Rodovia Dom Pedro I, trecho ao Anel Viário de Campinas |
O engenheiro civil Peter Deutsch, de Americana (SP), escreveu ao AE comentando que tem observado asfalto muito rugoso nos recentes recapeamentos de autoestradas paulistas sob concessão, citando a SP-70 Rodovia Carvalho Pinto, administrada pelo Ecopistas, e a SP-65 Rodovia Dom Pedro I, sob controle da concessionária Rota das Bandeiras. Diz o engenheiro que estas rodovias estão recebendo nova camada de asfalto com rugosidade extremamente elevada, o que acaba provocando grande desconforto ao usuário devido ao ruído e vibração gerados pelos pneus.
Como exemplo, ele dá a foto de abertura do post, referente à Dom Pedro I, trecho do Anel Viário de Campinas, em que se vê a faixa da esquerda recapeada com a mistura áspera, enquando as outras duas apresentam um asfalto liso e em perfeito estado.
Enquanto isso, diz, na SP-330 Via Anhangüera, na altura de Americana, a concessionária AutoBan já aprendeu a lição e voltou a cobrir a camada áspera aplicada dois anos atrás com o asfalto borracha, perfeitamente liso, visto nas duas fotos abaixo.
Na Via Anhangüera, próximo a Americana, a volta do asfalto de rugosidade normal
Também tenho notado esse problema, como na SP-348 Rodovia dos Bandeirantes, também administrada pela AutoBan, em que numa ida a Campinas algum tempo atrás com um Honda CR-V volta e meia andava-se sobre asfalto rugoso, com expressivo aumento de ruído de rodagem.
Segundo o engenheiro Peter, os serviços de recapeamento das autoestradas, na maior parte dos casos aparentemente não seguem nenhum critério técnico e o aumento da granulametria da capa asfáltica eleva o coeficiente de atrito entre pneu e pavimento, obrigando a se pisar mais no acelerador, gerando aumento de consumo de combustível e de emissões de poluentes. "Por ocasião da construção da rodovia foram levados em consideração os requisitos de segurança baseados em normas pertinentes e, alterando a granulametria originalmente definida, as concessionárias estão agindo na contramão da tendência atual das fabricantes e do próprio governo em se ter veículos cada vez mais econômicos e favoráveis ao meio ambiente", continuou, e dá o exemplo dos pneus "verdes", de menor atrito de rolamento.
O engenheiro acha que as concessionárias, com o asfalto mais rugoso, estão interessadas apenas na redução dos dados estatísticos de acidentes, na tentativa de justificar os altos preços dos pedágios, sem levar em conta o custo-beneficio resultante e sem se importar com o desconforto e com o maior consumo de combustível. E, como de costume, hasteiam suas bandeiras de uma hipotética melhora da segurança.
O engenheiro lembra, ainda, que sob chuva a maior quantidade de água acumulada no asfalto rugoso propicia a formação de grande névoa d'água, principalmente pelos veículos de maior porte, prejudicando a visibilidade.
Peter Deutsch protocolou reclamação à Ecopistas (rodovia Carvalho Pinto) através da página da concessionária na internet:
"Os serviços de recapeamento da pista são executados
aparentemente sem levar em consideração os atuais critérios aplicados em
rodovias, pois a rugosidade da nova capa de asfalto é excessiva causando um
desconforto muito grande ao usuário devido à vibração e barulho gerado pelo
pneu com a capa de asfalto extremamente áspera, principalmente quando se está
em viagem dirigindo por horas a fio. Este barulho provocado pelo maior atrito
influencia também no consumo do veículo, estando desta forma na contramão com
a atual tendência dos fabricantes que se preocupam em lançar novos modelos de
pneus que apresentam baixa resistência ao rolamento visando economia de
combustível, com menor poluição e um rodar mais suave."
Respoosta da Ecopistas:
"Prezado Senhor Peter Deutsch,
(...) Sua reclamação foi direcionada para conhecimento da área responsável que nos esclarece que a qualidade do revestimento asfaltico utilizado na recuperação do pavimento foi especificada em um projeto e a solução técnica adotada atende todas as exigências das Normas e Especificações vigentes.
Podemos afirmar que usamos uma mistura asfaltica com
granulometria diferente. O pavimento que está sendo executado aqui na Ecopistas é mais aberto (áspero), proporcionando maior aderência entre o veiculo e o
pavimento, melhorando as condições de segurança da via, a favor da segurança
dos usuários.
Trabalhamos para aprimorar nossos serviços, por isso, em
nome do bom relacionamento e do bom atendimento, reafirmamos a nossa
disponibilidade para esclarecer todas as eventuais dúvidas e questionamentos
referentes à atuação da Ecopistas. Aproveitamos para ressaltar que a
Concessionária preza pela transparência da informação e que as críticas e
sugestões servem para melhorar a qualidade no atendimento. (...)
Mais uma vez agradecemos o contato com a Ouvidoria da Concessionária
Ecopistas e permanecemos à disposição.
Sandra Regina de Lima, Ouvidoria"
Confirma-se, portanto, o que o engenheiro Peter constatou, o asfalto está, de fato, mais áspero. Como engenheiro civil, ele é qualificado para falar a respeito.
Confirma-se, portanto, o que o engenheiro Peter constatou, o asfalto está, de fato, mais áspero. Como engenheiro civil, ele é qualificado para falar a respeito.
