Fotos: Divulgação Renault/Oswaldo Palermo
A avaliação inicial do Renault Duster foi feita a quatro mãos, o Arnaldo e eu. Veja a seguir o que cada um achou
A Renault foi rápida. Um ano após o lançamento do romeno Dacia Duster na Europa lançou a versão de mesmo nome de modelo fabricada no Brasil, Em inglês, duster (dûs’ter, palavra paroxítona) pode ser tanto vestimenta guarda-pó, quanto aquele ou coisa que aplica ou remove pó ou poeira. Tem a ver com o tipo de veículo.
A primeira é praticamente uma marcha de força (crawler), permitindo arrancar em segunda sem muita dificuldade. Com a ré, mesma coisa, é forte também. A terceira do 4x4 é tão curta que mal chega a 90 km/h. Veja as diferenças no quadro abaixo:
As rodas são de alumínio e os pneus, 215/65R16T (190 km/h) Bridgestone Dueler H/T nacionais, tranqüilidade na hora da reposição.
Como anda
O rodar é confortável para o tipo de veículo, lembrando muito o Nissan X-Trail. O percurso de teste programado pela Renault foi curto, apenas 16 quilômetros, mas envolveu trecho de terra, parte em piso plano bem irregular, dando para perceber boa rigidez do monobloco e o bom curso da suspensão. O 1,6 se mostrou um pouco mais sensível às irregularidades, mas ainda dentro do tolerável, provavelmente resultado do menor peso para os mesmos dados de calibração da suspensão.
No painel há um botão onde podemos escolher entre 3 tipos de tração: 4x2, 4x4 automática e 4x4 travado. Com o 4x2, claro, só traciona na frente. Com o 4x4 Auto ele liga a tração nas 4 quando “sente” que as dianteiras patinam, e com o 4x4 travado ele traciona com as 4 sempre.
O câmbio automático só vem nas 4x2 com motor de 2,0-litros. O Duster com 1,6-litros vem só o manual de 5 marchas.
A avaliação inicial do Renault Duster foi feita a quatro mãos, o Arnaldo e eu. Veja a seguir o que cada um achou
DUSTER, A RENAULT EM NOVO SEGMENTO
Por Bob Sharp
A Renault foi rápida. Um ano após o lançamento do romeno Dacia Duster na Europa lançou a versão de mesmo nome de modelo fabricada no Brasil, Em inglês, duster (dûs’ter, palavra paroxítona) pode ser tanto vestimenta guarda-pó, quanto aquele ou coisa que aplica ou remove pó ou poeira. Tem a ver com o tipo de veículo.
Com o Duster a fabricante francesa inaugura sua presença no fértil e disputado mercado de utilitários esporte, que em 2010 emplacou 217.000 unidades e não pára de crescer.
Foi em 1998 que a Renault adquiriu a Dacia e iniciou operação no Brasil, com fábrica em São José dos Pinhais, na Grande Curitiba. A Dacia havia sido fundada na Romênia em 1968 e sempre produziu veículos sob licença Renault. Laços antigos, portanto.
O Duster é um utilitário de linhas modernas e elegantes, com um porte adequado até para as ruas apertadas das cidades, e vem em versões flex de 1,6 e 2 litros, neste caso motor Renault também - o do Mégane e não Nissan, como no Fluence. A tração é dianteira ou 4x4 do tipo sob demanda, esta casada com o motor maior e câmbio manual de seis marchas. Câmbio automático epicíclico de 4 marchas, só com tração dianteira.
Chega com preço convidativo. Básico 1,6, R$ 50,900; Expression 1,6, R$ 52.200; Dynamique 2-L manual, R$ 60.600; idem, automático, R$ 64.600; e Dynamique 4x4, só manual, mesmo preço. As dotações de itens de série e opcionais é farta (veja quadros específicos ao final). O conteúdo de peças nacionais começa com 67%.
Diferenças
Há diferenças entre as versões de tração dianteira e 4x4. Nas primeiras a suspensão traseira é por eixo de torção, enquanto no outro é independente tipo McPherson, com dois braços transversais e um longitudinal. O estepe fica alojado fora do compartimento de bagagem, sob o veículo, com eixo de torção, e dentro quando a tração é nas quatro rodas. Como conseqüência, o volume de carga é de 475 litros no primeiro caso e 400 litros, no segundo devido ao estepe roubar espaço. A suspensão dianteira é McPherson com subchassi em qualquer caso.
Outra diferença está nos câmbios de seis marchas. Considerando marchas e diferenciais, no 4x4 primeira, segunda e terceira são em média 40% mais curtas, quarta 24%, quinta 12,5% e sexta apenas 2,4%. Ou seja, apesar da maior aptidão para subidas mais fortes, o 4x4 mantém capacidade de ser agradável em auto-estradas, motor girando a 3.000 rpm a 120 km/h.
A Renault não informou a rampa máxima do 4x4 em primeira, mas um rápido cálculo aponta para o Duster 4x4 completamente carregado com 493 kg ser capaz de superar, da imobilidade, uma rampa de 72%, o que indiscutivelmente é um bom número.
Não tem reduzida no câmbio, mas tem boa aptidão para subidas |
A primeira é praticamente uma marcha de força (crawler), permitindo arrancar em segunda sem muita dificuldade. Com a ré, mesma coisa, é forte também. A terceira do 4x4 é tão curta que mal chega a 90 km/h. Veja as diferenças no quadro abaixo:
Manual 6 marchas tração dianteira | |||||
Marcha | Relação | Diferencial | Red. total | km/h a 5.500 rpm | |
1a | 3,73 | 4,13 | 15,40 | 46,2 | |
2a | 2,11 | 4,13 | 8,71 | 81,6 | |
3a | 1,46 | 4,13 | 6,03 | 117,9 | |
4a | 1,11 | 4,13 | 4,58 | 155,1 | |
5a | 0,91 | 4,13 | 3,76 | 189,2 | |
6a | 0,77 | 4,13 | 3,18 | 223,6 | |
Ré | 3,69 | 4,13 | 15,24 | 46,7 | |
Manual 6 marchas 4WD | |||||
Marcha | Relação | Diferencial | Red. total | % curto | km/h a 5.500 rpm |
1a | 4,45 | 4,86 | 21,63 | 40,4% | 32,9 |
2a | 2,59 | 4,86 | 12,59 | 44.4% | 56,5 |
3a | 1,69 | 4,86 | 8,21 | 36,2% | 86,6 |
4a | 1,17 | 4,86 | 5,69 | 24,0% | 125,1 |
5a | 0,87 | 4,86 | 4,23 | 12,5% | 168,2 |
6a | 0,67 | 4,86 | 3,26 | 2,4% | 218,4 |
Ré | 4,48 | 4,86 | 21,77 | 42,9% | 32,7 |
O câmbio manual de cinco marchas das versões 1,6-litro tem cálculo para um veículo que chega a 1.258 kg (de Cx e área frontal não informados na ocasião, apesar da nossa insistência) e por isso é um tanto curto, 3.750 rpm a 120 km/h, algo incômodo. Em compensação, o 2-litros, com a caixa automática de quatro marchas que permite trocas manuais (sobe marcha para frente), àquela velocidade o motor murmura a 2.300 rpm.
