Como falei no post sobre o inspetor da Polícia Rodoviária Federal que colocou um Fusca e um Fiat 147 diante do posto policial próximo a Uberaba, eu e o Arnaldo viajamos num Bravo T-Jet. Como a melhor maneira de se conhecer um carro (ou uma mulher) é viajando, essa viagem de 1.300 quilômetros de ida e volta de São Paulo a Araxá serviu para conhecer mais a fundo o Bravo turbo e admirá-lo mais. Eu já havia dito num post que era carro de autoentusiasta e é realmente.
A satisfação de saber que toda a disposição para acelerar, retomar velocidade e andar rápido provém de um motor 4-cilindros de apenas 1.368 cm³ é enorme. Especialmente em questão de suavidade e elasticidade. Dispor do máximo torque já a 2.250 rpm torna o dirigir fácil de qualquer jeito, explorando a potência em baixa ou fazendo o motor girar até o corte sujo a 6.500 rpm – convenientes 1.000 rpm acima da rotação de potência máxima.
Ao acionar o overboost (pressão adicional do turbo de 0,9 para 1,3 bar) por meio de tecla no painel a mudança de comportamento do motor é notável. Além do aumento instantâneo do torque de 21,1 m·kgf de 2.250 a 4.500 rpm para 23 m·kgf a 3.000 rpm, o acelerador fica mais rápido e a assistência elétrica da direção diminui. A função não eleva a potência, que é mantida em 152 cv a 5.500 rpm, mas as respostas ao acelerador são empolgantes. O manômetro do turbo em escala gráfica de barras permite visualizar a diferença de comportamento do motor.
Tanto eu quanto o Arnaldo por vezes pulamos marcha tipo 3ª para 5ª ou 4ª para 6ª e o T-Jet ia como se nada tivesse acontecido. O transeixo importado da Itália (como também o motor completo) é o C635 usado no Alfa Romeo MiTo em versão robotizada e também no Cinquecento Sport Air e Lounge Air fabricado no México pela Fiat-Chrysler na fábrica em Toluca.. É uma unidade moderna, tem ré sincronizada e a sexta é de potência. Mesmo não sendo um 5+E, os 36,9 km/h por 1.000 rpm fazem-no cruzar a 120 km/h (pelo GPS) a ligeiramente menos que 3.100 rpm.
E consumindo pouco. Nesse regime e usando potência de vez em quando por prazer, o computador de bordo acusava entre 12,3 e 12,5 km por litro. No reabastecimento para a volta – com um tanque, que é de 58 litros – entraram 60,5 litros (o frentista não parou no primeiro desarme do bico) e o odômetro parcial A indicva 646,5 km, média global de 10,7 km por litro, isso acelerando bem no trecho de 105 quilômetros entre Uberaba e Araxá. Na viagem de volta, sem acelerar tanto no trecho, ao estacionar na garagem do meu prédio ainda havia gasolina para 180 km pelo computador de bordo.
O comportamento é exemplar, em que a altura de Europa, menos 20 mm que o Essence e o Absolute, contribui para o resultado. E sem ficar sensível demais aos dejetos viários chamados lombadas que infestam Araxá – onde nas entradas de rotatória há placa de parada obrigatória, assunto para outra matéria.
A direção de assistência elétrica é exemplar. Pode ser escolhido o modo Cidade, em que fica incrivelmente leve para manobras, e que retorna automaticamente ao modo normal ao atingir 46 km/h. Ou ao aperter o botão novamente. Neste modo a regressão de assistência é automática e perfeita. É um dos pontos altos do modelo.
O rodar é decididamente confortável mas muito bem controlado em rolagem, percebendo-se a mão mágica do diretor de engenharia da Fiat, o italiano Claudio Demaria. Os pneus Goodyear Eagle 215/45R17V estão na medida certa e mostraram excelente drenagem sob chuva forte no início da viagem de ida. Nem atrapalham a aptidão para manobrar, sendo o diâmetro mínimo de curva 10,7 metros.
No trecho Uberaba-Araxa, bem siinuoso em vários pontos, atitude perfeita, nada de subesterço, o carro é neutro. Há controle de estabilidade e de tração, que não pode ser desligado, mas de atuação só em último caso. O sistema inclui controle da borboleta de aceleração nas reduções feitas sem cuidado, evitando trancos ou mesmo excesso de freio-motor, que pode desestabilizar o carro em piso escorregadio Não é à toa que o assessor de imprensa da Fiat, o amigo e ex-colega de revista Oficina Mecânica, Ricardo Dilser, diz que "é o carro de melhor chão da Fiat".
Seria redudante repetir tudo o que o Bravo T-Jet oferece, está tudo descrito no post marcado com atalho, mas o fato é que o reputo uma das melhores opções de carros produzidos localmente, de seu comprimento adequado para usar até na cidade (4.336 mm) ao conveniente porta-malas de 400 litros. O ambiente interno acolhedor é complementado pela iluminação vermelho-alaranjada do quadro de instrumentos – só precisava passar o conta-giros para o lado esquerdo...
Seu preço de R$ 66,280,00 é razoável diante do que traz de série, embora possa chegar a R$ 79.261,00 com todos os opcionais, entre eles o navegador.
Para quem busca um carro bom de cidade e emocionante de estrada, o Bravo T-Jet é indicado. A viagem a Araxá reforçou a impressão.
BS
O incrível coração do Bravo T-Jet, o motor 1,4-litro turbo de 152 cv |
E consumindo pouco. Nesse regime e usando potência de vez em quando por prazer, o computador de bordo acusava entre 12,3 e 12,5 km por litro. No reabastecimento para a volta – com um tanque, que é de 58 litros – entraram 60,5 litros (o frentista não parou no primeiro desarme do bico) e o odômetro parcial A indicva 646,5 km, média global de 10,7 km por litro, isso acelerando bem no trecho de 105 quilômetros entre Uberaba e Araxá. Na viagem de volta, sem acelerar tanto no trecho, ao estacionar na garagem do meu prédio ainda havia gasolina para 180 km pelo computador de bordo.
O comportamento é exemplar, em que a altura de Europa, menos 20 mm que o Essence e o Absolute, contribui para o resultado. E sem ficar sensível demais aos dejetos viários chamados lombadas que infestam Araxá – onde nas entradas de rotatória há placa de parada obrigatória, assunto para outra matéria.
Tudo no lugar certo (menos o conta-giros...) |
A direção de assistência elétrica é exemplar. Pode ser escolhido o modo Cidade, em que fica incrivelmente leve para manobras, e que retorna automaticamente ao modo normal ao atingir 46 km/h. Ou ao aperter o botão novamente. Neste modo a regressão de assistência é automática e perfeita. É um dos pontos altos do modelo.
O rodar é decididamente confortável mas muito bem controlado em rolagem, percebendo-se a mão mágica do diretor de engenharia da Fiat, o italiano Claudio Demaria. Os pneus Goodyear Eagle 215/45R17V estão na medida certa e mostraram excelente drenagem sob chuva forte no início da viagem de ida. Nem atrapalham a aptidão para manobrar, sendo o diâmetro mínimo de curva 10,7 metros.