Fica, assim, com a palavra a Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo), com responsabilidade sobre as rodovias paulistas sob concessão, a quem será encaminhado atalho deste post.
BS
Bem, as concessionárias são muito educadas na resposta, sendo que o responsável foi pesquisar os motivos reclamados pelo engenheiro. Uma pena que o custo de responsabilidade pública seja repassado ao nosso bolso.
ResponderExcluirRealmente o novo asfalto utilizado na Rod Ayrton Senna - Carvalho Pinto é simplesmente horrível. Viajo 2x por semana Sao Paulo-S.J. dos Campos.
ExcluirÉ impossível trafegar pela pista recapeada devido ao elevado nivel de ruído e vibração. Quando chove, o spray do carro a frente simplesmente torna a visibilidade zero !!!
Ou seja, barulho, vibração, periculosidade por baixa visibilidade na chuva, e ainda por cima desgaste dos pneus e combustível !!!
O governo não fiscaliza e não padroniza normas, aí a concessionaria faz o que quer, visando sempre o lucro.
Simplesmente revoltante !!!
Sou engenheiro aeronáutico e me revolta a falta de normas técnicas adequadas para tudo q é utilizado pelo cidadão comum, que paga seus impostos e taxas, mas tem governos q não se preocupam com coisas básicas como essa.
Espero q haja algum movimento contra esse manta asfáltica horrível absurda usada pela ecopistas !!!!!!!!!!
Corrijam-me se estiver errado, não sou engenheiro civil, mas o maior atrito provocado pelo novo tipo de asfalto não elevaria o desgaste causado ao mesmo, incorrendo em maiores custos para manutenção das vias?
ResponderExcluirCaio, acho mais provável que gaste bem mais nossos pneus, se este asfalto fosse durar menos, dificilmente eles o colocariam..
Excluir---
Ainda na segurança, com os pneus mais quentes devido ao atrito, isso pode ser um problema para os pneus de caminhões e ônibus, não ?
E como o Caio falou, vai detonar com os pneus, isso sim.
ExcluirA questão do desgaste do asfalto estaria mais relacionada com o acúmulo de água, resultante de uma drenagem menos eficiente devido a maior rugosidade.
Errei, não foi o Caio que falou, foi o Evandro.
ExcluirComo o pessoal disse acima, só ha aumento de consumo de pneus e combustível e por consequencia aumento da emissão de poluentes. Viajo para o RJ regularmente e ja faz um bom tempo que vinha percebendo este asfalto novo ruim. O pior é que numa dessas idas que fiz não pude sentir diferença nenhuma, quando o asfalto se encontra molhado, do asfalto novo para o antigo. nem para melhor nem para pior...que colocassem um asfalto que não fizesse gastar mais do carro né. Asfalto bom e novo vc ve por exemplo na dutra nas partes recapeadas recentemente. Fora que as emendas da dutra estão fora de serie...quase não se da para sentir, mesmo na entrada do piso de um viaduto e na saida do mesmo o tranco é bem menor do que era antes....muito menor ainda se for comparado com muitas estradas por ai.
ExcluirPensei que meus pneus Pirelli fossem vagabundos,que alívio,Dutra come back!
ResponderExcluirAqui também, achei que meu Yokohama estava pedindo agua.
ExcluirUé, estas rodovias não são as melhores do país ?
ResponderExcluirSe o índice de acidentes nas mesmas fosse alto, e fosse por causa do asfalto, até engoliríamos a justificativa, mas, pra se acidentar, pelo menos na Anhanguera-Bandeirantes, só por falha mecânica ou, como na maioria dos casos, por barbeiragem, e isso se resolve com fiscalização.
Como se o asfalto mais poroso fosse evitar que um palhaço andando a 50 cm da traseira do carro à frente causasse uma colisão..
Desconfio que as concessionárias estão adotando critérios técnicos proprios que intere$$am à elas. no trecho de Serra do Rodoanel ,em que o piso é de concreto,além de frisarem o concreto tiveram de pintar de preto e depois as faixas por cima porque em condição de neblina não se enxergava nada da pista.
ResponderExcluirJá te falaram pra parar de falar de política aqui não é?
ExcluirFio, piso de concreto é a melhor coisa pra durabilidade da pista. Em países como o nosso onde a manutenção é precária o concreto é o que aguenta mais tempo e o que menos fica com problemas com o passar do tempo. A única desvantagem é que não segura tanto como um bom asfalto em boas condições segurariam, mas como isso é difícil o concreto ainda é a melhor escolha (a não ser em trechos com pedágio bem caro onde realmente o asfalto é mantido, mas ainda assim olhe lá)
ME DEIXE EM PAZ O almeidinha!
ExcluirEntão nos deixe em paz, o chatinho da política. Aqui se fala de coisas boas, quem tem obsessão por coisas ruins fala de política e longe daqui
Excluirpô cara,leia os outros posts e me deixa em paz, quem o sr pensa que é pra me mandar calar a boca,não me intimido com facistas pulsilâmines com o sr,não há nenhuma referencia a politica nesses posts sr covarde,tome coragem e venha me calar pessolamente sr covarde,moro aqui no tatuapé.
ExcluirRua e número, por favor. Terei imenso prazer em bater de frente contigo.