O câmbio automático é o mesmo do Sandero, mas com diferencial mais longo, de 4,70:1 para 3,48:1 e reforçado para o maior torque do motor 2-litros.
A distância entre eixos é 2.673 mm e o comprimento, 4.315 mm, o que significa balanços curtos. Por isso o ângulo de entrada é 30°, o de saída, 35° e o central, 22°. A distância mínima do solo é 210 mm e a fábrica informa ser o veículo capaz de atravessar vaus de até 400 mm de profundidade. O peso vai de 1.202 kg (básico 1,6) a 1.353 kg (4x4).
O Duster 4x4 pode mesmo chegar a locais de dificil acesso |
As rodas são de alumínio e os pneus, 215/65R16T (190 km/h) Bridgestone Dueler H/T nacionais, tranqüilidade na hora da reposição.
O sistema de tração por demanda é Nissan e conta com embreagem junto ao diferencial traseiro, cuja carcaça é de alumínio. A tração normalmente é dianteira, mas se houver perda de atrito das rodas desse eixo, torque é transferido para o eixo traseiro. O sistema pode ser travado pelo motorista por meio de botão seletor giratório no console, ficando a repartição de torque 50-50%.
As posições do botão de comando da tração são 2WD (tração só dianteira), Auto (torque para o eixo traseiro sob demanda) e Lock (bloqueado). Primariamente para pisos de baixa aderência, uma vez que não há diferencial central, o sistema sai de Lock e volta automaticamente para Auto quando o veículo atinge 80 km/h.
À esquerda, próximo da alavanca de câmbio, o botão giratório de controle da tração |
Como anda
O rodar é confortável para o tipo de veículo, lembrando muito o Nissan X-Trail. O percurso de teste programado pela Renault foi curto, apenas 16 quilômetros, mas envolveu trecho de terra, parte em piso plano bem irregular, dando para perceber boa rigidez do monobloco e o bom curso da suspensão. O 1,6 se mostrou um pouco mais sensível às irregularidades, mas ainda dentro do tolerável, provavelmente resultado do menor peso para os mesmos dados de calibração da suspensão.
Bancos são confortáveis e o ambiente interno é agradável. Há um conveniente apoio de pé esquerdo. Há apoio de cabeça para os cinco ocupantes, mas cinto de três pontos para quatro.
O conta-giros à esquerda vai até 7.000 rpm com início da faixa vermelha (que é branca) a 6.000 rpm. O limite de rotação é 6.500 rpm, 1.000 acima da rotação de potência máxima, como convém. O velocímetro é em números pares, a escala vai de 10 a 210 km/h, mas o ponteiro quando na vertical alinha-se o com o traço correspondente a 110 km/h. Bem poderia ser em 130 km/h.
Surpresa, porém, ao arrancar forte com o 4x4 e seletor em Auto. Carro imóvel e primeira engatada, o motor fica limitado a 3.000 rpm, impedindo uma arrancada mais vigorosa. Subentende-se ser medida de proteção para a embreagem, já que com tração nas quatro rodas o fusível é ela própria e não os pneus, já que as rodas não patinam. Prefiro não ter esse tipo de “patrulhamento” e quem sabe a fábrica elimina esse controle, o que é bem fácil.
A desenvoltura dos 2-litros manuais agrada, com 0-100 km/h em 9,3 e 10,4 segundos, respectivamente 4x2 e 4x4. O automático é marginalmente mais lento, como esperado, com 10,7 s. Embora mais lento, o 1.6-litro fica com 11,9 segundos. Todos os números com etanol, combustível usado no teste de apresentação.A boa aceleração é resultado do coeficiente peso-potência de 9 kg/cv no 4x2 e 9,5 kg/cv no 4x4.
O motor Renault 2-litros de 142 cv a 5.500 rpm e 20,9 mkgf a 3.750 rpm passou por diversas modificações em relação à configuração usada no Mégane. A taxa de compressão passou de 9,8;1 para 11,2:1, aumento importante. Mas que só resultou em aumento de potência com etanol, pois continua com 138 cv ao funcionar com gasolina (o Mégane 2-litros não chegou a ser flex).
Fora essa mudança, outras envolveram cabeçote, pistões e anéis, válvulas e sedes, injetores e até um quinto injetor para o sistema de partida a frio, entre outras.
A lamentar no Duster a ausência de luz traseira de neblina (tem faróis para isso, não tem?), útil até em condições de poeira. É um detalhe que a fábrica pode resolver facilmente, basta querer.
A lamentar no Duster a ausência de luz traseira de neblina (tem faróis para isso, não tem?), útil até em condições de poeira. É um detalhe que a fábrica pode resolver facilmente, basta querer.
A Renault acertou a receita do seu utilitário esporte e deve agradar. A estimativa é que se vendam 2.500 Dusters por mês. Entre 1,6 e 2 litros, meio a meio; tração 4x4, 10%. Com o Duster, a fábrica conta com aumento de participação no mercado maior, dos 6,1% atuais para 6,8%, consolidando sua posição de quinto lugar na classificação brasileira atrás da Ford, GM, Volkswagen e Fiat.
BS
RENAULT DUSTER ATENDE A VÁRIAS NECESSIDADES
Por Arnaldo Keller
A Renault soube aproveitar muito bem o modelo Duster, seu recente lançamento, pois ele oferece boas opções para diferentes usos, desde um confortável jipinho urbano a um valente 4x4.
O primeiro a testarmos, o Bob e eu, foi o 4x4 com motor Renault 2-litros, 16V, flex .Vale citar que esse motor 2-litros não é o mesmo que o usado no Fluence, que na verdade é um motor Nissan. O do Duster é o que era usado no Mégane, só que com 27 alterações, dentre elas melhorias no sistema de injeção e aumento de taxa de compressão, que subiu para 11,2:1.
As modificações deram bons resultados, pois nota-se que o motor ficou ainda mais esperto, sobe de giro com muito ânimo, e certamente teve melhora no consumo de combustível, principalmente quando queima álcool, já que a taxa está mais condizente com essa função. Apesar dele ter bloco de ferro fundido e por isso ser um pouco mais pesado que o do Nissan, que o tem de alumínio, esse motor foi escolhido por questão de espaço – ele é menor e encaixa melhor na plataforma e sistema de transmissão do Duster.
Saindo com o 4x4, versão que, por enquanto, só vem com câmbio manual de 6 marchas. De cara notamos que a 1a marcha é curta, quase uma reduzida. Tanto o é que, no plano, se pode sair em 2a sem problema algum, já que a 2a também é bem curta. Na verdade, 1a, 2a e 3a são curtas e o giro cai pouco ao subi-las. Daí, em seguida nota-se que há um espaço maior entre 3a e 4a marcha. A 3a vai a 100 km/h e a 4a vai a 140 km/h.
É, portanto, um escalonamento direcionado a ser eficiente no off-road. E funciona, pois a 1a é daquelas que dizemos que é de subir em parede. Em 6a marcha e a 120 km/h o giro está em 3.000 rpm, o que baixa consumo na estrada. Bom.