No trecho Uberaba-Araxa, bem siinuoso em vários pontos, atitude perfeita, nada de subesterço, o carro é neutro. Há controle de estabilidade e de tração, que não pode ser desligado, mas de atuação só em último caso. O sistema inclui controle da borboleta de aceleração nas reduções feitas sem cuidado, evitando trancos ou mesmo excesso de freio-motor, que pode desestabilizar o carro em piso escorregadio Não é à toa que o assessor de imprensa da Fiat, o amigo e ex-colega de revista Oficina Mecânica, Ricardo Dilser, diz que "é o carro de melhor chão da Fiat".
Seria redudante repetir tudo o que o Bravo T-Jet oferece, está tudo descrito no post marcado com atalho, mas o fato é que o reputo uma das melhores opções de carros produzidos localmente, de seu comprimento adequado para usar até na cidade (4.336 mm) ao conveniente porta-malas de 400 litros. O ambiente interno acolhedor é complementado pela iluminação vermelho-alaranjada do quadro de instrumentos – só precisava passar o conta-giros para o lado esquerdo...
Seu preço de R$ 66,280,00 é razoável diante do que traz de série, embora possa chegar a R$ 79.261,00 com todos os opcionais, entre eles o navegador.
Para quem busca um carro bom de cidade e emocionante de estrada, o Bravo T-Jet é indicado. A viagem a Araxá reforçou a impressão.
BS
Usei um desses na Itália, 2 meses direto.
ResponderExcluirBom carro.
Se aqui é muito bom, só mostra como estamos novamente na era das carroças. Porque?
Porque apesar de ser um bom carro, qualquer outro médio europeu atual (golf, focus, c4, astra, mazda 3, ceed, i30 novo, v40, etc...) é muito - muito - melhor.
É um entusiasmante motor, mas com Q's de Palio por todo lado, você sente isso. Para quem vai no banco de trás, utilizar o cinto de segurança é um martírio pois fica roçando o pescoço o tempo todo, uma merda.
Mas é um bom carro. Não passa disso.
Bem observado, voltamos à era das carroças. Se é que um dia chegamos a sair dela...
ExcluirAchar carro de 150 cv com mais de 1.200 kg de peso entuasiata deve ser brincadeira,né?
ExcluirE a piada maior é apertar um botão e ganhar "estrondosos" 2 kgfm de torque, imagino que o carro saia cantando pneu a 120 km/h.
Realmente a cultura do 1.0 contaminou a todos.
Mas sabemos que daqui a 5 anos veremos carros como estes abandonados pelas ruas, ao lado dos tempra, marea, linea...
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ExcluirMarcelus concordo contigo inteiramente.
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ExcluirMarcellus
ExcluirJá o dirigiu? Se não, sugiro que o faça. Se já e tem essa opinião, desculpe, mas você está por fora do que seja automóvel e entusiasmo.
Caraca, 2 mkgf a mais, nos valores de torque do T-Jet, representam coisa pra caramba ao volante... Até um mero mortal é capaz de perceber a diferença.
Excluirhoje é um carro desejado e amanha um carro que ninguém quer, o problema são os preços das peças em carros fiat de luxo, tempra, stilo a fiat tem muita tecnologia para um pais ainda arcaico como o nosso
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ExcluirAdoraria ter um!
ResponderExcluirbob por que a cada dia fica dificil consertar um carro, será que amanha um dia o scanner para carro vai ficar barato pelo menos?
ResponderExcluirpara ser autoentusiasta pelo menos o camarada tem que consertar o proprio carro, aonde eu consigo os manuais tecnicos desses carros... ajuda a gente aí... por isso que tenho medo da fiat de alto luxo, pois ninguém sabe reparar
Leva numa boa concessionária, é o mais econômico. A não ser que você conheça um reparador independente experiente nesses modelos. O scanner é caro, mas é só uma parte do ferramental mínimo necessário para reparos mais profundos, e no final terá gastado 10 - 15 mil reais só com equipamentos e ainda assim terá que ficar se arrastando em baixo do carro, por falta de elevador, e nem poderá descer sub-chassi e transmissão para troca de embreagem, etc..
ExcluirSem falar que não é só mão-de-obra que encarece a manutenção em carros de segmentos superiores, os preços das peças de reposição também são bem mais altos.
Reparador independente experiente nesses modelos: Leia-se High Torque do ADG em Belo Horizonte. Para quem não conhece, entre em http://www.hightorque.com.br/
ExcluirAproveitem e vejam os vídeos, ótimos em dica de reparação.
"...p/ ser autoentusiasta pelo menos o camarada tem que consertar o proprio carro"(sic)
ExcluirAFIRMAÇÃO TOTALMENTE FALSA. É fundamental CONHECER, saber como funciona um automóvel, mas nos dias de hoje com toda essa eletrônica embarcada está cada vez mais dificil consertar o próprio carro em casa. Até pelas limitações de espaço físico,a maioria não dispõe de uma garagem com lugar p/ ferramentas e mora em condomínios cheios de regras.
E não é que o box dos infernos falou bem. Concordo inteiramente com a opinião infernal! Hoje é realmente muito difícil, senão impossível, ter uma garagem com espaço e equipamentos autoentusiastas.
ExcluirBox dos infernos não é besta não, apenas pega pesado às vezes.
ExcluirBOX: Assino em baixo do que escreveste...está cada vez mais dificil ser um autoentusiasta, estes "lap tops" com pneus são cada vez mais distantes da lógica, acho que daqui a pouco tempo estas tralhas começarão a ser montadas no vale do silício.
ExcluirBob, acredito que o transeixo deste Bravo seja o mesmo dos 500 europeus, mas não dos mexicanos, que têm apenas cinco marchas... e a versão Lounge Air mexicana sequer tem caixa manual.
ResponderExcluireste Bravo parece ser um bom carro, ainda não o experimentei.
Eduardo Palandi
ExcluirConfundin-me, manual de seis marchas é o polonês. Desculpe.
bob achei seu carro de corrida tio http://carrocultura.files.wordpress.com/2012/06/limeira-8.jpg
ResponderExcluirvamo buscar e correr com ele.... hehehehe
não vale por ap viu...
Anônimo 02/07/12 12:22
ExcluirQue incrível, largado no meio do mato! E que bela foto!
Não acredito que algo tão importante possa estar simplesmente apodrecendo ao relento!
ExcluirQue absurdo, como pode uma coisa dessas? Só pode ser do tipo "não uso, não vendo, não dô, não empresto"...
ExcluirNão alimente os trolls...
ResponderExcluir152 cv com 0,9 bar e 23 mkgf com 1,3bar. Mas que burros que são os engenheiros da FIAT. Dá pra conseguir bem mais usando 0,35bar.
ResponderExcluiro civic reverberando por aqui.
Excluir0,35, você quer dizer 1,35. Ou seu carro anda com pressão sub-atmosférica???
Excluir(E os engenheiros da Fiat que são burros, LOL)
Anônimo 02/07/12 13:55
ExcluirBobagem, você e outros ficarem batendo nessa tecla. O Civic pace car é um carro para uma finalidade especial, não é modelo à venda, não foi feito visando durabilidade, não tem de atender emissões, não foi feito por mim (mas por gente competente e estabelecida como pessoa juridica), você e outroa não dirigiram o carro. Inclusive, há comentáros emitindo opiniões cotrárias às suas de gente que me pareceu conhecer o assunto. Meu objetivo apenas foi levar aos leitores uma curiosidade, algo diferente de só avaliar carros de produçào normal. Se vocês duvidam da potência, interpelem o preparador, vocês sabem onde encontrá-lo. Esse assunto já foi longe demais.