Excluiré facinho eu tô aqui noparque edu chaves me fala a hora que te espero na porta...
ExcluirEi! vcs dois ae! VOLTEM PRA FLORESTA!
ExcluirFascista é quem impõe aos outros aquilo que ele quer mesmo que não tenha argumento legal ou moral pra isso, tipo cara que fica trazendo assunto de política num blog de carro todo santo texto. Aí no parque edu chaves vc vai é esperar a rota, pm e até o pcc, melhor não ficar procurando briga por aí não
Excluirmarca o dia e a hora anafa funcional ,já tem o lugar...
Excluirsua mãe acha romantico aqui no meio do mato.
ExcluirGanhar em uma briga não prova que você esta certo, só prova que você luta melhor.(ou teve sorte.)
ExcluirNada que um ferro não resolva. Na frente de um qualquer valente vira um gatinho. De toda forma melhor não arrumar briga com petralha. Essa gente só resolve as coisas a bala, o carinha aí vai chamar os amigos do PCC pra ajudar na briga. Daí já viu no que vai dar, né? Cai fora dessa, amigo.
ExcluirTotiy
ExcluirEm pistas de concreto essa é a prática comum. A pintura preta é necessária para se fazer o contraste entre o piso e a marcação da faixa. Não fosse assim e ninguém enxergaria nada, mesmo sem neblina. É assim em qualquer lugar do mundo, pode conferir.
"Essa gente" são vcs né ,em 64 além do exercito trouxeram a 4a esquadra armada americana para "resolver",porque é isso facistas não tem argumentos.pode vir com ferro e a 4a armada que estarei aqui de pé a defender meu direito de livre espressão!
ExcluirEsse totiy é mesmo um leitinho com pera, além de alienado político (do tipo que chama de analfabeto funcional quem mostra suas falcatruas, um recurso comum dessa gentalha) é tapado também. Não percebeu que alguns anonimos estão provocando ele com intenção de dar risada e não de marcar briga pela internet, um boçal e um energúmeno. Agora ainda vem falar de 64 e se finge vítima de ditadura, esse além de fanfarrão se cair no mato de quatro meu amigo, come grama e relincha
ExcluirPois é, revelou seu verdadeiro "eu", ou seja, comportou-se como um petista autêntico. CQD.
ExcluirEu continuo aqui!
ExcluirPois é... passo com muita frequência na Carvalho Pinto.
ResponderExcluirO barulho é tanto que achei que fosse problema com o carro.
Até que passei em outra rodovia e constatei que o problema é o asfalto.
O asfalto da Caralho Pinto é horríel, cheguei a parar no posto pra ver se tinha furado, acontecitod algum coisa, sei lá,.
Excluirperdão, perdão, perdão, errei feio o nome... hahaha
ExcluirQuem sabe um dia este problema possa ser resolvido pelo uso da tecnologia ERW, Energy Return Wheel. Pneus do tipo ERW, além de nunca esvaziarem, pois não podem ser enchidos de ar, absorvem e reutilizam a energia pelo impacto da roda com as imperfeições da pista.
ResponderExcluirFonte: http://www.energyreturnwheel.com/
Um excelente trabalho de engenharia, sem dúvida. Mas é pelo menos o cúmulo do absurdo ter que reinventar a roda por que a atual não é mais adequada ao -caríssimo- asfalto paulista...
ExcluirEstou com o braulio. Quem sabe um dia quando o governo deixar de passar todos os seus problemas para os cidadãos ao mesmo tempo que cobra caro deles através dos impostos isso e tantos outros problemas não seriam resolvidos. Acho um saco e um absurdo isso e o apoio de certas pessoas a essa atitude como se isso fosse algo inteligente e bom, é como pagar por um serviço obrigatóriamente, não receber o serviço e ainda depois de tudo ter que procurar soluções mirabolantes (que, é claro, você vai ter que pagar). Se paga impostos para ter vias e transporte público suficiente, no lugar disso se paga e se recebem vias subdimensionadas e transporte ruim. Ainda por cima, o governo e os tais ativistas te obrigam a além de engolir isso, pagar novamente do próprio bolso por uma solução como bicicleta ou taxi ou qualquer coisa que funcione como paliativo (e provavelmente vai pagar mais impostos para ter o direito de usar essas soluções também)
ExcluirMesma coisa com asfalto ruim, buracos, etc. Uma estupidez ter que inventar, pagar e usar uma solução mirabolante porque o governo não cumpriu sua obrigação (pela qual ele foi pago). Mais absurdo ainda é que soluções desse tipo serão tornadas obrigatórias e aplaudidas pelos ativistas como questão de obrigação, quando a obrigação de verdade era de simplesmente existir um pavimento decente
A solução ERW, tem como objetivo aumentar o desempenho do carro, mas pode ser uma solução para eventuais e pequenas irregularidades na pista. Se um dia o uso da tecnologia ERW for obrigatório, pode ser que esta solução seja tão aplaudida quanto o uso da tecnologia ABS, que será obrigatório à partir de 2014.