No painel há um botão onde podemos escolher entre 3 tipos de tração: 4x2, 4x4 automática e 4x4 travado. Com o 4x2, claro, só traciona na frente. Com o 4x4 Auto ele liga a tração nas 4 quando “sente” que as dianteiras patinam, e com o 4x4 travado ele traciona com as 4 sempre.
No modelo 4x4 a suspensão traseira é independente tipo McPherson com três braços, e simplesmente ela é ótima, melhor em tudo que o eixo de torção usado nos 4x2. O único senão dessa suspensão é que ela obriga o estepe a ficar dentro do porta-malas, e isso reduz seu espaço em 75 litros, de 475 cai para 400 litros.
Mas ela é boa mesmo. Na estrada de asfalto a estabilidade direcional é de impressionar para um “jipinho”. Dá para tocar a 150 km/h que ele vai retinho e nós relaxados. Então, a 120 km/h, nossa velocidade máxima legal, ele vai que vai, permitindo viagens longas sem cansaço.
Em estradas boas de terra ele se mantém firme e agarradinho, mesmo em costelas de vaca, e macio, sem pancadas. Em boas estradas de terra, com ele, é normal andar a 100 km/h e fazer curvas tipo rali, pois ele entra acertadinho e escorrega certinho com as quatro. Bem gostoso na terra.
Resumindo: guiando e conversando com o Bob durante o teste, que envolvia asfalto, estradas de terra e um trechinho lento, onde tínhamos que ir em 1a marcha, tratei de simular imaginando que estaríamos tocando de São Paulo a uma fazenda nos cafundós, e realizamos que o Duster se portaria muito bem sob todas as condições de uso. E os que iriam atrás iriam muito bem também, pois há muito espaço e conforto no banco traseiro, isso certamente devido à grande distância de entre-eixos, 2.673 mm.
Mas esse 4x4 ainda não é o ideal para o meu gosto, pois ainda não tem a opção do câmbio automático, coisa em que a Renault vem trabalhando. É o ideal para desempenho num 4x4, mas, a meu ver, não em conforto, pois para um off-road lento gosto do câmbio automático, porque ele se mostra mais prático, já que a pequena patinadinha que o câmbio automático dá em lenta ajuda a evitar trancos e não temos o trabalho de ficar queimando embreagem em 1a marcha para obtermos velocidade bem baixa, tipo quase parando.
Câmbio automático, desejado no 4x4. Quando? |
O câmbio automático só vem nas 4x2 com motor de 2,0-litros. O Duster com 1,6-litros vem só o manual de 5 marchas.
Todos os 4x2 vem com eixo de torção na traseira. Tudo bem, são bons, cumprem bem o serviço, pois o Duster continua macio e firminho, bom de asfalto, bom de terra e bom de curva, mas ele com a independente na traseira é realmente apaixonante, e olhe, caro leitor, que quem aqui escreve não é um fã dos jipinhos. Mas desse gostei.
Seria bom se houvesse a opção de um 4x2 com suspensão traseira independente, mesmo perdendo os tais 75 litros de espaço no porta-malas.
A diferença entre as duas suspensões – ambas usam a mesma MacPherson na dianteira – é sutil e só é sentida sob condições de piso crespo e também em velocidades altas na estrada, mas essa independente atrás é tão boa pra descer a lenha...
Ergonomia, peso do volante, sensibilidade e progressividade dos pedais de freio e acelerador, trambulador do câmbio, tudo OK, tudo perfeito. Só sinto falta da regulagem para alteração da distância do volante, que só altera altura.
Pneus Bridgestone H/T (215/65R16T) muito bons; vão bem no asfalto e muito bem na terra. Me pareceram melhores no asfalto que os Pirelli Scorpion.
O Ecosport, que está na mesma faixa de preço, perde de longe em tudo para o Duster, e é bom a Ford acelerar o passo para lançar a nova versão, porque desse jeito vai sofrer.
Fiz dois filminhos do Duster:
E como a apresentação do Duster foi feita diante das Cataratas do Iguaçu, fiz outro filminho mostrando o privilégio de ser brasileiro:
AK
ficha técnica DUSTER 1,6 16v hi-FLEX
Duster | Expression | Dynamique | |
Arquitetura | Carroceria monobloco, dois volumes, 5 passageiros, 5 portas | ||
Motor | Quatro tempos, ambicombustível (etanol e/ou gasolina), quatro cilindros em linha, 16 válvulas e refrigeração por circuito de água sob pressão | ||
Tração | Dianteira | ||
Cilindrada | |||
Diâmetro x curso | 79,5 mm x 80,5 mm | ||
Taxa de compressão | 9,8:1 | ||
Potência máxima (ISO/ABNT) | 115 cv (etanol) a 5.750 rpm / 110 cv (gasolina) a 5.750 rpm | ||
Torque máximo | 15,5 mkgf (etanol) a 3.750 rpm / 15,1 mkgf (gasolina) a 3.750 rpm | ||
Alimentação | Injeção eletrônica multiponto seqüencial | ||
Rodas | Aço estampado | Liga leve | |
Pneus | 215/65 R16T | ||
Suspensão dianteira | Tipo McPherson, com triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos telescópicos com molas helicoidais, montada em subchassi | ||
Suspensão traseira | Eixo de torção com barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos verticais | ||
Freios | Dois circuitos em “X”, de acionamento hidráulico, com discos ventilados de 269 mm de diâmetro na dianteira e freios traseiros a tambor de 229 mm de diâmetro. | ||
Direção | Assistência hidráulica, com diâmetro giro de 10,7 m | ||
Câmbio | Manual, 5 marchas | ||
Relações de marcha | 1ª......................3,73:1 2ª......................2,05:1 3ª......................1,32:1 4ª......................0,97:1 5ª......................0,82:1 Ré.....................3,55:1 Diferencial.........4,93:1 | ||
Tanque de combustível | 50 litros | ||
Porta-malas (litros) | 475 | ||
Carga útil | 497 kg | ||
Peso (em ordem de marcha) | 1.202 kg | 1.258 kg | 1.258 kg |
Entre eixos | 2.673 mm | ||
Comprimento | 4.315 mm | ||
Altura | 1.690 mm | ||
Largura | 1.822 mm | ||
Distância mínima do solo | 210 mm | ||
Ângulo de entrada | 30° | ||
Ângulo de saída | 35º | ||
Ângulo central | 22° | ||
Aceleração 0 a 100 km/h | 11,9 s (etanol) / 12,3 s (gasolina) | ||
Velocidade máxima | 163 km/h (etanol) / 165 km/h (gasolina) | ||
Consumo de combustível (Norma NBR 7024) | |||
Cidade | 10,4 km/l (gasolina) / 7,3 km/l (etanol) | ||
Estrada | 13,3 km/l (gasolina) / 9,3 km/l (etanol) |
LISTA DE EQUIPAMENTOS DUSTER 1,6 16V HI-FLEX
Duster | Expression | Dynamique | |
Estilo Exterior / Interior | |||
Pára-choque dianteiro na cor da carroceria | ND | Série | Série |
Pára-choque traseiro na cor da carroceria | ND | ND | Série |
