foto: g1.globo.com
O post de Bob Sharp a respeito da indústria das multas, me recordou uma matéria de José Luiz Vieira, na Motor 3 de março de 1981, exatamente há 30 anos, que busquei na mais bagunçada biblioteca do mundo para recordar a lembrança turva que tinha.
Em um claríssimo texto sobre a história dos limites de velocidade, JLV mostrava o uso dos radares de microondas eletromagnéticas cada vez mais difundidos nos Estados Unidos, e terminava com informações sobre a incerteza do futuro desses aparelhos, baseado em fatos da engenharia dos automóveis.
Em um claríssimo texto sobre a história dos limites de velocidade, JLV mostrava o uso dos radares de microondas eletromagnéticas cada vez mais difundidos nos Estados Unidos, e terminava com informações sobre a incerteza do futuro desses aparelhos, baseado em fatos da engenharia dos automóveis.
Ele explicava que alguns materiais eram de difícil detecção por radares, como fibra de vidro, a maioria dos plásticos, vidro e tinta. Ótima notícia, sem dúvida. Porém, mesmo sendo revestido com peças plásticas, os elementos mecânicos metálicos por trás refletem as ondas do radar, anulando a vantagem inicial.
A revista Car and Driver, respeitável combatedora do limite nacional de 55 milhas por hora (88 km/h) vigente na época, investigou e descobriu que o aparelho padrão que as polícias rodoviárias utilizavam, detectava um caminhão a dois quilômetros, mas um Honda Civic a 400 metros, e um Corvette, mesmo sendo maior, a apenas 180 metros. Estava claro então, que as configurações diferentes de veículos tinham uma influência muito grande na possibilidade de ser multado ou não.
Nesse trabalho, conversaram com as engenharias de algumas fábricas, e foram alegremente informados que elas trabalhavam em alguns detalhes de projeto para fazer os carros mais dificilmente detectáveis. Um desses detalhes é, por exemplo, radiadores com ângulo de no mínimo 5° em relação à vertical, que reduz a distância de detecção pela metade. O ideal seria ter todos componentes metálicos com um ângulo mínimo de 8°, para reduzir a detecção a apenas 50 metros ou menos de distância.
Tudo isso foi possível nos Estados Unidos, uma nação onde as pessoas tem o direito de contestar e se defender judicialmente de leis absurdas, ruins ou mesmo prejudiciais à liberdade. Nesses trinta anos passados, muita coisa mudou no mundo, mas hoje, aquele País tem limites variáveis dependendo das condições, e em muitos lugares, pode-se andar um bocado acima do permitido sem grandes problemas, como no estado do Arizona, por exemplo.
Nunca me esquecerei de uma viagem por esse estado em 1997, onde as placas mostravam 65 milhas por hora (104 km/h), e, depois de alguns minutos de sonolência, em uma estrada plana e sem nenhum obstáculos nas laterais, vi um Cadillac Sedan de Ville branco, dos anos 70, me ultrapassar, alegremente conduzido por uma senhora de cabelos brancos, acompanhada de mais três pessoas. Procurando espantar o sono, acelerei para ficar a distância segura e ter essa cobertura de um nativo, que aparentemente, sabia o que estava fazendo.
Andamos por uma meia hora seguindo essa senhora, que mantinha velocidades entre 75 e 85 milhas por hora (120 e 136 km/h), em uma estrada de piso e visibilidade perfeitas. Depois dese período, uma diminuição de ritmo foi logo em seguida explicada: havia um carro de polícia mais adiante, parado na beira da estrada.
Por mais alguns minutos, ela acelerou novamente até mais de 75 mph, e logo depois, deixou a estrada em um acesso adiante. Voltei então às 65 mph e fiquei aguardando outro apoio de alguém com detector de radar, o que não demorou a aparecer. Assim, fizemos uma boa distância naquela manhã, sempre seguindo carros mais rápidos e tirando o pé do acelerador sempre que eles o fizessem.
