      "Vectra com esta configuração somente no Brasil."

      VENDIDO TAMBÉM NA EUROPA ORIENTAL:

      The aging Vectra B was replaced in Brazil with a sedan version of the Astra H, named Chevrolet Vectra, until it was replaced by the Chevrolet Cruze in 2011. The model was matched with the others models offered in Brazil. This version was offered as an Opel in some Eurasian markets in 2006, following a debut at the international auto show in Istanbul, Turkey, including Ireland in 2008.
      http://en.wikipedia.org/wiki/Opel_Astra#Astra_H_.282004.E2.80.932009.29

      Site anunciado o Opel Astra sedan para a Turquia e Rússia, em 03/10/2007:
      http://www.zercustoms.com/news/Opel-Astra-Notchback.html

      De não querer acreditar é uma opção pessoal. Os fatos foram amplamente noticiados na imprensa americana.

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    2. Acho que não entendeu!!!nosso Astra T3000 e Vectra A 3310/A3315, Não temos plataforma B ou H !! Procure uma peça do Cobalt Americano e tente montar no Astra/Vectra Brasileiro/Europeu ou vice versa, veja se acha no wiikipedia? . Joga a peça em questão para ver se é igual? Te afirmo que não é!! Te afirmo que são carros bem diferentes!!!

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  13. Se os anônimos não fossem tão "anônimos", usando ao menos um apelido, seria mais simples de saber se este é o mesmo ou aquele e não o outro. O blog permite e temos que conviver com isso.

    Anônimo 18/03/14 21:19 disse:
    "Vectra Brasil e Cobalt Americano não tem nada de igual!!!! Vectra segue o Astra, T3000, plataforma europeia."

    Outro anônimo, talvez o mesmo, se não for aquele ou o outro, escreveu:

    Anônimo19/03/14 12:52
    "Acho que não entendeu!!!nosso Astra T3000 e Vectra A 3310/A3315, Não temos plataforma B ou H !!"

    A compreensão é mais fácil quando todas as informações são disponibilizadas de pronto.
    Incluindo autoria e referências, sendo opção do leitor verifica-las, ou não.

    Desde minha primeira mensagem (não as envio usando anonimato) estou me referenciando à ultima geração do Chevrolet Vectra brasileiro.
    Equivalente ao Opel Astra H europeu (não plataforma "H", mas plataforma Delta, ao qual também pertencem a GMB/Opel Zafira e o Cobalt-USA).
    Me refiro a este:
    http://en.wikipedia.org/wiki/Opel_Astra#Astra_H_.282004.E2.80.932009.29

    Nunca citei Chevrolet/Opel Vectra A (mesmo carro aqui e na Europa).
    http://en.wikipedia.org/wiki/Opel_Vectra#Vectra_A_.281988.E2.80.931995.29

    Também em minha primeira mensagem, escrevi:
    "Os fornecedores de peças são outros, mas seguem o mesmo projeto da GM mundial, com algumas "tropicalizações", inclusive suspensão e motor."

    E posteriormente, declarei:
    "A GMB deveria vir a público e se pronunciar, afinal ela detém as informações sobre especificações de peças e fornecedores.
    Não cabe ao consumidor determinar se há um vício de fabricação ou não."

    Então, não sou eu o proprietário (de fato, não figurativo) do carro quem deve verificar SE É OU NÃO É a mesma peça.
    Isto não cabe nem mesmo aos pseudo advogados da GMB, os quais não querem acreditar que ela sabia (e confessou que sabia!) do defeito desde 2001 (segundo a reportagem http://www.ibtimes.com/gm-recall-2014-could-defective-ignition-switch-be-available-retail-market-unknown-consumers-1561562).

    A GMB é que tem que fazer isso, numa demonstração expontânea de que se preocupa com seus clientes.

    O recall já chega a 1,6 milhões de carros, e como aponta a última reportagem que citei, há uma incerteza sobre as peças de reposição vendidas ou disponíveis em lojas. (autorizadas ou não). Mesmo o processo de recuperação judicial está sendo questionado, pois ela alegou em juízo que não havia pendências técnicas da "antiga" GM.

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  14. Tenho um Vectra GT 2011 que já apresentou problema de ignição, trocada na garantia, porém, o problema não tem nada a ver com a chave sair espontaneamente da ignição, desligando o carro.

    O problema apresentado é exatamente o contrário. Você desliga o carro, retirar a chave, porém o carro permanece com se a chave continuasse na ignição (as travas não destravam, se você abre a porta o carro "apita", etc)

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  15. Rolim , quer dizer que muda o fornecedor, muda o parte number da peça? Ué n entendi!!!

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  16. Part number eu conheço, desde os idos tempos que trabalhei com manutenção aeronáutica.
    "Parte" number? "Ué n entendi!!!" kkkkkk

    Mas se quer entender, seja lá qual for sua motivação, entre em contato com a GMB:

    1 - http://www.chevrolet.com.br/fale-conosco.html
    2 - https://www.chevrolet.com.br/fale-conosco-form.html
    3 - 0800 702 4200 - Seg-Sexta: 08h às 20h. Sáb: 08h às 14h

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