Painéis das portas com inserto em tecido | ND | ND | Série |
Maçanetas externas na cor da carroceria | ND | ND | Série |
Maçanetas internas na cor preto piano | ND | ND | Série |
Retrovisores exteriores cromados | ND | ND | Série |
Abertura interna da tampa do combustível | Série | Série | Série |
Barras de teto longitudinais na cor preta | ND | Série | ND |
Barras de teto longitudinais cromadas | ND | ND | Série |
Vidros verdes | Série | Série | Série |
Estribos laterais na cor preta | Série | Série | ND |
Estribos laterais na cor da carroceria e com a face superior em alumínio | ND | ND | Série |
Molduras de saídas de ar na cor cinza inox | ND | Série | ND |
Molduras de saídas de ar cromadas | ND | ND | Série |
Painel central na cor preta | Série | Série | ND |
Painel central na cor black piano | ND | ND | Série |
Volante e manopla do câmbio revestidos em couro | ND | ND | Série |
Conforto e comodidade | |||
Direção assistida hidráulica | Série | Série | Série |
Ar-condicionado | Série | Série | Série |
Vidros elétricos dianteiros | Série | Série | Série |
Vidros elétricos traseiros | ND | Série | Série |
Desembaçador dos vidros traseiros | Série | Série | Série |
Pára-sol do passageiro com espelho de cortesia | Série | Série | Série |
Iluminação interna central | Série | Série | Série |
Banco do motorista com regulagem em altura | ND | Série | Série |
Volante com regulagem de altura | Série | Série | Série |
Retrovisores externos com regulagem elétrica | ND | ND | Série |
Pára-sol do motorista com espelho cortesia | ND | ND | Série |
Luz de leitura para passageiro | ND | ND | Série |
Iluminação do porta-luvas | ND | ND | Série |
Iluminação do porta-malas | ND | Série | Série |
Ar quente | Série | Série | Série |
Alarme sonoro de advertência de luzes acessas | Série | Série | Série |
Computador de bordo | ND | ND | Série |
Travas elétricas nas portas e no porta-malas com comando a distância por radiofreqüência | Série | Série | Série |
Bancos traseiros rebatíveis 1/3 – 2/3 | ND | ND | Série |
Indicador do reservatório de combustível da partida a frio | Série | Série | Série |
Segurança | |||
Freios ABS | ND | ND | Série |
Airbag duplo (motorista e passageiro) | ND | Série | Série |
Faróis duplo óptico | Série | Série | Série |
Faróis de neblina | ND | ND | Série |
Cintos de segurança dianteiro e laterais traseiros retráteis de 3 pontos | Série | Série | Série |
Apoios de cabeça traseiro (2) reguláveis em altura | Série | Série | Série |
Apoio de cabeça traseiro central regulável em altura | ND | ND | Série |
Alarme perimétrico | ND | Série | Série |
Sistema CAR – travamento automático à 6 km/h | Série | Série | Série |
Trava para crianças nas portas traseiras | Série | Série | Série |
Sistema Multimídia | |||
Pré-disposição para som | Série | Série | ND |
Rádio CD MP3 com 4 alto falantes (“3D Sound by ARKAMYS”) com conexão USB/iPod e Aux; bluetooth e comando satélite na coluna de direção | ND | ND | Série |
Pneus e rodas | |||
Rodas de ferro 16” e pneus 215/65;R16T | Série | ND | ND |
Rodas de aço estilizadas 16” e pneus 215/65;R16 | ND | Série | ND |
Roda de alumínio aro 16” e pneus 215/65;R16 | ND | ND | Série |
Opcionais | |
Pack Couro | Bancos com revestimento em couro |
Cores disponíveis |
Branco Glacier; prata Etoile; preto Nacré; azul Crepúsculo; cinza Acier, vermelho Fogo e verde Amazônia |
ficha técnica DUSTER 2.0 16v hi-FLEX
Dynamique | |||
2.0 16V | 2.0 16V Automático | 2.0 16V 4x4 | |
Arquitetura | Carroceria monobloco, dois volumes, 5 passageiros, 5 portas | ||
Motor | Quatro tempos, ambicombustível (etanol e/ou gasolina), quatro cilindros em linha, 16 válvulas e refrigeração por circuito de água sob pressão | ||
Tração | Dianteira ou 4x4 | ||
Cilindrada | |||
Diâmetro x curso | 82,7 mm x 93 mm | ||
Taxa de compressão | 11,2:1 | ||
Potência máxima (ISO/ABNT) | 142 cv (etanol) a 5.500 rpm / 138 cv (gasolina) a 5.500 rpm | ||
Torque máximo | 20,9 mkgf (etanol) a 3.750 rpm / 19,7 mkgf (gasolina) a 3.750 rpm | ||
Alimentação | Injeção eletrônica multiponto seqüencial | ||
Rodas | Liga leve | ||
Pneus | 215/65 R16T | ||
Suspensão dianteira | Tipo McPherson, com triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos telescópicos com molas helicoidais, montado em subchassi | ||
Suspensão traseira | Eixo de torção com barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores hidráulicos telescópicos verticais | Tipo McPherson, três braços, com molas helicoidais e amortecedores hidráulicos verticais | |
Freios | Dois circuitos em “X”, de acionamento hidráulico, com discos ventilados de 280 mm de diâmetro na dianteira e freios traseiros a tambor de 229 mm de diâmetro. | ||
Direção | Assistência hidráulica, com diâmetro giro de 10,7 m | ||
Câmbio | Manual, 6 marchas | Automático, 4 marchas | Manual, 6 marchas |
Relações de marcha | 1ª......................3,73:1 2ª......................2,11:1 3ª......................1,45:1 4ª......................1,11:1 5ª......................0,91:1 6ª......................0,77:1 Ré.....................3,69:1 Diferencial.........4,13:1 | 1ª......................2,72:1 2ª......................1,50:1 3ª......................1,00:1 4ª......................0,71:1 Ré.....................2,45:1 Diferencial.........3,48:1 | 1ª......................4,45:1 2ª......................2,59:1 3ª......................1,69:1 4ª......................1,17:1 5ª......................0,87:1 6ª......................0,67:1 Ré.....................4,48:1 Diferencial.........4,86:1 |
Diferencial traseiro | NA | Diferencial.........4,86:1 | |
Tanque de combustível | 50 litros | ||
Porta-malas (litros) | 475 | 400 | |
Carga útil | 493 kg | ||
Peso (em ordem de marcha) | 1.276 kg | 1.294 kg | 1.353 kg |
Entre eixos | 2.673 mm | ||
Comprimento | 4.315 mm | ||
Altura | 1.690 mm | ||
Largura | 1.822 mm | ||
Distância mínima do solo | 210 mm | ||
Ângulo de entrada | 30° | ||
Ângulo de saída | 35º | ||
Ângulo central | 22° | ||
Aceleração 0 a 100 km/h | 9,9 s (etanol) / 10,7 s (gasolina) | 10,7 s (etanol) / 11,6 s (gasolina) | 10,4 s (etanol) / 11,1 s (gasolina) |
Velocidade máxima | 180 km/h (etanol) / 176 km/h (gasolina) | 174 km/h (etanol) / 170 km/h (gasolina) | 181 km/h (etanol) / 178 km/h (gasolina) |