Desculpe-me chefe, mas não resisti em lembrar da potencia e torque milagroso daquele Civic. Vamos encerrar o assunto sim e tocar a vida adiante. Um grande abraço.
ExcluirOriginal:
Excluir140cv @ 6500rpm -> 15,4 mkgf
17,7 mkgf @ 4500 rpm
270 cv @ 7000 rpm (como ele continua cortando em 7000 rpm vamos supor)
->27,6 mkgf
33 mkgf @ 3700 rpm
Razão entre a potência máxima 1,93
Razão entre o torque máximo 1,86
Razão entre o torque na potência máxima 1,79
Diminuição da rotação de torque máximo em 800 rpm.
As únicas declarações sobre alterações são filtro esportivo e turbo.
Nessa notícia:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/veiculos/50661-extinta-versao-si-do-civic-ressuscita-apos-preparacao-para-a-sp-indy-300.shtml
o Marcio fala em 27 mkgf de torque, algo que pelas contas não bate.
Hipótese 1: O turbo trabalha com mais de 0,35 bar (1,35 bar)
Hipótese 2: A preparadora mentiu sobre os valores.
Hipótese 3: Colocaram sangue de unicórnio albino virgem no lugar do óleo desse motor na hora de passar no dinamômetro.
Acabei de ver aqui já dizem que 34 mkgf de torque máximo... Mas em outro lugar tem que são 32 mkgf aos 3700 rpm.
ExcluirOutras informações:
"Sob a batuta de Marcio Mastroianni, proprietário da WAY Motorsport, o motor original ganhou um turbocompressor de pequeno diâmetro- com pressão de 350 gramas-, sistema de exaustão livre, filtro esportivo, ajustes para maior tempo de abertura dos bicos injetores e uma segunda válvula de vazão para aumentar a segurança e a confiabilidade do motor. Bombas de óleo e combustível continuam originais, bem com a central eletrônica. "
"Si 'exclusivo'
Enquanto não há planos para uma versão esportiva do novo Civic, Mastroianni, da WAY Motorsport, mantém um Si 2008 preto que preparou com uma receita mais forte. Partindo do bloco de 192 cv do esportivo, ele instalou um kit turbo com 500g de pressão que elevou a potência para 320 cv e o torque para 31 kgfm. A suspensão é a original do SI japonês e os freios foram superdimensionados, mas mantendo as pinças originais. "
Isso tá com cara dessas revistas de Xunning que tem mulher mais pelada que playboy e é cheio de gol e celta com 800 cv
Citação do texto do post do civic pace-car:
Excluir"A única modificação no trem de força foi a instalação de um turbocompressor.BorgWarner, com pressão de superalimentação de 0,35 bar, lembrando que esta pressão é sobre a pressão atmosférica normal de 1 bar."
0,35 sobre a pressão atmosférica normal de 1 bar é igual a 1,35 bar de pressão no turbo do civic preparado. Ou não?
Anônimo02/07/12 15:50,
ExcluirA pressão 'utilizada' é de 0,35, valor relativo. A pressão atmosférica não é considera em motores turbo, tanto é que no texto do Bravo ai em cima foi falado em pressão de 0,9bar. Seria, respectivamente, 1,35 bar absoluto e 1,9 bar absoluto. 0 bar seria a pressão atmosféria, -1 bar é vácuo e acima e 0 é sobrepressão.
Tem que lembrar que, como o carro só ia rodar em autódromo e com álcool, não precisava de silencioso nem de catalizador, e que só liberar o escape já faria "aparecerem" alguns cavalinhos que, nesse caso, foram puxar a turbina. Não afirmo que chegue lá, mas pode explicar parte dessa diferença.
ExcluirAlguns cavalinhos, ok, vá lá. Mas quase o dobro é exagero.
ExcluirJá vi muito marea turbo "só o pó"em estados lastimável,essa é a realidade desses fiat incrementados,valem muito zeros,mas depois de pouco tempo,não valem nada,enquanto que concorrentes do mesmo ano estão firmes e fortes(no caso do marea turbo:santana,focus sedan,vectras inteiros ainda)
ResponderExcluirnão é culpa do carro, mas sim do dono, ou dos donos que o carro teve.
Excluirpreconceito ao turbo, depois nós reclamamos que não somos brindados por turbos e injeções diretas na quantidade e variedade da europa...
ExcluirSim... Santana de 110 CV concorrente de Marea Turbo de 182 CV... Leigo detected, LOL!
Excluirnão é culpa do carro, mas sim do dono, ou dos donos que o carro teve (2)
ExcluirMeu, quando o motor turbo de cinco cilindros, 20 válvulas e 182 Hps não tiver mais fãs, é melhor desistir de gostar de carros!
ExcluirOutra coisa é queé um motor que PRECISA girar alto. Se cair na mão de algum cabeça-de-inhame, que acha que o carro quebra se passar das 4500 RPM, lógico que dará algum problema. E lógico, também, que a dona FIAT não precisava deixar os compradores tão "órfãos" quanto deixou. Mas isso não apaga os fatos: O Marea foi um ótimo carro médio, com bom espaço, ótimo acabamento, potência de sobra e uma lataria bonita, comprometido por concessionárias que demoraram mais de 20 anos para aprender a mexer no Mille e por trapalhadas administrativas e cambiais da época. Era um mico, hoje é uma lenda.
Estou muIti feliz com meu Marea. E agradeço a quem pensa como você, porque melhora ainda mais a relação custo-beneficio do carro.
Excluir0-100 em menos de 9 segundos, 10km/l em media geral e membro do clube dos 200, mantido 100% original.
i30? Bravo? Golf? Velocípedester? Não, obrigado
i30 e Bravo fazem tudo isso que vc falou e gastam bem menos que esse consumo ruim de 10 no combinado
ExcluirMas fazem isso por 3 vezes o valor do meu carro. Vou ter de andar milhares de quilômetros para amortizar a diferença
ExcluirA culpa não é só do dono do carro. Tive Marea e confesso que era complicado de conseguir alguém com conhecimento ou ferramentas necessárias para repara-lo.
ResponderExcluirLembram quando surgiram os motores com 4 valvulas por cilindro que os mecanicos 'boca de porco' não conseguiam por no ponto?
Quando comprei meu primeiro Marea (16v), meu pai veio me dizer que era ruim, que o motor não prestava pq não sei quem teve um Tempra 16V e ninguem conseguia por o motor no ponto e fazer funcionar.
Mais um carro da fiat que futuramente irá virar "mamão".
ResponderExcluirTem que falar que é o melhor carro DO MUNDO. Senão o Bob e sua gang mandam apagar.
ExcluirEsse DS3 é coisa fina. O Fiat é outro negócio apesar de ser, também, um belo carro. Acho que o DS3 vai tirar clientes potenciais do Mini Cooper e do Mini Cooper S.