ExcluirO ABS era item de segurança, o ERW ainda é algo um nível acima, um opcional. Tornar ele obrigatório no momento seria como tornar obrigatório bancos de couro. O tempo tem de demonstrar se o tal ERW é essencial ou não, para aí sim talvez se tornar obrigatório
ExcluirVcs estão falando só das rodovias de São Paulo e a Régis Bittencourt no sentido Curitiba-São Paulo, cinco quilômetros antes do pedágio de Barra do Turvo o asfalto na parte interna das curvas é péssimo que mesmo em baixa velocidade é fácil de sentir o carro dando pequenas saídas de traseira, e se estiver molhado qualquer motorista inexperiente pode vir a freiar e rodar, como é facil de ver quase todos os dias. E a BR-101 SC que o asfalta é até bom, mas é ondulado o carro tá sempre subindo e descendo mesmo em trechos de planície com aterro.
ResponderExcluirEu ainda acho que se enrolarmos fios de cobre nas molas dos carros e colocar imâs nos amortecedores teriamos verdadeiras usinas elétricas nos nossos carros, partindo do principio da geração de energia elétrica por variação do campo magnético passante por uma espira e quanto maior a variação do campo e a quantidade de voltas da espira maior é a diferença de potencial!
Conclusão: é praticamente impossível encontrarmos bons pavimentos no Brasil, inclusive em rodovias novas!
ResponderExcluirE acrescento: isso independentemente de quem administre ou de quanto se pague. No fim, como tudo no Brasil, falta critério de verdade e sobram achismos.
ExcluirAchismos e oportunistas.
ExcluirEu acho que achismo e o que mais tem no Brasil. Mas na verdade eu nao sei, eu so acho!
ExcluirNo trecho que liga a Serra Gaúcha a área metropolitana de Porto Alegre, existem longos trechos com a pista de ultrapassagem assinalada pelo asfalto áspero em demasia...dá quase para sentir os pneus esfarelando como borracha escolar friccionada; exageros à parte, o fato causa desconforto, vibrações e percebe-se - em mãos sensíveis - que o carro custa um pouco a avançar.
ResponderExcluirSempre faço a ultrapassagem e mais do que rápido volto para o pavimento mais liso, mesmo que os próximos carros a serem ultrapassados estejam logo adiante...é entediante!
MFF
Eis uma boa aplicação para esse asfalto mais áspero e ruidoso: aplicá-lo na faixa da esquerda, de modo que os motoristas que insistem em manter-se nela o tempo todo a deixem livre para ultrapassagens.
ExcluirFala da BR 116?
ResponderExcluirO que dizer da free-way então... Trechos com asfalto áspero, trechos em concreto e remendos em desnível.
A mim não incomoda não. Até prefiro.
ResponderExcluirMim tambem gostar de asfalto rugoso.
ExcluirGrande Cacique
kkkkkk
ExcluirEu me lembro da estrada velha Rio-SP que tinha esse tipo de asfalto. Uma vantagem era a durabilidade. Ainda existem alguns trechos com esse tipo de asfalto. Quanto a esses novos, nem duráveis devem ser.
ResponderExcluirE há outras estrada onde o outro extremo demais acontece: aslfalto muito "tapete" demais. Em algumas estradas cheias de curvas, como a SP-50, é até melhor um asfalto mais rugoso.
João Paulo
Obs: desculpem alguns erros.
ExcluirJoão Paulo
E aí Bob!!! Parabéns! Muitas felicidades!
ResponderExcluirAsterix
É mesmo!
ExcluirFELIZ ANIVERSÁRIO BOB!!!
Muita saúde, paz e felicidades!
Feliz Aniversário, Bob!
Excluir[2]
AndreK
_____
42
Parabéns, Bob!
ExcluirParabéns Bob!
ExcluirRealmente, tenho percebido em várias estradas a utilização desse asfalto mais rugoso. Fica realmente desconfortável acusticamente falando. Rodo bastante no sul e fiquei realmente impressionado e indignado nas estradas que levam ao Oeste do Paraná. Terrível mesmo!
ExcluirE parabéns Bob, muitos giros de vida. E não esqueça de fazer o livro!
Junior Antonini
ExcluirMais especificamente em que regiões/cidades??
Parabéns Bob! e muitos milhares de kilometros pela frente hehehe.
ExcluirFeliz aniversário, Bob !
ExcluirLucas, em SC na BR-116 que vai até Lages, na 101 que cruza o estado de SC e no Paraná vou pegar meu registro de viagem para pegar isso mais detalhado. De forma geral, todas as estradas tem algum trecho assim.
ExcluirFeliz aniversário, Bob! Bons anos de vida e pilotagem pela frente, muita saúde!
ResponderExcluirA unica coisa que realmente diminui o índice de acidentes são motoristas conscientes. Boa sinalização e curvas com projeto correto, também ajudam, mas pelo (pouco) que eu conheço as rodovias em questão são satisfatórias em ambos.
ResponderExcluirAqui em Brasília tem tido grandes recapeamentos em algumas das principais rodovias (w3, eixinho) e é notório ao trafegar por elas que o ruído e vibração estão maiores. Cria-se uma ressonância dentro do carro e dá pra sentir até no volante.