Consumo de combustível (Norma NBR 7024) | |||
Cidade | 10,3 km/l (gasolina) / 7,4 km/l (etanol) | 9,3 km/l (gasolina) / 6,7 km/l (etanol) | 10,2 km/l (gasolina) / 7,3 km/l (etanol) |
Estrada | 14,6 km/l (gasolina) / 10,5 km/l (etanol) | 12,6 km/l (gasolina) / 9,1 km/l (etanol) | 13,6 km/l (gasolina) / 9,8 km/l (etanol) |
Dynamique Manual / Automático | Dynamique 4x4 | |
Estilo Exterior / Interior | ||
Pára-choque dianteiro na cor da carroceria | Série | Série |
Pára-choque traseiro na cor da carroceria | Série | Série |
Painéis das portas com inserto em tecido | Série | Série |
Faróis dianteiros com máscara negra | ND | Série |
Maçanetas externas na cor da carroceria | Série | Série |
Maçanetas internas na cor black piano | Série | Série |
Retrovisores exteriores cromados | Série | Série |
Abertura interna da tampa do combustível | Série | Série |
Barras de teto longitudinais cromadas | Série | Série |
Vidros verdes | Série | Série |
Estribos laterais na cor preta | ND | Série |
Estribos laterais na cor da carroceria e com a face superior em alumínio | Série | ND |
Molduras de saídas de ar cromadas | Série | Série |
Painel central na cor preto piano | Série | Série |
Volante e manopla do câmbio revestidos em couro | Série | Série |
Conforto e comodidade | ||
Direção assistida hidráulica | Série | Série |
Ar-condicionado | Série | Série |
Vidros elétricos dianteiros | Série | Série |
Vidros elétricos traseiros | Série | Série |
Desembaçador dos vidros traseiros | Série | Série |
Pára-sol do passageiro com espelho de cortesia | Série | Série |
Iluminação interna central | Série | Série |
Banco do motorista com regulagem em altura | Série | Série |
Volante com regulagem de altura | Série | Série |
Retrovisores externos com regulagem elétrica | Série | Série |
Pára-sol do motorista com espelho cortesia | Série | Série |
Luz de leitura para passageiro | Série | Série |
Iluminação do porta-luvas | Série | Série |
Iluminação do porta-malas | Série | Série |
Ar quente | Série | Série |
Alarme sonoro de advertência de luzes acessas | Série | Série |
Computador de bordo | Série | Série |
Travas elétricas nas portas e no porta-malas com comando a distância por radiofreqüência | Série | Série |
Bancos traseiros rebatíveis 1/3 – 2/3 | Série | Série |
Indicador do reservatório de combustível da partida a frio | Série | Série |
Segurança | ||
Freios ABS | Série | Série |
Airbag duplo (motorista e passageiro) | Série | Série |
Faróis duplo óptico | Série | Série |
Faróis de neblina | Série | Série |
Cintos de segurança dianteiro e laterais traseiros retráteis de 3 pontos | Série | Série |
Apoios de cabeça traseiro (2) reguláveis em altura | Série | Série |
Apoio de cabeça traseiro central regulável em altura | Série | Série |
Alarme perimétrico | Série | Série |
Sistema CAR – travamento automático a 6 km/h | Série | Série |
Trava para crianças nas portas traseiras | Série | Série |
Sistema Multimídia | ||
Rádio CD MP3 com 4 alto falantes (“3D Sound by ARKAMYS”) com conexão USB/iPod e Aux; Bluetooth e comando satélite na coluna de direção | Série | Série |
Pneus e rodas | ||
Rodas de alumínio aro 16” e pneus 215/65;R16T | Série | ND |
Rodas de alumínio preta aro 16” e pneus 215/65;R16T | ND | Série |
Opcionais | |
Pack Couro | Bancos com revestimento em couro |
Cores disponíveis |
Branco Glacier; prata Etoile; preto Nacré; azul Crepúsculo; cinza Acier, vermelho Fogo e verde Amazônia |
Sinceramente,a acho um carro de desenho muito simplório e feio,não gostei...
ResponderExcluirFeio é o seu joelho. Quer carro bonitingo, compra uma Ecosport, carrinho de brinquedo, estilo trsnformers, bonitinho rsrsr, que desmancha onde um Duster passa sorrindo.
ExcluirO grande contra é a idiotice da Renault de não disponibilizar ABS e AB2 de série, seria um enorme diferencial perante a concorrência e agregaria muito valor ao carro.
ResponderExcluirTambém deveriam ter feito uma versão 4x4 com acabamento básico para quem gosta de fazer trilha ou vai usar de forma mais intensa. 4x4 não é só sinal de status, sabia Renault?
Quanto ao exterior, eu gosto, tem cara de cara parrudo, acho que combina com a proposta. Não vai agradar o público fã de "escultura fluída" ou "kinetic" logicamente, mas nem todo mundo adora faróis até a coluna A e recortes e vincos e linha de cintura que acaba no teto.
Parece um conjunto bem acertado, mesmo para mim, que sempre detestei carros altos e grandes.
Repito: só errou feio com a política de equipamentos de segurança.
Pelo que li no manual on line, o Sandero tem faróis com sistema de compensação de inclinação nos faróis (como nos Fiats), já o Duster, foi depenado neste aspecto.
ResponderExcluirEconomia em detalhes.
A uns 2 meses tinha um Dacia Duster rodando aqui na cidade, com placas da Guiana Francesa.
ResponderExcluirAo vivo o jipe é bem mais agradável,e transmite uma solidez maior que a do Ecosport.
Gostei do porte do Duster, excelente como o Sandero e o Logan. Realmente cabem 5 adultos.
Fiquei com uma curiosidade danada em experimentar a tração do 4x4. Deve ter ficado muito bom!
Pelo que tenho lido a respeito do Duster, a Renault está de parabéns por oferecer um carro realmente apto ao fora de estrada nessa categoria, com versões que agradem também aos aventureiros urbanos. Não sou fã desses carros, mas sou contra emulações: utilitário tem que ser competente na terra, lama e barro. Torço pro pessoal das revendas ser treinado direito e conseguir explicar a que as diferentes versões se destinam. Imagina o comprador do "completão", "lindão" espalhar a fama de que o carro "grita" em primeira marcha?
ResponderExcluirBob e Arnaldo, vocês notaram se, além das características favoráveis, os componentes mecânicos e de chassi parecem robustos para enfrentar uso mais severo fora de estrada?
Grande abraço
Antônio Martins,
ResponderExcluirE pensar que os primeiros Renault que aqui chegaram tinham lanterna traseira de neblina, mesmo quando não equipados com os faróis, mais preocupados com a segurança do que com a aparência...
Ae Bob!!!
ResponderExcluirMais um Playboy espatifou um Porsche e fugiu aí em SP hein?
