google.com, pub-3521758178363208, DIRECT, f08c47fec0942fa0 UM CARRO NOVO - AUTOentusiastas Classic (2008-2014)

UM CARRO NOVO

Nota do AUTOentusiastas:

Hans Jartoft é nosso colaborador sueco e postou algumas fotos de partes de seu Audi A2 há algumas semanas, para que algum leitor descobrisse qual carro era. Não durou nem 15 minutos a charada, provando que temos seguidores de ótimo conhecimento.


UM CARRO NOVO
Por Hans Jartoft

Era hora de comprar um "novo" carro para usar no dia a dia. O meu Saab 900 Turbo tinha 21 anos e uns 220.000 km. Andava muito bem mas tinha vários defeitos pequenos.

Meu Saab 900, no dia em que foi embora.
O problema maior poderia ser que, com mais um inverno aqui com sal nas estradas, a corrosão que era pouca, poderia aumentar bastante. Era a hora do 900 Turbo virar carro de hobby. Mas comigo não. Já tenho o TVR.

Com o coração pesado, eu fiz um anúncio. Um rapaz ligou. Só um. Mas ele chegou, gostou do carro, prometeu não colocar um chip para ter 300 cv no motor e quebrar tudo. Vai ser carro original de hobby mesmo. Tudo bem. Troquei o carro por um pouquinho de dinheiro.

E agora, vou comprar o quê? Um Alfa Romeo 156? Carro italiano na neve e no sal ? Acho que não.

Um Saab 9-5 Aero perua? Ótimo carro, mas é grande, quero menor, 9-3? Não, menor ainda. Se tivesse um Saab 96 moderno…Como um… Audi A2?

De alumínio. Nunca vou ver essa corrosão chata de aço? Ótimo. Mas será que um dia o carro vai virar um pó branco? Espero que não, e eu quero experimentar um.

Olhei nos anúncios. Barato o A2 não é. Mais caro de que um A3, quase como um A4. E o A2 1,2 tdi, com o motor menor, é o modelo mais caro.

Mas tambem vi que vários desses 1,2 tiveram a caixa trocada. É uma caixa manual controlada por computador. Tudo para gastar o mínimo de diesel que der.

O 1,2 faz 29 quilômetros por litro. O 1,4 tdi vai a uns 22. O 1., gasolina faz 18, por aí. Nada mau, mas também nada como o 1,2.

Pensei bastante nisso. Fiz vários cálculos e no fim decidi comprar um a gasolina. Quantos quilômetros preciso dirigir antes de ficar no break-even com o preço de um tdi? E as peças, quando algo quebra também são mais caras.

Outro motivo era uma chamada de celular que imaginei, não gostaria de receber no futuro. “Foi” da esposa, que pegou emprestado o meu carro e imaginei que poderia ser assim:

— Oi Amor
— Eh, oi
— Sim, peguei emprestado o seu carro e enchi o tanque. Mas agora o carro não quer pegar…

Gasolina em um carro a diesel. Um dia ela poderia fazer algo assim…

O primeiro A2 que eu experimentei para saber como era foi um 1,4 tdi, mas logo depois encontrei um a gasolina.
(Audi A2 - este não é o do Hans, houve problema  no envio da foto; será colocada depois/AE). Foto: Wikipedia
Neste carro também vi que o espaço no porta-malas é pequeno mesmo. Meu filho joga hóquei no gelo e tem que ter espaço para o equipamento dele. Medi. Tanto espaço não tinha. Mas espere lá. Olha. Tem uma segunda posição no encosto do banco traseiro. Na posição menos inclinado, a caixa poderia entrar, muito bom.

Então, dirigi, gostei, controlei tudo que eu poderia controlar sem ter um VAG-com na mão. Esse aparelho é o computador de diagnóstico. Até liguei para o dono antes desse A2 para saber mais. Negociei o preço 15% para baixo e comprei.