Andamos por uma meia hora seguindo essa senhora, que mantinha velocidades entre 75 e 85 milhas por hora (120 e 136 km/h), em uma estrada de piso e visibilidade perfeitas. Depois dese período, uma diminuição de ritmo foi logo em seguida explicada: havia um carro de polícia mais adiante, parado na beira da estrada.
Por mais alguns minutos, ela acelerou novamente até mais de 75 mph, e logo depois, deixou a estrada em um acesso adiante. Voltei então às 65 mph e fiquei aguardando outro apoio de alguém com detector de radar, o que não demorou a aparecer. Assim, fizemos uma boa distância naquela manhã, sempre seguindo carros mais rápidos e tirando o pé do acelerador sempre que eles o fizessem.
Já no Brasil, aparentemente bem informados dos métodos mais rentáveis à arrecadação, nossos governos adotaram os sensores de velocidade, tanto instalados no solo e disparados pelo peso do carro, quanto os de células fotoelétricas. Em ambos, o método é o mesmo: detectam o carro entre dois pontos e pelo tempo decorrido, sabem se o limite foi desrespeitado. Dessa forma, os anti-radares, ou detectores de radar, que captam as ondas do aparelho policial, não funcionam aqui, já que não há radares que emitem ondas eletromagnéticas.
A safadeza impera nessa indústria que lesa cidadãos sem nenhum preconceito. Todos estamos sujeitos a deixar parte de nosso orçamento para governos que deveriam existir com apenas um objetivo maior: permitir que vivamos decentemente. Na verdade, só querem nosso dinheiro.
Meu repúdio profundo a todos eles.
JJ
Ser brasileiro não é fácil! Antigamente a natureza não nos atingia, e tínhamos apenas o governo contra. Hoje a natureza se rebelou, o governo é mais rígido (em termos de cobrança) e a violência tira nossa paz. E ainda vamos atrás de mais problemas durante o carnaval.
ResponderExcluirAh, e em relação aos radares, acho que é eles são necessários ao brasileiro, pois um cachorro mal adestrado precisa de coleira.
ResponderExcluirO Governo sempre tem uma criatividade/inovação impar no ambito da arrecadação.
ResponderExcluirConcordo com lombadas eletrônicas, aquelas que mostra a velocidade num display. Esses equipamento sim, obrigam a redução num determinado trecho. Os outros são só para arrecadação.
ResponderExcluirConcordo com seu post JJ. Apenas permita uma correção, os pardais fixos em uso no brasil usam bobinas no asfalto, funcionando de forma análoga a um detector de metais.
ResponderExcluirGanhei um detector de radares de um amigo que comprou nos EUA e nunca tive a chance de ve-lo funcionando :(
Cuidado com as lombadas eletrônicas, principalmente na Rio-Santos. Olhem para os lados, pois os bandidos se aproveitam de nossa vagareza e nossa atenção para o display que acusa nossa velocidade.
ResponderExcluirUm olho para cada ladrão, então.
Arnaldo,
ResponderExcluiressa foi ótima !
Lembrando que há sim preconceito. Em reportagem do programa Fantástico, um funcionário dessas empresas deixa claro que é possível criar regras de excessão no sistema. Por exemplo:
ResponderExcluirA placa do veículo autuado é XXX-0000, se estiver na regra do pardal o DETRAN não recebe a autuação e portanto não entrega a multa.
Nenhuma novidade para quem trabalha com informática ou tem um pouco de maldade na cabeça.
Legal...Vamos defender a impunidade e o desrespeito às leis em geral.
ResponderExcluirSempre tem um "esperto" que acha que pode andar como quer. Depois esta mesma polícia que multa tem que ir juntar "de pá" o que sobrou do piloto. Bem feito! Ele era o bom no volante.