O tal do Michel Saad...
Vai pegar nada né?
Até a Joyce Pascowitch já saiu em defesa dele!
Tbm né? Parente do povo da Band e dono da Boate Disco....
Ê paisinho de merda viu?
Caio Cavalcante,
ResponderExcluirO Duster passa impressão de robustez, mas isso só o tempo pode confirmar, e já que ele é um Dacia e lá já roda a anos, os defeitos, se os houve, na certa foram corrigidos. Além do mais, se ele não aguentar seria uma tremenda contrapropaganda para a Renault, então é de supor que ele vai aguentar a parada. Dá para encarar boas encrencas com ele. É valente mesmo.
Caio Cavalcante,
ResponderExcluirAntes eu achava que era culpa da fábrica, mas de fato é do consumidor. Quando eles percebem que ninguém da valor, eles depenam.
Esses chineses com luz traseira de neblina e regulagem de altura de faróis, podem descartar que ninguém vai reclamar. Agora, retira um faról de neblina pra ver a gritaria, parece até que o pessoal dirige na Inglaterra...
Pra asfalto até que não é ruim um carro desses. É valeta, enchente, buracos, lombadas. Como disse o Bob sobre a Palio Adventure: feita para São Paulo. Mas pra autoestrada acho alto demais, centro de gravidade mais baixo dá menos enjôo, e eu transporto gente assim com essa tendência...
ResponderExcluirArnaldo,
ResponderExcluirInteressante mesmo. E ele me lembra muito o Lada Niva, não sei porquê. Vai ver é a origem no leste europeu.
Uma outra dúvida, mais cabeluda: esse motor 2.0 da Renault é evolução do que ela desenvolveu em conjunto com a Volvo no final dos anos 80 / início dos 90, que equipou o Renault Laguna, ou é uma outra unidade?
Eu achei o Duster, como conjunto geral, bem mais interessante que o EcoSport. OK, ambos são SUV de perfumaria e não espere deles aquilo que o Wrangler faz, em que pese o Duster parecer mais apto que o Eco.
ResponderExcluirPorém, há umas bobagens que a Renault fez e que não precisariam ter sido feitas. Pra que usar o 2.0 que havia sido aposentado no Mégane? Não era bem mais racional usar a mesma unidade do Fluence e do Sentra?
Também fica muito esquisito esse lance de transmissão automática ser disponibilizada só com tração dianteira. Bastaria dar uma fuçada na gaveta da Nissan e extrair de lá uma combinação de CVT mais quatro rodas que tracionem. Com certeza seria muito superior a quatro marchas automáticas e só tracionando a frente.
Seria demais esperar do Duster o que lhe oferece um Wrangler, né?! Veja a diferença de preço entre um e outro!!
ExcluirAcho que o Duster, nessa faixa de preço cumpre muito bem sua proposta. O 4x4 não é para trilhas, maaaas não também não se sai mal nelas. Ninguém vai enviar um Duster de 60K numa trilha hoje, mas daqui uns 10 anos, pode anotar, vai ter muito Duster 4x4 e até 4x2, preparados, enfrentando trilhas fortes por ai. Willys é execelente para trilhas pesadas, só que o Willys só presta para isso e custa proporcionalmente mais caro.
Por mais que muitos encarem o eco como suv, acredito que o termo mais adequado seja crossover. O apelo do carro, sem dúvida é para uma direção no asfalto, alta e com mais conforto.
ExcluirO duster tem um apelo mais robusto, mesmo vindo de uma plataforma de um compacto, tem mais cara de aguentar uma terrinha.
Pra competir com o eco que vão trazer o captur. Dá pra ver até pelo desenho que o apelo não é o mesmo.
É eu gostei.Na minha opinião é o lançamento mais interessante atualmente.
ResponderExcluirGostei. Só o volante é feio.Mas o teste a 4 mãos foi sensacional.
ResponderExcluirBob, motor com correia dentada ou corrente na distribuição?
Arnaldo, a Eco 4x4 também tem essa excelência na suspensão,teve bom preço mas não vende!!! Então vc está certíssimo em pedir essa suspensão para a 4X2.
ÓTIMO ter os Vídeos.
Acho que esse 2 litros é de correia.
ResponderExcluirE pelo jeito cabe no Sandero.
Conforme disse, já tinha ido ver o Duster, e gostei. Tem cacife para peitar o Eco, ao menos o Eco atual. A versão que vi foi um Duster top de linha, e estive na Ford no mesmo dia, onde vi um Eco também top, para poder comparar. Tal como o Keller, achei o Duster superior: mais equipado, melhor espaço para passageiros e bagagens, uma aparência mais robusta, imponente, garantia de 3 anos, e... conhecendo as grandes qualidades do Renault (que muitos adoram chamar de Dacia, numa tentativa infantilóide de depreciar o carro, nem ligo) Logan que tenho, não teria dúvidas em qual dos dois utilitários comprar, se fosse consumidor deste tipo de veículo: Duster na cabeça! Espero que a Renault tenha sucesso com este lançamento.
ResponderExcluirLegal Arnaldo e Bob !
ResponderExcluirNão sou fã desses jipinhos mas considerando-se o estado de nossas ruas..
Achei ele um pouco caro, a versão basicona é muito basicona, tem aparência de carro vagabundo pelas fotos, só nas mais completas, com os estribos e tal é que ele fica harmônico. Tenho a mesma opinião sobre o Livina, onde acho a versão X-trail mais bonita que a normal, embora também não seja fã desses offroads de boutique.
Acho complicado pagar 50, 60 mil num carro com um interior tão simples. Se o intuito é ser offroad bruto, faltam atributos como pneus específicos, suspensão mais robusta e/ou alta, um sistema de tração mais elaborado e quem sabe até um motor diesel (não tem aquela brecha na norma que permite carros com reduzida terem motor diesel ?), pelo menos o motor, pra mim, seria um tapaço na cara do Eco, que também tem um interior bem simplório e vende pra caramba, vai entender essa tal busca por status..
Curioso como avaliar carros imparcialmente desperta reações tão diferentes quando o carro é Romeno e quando ele é chinês..
Alexei Silveira
ResponderExcluirÉ correia.
Antônio Martins
ResponderExcluirO Chery Cielo Hatch de 44 mil não vem com limpador traseiro...
Curioso é que na linha Logan/
Sandero a Renault não oferece a luz traseira de neblina no Brasil.
E depenaram a do Clio tbm...
Bob, Arnaldo,
ResponderExcluirAchei que a versão 4x2 parece ter marchas em excesso e a versão 4x4 parece ter ficado confusa com as 3 primeiras marchas muito próximas e as demais espaçadas. Nāo seria melhor uma 1a marcha reduzida (até identificada por um C ou L) e as 5 demais marchas espaçadas igualmente para ambas as versões? Quem comprasse um 4x2 também poderia se aventurar em um terreno mais acidentado ou se necessário ao engatar uma carreta ou um aclive mais acentuado. O Arnaldo já sugeriu a melhor solução, automático 4x4, se com 5 marchas ficava no meso nível de Honda CRV!