ExcluirBOX666
ExcluirNão mando, eu mesmo apago. Simples e rápido
Muito legal Bob; seria o Bravo T-Jet uma opção mais barata - mas quase parecida em comportamento - em relação ao Citroen DS3? Os 13 mil reais de diferença podem ser longos (não vale a pena pagar a mais) ou curtos (diferença facilmente justificável)...
ResponderExcluirPessoalmente acho o Bravo um belo carro, até a versão 1800cm3 aspirada entusiasma a quem gosta de dirigir, espero ainda poder passar a mão na versão T-Jet!
MFF
P.s: preconceito bobo em relação aos turbos fiat, convivi severamente por dois anos com um Tempra Turbo (dois anos depois do lançamento) e ele esquentou apenas uma vez...nunca deu problemas. O mesmo em relação a um Tempra 16v que riscava borracha junto a Alfa 164!!!
13 mil não, 23 mil. Pelo menos onde moro. O DS3 sai por R$ 82.000.
ExcluirAnda muito bem, tive a chance de experimentar. O Punto T-Jet não tem chance perto do DS3, mas estes R$ 23.000 pesam no bolso.
O 1.4 não sei, mas o e-torque é referencia e não acredito que vire mico. Bob, não entendo pq este carro com tantos atributos ainda não emplacou!
ResponderExcluirggermanodiniz
ResponderExcluirNem eu entendo. Com a chegada de motores pequenos com turbo, até BMW, o 1,4 do Punto e do Bravo T-Jet acabarão virando referência também.
Eu acredito que seja medo de motores turbo. E o pior é que a maioria dos problemas em motores turbo nacionais e originais de fábrica foi causada por manutenção inadequada ou uso indevido. Aqui no Brasil, só os turbodiesel vendem bem.
Excluiro bob, porque um carro de hoje 1,4 tem mais potencia que o ap 1.8? que carro de hoje poderia ser chamado de santana pela sua durabilidade? abraços.
ResponderExcluirporque vc não monta uma palestra sobre isso? não vá cobrar caro hein..
Anônimo, existem muitas variáveis dentro de uma indústria complexa como a automobilística, e uma das mais importantes é o custo da tecnologia.
ExcluirSe vc for pesquisar, verá que motores com 4 válvulas por cilindro e duplo comando, ambos na cabeça, já eram usados em aviões da Primeira Guerra Mundial. Mas para nós, parece coisa de apenas 15 anos.
Não é segredo pra ninguém, mas se tem tecnologia mais barata e o consumidor não exige...
Muita gente se refere ao motor Familia II da GM como jurássico. Pois então, pegue o motor C20XE usado nos Vectra GSI e no Calibra e compare com os valores dos motores modernos. E o C20XE era nada mais que um Família II com um maravilhoso cabeçote de 16 válvulas e dutos retos ao invés do cabeçote do Monza de 8 válvulas.
Quando falamos no AP, temos que considerar a idade do projeto. Esse motor foi projetado ainda nos anos 60. Seu cabeçote ainda é sideflow (nem fluxo cruzado é, como a do Família II), com válvulas verticais, turbilhonamento inadequado de mistura, dutos com ângulo acentuado de raio curto, câmara não hemisférica...
Era um cabeçote moderno para a época, mas muito restrito em termos de tecnologia, até mesmo para os projetistas de motores de corrida da época.
Tudo isso pesa na hora de se tirar mais potência e baixar consumo.
Ué, André, o FNM JK já não tinha duplo comando no cabeçote, lá nos primórdios da indústria automobilística nacional?
ExcluirBraulioFora
ExcluirLembrando que a Alfa Romeo Já usava duplo comando no cabeçote desde o inicio dos 30
Não esqueçam que FNM nacional tinha projeto Alfa Romeo. E da mesma forma que a Alfa Romeo, tinha Maserati, Lancia, Mercedes, Auto Union,... Todos ligados a projetos de corridas ou aeronáuticos.
ExcluirMas o que aconteceria se vcs aparecessem na década de 80 falando em duplo comando e 4 válvulas por cilindro aqui no Brasil? Chamariam vcs de loucos. Mas a Honda já vendia a XLX-250 quase nessa configuração.
Se a tecnologia existia, porque não era usada? Simples: custo por um lado, desconhecimento do consumidor por outro.
E foi graças ao emprego maciço em carros baratos e econômicos nos anos 80, pelos fabricantes japoneses, que os demais foram "obrigados" a aderirem à essa configuração como padrão já nos carros de entrada. Antes disso, só era aplicado em carros de alto desempenho.
Excluirqueria saber a durabilidade desses motores com a nossa gasosa que corroi tudo, me lembro dos carburadores do del rey. do gol que ficava corroido, só conheci um punto taxi de alagoas com 200 mil e já vai pra retifica, mas esses motores modernos dão menos panes que os antigos, mas o alcool destroi o brunimento.
ResponderExcluirafinal de contas, esses cambios suportam o gnv, pois o gnv deixa o carro mais fraco.
ResponderExcluiresses motores da fiat foram preparados para o turbo, no caso dos ap e ironduke opalas duram um pouco e abrem o bico depois.
ResponderExcluiro problema do turbo que a taxa de compressão almenta e na gasolina pode dar problemas, eu só via turbo com alcool.
Bob,
ResponderExcluirSe fosse para usar um desses abaixo por 1 ano (com tudo pago) , qual escolheria:
Bravo TJet
Focus 2.0 hatch mecanico
I30 mecanico
Jorjao
Fake detected. :(
ExcluirEi, anônimos sem noção ,existem blogs de humor por ai para comentarem.
ExcluirFabio .
Anônimo 02/07/1 15:39
ExcluirFake deleted.
Sr Jorjao
ExcluirEu fico com o Focus sem pestanejar!
Fiat maior que Palio é burrice de comprar, cada 4 anos o "vê se cola da Fiat" vem para pegar os bestas, igual Ruynday R$1.30 e Kirias, Jacas, Francesinhos e outras porcarias mais...Por que será que não vendeu nada, o povo brasiliero tá aprendendo ? NÂO ACREDITO !!!!!
ResponderExcluirPorque asim como você, o povo brasileiro é, em sua maioria, idiota.
Excluire cada vez chegando mais...
ExcluirLamentavelmente, quando a FIAT tirou os Alfa-Romeo do Brasil, abriu espaço para seus próprios médios. Que, assim como os Alfa, não são ruins, mas tem menos consumidores do que a fábrica espera, têm problemas para achar peças no mercado de reposição, têm má-fama, desvalorizam mais que a média dos carros vendidos ao mesmo preço...
ExcluirO problema da idiotice brasileira é de difícil resolução: Os que sabem alguma coisa deveriam ensinar aqueles que sabem menos. Mas aí, como ficaria a Lei de Gerson? Sem falar que isso resolveria o problema de ignorância, mas a idiotice se define não só em ignorar, mas em ser impermeável à cultura, uma questão de atitude, mesmo, que não será mudada apenas em um blog sobre automóveis. O blog pode ajudar, mas puxar essa responsabilidade para sí é um pouco de pretensão demais.
O cara não falou mentira alguma, não sei quem torce ainda o nariz... Tudo fato sobre a Fiat.
ExcluirUé, o T-jet agora tem versão automatizada? Antes era só manual.