Anônimo das 21/03/11 17:25,
ResponderExcluirNinguém aqui tem a intenção de defender a impunidade e o desrespeito às leis em geral.
Apenas se ressalta o absurdo da forma com que o estado tenta nos arrancar um dinheirinho extra.
O problema não é ter radar e fiscalização, é ter limite de velocidade idiotamente baixo só para multar.
ResponderExcluirNa Bandeirantes, por exemplo, não acho absurdo nenhum multar quem está acima dos 120km/h reais.
Agora, 23 de maio a 70km/h é revoltante, pq é obviamente uma velocidade desproporcional à uma via que poderia ser tranquilamente 90km/h. Exatamente como nos túneis da Imigrantes, com velocidade fixada em bobos 80km/h.
Irineu, nem tente explicar...
ResponderExcluirE por falar em tuneis da Imigrantes, os radares ficam no começo e fim de cada tunel(80 km) No interior deles não tem nenhum, pelo menos ainda não!!!
Raphael Hagi, esse sistema eu chamo de 'SEM FREAR'. Eu e meus amigos usamos nos nossos carros. Meu pai é prefeito de Aracaju e liberou a placa da gente. O melhor é passar rindo da cara dos trouxas que tem que frear pra não tomar multa.
ResponderExcluirPlayboy
E o que revolta mais é saber que o Estado e as Prefeituras tem contrato com as empresas que fabricam/instalam esses radares em estradas e ruas.
ResponderExcluirSão parceiros, sócios.
Se tornam empresarios e proprietarios das industrias de multas.
E racham o lucro.
Eu gostaria de ver uma investigação sobre esses contratos, assim como o da Prefeitura de Sampa com a tal Controlar e a sua famigerada inspeção veicular.
Se estivessemos em um País sério as Prefeituras seriam com certeza, enquadradas por Formação de Quadrilha, pelo menos.
Aliás, como costuma acontecer nas melhores quadrilhas, o bando já anda se desentendendo quanto a cobr(roub)ança da taxa de inspeção veícular...
Romeu.
Lombada eletrônica parece não funcionar também. Aonde marca 50km/h, tem gente passando a 20km/h...
ResponderExcluirLi essa notícia hoje:
ResponderExcluirhttp://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/03/cinco-estradas-de-sp-tem-radares-escondidos.html
Como as autoridades esperam que a população respeite as normas e leis se elas mesmas não o fazem? É um festival de mal exemplos. Cansei de encontrar radares móveis escondidos atrás de árvores pela Dutra. Além dos bandidos citados pelo Arnaldo, essas lombadas eletrônicas da Rio-Santos ficam, muitas vezes, logo após curvas fechadas, sem viibilidade e sem sinalização. Dá para imaginar o perigo que é, sem contar os motoristas que se arrastam por todo o trecho sinuoso da estrada a uns 20 km/h, com medo das possíveis pegadinhas. Nessa visita do presidente Obama alguém bem observou que os vidros dos carros americanos respeitavam a lei sobre a aplicação de peliculas, enquanto os carros oficiais brasileiros não! Educar e dar bom exemplo? Nada. Só querem saber de tirar vantagem sobre tudo e todos. É triste, é revoltante.
Teoricamente carro nao precisaria de velocímetro, bastando as referências visuais para se impor o ritmo. Tente dirigir desta forma em países civilizados que raramente vc vai se pegar acima do limite. Já aqui...
ResponderExcluirTecnicamente os detectores de velocidade que temos aqui não podem ser chamados de "radar", pois não operam com ondas eletromagnéticas (ondas "de rádio").
ResponderExcluirChaka quer passear de carro com Playboy!
ResponderExcluirPlayboy, leva Chaka prá passear, leva!!