ResponderExcluirFalar a verdade, a dom pedro em alguns pontos que eu passava por campinas precisava de recapeamento, mas não consigo nem sequer imaginar porque estão recapeando a anhanguera (campinas) não havia problema algum no asfalto, que foi recapeado se não engano, em 2002, e esta perfeito porque tinha sido muito bem feito, não havia trincas, buracos, nada que justificasse... agora o recape que estão fazendo é visivel que é com um asfalto de pior qualidade que o anterior, esse asfalto que colocaram tem cara que não dura 2 anos (é aquele asfalto pretão, que parece bolo de chocolate que alguem pisou em cima no aniversario de criança... parece que não tá grudado no solo e fica todo calombento)
ResponderExcluirtenho a impressão que é proposital, pelo menos o da anhanguera no trecho que passo, vai ver a concessão da pista tá pra acabar o contrato e eles vão por um pior pra estragar logo e baixar o preço do proximo contrato ou eles tão querendo mostrar serviço.
Olá! Muitos anos atrás havia um trecho de cerca de 2km de asfalto misturado à borracha próximo à Araras para um teste. Alguém saberia dizer se hoje o asfalto usado para recapeamento já é produzido usando borracha reciclada? Lembro que mesmo sob chuva forte esse trecho não apresentava risco de aquaplanagem. A drenagem era muito boa e o nível de ruído bastante baixo. Será que alguém saberia dizer que fim levou o teste?
ResponderExcluirAbs,
RB
Aproveitando seu comentário, escutei certa vez, que nos EUA o asfalto é misturado com a borracha dos pneus velhos, isso desde a década de 1940. Alguem ja leu, escutou ou assistiu algo sobre isso?
ExcluirAté que enfim um post que preste e não aquelas bobagens de falar de bicicletas, películas nos vidros... Antes tarde do que nunca. O blog já foi melhor.
ResponderExcluirO blog ja foi melhor e vc ja foi mais simpatico e menos critico!
ExcluirPelícula é tão indiferente quanto ter ou não catarata. Né?
ExcluirOs comentaristas também já foram melhores, se não gosta de um certo tema, não leia, você tem esta liberdade, vá encher o saco em outro lugar.
ExcluirO que da certo vai para fora e nao e aplicado por aqui.
ResponderExcluirLembro-me de sugerir ao blog uma matéria com este enfoque.
ResponderExcluirFui atendido com louvor. Agradeço a todos pelo texto.
Meus caros. A Fernão Dias também tem vários trechos assim. Acho muito válido qualquer ação que vise aumentar a aderência da pista. Entretanto não acho que seja necessário fazer isso nas retas, mas nas curvas acho essencial. Inclusive, ao contrário do que a teoria sugere, notei um certo aumento da aderência em dias de chuva nesse tipo de asfalto.
ResponderExcluirFeliz aniversário Bob!
ResponderExcluirMuita Kombi e VHCE pra você!
Brancos é lógico!
O Cara chato esse ai ...
ExcluirNao deixa os outros em paz nem no dia do aniversario.
O Bob agora so ta de Lancer Evo.
Voce ta muito atrasado , fica esperto !
Até onde sei, é prática comum a aplicação de uma lama asfáltica em revestimento de superfícies com desgaste ou pequeno grau de trincamento, para recompor a condição de atrito superficial da pista e prevenção à aquaplanagem.
ResponderExcluirNão vejo nada de mais... inclusive acho bom que haja este tipo de iniciativa, desde que com bom embasamento técnico.
O pior não é a elevação do nível de ruído, mas sim o desgaste prematuro a que os pneus ficam sujeitos.
ResponderExcluirHá algumas semanas estive em Rio Grande (RS), e na estrada que conduz os caminhões ao porto foi feita uma pavimentação em concreto com armadura de tela de uns 40 cm de espessura. Certamente os custos de uma obra desse vulto são expressivos, mas me parece que a durabilidade e resistência aos buracos e rachaduras será ímpar.
O asfalto que tem sido aplicado na recapagem da via Anhanguera, em dias de chuva retém a água em pequenas poças e ocasiona os desagradáveis aquaplaning, ooisa que não era percebida antes desse péssimo serviço. Ando por essa rodovia no trecho entre Cajamar e Jundiaí há doze anos diariamente e a mudança é sensível. Certamente a opção das concessionárias é o custo.
ResponderExcluirBob, parabéns e muitas felicidades pelo aniversário e parabéns a nós todos, seus leitores, por todos os artigos que nos proporciona!
Reclamar que o coeficiente de atrito atrapalha por gerar ruído sonoro em demasia é mais do que um atestado de ignorância.
ResponderExcluirQualquer um que goste de dirigir, que respeita as pessoas e ama sua família desejaria que todas as vias do país fossem mais aderentes (ásperas).
É mais seguro sim !
Caso você prefira ver o seu filho(a) sendo esmagado após rodar o seu carro e capotá-lo devido a falta de aderência numa curva, fique a vontade para brigar pelo retorno do asfalto lisinho e silencioso.
Eu prefiro grip (aderência)!
Já eu prefiro ensinar ao meu filho a dirigir, de tal forma que ele NUNCA rode ou capote o carro dele, mesmo em bons asfaltos de "grip" corretos.
ExcluirArghhhh!
ExcluirNivelar por baixo leva a este pensamento
ExcluirFeliz aniversário, Bob! Que você continue por muitos anos na estrada da vida, de preferência em via larga e de asfalto liso!
ResponderExcluirVendo por um certo prisma, a adequação do asfalto mais rugoso ao nosso piso é muito superior que a do asfalto mais liso.