ResponderExcluirAnônimo 02/07/12 16:50
ExcluirSó manual.
Já dizia a célebre frase "quem desdenha, quer..."
ResponderExcluirMe divirto lendo os comentários dos trolls que sempre quiseram dirigir um carro desses mas não conseguem nem se for emprestado!
.......
À parte, o Bravo T-Jet é maravilhoso, carro gostoso de dirigir, torque abundante, "cockpit" criado para o motorista. Um verdadeiro carro italiano.
Não gosto de carros italianos. Nem mesmo Ferrari.
ExcluirEntão volta para o Inferno, box endemoniado!
ExcluirBOX666
ExcluirA grande verdade é que voce nao gosta de carros!
E nao entende patavinas também!
Eu daria uma futucada no motor p/ chegar aos 180cv de algumas versões européias.
ResponderExcluirUiiiii!
ExcluirNão deve ser difícil, se eu comprasse um carro com esse motor ia procurar uma modificação dessas.
ExcluirThales Sobral03/07/12 13:15
ExcluirÉ fácil msm, Intercooler maior + Chip + retirada do catalizador e já era.
A Nascar Chips faz isso p/ 2,5K.
Em cidades como SP e RJ isso seria impossível, afinal o carro não passaria na inspeção depois. Um chip que trabalhe sempre em modo overboost seria o mais seguro nesses carros, afinal dá uma boa diferença e fica tudo ainda dentro do planejado pelo fabricante e passando em inspeção. Pra arrancar mais potencia, se for para continuar sendo aprovado em emissões, aí só partindo para coisas bem mais caras como intercooler junto com turbina maior e catalizador maior também. Bem mais caro e complicado
ExcluirAnônimo04/07/12 02:32
ExcluirMas aki na Roça num tem dessas coisas não graças a Deus.
Deixa "modernidade" p/ cidades grandes...
Deixa de ser complexado. Aí vai ter também inspeção logo logo, as cidades do interior de SP já estão regulamentando a inspeção e em breve esse será um processo nacional. É uma boa modernidade, que obriga os carros a estarem em bom estado.
ExcluirBob, entre o Punto T-Jet e o Bravo T-Jet? O Punto é mais leve, mais barato e tem o mesmo motor. Qual dá mais prazer de dirigir?
ResponderExcluirFrank Pontes
ExcluirGosto de carro de porte um pouco maior que o Punto.
Obrigado pela resposta, Bob.
ExcluirBob, fora o item prazer em dirigir, vi algumas matérias em que o Punto T-Jet anda tão bem quanto, embora o Bravo leve a melhor no fim das contas. Você acha que vale a pena pagar a mais e levar o Bravo ou economizar e levar o irmão menor?
ExcluirAbraços,
Brenno Metzker
Brenno
ExcluirO irmão maior, sem nenhuma dúvida.
Olha, o que vou dizer não é preconceito com a Fiat. Tive 3 Fiat 0 km em seguida, inclusive um Brava 1.6 com o qual fiquei quase 7 anos (excelente carro, inclusive no acabamento).
ResponderExcluirMas o Bravo, acho que é muita lata para pouco espaço. Acredito, sim, que é autoentusiasta a versão T-Jet. Só acho que a Fiat complicou as coisas com o turbo. Essa potência pode ser conseguida com os 2.0 disponíveis no mercado, sem manutenção especial.
Acredito o preço ser uma barreira: mais de 60 mil em um hatch da Fiat? Isso se contarmos que o comprador compra versão básica, o que, nesta faixa, não é real.
ResponderExcluirO consumidor fica "tentado" a procurar outras opções na faixa, e, se for alguém mais aberto, ainda procura em usados, tem muita opção.
Quanto ao conjunto motriz; tem tudo para ser desenvolver e não ficar restrito a versões caras e/ou nível de potência único.
E reclamar de manutenção, bom, isso é papo de mecânico preguiçoso ou dono que não faz manutenção de acordo com o recomendado, para ser honesto.
Lendo os comentários, percebo que muitas coisas que se falam sobre manutenção de Fiat e outros carros com soluções modernas viram bicho de 7 cabeças, principalmente na mão de "mexênicos".
ResponderExcluirHoje é muito fácil conseguir os manuais de reparo de algumas marcas na internet, principalmente Fiat e Alfa Romeo.
Uma turbina na mão de um mecânico que só sabe passar Kaptor no carro pra descobrir problemas será como um jumento olhando para um palácio. O cara não corre atrás de informações técnicas para entender como o caracol funciona, coisa que um colega que mexa apenas com Diesel, sabe desde que limpava peça na oficina.
Pior ainda são os proprietários que acham que entendem de mecânica e cultuam apenas os AP, Familia II e CHT por serem "fáceis e baratos de mexer".
Falta todo mundo voltar pra escola, parar de achar que o scanner "descobre tudo" e ter senso crítico e prático para aprender a apreciar motores modernos, sem a falsa esperança de serem iguais a um VW a ar...
Se o mecânico compra Kaptor, já é sinal que não entende muito do traçado.
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ResponderExcluirPra mim TANTO FAZ A POSIÇÃO DO CONTA-GIROS. Isso é coisa de quem não tem mais onde por defeito, e fica inventando coisa. O IMPORTANTE É QUE TENHA E QUE FUNCIONE!! Deve estar reclamando da falta do CINZEIRO também.
ResponderExcluirUm carrinho desse tamanho num impõe respeito nenhum no trânsito. Pequeno demais!!!Vai tomar fechada de onibus até cansar....kkkkkk
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ExcluirImpor respeito? Que tal ser educado? Impor respeito causa acidentes. Ser educado permite a todos chegarem em casa mais cedo e em paz. Vale para o trânsito e vale para a vida em geral...reflita e mude de atitude.
ExcluirUiuiuiuiui, impor respeito pelo tamanho do carro. Freud explica!
ExcluirPiu-piu detected! Procura um medico, teu trauma é outro.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, boa!
ExcluirHM
ExcluirPerfeito!
BOX666
ExcluirQuando não tem cinzeiro coloco uma lata de cerveja, com o fechamento superior removido, num doo porta-copos. Nesse ponto palmas para os alemães e italianos, carros sempre com cinzeiros. Isso tem um nome: respeito. Patrulhamento é inadmissível.
O cara tem um Explorer pra impor respeito. Esse Box não gosta de carro, tem carro apenas pra autoafirmar, é da turma dos SUV filmados, pena que é pobre e não pode comprar um Santa Fé 0km.
ExcluirDaqui a pouco vai aparecer alguém dizendo que o Bob bebe cerveja com o carro em movimento para depois usar ela como cinzeiro...
ExcluirO Bob bebe a cerveja e acende o cigarro pra impor respeito!
ExcluirGustavo
ExcluirMas é de propósito, para enganar (falsos) moralistas. Eu poderia usar lata de refrigerante.
Anônimo 02/07/12 22:06
ExcluirQuase não bebo bebida alcoólica e acendo cigarro por ser um enorme prazer. Não há nada de impor respeito por fumar.
puxa vida bob, nem sabia vc você fumava, alias tem um passat aqui do vizinho que fuma pra caramba e até agora nada de travar o motor.