Pede prô seu papai pagá sorvete prá Playboy e Chaka!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuando eu era pequeno, lá por meados dos anos 80, lembro que tinha um lugar na estrada em que passávamos às vezes nos finais de semana (acho que era na Anhanguera), em que tinha uma descida e depois uma placa bem grande, e às vezes um guarda rodoviário escondia a viatura atrás da placa e ficava ali na beiradinha apontando a corneta do radar para os carros... esse devia ser um radar "de verdade", de microondas.
ResponderExcluirE por falar em anos 80: Na série "poderia ser pior", pelo menos o limite de velocidade nas estradas duplicadas não é mais aqueles absurdos 80km/h, dos tempos da crise do petróleo. Hoje sabe-se que esse limite era por causa de uma alegada economia de gasolina, mas na ápoca tinha algumas campanhas que diziam que era porque dirigir acima de 80 km/h em uma rodovia era algo muito perigoso... desculpa esfarrapada.
Há poucos anos atrás, numa estrada perto de SP, lembro que o limite era de 100 ou 110 km/h, mas tinha um trecho em obras com uma placa de 60km/h. Não tinha ninguém trabalhando na obra naquele dia, mas tinha um radar! E dá-lhe freiada brusca...
Pois é, já que falaram de anos 80, bons tempos quando não existia essa do politicamente correto. Tem um comercial de lançamento do Passat, anos 70, em que o locutor fala "vai de 80 a 120 em segundos", e mostra o carro ultrapassando um ônibus, numa estrada pista única, com segurança. Nada de errado, mas se fosse hoje era capaz de alguem reclamar do comercial.
ResponderExcluirVejam:
http://www.youtube.com/watch?v=GX2URZkMFec
Quanto aos radares, dá vontade de comprar um Opalão, que tem aquela placa basculante por causa do tanque de gasolina, e instalar um botão no painel para abaixar a placa... problema resolvido! hehehe
Não era a linha Corcel/ Corcel II / Del Rey que tinham placa basculante, herdada do Aero Willys e Itamaraty?
ResponderExcluirMas a idéia não deixa de ser ótima!
Placa basculante, haushausahsuahs! essa eu gostei! Daqui a pouco vamos pedir umas dicas pro 007.
ResponderExcluirSe a polícia pega...
Reynaldo,
ResponderExcluirOs radares fixos nos túneis da nova Imigrantes (sentido baixada) ficam:
1. Uns 100m depois da entrada do túnel 1
2. Bem no meio do túnel 2, embaixo da placa eletrônica (este está pegando muita gente, porque é novo)
3. Na entrada do túnel 3
4. Depois dos túneis ainda tem um radar de 80 km/h um pouco antes saída para o litoral Sul
Eu passo por lá diariamente, descendo a Imigrantes em segurança utilizando sua velocidade de projeto (entre 110km/h e 120km/h) e nunca fui roubado... ops, multado. Fica a dica!
As vezes dá um gostinho em ler no jornal que um radar móvel foi quebrado por alguém, o governo só respeita a população se destruir alguma coisa, seja uma prefeitura, um ônibus ou uma rua.
ResponderExcluirHá alguns anos atrás tentaram aumentar o valor da passagem no trajeto entre Guaíba-Porto Alegre, a população ficou indignada e quebrou alguns ônibus da Expresso Guaíba, alguns dias depois eles voltaram atrás e anunciaram um aumento menor que o pretendido.
atualizando o que o fernando informa acima, referente aos tuneis da Imigrantes>
ResponderExcluir1 - depois do segundo ventilador é uma barra transversal que sustenta os tres radares (um pra cada pista - discretíssimos.
no 2, tem na entrada dos dois lados e bem visíveis e esse novo no meio,
no 3 é na entrada, dos dois lados e bem visíveis e já vi um móvel no meio também, alem daquele na bifurcação para a Praia Grande, pendurado no poste da lado esquerdo da pista.
Para quem está indo para Santos (meu caso) geralmente tem um Golzinho branco parado depois do acostamento (com um móvel) logo após a ponte estaiada (alias um tesão pra entrar "cheio" reduzindo no meio...) Qto a indústria de multas, tudo dito aí pra cima e no post.