O carro é gostosinho de dirigir. Pequeno e leve, isso se pode sentir diretamente. A qualidade de um interior Audi está toda lá. Não como um A8 cheio de couro e pintura macia nas peças plásticas, mas o A2 é bem melhor de qualquer latinha japonesa da época.

Barulhos, tem pouco, também muito melhor de qualquer carro pequeno normal. A única coisa que eu não gostei é a forma do encosto do banco. É bastante ruim, como oz Audis normalmente eram. Sentei em um A5 hatchback outro dia, e é bem melhor. Parabéns, enfim.

No meu A2 agora tem uns 20 mm de espuma para bancos a mais no encosto, que eu ganhei de um amigo que trabalha com isso. Ficou bem melhor.

Outro dia encontrei um rapaz que trabalha como estilista na Volvo. Quando ele viu o meu A2, disse:

— Um A2! Legal! Eu trabalhei em Ingolstadt na época quando o desenvolvimento começou, acho que foi em 1993. O projeto era diferente de tudo, verdadeiramente procuramos soluções para ter um peso muito baixo, aerodinâmica muito efetiva. O carro é um pouco feio em alguns ângulos, mas um pouco melhor em outros.

Depois eu pensei:, "1993, será?" Mas deve estar certo. O protótipo Al2 era muito próximo do carro final. E o Al2 foi mostrado em 1997. O A2 de série foi lançado em 1999. Carro pequeno de alumínio. Com objetivo de chegar a 33 km com um litro de diesel, um carro "3 litros", ou seja, 3 litros para 100 km., 33,3 km/l, como se usa no Brasil. Seis anos de desenvolvimento, deve ter sido isso mesmo.

Então, pesa pouco mesmo? E tem boa aerodinâmica? Sim, o meu 1,4 gasolina vazio pesa 895 kg e tem um Cx 0,28. Nada mau. E o 1,2 ”3L”? Melhor ainda, 825 kg e Cx 0,25.

As diferenças principais entre meu carro e um 1,2 tdi que pode fazer 33,3 km por litro é que o diesel não tem ar-condicionado nem direção hidráulica, as rodas são 145-14 e não 175/55-15. Também essa roda magrinha é feita de magnésio.. Essas rodas fininhas não precisam de uma caixa de roda profunda e também o carro fica um pouco mas baixo. Isso ajuda bastante para baixar o Cx. Até o meu é baixo, um macaco de oficina quase não entra por baixo. E falando de macaco, o original é feito de.... sim certo, alumínio. Cada grama conta.

Outra coisa diferente é que o capô não abre normalmente, pois não tem dobradiças. Quando se quer completar óleo ou líquido para limpar o para-brisa, e se aciona a trava, é só a grade que abre. Para trocar lâmpada de farol ou fazer qualquer manutenção do motor, se remove o capô inteiro. Isso é facil, só virar dois parafusos simples 90 graus, puxar o capô um pouco para frente e ele esta nas mãos, fácil.

Outra coisa interesante? Sim, o 3-L tem um tanque de 20 litros e não 34. (entre 2003 e 2005 o A2 tinha 42 litros). O banco traseiro básico não é dividido no meio. Isso tambem faz diferença de quantas pessoas que se pode colocar no carro, 5 ou 4.

Um carro tão leve, pequeno e feito de aluminio, tem alguma seguranca? Sim, pela época até bom. Quatro estrelas no Euro-NCAP. Tambem tem quatro airbags, no volante, passageiro da frente e nos bancos. Airbag lateral de cabeça (side curtains) era opcional. ABS e ASR tem no meu carro mas não ESP, isso era opcional.

Então, pode-se perguntar. se o carro é tão bom, por que só foi produzido durante seis anos? Porque financeiramente para a Audi o A2 não era bom. Dizem que no total ficou um projeto zero a zero. E muita gente acha que era um carro um pouco feio e caro. Na verdade o carro não vendia tanto, veja os números produzidos por ano:

1999, 172.
2000, 32.164.
2001, 49.369.
2002, 37.578.
2003, 27.323.
2004, 19.745.
2005, 10.026.