A Dacia é uma marca de carros baratos. O Logan tinha pretensão de ser o carro 'mais barato' do mundo. Cerca de 15000 reais.
ResponderExcluirPorém a Renault vende ele por 35.000 aqui e ainda chamam ele de francês.
Um Corolla automático nos EUA custa em torno de $15 mil e aqui pagam R$ 70 mil. Mas você mora aqui, não é?! Então.
Excluirao Corsário Viajante...
ResponderExcluirA Renault, quando chegou ao Brasil, vendia apenas carros completos. Mas daí os brasileiros queriam pagar "menos" e ainda ter um carro 0km, por isso a Renault pelou seus carros.
ao Anônimo 08/10/11 07:10...
O Logan é um carro barato em relação seu tamanho e potência. Custa R$ 28.000,00. Agora me responda: qual é o carro médio (tamanho de Vectra, Corolla, Jetta) que custa tão pouco. O motor 1.0 decepciona um pouco, mas até que serve para mover o "baita". Por isso que aqui na minha terra dizem que é carro de sovina (porque oferece muito por muito pouco). E carro de sovina não vende.
Diante das coreanas o desenho do Duster é bem ultrapassado os números de venda vão confirmar!
ResponderExcluirComo disse o Sergio Habib, a Renault no Brasil deveria se chamar Dacia...
ResponderExcluirNão é por acaso que é a única que vem ganhando participação no mercado.
Cada país tem os carros que merece...
Nas curvas em asfalto ele chega a entusiasmar? e qual o melhor para curvas em asfalto? o 4x2 ou o 4x4? chega a ser comparável ao Agile nas curvas?
ResponderExcluirsubir rampas de 75% de inclinação???????????
ResponderExcluirParabéns ao Bob (já conheço sua competência de outros carnavais) e ao Arnaldo. A avaliação dá um banho em detalhes técnicos. Quanto ao carro, fico com receio de o modelo com motor 1.6 deixar a desejar, uma vez que o Duster é pesado. E considerando que será essa a versão mais procurada.
ResponderExcluirtotiy,
ResponderExcluir75% de inclinação = 37º
100% de inclinação = 45º
% de rampa = tangente do ângulo
Correia né Bob.
ResponderExcluirObrigado pela informação, a Renault então errou ao motorizar, o concorrente tem corrente e ...vamos esperar pelo novo Eco da Ford.
Correia dentada, tucho mecânico,tambor de freio, ar condicionado não digital,som de má qualidade, direção e banco sem as regulagens básicas,barulhos estruturais e de suspensão, é tudo ítem que deveriam ficar lá no século XX,
Automóvel nessa faixa de preço para cima, não pode ter nenhum pecado visível.
Bob,
ResponderExcluirEsse carro vai matar a Mégane Grand Tour?
Alexei,
ResponderExcluirtroquei a correia do meu Scenic 2003 agora, com 80 mil km. O primeiro dono disse que nunca tinha trocado, pois me vendeu o carro com 58 mil km e o manual manda substituir com 80 mil km (ou 4 anos, o que ignoramos).
Não vejo maiores problemas na correia não, a Harley-Davidson as usa na transmissão de algumas motos.
Uma coisa que notei é que o Duster é muito leve. Podemos comparar por exemplo com o novo Picanto que pesa 1.340 kg e tem um motor de 1 litro.
ResponderExcluirEu só não entendo é como que um carro com mais tecnologia de construção fica mais pesado que um "velho". Isso influencia diretamente no consumo!
Tenho um carro 1998 com motor 2 litros, o MESMO peso do picanto e 3x mais espaço que o picanto, enchi o tanque ontem, fiz as contas e 9,3 km/l mas arredondei para 9 km/l. O carro? um Xantia, já viram o tamanho dele?
Conclusão, o Picanto é menor e proporcionalmente mais pesado com motor mais fraco. Não sei na pratica mas acho que o consumo deve ser no máximo 11 km/l...
Gostei do Duster, não é meu estilo mas parece ser um bom carro.
AC, concordo com vc, não vejo problema nenhum em correia dentada.
ResponderExcluirMarconi, como assim?
Aliás, bem que a Renault poderia aproveitar e disponibilizar este motor 2.0 flex na Megane GT, que com certeza terá muita gente interessada. Até aposto, que eles já estão com esta estratégia montada! Mais sobrevida à SW!
Sds
Vitor, o novo Picanto não pesa tudo isso não. SNME, o manual pesa uns 940kg e o automático uns 970kg. Você não está confundindo com o Fiat 500 Lounge?
ResponderExcluirOs 1.340Kg do Picanto são de peso máximo (carga total).
ResponderExcluirO Cx do Dacia Duster é de 0,42 no site francês.
ResponderExcluirNão creio que a Renault foi "rápida", estava quase pronta para lançar junto com o Dacia, mas o carro foi reprovado em "clínica", e demoraram quase um ano para trocar a grade e o painel...
ResponderExcluirSó não entendi porque a Renault não aproveitou essa versão 4x4 com 1ª reduzida para oferecer esse modelo com motor Diesel. A Mercedes, a Land Rover e a Agrale se valeram disso para homologar seus modelos.
ResponderExcluirCertamente faria sucesso
Anônimo 07/10/11 19:38
ResponderExcluirFoi dito em outro lugar que o motor Nissan não caberia no cofre desse carro.
Anônimo das 11:50,
ResponderExcluirIsso foi dito aqui mesmo. É só reler.
Mas esse 2 litros tá é muito bom. Desencana e pau na máquina.
Aham (B.Hte):
ResponderExcluirDuas coisas matam de raiva no Eco: os faróis fracos e a falta de filtro do ar condicionado.
O Duster teria esses problemas?
Um abraço!
Aham,
ResponderExcluirO filtro do ar-condicionado, não sei, mas os faróis dos Renault costumam ser bons.
Fui conhecer um Duster na Renault.
ResponderExcluirÉ muito bonito ao vivo, muito imponente e grandão mesmo. A Eco some mesmo do lado dele.
O acabamento dele, como aliás de todos os Renaults que vi, me pareceu bem fraco e um pouco descuidado.
De forma geral, gostei, embora, pela qualidade do acabamento, pudesse custar menos e/ou ter mais equipamentos de série.
Amigos Bob e Arnaldo,
ResponderExcluirRejuvenesci uns 10 anos nesta vigem.
Viajar com o filho, conhecer um lugar fantástico e conversar sobre carros com duas pessoas muito legais como vocês.
O que quero mais?
Abraços
QUANTO A "LUZ TRASEIRA DE NEBLINA":
ResponderExcluirBrasileiro usa a luz de neblina mesmo sem neblina, e acaba atrapalhando, pois confunde com a de freio. Eu mesmo já vi.
Resumindo, se não sabem usar melhor é tirar mesmo.
Se estão reclamando disso pq não elogiar a presença do pisca na lateral, com certeza salva alguns motociclistas.
Abraço.
Fabio Toledo,
ResponderExcluirFiquei receoso, já que aqui no Brasil a moda dos SUV's impera. Assim como você, sou a favor da vida longa à Grand Tour. Acho que seria mais interessante manter a versão sedan 1.6 16v no lugar do Symbol Privilège.