ResponderExcluirOs problemas do asfalto rugoso são:
1- Maior desgaste dos pneus (basicamente por que eles se movimentam mais para preencher as rugosidades),
2- Maior gasto de combustível (para repor a energia gasta com os pneus),
3- Maior nível de ruído,
4- maiores desgastes em suspensão, principalmente nas buchas,
5- Menor conforto para o usuário.
Ou seja, todos os prejuísos recaem sobre o usuário, que qualquer um sabe, é masoquista, e, mesmo que não fosse, não teria outras opções a não ser usar a estrada, pagar caro e achar bom. Por outro lado, quem paga o recape é o governo do Estado, com participação da concessionária. E as normas estabelecem limites mínimo e máximo de rugosidade. Optando por um asfalto mais rugoso, as vantagens são:
1- Embora o piche seja na verdade um fluido, ele é comprado como se fosse uma pedra. Desse modo, para fazer o asfalto menos rugoso, ou compra-se o piche mais caro ou deve-se "usinar" o piche, que consiste em quebrá-lo em "pedras" menores. Um asfalto mais rugoso permite a compra de piche mais barato, então.
2- Por ser mais rugoso, retém água por mais tempo, o que, numa chuva de média intensidade, reduz a chance de surgir um ponto de alagamento e, numa chuva intensa, reduz a velocidade da enxurrada, e, com isso a erosão, fazendo o asfalto durar mais.
3- Em condições de pista seca (que, na pior das hipóteses, será 2/3 do tempo), esse asfalto proporcionará maior perda de energia, o que se traduz em maior consumo, mas também em menor espaço de frenagem. Motoristas brasileiros médios (que não associam acréscimos de velocidade a acréscimos quadráticos da distância de frenagem) teriam problemas em frear nas "altas" velocidades de uma rodovia, e portanto percebem essa ajuda na hora da parada como algo bem-vindo.
Há ainda outras coisas a considerar, como o fato de que um motociclista que caia sobre o asfalto mais rugoso tende a ter ferimentos mais graves que sobre asfalto liso (mas, caso um motociclista caia da moto a mais de 100Km/h, mesmo que fosse sobre uma faixa de feltro, dificilmente sobreviveria para contar a história...). Mas a questão pode se resumir nisso: Quem vê as desvantagens é o consumidor, que nesse caso não tem direito nem de não consumir o produto, e quem assina os cheques vê diversas vantagens. Por que não esperar que ele continue usando o asfalto mais rugoso que lhe for permitido, que é barato, dura mais e rende menos processos?
Sou motociclista tambem e por incrivel que possa parecer esse asfalto é melhor em quedas, cai de macacao na anahanguera a uns 120km/h e esse asfalto me fez parar antes o que me impediu de me chocar com a mureta de concreto, obvio que de macacão especial, sem proteção adequada eu viraria um picolé de asfalto, mas é como você falou, a 120 por hora podia ser veludo que eu me ralaria inteiro tambem
Excluirbrauliostafora,
ExcluirVocê chegou ao ponto. asfalto não é ruim, foi feito pensando-se em privilegiar alguns aspectos em detrimento a outros. Pode-se questionar se estes aspectos são ou não mais importantes, mas não que o asfalto é ruim, ou mal feito.
no piso de cimento quadrado por exemplo o rodoanel paulista, os caminhoes afundam o cimento e o carro fica pulando.
ResponderExcluirOs franceses conviveram com essa condição por muito tempo-ao ponto de os carros franceses terem suspensões com caracteristicas q. o resto do mundo achava no mínimo 'peculiares'
Excluirgaboola, veja como a necessidade é a mãe das inveinções: A maioria dos arranjos de suspensões que conhecemos foi desenvolvida na França, com destaque para o quase universal arranjo de barra de torção na traseira e independente na frente, e o quase miraculoso, embora caríssimo sistema hidropneumático.
ExcluirConsiderando-se o que se vê na imensa maioria do país, os paulistas deviam se sentir muito felizes por TER ASFALTO, ruidoso ou não, e as rodovias com a qualidade geral que elas possuem, sob vários aspectos. Conheço todas estas citadas no post, adoro rodar por elas, e invejo quem tem esta sorte, que já foi minha, quando morei no interior deste Estado. Ah, e antes que eu me esqueça: Prost, Bob! Quando for comemorar, tome um gole por mim, em sua homenagem. Vida longa. Abraço.
ResponderExcluirMr.Car
ExcluirTenha juízo , meu rapáz!
Nao incentive quem dirige a beber...
Um gole só se for de água ou suco!
Outro dia voce comentou que iria ver o Onix da GM
ExcluirVi um na rua e gostei ,mas achei que copiaram o Gol!
O que achou desse carro?
Chegou a dirigir? Que motor usa?
Quais sao suas consideracoes?
Sds.
O pior que você tem razão Mr.Car,
ExcluirSão Paulo é o único estado que tem uma malha rodoviária decente. Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais tem trilhas estreitas, mal sinalizadas, sinuosas e construídas dentro das cidades (por isso o alto índice de atropelamentos).
Anônimo das 21:46
ExcluirNem tanto. Não é só autoestrada que tem em S Paulo.
João Paulo
Mr. Car
ExcluirVocê e seu Dacia sao bem vindos as estradas paulistas!
Abraço
Nossa, lendo o post e os comentários dá a impressão que se andar nesta pista vc vai ficar surdo e perderá um jogo de pneus...