ExcluirMeu outro carro será um esportivo. Também alguns irão dizer que o adquiri p/ me "auto-afimar". Danem-se.
ExcluirOs cães ladram, a Caravan passa.
Essa do "meu outro carro é um..." não cola. Entre nesse site (http://www.cmd-hyundai.com.br) e realize seu sonho na Santa Fé.
ExcluirNão disse que "meu outro carro É....", seu imbecil. Mas que pretendo comprar algum dia. Um esportivo como Camaro, Mustang ou Nissan Z.
ExcluirMas sempre terá um IDIOTA dizendo que o comprei por modismo, ou auto-afirmação. Pura inveja, que se danem os trouxas.
Piu-piu detected! Procura um medico, teu trauma é outro.(2)
ExcluirKkkkkkkkk......
Piu-piu detected! Procura um medico, teu trauma é outro.(3)
ExcluirBob, sou o anonimo das 22:06. Foi apenas uma brincadeira o que disse, usando a deixa do Box dos infernos. Mas pela sua saúde e por ter mais tempo testando carro e nos contando a história, seria melhor parar de fumar. Um dia trava o motor hehehehe
ExcluirAh, HM = VSF
ExcluirEntendeu?
Piu-piu detected! Procura um medico, teu trauma é outro.(4)
ExcluirPiu-piu detected! Procura um medico, teu trauma é outro. (5)
ExcluirBob gostaria de te fazer uma pergunta não relacionada ao assunto do Post, como faço?
ResponderExcluirObrigado!
Reiter
ExcluirEscreva para autoentusiastas@gmail.com e terei o maior prazer em responder.
Anônimo 03/07 00:45
ExcluirAgradeço sua atenção e preocupação.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirBob! Muito obrigado pela resposta por email.
ExcluirContinuo sendo seu fã apesar de não concordar com alguns dos seus pontos de vistas, mas que graça teria se fôssemos todos iguais não é mesmo?
Abraços!
Se tivesse a venda o bravo-t-jet sem embreagem teria pego sem titubear, sendo assim acabei pegando um fluence cvt.
ResponderExcluirGosto muito de carros italianos em especial carros da fiat.
caramba! cada uma que aparece. Agora é carro sem embreagem...
ExcluirPobre e burro...kkkkkkkkkkkk
ExcluirComplexo de superioridade e pinto pequeno é uma constante aqui Reiter.
ExcluirÔ professores... dá pra entender o que o cara falou ou vai ser esse mimimi toda vez?
Bob Keller, carro automático tradicional não tem embreagem.
ExcluirVamos nós de novo. Pseudoentusiastas aprendam, não ter pedal de embreagem não é o mesmo de não ter embreagem, porém ela é acionada como o nome diz automaticamente pelo sistema sem intervenção do motorista.
ExcluirQuem usa carros alemães como Merca , BM ,Audição , e os VW se acostuma com o contagiros na esquerda
ResponderExcluirSó isso!
Merca e Audição são marcas muito boas mesmo! Só não sei se são de carro
ExcluirMuito bacana, Bob. Suas avaliações sempre me fazem pensar mais a respeito de determinado modelo (muito embora no momento eu não possa comprar nenhum).
ResponderExcluirAguardo ansioso um post sobre o Chevrolet Spin (não é do meu gosto, mas visitei o site da Chevrolet hoje e lá está ele, chegando ao mercado assim meio de repente...). Abraços.
Engraçado que as fábricas oferecem carros pra tudo que é teste, a fundo perdido, exceto pela publicidade. Aí vc tem um defeito de fabricação de meros 200 reais e eles te enrolam meses pra cobrir a garantia...
ResponderExcluirAnônimo 02/0712 21:59
ResponderExcluirNão é a fundo perdido. Após determinado período são vendidos, geralmente para as concessionárias.
Mas tem um bom custo. Me explica porque tanta burocracia pra cobrir uma garantia barata e notoriamente sem culpa concorrente do cliente, se eles gastam tanto com outras coisas? O cliente não deveria ser o primeiro na lista de prioridades?
ResponderExcluirO custo é baixo e suportável. A burocracia decorre do custo de garantia, em que os fabricantes procuram ser rigorosos para não haver abuso e desperdício. Mas o cliente tem, sim, todo o direito de ser atendido prontamente.
ExcluirDesculpa mudar de assunto, mas é normal pneus desgastarem um pouco mais do lado interno devido à cambagem e convergência?
ResponderExcluirBruno Souza
ExcluirSem problema, mudar de assunto. Em geral, desgaste interno tem mais a ver com divergência excessiva do que com câmber negativo, dentro de certos limites deste, obviamente. Mas o importante é os ângulos serem os especificados pelo fabricante do veículo.
O carro está perfeito, volante não puxa nem nada. Mas ocorreu um desgaste irregular nos dianteiros, lado interno com 2mm e alguns pontos no TWI, e externo com 3mm. Vou trocar esses pneus, mas não estou querendo alinhar porque da última vez fiquei com volante desalinhado e foi uma maratona pra corrigir. Como o carro usa dianteira divergente, acho que desgaste absolutamente por igual não vai existir, não é?
ExcluirBruno
ExcluirO ideal é manter sempre os valores de alinhamento de fábrica, seja qual for. Se no último serviço o volante ficou desalinhado, procure outro profissional. Isso nunca poderia acontecer.
Por falar em valores de alinhamento de fábrica, a tolerância admitida é muito grande. E nos autocenters da vida, eles usam a tabela que o fabricante do equipamento (de alinhamento) fornece, e não raro há erros. Sem falar que os equipamentos são projetados com prioridade em rapidez do serviço e facilidade de operação por pessoal não treinado, em detrimento de precisão. Por esses motivos é que eu mesmo faço o alinhamento dos carros de casa, dentro do meu padrão de tolerância, que é "em cima", sem essa de +- 0,5 grau, etc..
ExcluirMas a tolerância faz parte. O alinhamento de convergência do meu carro é 0 +ou- 3mm.
ExcluirBruno,
ExcluirClaro que faz parte. O importante é ficar dentro de tolerância, de preferência no meio da faixa.
No meio da faixa de tolerância é o que eu chamo de "em cima". Pois se for "seguir o manual", pode deixar divergente 3 milímetros, ou convergente 3 milímetros, que está ok.
ExcluirPessoal anda cada vez mais BURRO. Não conseguem perceber quando algo é uma piada. Agora tem que DESENHAR também.
ResponderExcluirEssa questão da diminuição do número de fumantes (e fim do cinzeiro nos carros) é de Saúde, não de moralismo.
BOX666
ResponderExcluirFim dos cinzeiros em carros alemães, italianos e franceses? Pode esquecer. Fumam adoidado e mrrrem velhinhos. Não pôr cinzeiros nos carros é sem-vergonhice e economia.
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ExcluirPodem morrer velhinhos, mas viveriam muito mais (e melhor, sem doenças crônicas) se não fumassem. Talvez cinzeiro deveria ser mantido como opcional, aos poucos viciados/patrocinadores da Indústria do fumo que ainda restam (que estarão extintos na próxima geração) mas p/ desestimular tal hábito nefasto, espero que continuem banidos dos novos veículos. Não existe mais argumento p/ defender o cigarro nos dias de hoje. FATO.