Fabio Toledo,
ResponderExcluirFiquei receoso, já que aqui no Brasil a moda dos SUV's impera. Assim como você, sou a favor da vida longa à Grand Tour. Acho que seria mais interessante manter a versão sedan 1.6 16v no lugar do Symbol Privilège.
Ahhh ok, entendi. Verdade, parece que o Symbol não pegou mesmo.
ResponderExcluirSds
Só pra constar: vendeu bem no seu primeiro mês.
ResponderExcluirComprei uma Duster, já uso há um mês e meio. Eu tinha um I30, mudei totalmente de estilo de carro, até hoje não consigo achar o carro bonito, só sinto que é diferente porque muita gente fica olhando..rs, tem gente que me pára na rua perguntando se estou gostando do carro, mas digo uma coisa o carro está fazendo 11 km por litro de gazolina. Moro em Brasília, olha que andei pegando alguns engarrafamentos. Moral da história percebi que fiz uma ótima compra, O I30 é maravilhoso. Mas muito baixinho. Tô adorando o carro, recomendo a compra. Pois pelo que andei analisando antes da compra é o carro mais em conta das SUVs.
ResponderExcluirBoa compra.
Jones
adorei
ResponderExcluirvou falar com conhecimento de causa, eu comprei 1 duster 4x4,com bancos de couro eu adorei,foi em 4 de novembro ele esta com 6800km, ele me surpreendeu em varios aspectos,primeiro pelo consumo ele não é beberrão, na cidade faz 9km por litro de gasolina em transito pesado, eu acho muito bom para o tipo de carro e peso,é claro que nego que é burro só quer acelerar para travar no sinal ele vai cobrar pela estupidez, mas eu já dei minhas pisadas tambem e digo uma coisa poucos carros arrancam como ele e fazem curvas que nem ele,eu tenho sitio em bocaina em Minas Gerais, mais de 30km de terra ruim as vezes muitos ruim e na maioria das vezes so jeep e la´fui eu com ele e digo una coisa o limite dele parece nao ter fim ele passa como se fosse uma estrada de asfalto. sua aderencia no asfalto e excelente na terra não fica atras, isso tudo levando de quebra um visual que me pego cada vez mais a contempla-lo, eu gostei dele quando fui vê-lo na primeira vez, na segunda achei mais bonito e finalmente na terceira qd. levei a minha mulher eu me apaixonei pelo seu design, eu e minha mulher diputamos para dirigi-lo. Eu tenho 1 golf alemao a 12 anos é valente em todos os sentidos tem 300.000 km standar.isto é para mostrar como eu comprei outro carro completamente distinto do que eu uso, eu estou tentando ser imparcial, se eu tiver um problema eu vou por a boca no trambone, mas pelo que eu entendo de carros este duster ´so vai me dar alegrias estou confiando na sua robustez.
ResponderExcluirPesquisando na internet vi alguns comentários sobre um possível problema na direção do Duster ao esterçar o carro parado. Os comentários que vi são do meio ou inicio do ano passado (2011), alguém tem mais informações sobre esse problema? Se realmente existe ou se foi resolvido?
ResponderExcluirAbraço.
Que falta faz uma pontuação...
ResponderExcluirAbrs/
Parabéns aos autores do artigo, estou a dias pesquisando na internet sobre o Duster e esse é o melhor artigo que li! Era exatamente o que eu estava precisando para me decidir! :)
ResponderExcluirQuero também informar que para testar, aluguei um Duster 1.6 Dynamique 4x2(nao havia 4x4 na locadora). Eu não sou nenhum expert, mas estou pesquisando e testando há alguns meses alguns modelos. Eu estou procurando um carro com essa configuração mista( roda bem na cidade e aguenta pequenas aventuras off-roads). Gosto de viajar no meu tempo livre para lugares de difícil acesso, tentando chegar a lugares onde a natureza ainda é mais preservada, como cachoeiras, praias desertas, etc. Voltando ao Duster(1.6 Dynamique), posso dizer que foi o carro que me deu mais prazer ao dirigir em estradas de terra e nas curvas no asfalto. Na auto estrada eu "atolei" o pé no acelerador e nos trechos planos, com asfalto perfeito de concreto, ele chegou a 180 Km/h. Depois rodei 80 km em estrada de terra. Não havia atoleiro, mas trechos bem irregulares, grandes crateras e muita "costela de vaca". O carro se comporta muito bem na terra, é muito confortável, quase não se sente as "costelas de vaca", eu judiei do Duster, queria testá-lo mesmo. Cheguei a rodar a 80 Km/h em trechos planos, mas cheios de "costelas de vaca" e a suspensão é sensacional, quase não se sente a buraqueira !!! O ar-condicionado dá pro gasto, a direção é boa, a visão é excelente, mesmo para trás, apesar de ser um carro longo. A sensação que se tem é de que é um carro robusto, que aguenta o tranco, mas sei que não é um troller... As curvas na estrada asfaltada, mesmo a velocidades elevadas "joga" pouco o corpo da gente para fora da curva, quase não se sente. Outra coisa agradável é o torque nas arrancadas, excelente, nem parece que é um motor 1.6 que equipa essa versão do carro. Fico imaginando como deve ser agradável a versão 2.0, a qual não testei. O porta-malas é grande. O espaço interno também. O espaço entre os bancos dianteiros e entre os dianteiros e traseiros é excelente, muito confortável. Percebi alguns defeitos: não há iluminação nos botões de acionamento dos vidros elétricos e os botões ficam muito recuados, dificultando o acionamento. Os bancos são confortáveis, mas o acabamento é todo em plástico, deixa muito a desejar mesmo(se liga Renault!!!). Os controles do rádio são meio confusos, pois o grande botão redondo induz a acharmos que se trata do controle do volume, mas na verdade serve para acessar pastas/músicas quando conectamos um pendrive com músicas! Outra coisa que irrita é o controle dos retrovisores elétricos: ficam abaixo da alavanca do freio de mão! É necessário levantar o freio-de-mão para ter acesso ao controle! Ridículo(acorda Renault!!!). Outra coisa que não gosto nos carros da Renault é o som quando se aciona as luzes de direção, parece um alarme, me acostumei com o "tac-tac" dos outros carros brasileiros :) . Pelo que li sobre o novo Ecosport, ela não aguenta o tranco na terra e o Duster é muito mais alto em relação ao solo e com maiores ângulos de ataque. Vou comprar o Duster 2.0 4x4 ! Renault, melhore o acabamento e os itens de série! Se vc quer um carro para aguentar pequenas aventuras na terra além do asfalto, recomendo o Duster!
Meu caro Bob, comprei uma Duster 2.0 Tech Road mecânica e notei um certo delay entre as marchas, ou seja, demora um pouco para "acordar". Você observou algo assim? O que será? Um grande Abraço.
ResponderExcluirFrancisco
ResponderExcluirPrimeiro, responder a um comentário de 10/01 em 21/09 é piada. Desculpe. Sobre o que você observou, não notei nada estranho nessa parte.