ResponderExcluirSejamos realistas, o governo não fiscaliza, então a concessionária, para ninguém reclamar dos pedágios absurdos, fica recapeando tudo o tempo todo (quem anda pela bandeirantes sabe bem) mesmo em lugares onde o asfalto é perfeito.
Retrato bom do Brasil, enquanto em alguns lugares jogam asfalto bom no lixo só para fazer aparência que estão trabalhando, logo que saímos das estradas estouramos a suspensão na falta de asfalto.
Ué, estradas da Belíndia: ora padrão belga, ora padrão indiano, amigo...
Excluiré só andar de kombi nesse asfalto que tudo fica perfeito!
ResponderExcluirAjuda, mas mesmo de Kombi asfalto lisinho é outra história...
ExcluirPor isto gosto do Auto Entusiastas: analisa a fundo e com conhecimento de causa temas que não merecem destaque em outros locais.
ResponderExcluirA questão do asfalto rugoso é apenas um demérito a mais na nossa vergonhosa engenharia viária - que também se caracteriza por falhas no raio de curvas (já analisadas pelo Bob em outros posts) e também na sua inclinação (devido à excessiva preocupação com a drenagem, em detrimento da segurança).
Sr.Sharp
ResponderExcluirFelicitações pelo aniversário.
Nesta nossa fase da vida (setentão...),não dá para evitar um casual olhar retrospectivo. Acredito q., no seu caso, q.,depois desse olhar,seja tambem inevitavel um sorriso de satisfação pelo tesouro acumulado na estima, na admiração e no respaito dos muitos amigos.Entre os quais me atrevo a incluir
Abraço
Se o Brasil fosse um país de primeiro mundo, no qual todos os carros rodassem com pneus em ordem e suspensão idem e se as auto escolas ensinassem princípios básicos de direção na chuva e a noite com certeza eu preferiria que os asfaltos fossem lisinhos gerando o menor nível de ruído possível, mas como tudo isso infelizmente é utopia aqui então prefiro o asfalto mais rugoso e áspero possível, pois ele pode fazer a diferença entre eu ter ou não um carro desvogernado vindo em minha direção numa curva de noite chuvosa.
ResponderExcluirBob, Parabens e muito pe cravado no acelerador!
ResponderExcluirE sobre o asfalto: Ue, se o problema eh que o carro fica mais preso em uma superficie rugosa, eh so subir a calibragem de pneu! Exatamente o que se faz quando se vai andar num autodromo.
Antes de mais nada, parabéns, Bob.
ResponderExcluirE, voltando ao tema do post, está confirmado: ninguém melhor que um Deutsch para entender de qualidade de asfalto...
Deutschen leben auto.
Excluirse o bob sharp parar de fumar ele chega aos 80. ele é da familia sharp que fazia televisão
ResponderExcluirNada a ver.
ExcluirBob Sharp, parabéns! Muitas felicidades, muita saúde, muito sucesso!
ResponderExcluirSobre o Post, aos paulistas. O curioso é perceber que na marginal tietê entre as pontes do Piqueri e o Cebolão foi usado um asfalto super silencioso. É uma delicia rodar por lá. Nunca senti uma aderência menor. A concessionária fala de maior segurança mas eu gostaria de dados objetivos. O mesmo carro na mesma temperatura freando nos dois tipos de asfalto para saber de quanto mais segurança estamos falando. Grande abraço!
Parabéns Bob Sharp!!!
ResponderExcluirMuitas felicidades,motores,tudo de ótimo pra você!!!
Abraços!!!
O ser humano e um eterno insatisfeito. Reclama se o asfalto tem buraco. Reclama quando o asfalto e mais duradouro. Em engenharia tudo e uma questao de escolhas e compromissos: custo, durabilidade, desempenho, etc. Dificl ter todas as qualidades reunidas.
ResponderExcluirBob Sharp, meus parabéns!
ResponderExcluirAgora asfalto também entrou na febra da "segurança". Interessante que quando se fala em segurança no trânsito englobam tudo, do alfalto ao ato de fumar, mas a capacitação do motorista não se fala uma palavra. Os motoristas estão cada vez mais nivelados por baixo, mas o tema "segurança" não sai das discussões desses mesmos medíocres ao volante.
ResponderExcluirBob Sharp, feliz aniversário. Te desejo muita paz e saúde. Parabéns.
ResponderExcluirAtrasado, mas em tempo: Parabéns, Bob. Saúde, paz e vida longa. Sou um cara privilegiado por conhece-lo. Abraços.
ResponderExcluirTodos
ResponderExcluirEu gostaria, mas não dá para agradecer individualmente a quem me enviou mensagem, via comentário, pela passagem do meu 70º aniversário, neste dia 14.
MUITO OBRIGADO, PESSOAL! CONTINUEM A CONTAR COMIGO E COM O SEU AUTOENTUSIASTAS, SENPRE!
Parabéns, saúde e felicidades!
ExcluirABRAÇO
Sergio S.
Estou lendo o AE só agora e ví que ontem foi aniversário do BS.
ResponderExcluirParabéns Bob Sharp!!!
Muita saúde e muitos anos (quilometros) de vida!!!