Dizer que é um escandalo é pouco.
Roubalheira das brabas por todos os cantos... Até quando bando de carneiros? (me incluo também).
Usando a resolução do Contran dá pra rodar mais rápido sem problema, pois sabe-se exatamente onde vai estar o detector, seja móvel, portátil ou fixo. O chato é que tem de ficar atento às placas mais que o normal. Tudo que está fora desta norma é recurso com direito líquido e certo de ganho.
ResponderExcluirO jeito é andar na velocidade que mandam, por mais baixa que seja. O problema é quem anda mais devagar ainda.
ResponderExcluirFernando e Regi Nat Rock,
ResponderExcluirAgradecemos as dicas, valeu!
Anônimo do comentário das 08:25
ResponderExcluirPois ontem, trafegando pela rodovia D. Pedro I, trânsito pesado e lento no horário de pico(já abaixo da velocidade máxima permitida) um gênio freia ao ver o radar, reduzindo pra uns 70 km/h onde o limite é ridículos 100 km/h.
CHN ou se compra ou se "tira" de qualquer jeito. Uma lástima!
Em rodovias, se o limite é 100, trafego com o velocímetro a 110. se é 110, trafego no 120. Assim nunca se toma multa. Claro que chego a uns 130 reais em trechos sem radar e onde as condições da pista assim permitem, mesmo no meu semivelho carro "mil" de parcos 51 cv.
Pessoal, sobre a Imigrantes:
ResponderExcluirAquelas câmeras dentro dos túneis, são apenas de vigilância o observação do fluxo, não são radares.
Os radares ficam na entrada e saída dos túneis.
abs
Diego M. de Sousa, a "correção" só funciona quando é dada imediatamente após o fato.
ResponderExcluirDe que adianta dar uma paulada no cachorro por causa de um xixi que ele fez ontem.
Os pardais são completamente inúteis como forma de correção aos motoristas.
A situação mais perigosa é quando o carro à frente freia bruscamente ao ver um radar! Por isso que deveriam existir placas indicando a velocidade máxima nos próprios radares ou no mínimo próximas.
ResponderExcluirAmigos,
ResponderExcluirnão apoio a desobediência às leis, apenas repudio a situação injusta de câmeras em locais não perigosos, e limites baixos demais, apenas para arrecadar.
Playboy,
ResponderExcluirbelo exemplo o seu e de seu pai. Desse jeito o Brasil vai melhorar muito mesmo.
Educação vem de berço, aí está mais uma prova.
Playboy/Ednogs
ResponderExcluirFoi para habilitar o "sem frear" pra você e seus amiguinhos que seu pai cancelou o contrato com a Splice e a Kopp, alegando suspeita de fraudes? Ninguem ficou com vergonha disso não?
Brauliostafora, papai só fez isso para a galera aquetar um pouco. Quando chegar o forrócaju as multas voltam e o povo nem percebe. A empresa ganha 24 reais por foto e a porcentagem que a gente ganha já é um troco legal. Dá nem pra sentir vergonha.
ResponderExcluirJuvenal, não fale da minha educação e da do meu véio. O problema é de quem vota nele. Ele é do PCdoB e tem muita história no movimento político.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO mais legal aqui do AutoEntusiastas são os trolls!
ResponderExcluirUma exuberância de tipos, os melhores da net!
Pois é! Aqui na minha cidade têm várias lombadas eletrônicas instaladas, esperando pra começar a funcionar, e adivinha a empresa? Kopp!
ResponderExcluirA Câmara de Vereadores já vetou o funcionamento delas, e agora vão "ver" o que vão fazer.