ExcluirSem falar do cheiro (fedor) que fica o veículo de um fumante. Até desvaloriza a revenda.
Você é inteligente,pense: não acha estranho tanta campanha antifumo no mundo todo? Tem coisa aí./ Meus carros não têm odor de cigarro. Só nos que de quem é decuidado. Há técnica para evitar tal odor.
ExcluirFumo faz mal. FATO. Perdi parentes e amigos próximos em decorrencia do Tabagismo. Cancer, efisema, problemas cardíacos e outras complicações.
ExcluirDesejo-lhe Boa Sorte Bob, ao se arriscar dessa forma por "um raro prazer" ou em busca do "mundo de Marlboro"(aliás o Cowboy dos anuncios morreu de cancer, deve estar no "Outro Mundo")- Vais precisar. Mas não vou ficar tentando convencer um Ateu da existecia de Deus.....
O assunto aqui se eu não me engano é sobre carros, não?
ExcluirCada um que faça com a sua carcaça o que bem entender, o problema é dele e é ele quem vai pagar pelas consequências caso houver.
ExcluirTambém odeio cigarro e não suporto o cheiro, mas, se tem gente que gosta, fazer o quê?
Só não tentem me convencer de que não faz mal algum, isso é subestimar a inteligência do interlocutor.
Um carro usado por fumantes (o condutor e/ou passageiros) sempre deixa marcas, a não ser que o sujeito seja cuidadoso, como o Bob afirma. Mas a regra é que as pessoas são descuidadas, e o interior fica amarelado, queima estofamento com ponta de cigarro que caiu, deixa sistema de ar condicionado cheirando mau, etc.. Enfim, um fator a mais que acelera a degradação da parte interna.
ExcluirBOX666
ExcluirNesse caso to contigo e nao abro !
Cigarro NAO!
"Cada um que faça com a sua carcaça o que bem entender, o problema é dele e é ele quem vai pagar pelas consequências caso houver"
ExcluirNão .. é esse o pensamento completamente errado de todo o fumante,drogado,o cara que não usa capacete, etc.. O problema não é só dele ... será NOSSO , pois quando estiverem doentes onde vão se tratar??? Nos Hospitais ! E quem sustenta a rede Pública ? NÓS !
Ok ..vão dizer que pagam seu próprio plano ,tá , mas por conta dessas "doenças" aumentam-se os custos dos planos e quem paga mais na mensalidade ? NÓS !
Ou seja : "VOCÊ FUMA E NÓS PAGAMOS A CONTA" legal , né ?
Anônimo03/07/12 13:34
ExcluirSe o seu plano cabra uma mensalidade igual para fumantes e não fumantes, há três otários nessa história:
1- você, que está sustentando o plano de saúde para que outra pessoa use;
2- O plano de saúde, que não usou uma das desculpas mais convincentes da atualidade para aumentar o valor da mensalidade para um grupo de clientes (cuidado! esse plano deve ser só para algum amigo de amigos lavar dinheiro e depois falir...).
3- Se o plano faz isso, pode significar, afinal de contas que ele não percebe diferenças de custo entre clientes fumante e não-fumantes. E otários somos todos nós que estamos demonizando nossos semelhantes por conta de um hábito que eles têm e nós não...
Só um adendo: Bob, há uns nazistas soltos por aí que conseguiram fazer o ato de portar latinhas dentro do carro virar infração, punível com multa e perda de pontos na carteira.
Braulio
ExcluirNão tem como me punirem, a lata está vazia. Mesmo que estivesse cheia, a lei brasileira não proíbe portar bebidas alcoólicas dentre do carro, ao contário do que ocorre nos Estados Unidos.
Bob...vc como alguém do meio saberia responder(mesmo concordando com a opinião do Steve Jobs que não da pra fazer pesquisa de mercado sobre algo que o publico não conhece) o que anda acontecendo com os designers das montadoras??? Pelo amor de deus, não é feito teste de aceitação? Os cabeça de prancheta pensam e tentar impor?
ResponderExcluirNesse sentido, ha algum tempo vc comentou que hj os carros são feitos a partir de preços, não por acessorios e qualidade, então existe alguma explicação logica, custo BR ou o famoso acordo branco pra não sair um carro de até 20.000 com certa qualidade por aqui?(mesmo que fosse de apenas 4 lugares, eu acho que o publico do Brasil nao aceitaria, mas enfim...)
Carlos.AEC
Carlos
ExcluirJá escrevi post a respeito recentemente, leia em http://autoentusiastas.blogspot.com.br/2012/03/houston-weve-got-problem.html. Está ficando cada vez mais difícil para os estilistas criar, os carros estão convergindo para ficarem parecidos uns com os outros./ Não existe esse acordo de não fazer carro de até 20.000 reais. É lenda.
Vindo de uma marca que só vende bem no Brasil, não creio que seja algo bom, pois ha carros melhores de custo benecifio superior por estas bandas bananais.
ResponderExcluirMais um da lista Fiat que daqui a pouquissimo tempo vai estar a preço de banana, que nem a fábrica consegue arrumar ou manter.
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ResponderExcluirEste BOX666 só quer atenção, tadinho... alguém levante-se do computador e vai lá ajudar a moça a comprar um 500!
ResponderExcluirÉ incrível a quantidade de críticas ao carro, como se todos conhecessem fielmente o Bravo e todos os seus contendores. Parece que a maioria não gosta de carro! Ao invés de criticar (ativismo de cadeira), deveriam fazer perguntas aos blogueiros sobre suas impressões e procurar opinar de forma mais concisa e menos raivosa ... a era das carroças no BR já passou, e uns poucos insistem em retomá-la ou referenciá-la. Que gente chata!
ResponderExcluirnão vem ao caso mas é uma má notícia:
ResponderExcluirhttp://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/07/03/morre-o-italiano-sergio-pininfarina-criador-da-ferrari-testarossa.jhtm
Má notícia mesmo. Verdadeiros artistas estão nos deixando. Incompetentes continuam aí, firmes e fortes, muitos deles reunidos no departamento de design da GMB. Bando de inúteis.
ExcluirPéssima notícia. Já ha post a respeito no AE.
ExcluirEstes posts PAGOS sao deprimentes!
ResponderExcluirChamar esse lixo manco de carro de entisiasta é um absurdo!
Concordo contigo. Falei mal do carro, que era descartável e um futuro MICO no mercado de usados.
ExcluirMinha opinão pessoal, apenas.
Apagaram os post rapidinho. Parece que o pessoal aqui tem o rabo preso com anunciantes.
Pelo que sei o Bob só apaga post mal educados, se você usar de educação e civilidade para escrever suas críticas, ele não vai apagar. Agora se ficar nessa conversinha de adolescente e fanboy que "o meu é maior que o seu", "esse aí não presta" e coisas deste tipo, você vai perder seu tempo, melhor você ler o Noticias Automotivas.
ExcluirPelo que sei o Bob só apaga post mal educados, se você usar de educação e civilidade para escrever suas críticas, ele não vai apagar. Agora se ficar nessa conversinha de adolescente e fanboy que "o meu é maior que o seu", "esse aí não presta" e coisas deste tipo, você vai perder seu tempo, melhor você ler o Noticias Automotivas.