Antes de tudo: Feliz aniversário! Quanto ao asfalto: Simples: A jogada é custo do recapeamento...Porem, aqui no sul, em invernos chuvosos e frio, esta solução econômica passa a ser mais cara pois a maior porosidade tem maior quantidade de água infiltrada e na queda brusca de temperatura a massa não resiste a expansão do liquido e se abre como broa de milho velha...Mas como os "contadores de feijão" se preocupam apenas com o gasto imediato, o resto que se dane! Quem é meio maníaco ao dirigir se incomoda, e muito, com o excesso de ruído provocado por esta solução simplista. A vibração e o ruído são de um desconforto exagerado e se você estiver sózinho no carro, depois de trinta minutos sobre um piso destes já dá vontade de parar. E, caso o fizer, vai parecer que você está num paraíso, tal a gratidão dos seus sentidos... Isto sem falar no desgaste a maior de combustíveis, componentes, pneus, etc...E tem mais, se asfalto rugoso melhorase aderência e escoamento da água, pista de aeroporto não exigiria "grooving"...
ResponderExcluirEm tempo:
ResponderExcluirParabéns, Bob!!! Muitos amigos, momentos de felicidade com a família e muitos motores a desvendar! Disso é feita a vida...]
Abraços!!!
CM
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Pelo que percebi,ninguém comentou a técnica usada nesses recapeamentos, nem as concessionárias. Na minha cidade foi recapeada uma parte de uma avenida perimetral utilizando poliuretano na massa. A pista saiu rugosa e barulhenta, como já descrito. Com o passar do tempo ela foi "alisando". Porém, até agora (mais de 12 anos) ela continua perfeita, enquanto a outra parte já foi recapeada 2 vezes com o sistema normal. Era um teste que a prefeitura estava participando. Será que não é esse sistema que estão utilizando nas referidas estradas ?
ResponderExcluirFaz tempo que tenho notado essa nova "metodologia". Aliás, com perdão da palavra,
ResponderExcluirmetodologia do cacete, que só prejudica a nós, usuários. É uma pouca vergonha e
ninguém faz absolutamente nada. Aqui na minha região (Salto-SP) temos, acho que
a pior concessionária de todas. Estão nos cercando de pórticos do ponto-a-ponto,
asfalto ruim, radares móveis, cujo objetivo é só faturamento e não segurança,
pois os limites de velocidade são ridículos, incompatíveis com a menor das inte-
gencias. E o governo do estado compactua com todo esse descalabro. Estamos joga-
dos a sorte, tendo que aturar ao mesmo tempo bandidos com e sem gravata. Abraços.
Além do problema levantado no texto e dos graves problemas de conservação, eu venho observando há muito tempo que em geral é muito sofrível a qualidade técnica das pavimentações no Brasil.
ResponderExcluirLembrei de uma reportagem dos anos setenta que falava sobre a construção de estradas, por empreiteira brasileira, na Arábia Saudita. Um comentário que eu ainda lembro e que me chamou muito a atenção foi que o controle de qualidade lá era muito mais severo do que no Brasil. Ondulações, por exemplo, que para nós aqui seriam normais, lá reprovavam o trecho e este tinha que ser refeito.
ABRAÇOS
Sergio S.
Sem contar a questão do desnível formado entre o asfalto novo e o antigo, isso sim concorrendo para um grave acidente, já que o mesmo somente foi executado em uma faixa. Trafeguei recentemente por estes trechos e é nítida a 'puxada' que o carro dá quando se muda de faixa, algo como se estivéssemos saindo para o acostamento, mas nesse caso a velocidade geralmente é bem menor.
ResponderExcluirParabéns atrasado, Bob.
Alexandre Nunes
ExcluirObrigado pelos parabéns e a todos que me enviaram após eu ter feito um agradecimento geral mais acima.
Isso que você fala de desnível é seríssimo, pode complicar a vida de um motorista menos experiente. É realmente um absurdo que exista.
Pessoas sem esperiência deveriam ser proibidas de dirigir. Se são assim todas as suas repostas, Bob?
ExcluirBob, aqui em BH vemos isso ao longo de todo o chamado Anel Rodoviário. Foi recapeado há cerca de uns 7 anos, mas a faixa da direita e a do meio, em que circulam muitos caminhões pesados, está assim, com esse desnível. Fica como se fossem duas pequenas "valas" (feitas pelas rodas das carretas pesadas), no sentido da via. Quando eu transito por elas, as rodas do veículo parecem que "caem" em trilhos ficando totalmente sem dirigibilidade. Só um detalhe: o meu veículo é uma MOTO. Dá pra imaginar o risco, né? Mas os legisladores estão mais preocupados em encher as motos de faixas refletivas...
ExcluirBob, também abordei o tema em agosto neste Editorial: http://bestcars.uol.com.br/bc/informe-se/colunas/editorial/384-aos-trancos-e-solavancos/ . Curiosamente, em meu caso a Ecopistas fez de conta que a culpa era do "polimento" do asfalto antigo e não de alteração do revestimento (a resposta da concessionária está abaixo do meu texto). Grande abraço.
ResponderExcluirFabrício,
ResponderExcluirMuito bom, você foi até mais além falando de vários aspectos, não só da rugosidade. Ainda falta eu argüir a Artesp, o que farei nos próximos dias.
Abraço!
A brvias(transbrasiliana) também esta recapeando a Br 153 com esse tipo de asfalto ,quem tem veiculo com suspenção mais dura agora ouve uma sinfonia gratuitamente kkkkk
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