No site Deal Extreme tem uma "borda" de placa (igual aquelas de carro alugado), que ao ser acionado um comando num controle remoto, fecha uma "cortina" cinza, deixa a placa obstruída completamente. hehehe
Diego, as câmeras nos túneis da Imigrantes são radares sim! Não se engane! A frota da empresa em que trabalho tem uns 6 carros que descem a serra diariamente, portanto já tomamos multas em todos estes radares rsrsrsrs
ResponderExcluirExistem também diversos radares móveis. Como eu acesso a Imigrantes a partir do Rodoanel, os lugares mais freqüentes no meu caminho diário são: após o pedágio, quase em frente ao McDonalds; No início da descida, mais ou menos na direção do "Rei da Pamonha", que fica do outro lado; na baixada, antes da ponte estaiada, quase em frente à Polícia Rodoviária.
Se esse Playboy for quem diz ser, eita sujeitinho cara-de-pau. Tô pra ver pior. Detalhe sórdido: PC do B. Nem precisa falar mais.
ResponderExcluirO GOVERNO É E PROCURA SER EFICIENTE EM ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS (QUE PALAVRA CORRETA = IMPOSIÇÃO),MAS NÃO PROCURA SER TAMBÉM EFICIENTE EM COSERTAR AS COISAS QUE ESTÃO VISIVÉLMENTE ERRADAS, POIS SERIA SÓ ÔNUS/DESPESAS PARA ELES E ISTO ELES NÃO QUEREM!!!
ResponderExcluirEU AMO O MEU PAIS, MAS MEU PAÍS NÃO MERECE A MAIORIA DOS POLÍTICOS QUE TEM.
Caro anônimo das 18:25, deixe de ser ingênuo...
ResponderExcluirO "Playboy" é só mais um fulano que curte o PSDB, DEM e afins que veio trollar aqui e jogar a culpa nos partidos ditos socialistas. (que nunca foram ou serão)
É o mesmo esquema da bolinha de papel que deu um aneurisma no Serra!!!
Sorria, vc está sendo enganado! Como sempre e pelo mesmo tipo de pessoa/partido.
Por favor! Não alimentem os trolls!
ResponderExcluirSenão logo logo este tópico vai virar briga partidária...
Velho limpo
ResponderExcluirFica na boa. Ninguém me engana, nem mesmo você.
Deu hoje (23/03/2011, 20h54min) no UOL Notícias. A informação é da Agência Estado:
ResponderExcluirCET reduz velocidade na ligação Leste-Oeste em SP
São Paulo - A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) anunciou na noite de hoje que a velocidade máxima permitida no corredor Leste-Oeste, em São Paulo, passará a ser de 60 km/h. De acordo com a CET, a mudança valerá para toda a extensão do corredor, e tem como objetivo proporcionar maior segurança aos que circulam em seus quase 34 quilômetros.
A estimativa da organização é que o risco de acidentes diminua em 20%. Os usuários das vias que compõe o Eixo Leste-Oeste serão avisados da mudança por meio de 36 faixas informativas colocadas ao longo do corredor, e por mais de 300 placas que deverão ser instaladas indicando o novo limite.
Tem razão, Juvenal. Está mesmo difícil ter esperança.
Não demora muito e o limite vai cair para 20 km/h. Acho que é quase impossível ter ainda alguma esperança aqui no Brasil...
ResponderExcluirA solução é simples: depredar as câmeras.
ResponderExcluirFluidez de trânsito se consegue com velocidade. Corredor leste-oeste dá pra andar a 100km/h numa boa, quando não está tudo parado.
O diabo é que não há formação alguma para os motoristas saberem manter os 100km/h numa via como este corredor.
Enfim, SP se tornou uma cidade totalmente inviável.
Mudando um pouco do assunto de radar, mas ainda sobre a indústria de multas: Não sei se é muita burrice ou muita sede por ganhar comissão... mas olha só o carro que o cara foi multar:
ResponderExcluirhttp://noticias.r7.com/esquisitices/noticias/carro-em-exposicao-leva-duas-multas-em-salvador-20110322.html