ExcluirAnonimo 03/07/12 11:32
ExcluirVoce conhece o carro ? Ja dirigiu ou pelo menos entrou em um?
Garanto por experiencia , Linea T-Jet , o carro NAO é manco. Turbo pequeno , baixa inercia enche rapido desde baixa , mas morre um pouco em alta.
Neguinho ainda está acostumado com os turbos de épocas passadas, sobretudo os de carros preparados em oficinas tipo a Larus Turbo nos anos 80/90, e outros de fábrica tipo Uno Turbo ie e Tempra Turbo/Style. Era uma patada nos rins e ia desse jeito, fritando pneu e tudo, até o limite de giros. Acabou, o conceito hoje é outro e, em minha opinião, de maneira acertada. Motor linear, força logo depois da marcha lenta e aceleração forte e controlada. Parabéns a Fiat pelos novos modelos e que seus donos façam a coisa certa pra não queimar a imagem do produto. E tenho dito.
ExcluirAnonimo 03/07/12 13:31
ExcluirCara voce fez o melhor comentario do post.
Ë isso mesmo , tive carros com turbo da Larus 80-90 e ai esta a diferenca e garanto tambem , mudou para melhor.
Mesmo nao tendo toda a potencia daquela epoca (que as vezes chegava a ser brutal e dificil de ser controlada).
Esses turbos de baixa inercia sao fantasticos e a dirigibilidade deliciosa!
BOX666
ExcluirA diferença é que eu e todos os colaboradores do AE somos autoentusiastas e repelimos qualquer desrespeito a uma marca, qualquer que seja. Aceito críticas, e é essa a razão de manter os comentários livres, apesar de às vezes dar vontade de mudar o esquema. Mas ficará aberto, acho essa troca fundamental e que só a internet é capaz de dar.
Anônimo 03/07/12 10:56
ExcluirNão espelhe nos outros o seu caráter. É feio.
Vou lá reclamar com a DILMA!!!! kkkkkkk
ExcluirAnônimo03/07/12 10:56
ExcluirAé? Então paga aki...
Explorer e Santa fé, sonhos realizados
ExcluirGolzete FDP burro
ExcluirMarcelus, respeito sua opinião, mas eu acho que o mais importante em um carro, não é o que ele faz, mas da maneira como faz. Ai está a verdadeira diversão.
ResponderExcluirMarco Brito
ExcluirAplaudo de pé esse seu pensamento!
Uma coisa que me impressionou no Bravo T-Jet, foi reduzir a 60km/h para passar em um radar, e ainda de sexta marcha somente afundar o pé e atingir quase 190km/h sem fazer muito esforço... Simplesmente sensacional esse carro, câmbio muito bem escalonado e bom torque disponível em praticamente todos giros! Mas em uma coisa ele perde para o Punto T-Jet, como não há a possibilidade de desligar o controle de tração, não dá pra sentir aquela sensação de passar em uma lombada e quando afunda o pé em segunda marcha o carro sai cantando pneu! É de arrepiar!!
ResponderExcluirParabens pela reportagem galera...
Aplausos ao torque elevado em baixas rotações, bons 21,1 mkgf já a 2250 rpm (e isso sem a tecla "Overboost" acionada...) E tem gente que se atém ao 1,4-litro para justificar que é um carro fraco.
ExcluirBob,
ResponderExcluirAcho legal o conceito dessa nova safra de motores downsized, pequenos com turbo com pegada em baixa e curva de torque plana.
Pergunto: para realizar uma preparação para obter resultado semelhante, bastaria utilizar uma turbina pequena, de baixa inércia, e utilizar uma pressão mediana, ou nesses motores turbinados de fábrica o gerenciamento eletrônico sobre a turbina faz muita diferença? Há muita variação na pressão (fora a que já é promovida pelo overboost)?
Anônimo 03/07/12 15:00
ExcluirA eletrônica sempre ajuda, mas não é essencial
Caro Bob, como sempre digo, a meu ver o contagiros esta no lugar correto, à direita.... o q nao gostei (ou estranhei), sao os ponteiros "a la alfa romeo", apontado para baixo...
ResponderExcluirGosto do contagiros à direita pois quando aponto o carro para uma cura à direita, olhar para o centro do painel e saber a qtas anda a rotacao é menos trabaloso q olhar totalmente à esquerda.
Nunca experimentou esse incomodo? Tao importante o eh q varios esportivos possuem o contagiros no centro do painel, como os Porches...
Grande abraço;
George
tecnosuporte
George
ResponderExcluirRealmente nunca senti o que você diz, mesmo porque nunca consulto instrumento nas aproximações de curva. Para mim é completamente instintivo consultar o conta-giros na esquerda. Mesmo caso de subir marcha puxando a alavanca para trás, não me entra. Agora mesmo, ao dirigir o BMW 3281, várias vezes fiz o oposto do que tinha de fazer. Já quando pego um VW ou Audi, me sinto à vontade nas duas questões.
Bob,
ExcluirEntao é apenas questao de costume mesmo.... nos BMWs me sinto "em casa", ja nos VW Audi nao consigo me acostumar.....
George
tecnosuporte
KzR:
ResponderExcluirNão acho que o conta-giros está no lugar errado. Esta é uma característica do carro, que por sua vez se inspira em ícones italianos que possuem o conta-giros nesse local específico. É só questão de se acostumar. Em casa temos carros com os dois tipos, e sinto-me a vontade nos dois. Como falei, é só questão de conhecer o carro e aceitá-lo. Mas cada um tem sua preferência e eu respeito.
Os ponteiros a la Alfa Romeo são um charme para esse carro. E o carro deve ser excelente de guiar. Pode não ter aquela relação peso/potência brutal, mas é um carro muito bem acertado. O Punto T-Jet era mais acertado que o Civic Si, não andava igual, mas numa competição em circuito poderia vencer o Civic.
Belo Texto. Eu adoro esse carro!
BOB, parabéns pelo POST. Muitos dos que criticam o carro queriam tê-lo na garagem mas não têm condições de comprá-lo e, principalmente, mantê-lo.
ResponderExcluirSei das mazelas da FIAT para com a sua gama de carros de luxo. Cobram preços absurdos e após o veículo sair de linha, fica inviável mantê-lo como carro principal da família. Conhecemos a história do Tempra e do Marea.
Quanto ao botão OVERBOOST, acredito que ele dê um gás a mais muito interessante. Ao abastecer meu Astra de 121/127cv com álcool/gasolina eu já percebo a diferença (isso porque é apenas 1kgfm a mais!), imagine um acrescímo de duas dessa unidade de medida maravilhosa!
Nunca andei em um Bravo, mas tem tudo para ser meu próximo carro. Pelo menos na lista de interesses ele já está. Obviamente que não compraria o T-Jet (unicamente por motivos orçamentários), mas que deve ser um primor da engenharia moderna, disso eu não tenho dúvida.
O pessoal reclama e diz que é mais uma "carroça", de fato, pode até ser se comparado aos carros europeus. Mas e ai? Como faço para adquirir um Golf VI? O pessoal viaja legal. Dentro do nosso mercado, para o nosso padrão pífio de exigência, o BRAVO é sim um carro urbano de ponta.
Um forte abraço!
Turbo_Car