No total 176.377.

Como alguém já disse, era o carro certo na época errada. Agora as pessoas avaliam o A2 como um carro muito bom para o meio ambiente. Mas se tivesse novo, alguém compraria? Difícil saber, pois ele não era nada barato. O meu carro custou, quando novo (em euro):

A2 1,4 gasolina em 2002: € 16.550 (o 1,2 tdi custava € 18.500)
Espelhos e maçanetas no cor do carro, € 80
Travas de porta elétricas com controle remoto, € 230
Tapetes, € 55
Cobertura do porta-malas, € 80
Piso duplo no porta-malas, € 120
ISOFIX para banco de criança, € 80
Ar-condicionado automático com filtro de pólen e modo ECO, € 1.300
Volante e alavanca de câmbio revestidos em couro, € 165
Espelhos com luz nos para-sóis, € 65
Lavador de farol, € 200
Rodas 6 x 15 de alumínio, € 490

Total: € 19.415

Outros itens que se podia comprar na época:

Alarme, € 245
Controlador de velocidade, € 300
Pintura metálica, € 420
Teto solar grande, € 885
Aparelho de som de melhor qualidade, € 675
Airbags laterais, € 385
Bancos em couro, € 1.135

GPS, também tinha para comprar, mas não encontrei o preco. Isso é só um resumo da lista, tinha muito mais detalhes para escolher…

Se o carro anda bem até agora? Sim, um problema pequeno é que o ventilador tem vida própria, pois tenho que mexer um pouco com o controle dele para funcionar. Acho que é um aterramento fraco, preciso procurar onde fica.

Algum outro? Sim. A luz Check Engine acendeu. Fazer o quê? Ir na concessionária toda vez que isso acontece? Não quero. Vou só perder tempo e dinheiro. Então, comprei um programa para o laptop e um cabo OBD2 – USB. Agora posso ver os códigos de erros,e apagar o luz Check Engine. No meu carro não era nada sério, era só mistura pobre intermittente na marcha-lenta.

Nesse verão aqui chegou algo novo da Audi, o A1. Um carro de aço, mais pesado e com aerodinâmica pior. Isso é desenvolvimento? Vou continuar dirigir o A2…

Só vou mudar para outro quando encontrar um Saab 96 novo (ou semi-novo) para comprar.

Para quem que quer ver mais sobre o A2, há muita informação (em alemão) no site do museu da Audi.

HJ

13 comentários :

  1. Interessantíssimas informações.É um mundo completamente difrne do Brasil.

    O consumo deste carro convence-me que toda a política de combustível do Brasil está errada.

    Entretanto, no Brasil, um tanque de 20 litros nunca faria sucesso. O brasileiro não compreende o "espírito da coisa".

    Aliás, um Audi assim no Brasil cairia fácil-fácil nas mãos dos "manos" que iriam tuná-lo de maneira ridícula.

    Mas fiquei curioso sobre o TVR. Por favor, poste algo sobre ele.

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  2. Quanta racionalidade para comprar um carro! Quem dera os consumidores fossem assim no Brasil, não teríamos tantas carroças.

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  3. Eu juro que eu gostaria de comprar um carro assim, mas não consigo.

    Carro para mim não tem nada de racional, é emoção pura.

    O carro para mim tem que me vestir, tem que parecer muito menor do que é quando eu dirijo, tem que apontar furiosamente para onde eu mandar, tem que fazer eu me sentir um herói durante os punta-taccos, tem que me estimular a reduzir marcha através de engates precisos, curtos associado a um motor vigoroso que justifique a redução, etc.

    Preço é uma mera questão de eu poder ou não poder pagar.

    Consumo é uma taxa que o carro me cobra pelo prazer. Todo carro vai consumir dinheiro em combustível, então se o carro beber um pouco mais, o custo extra dele é somente a diferença em relação à opção mais econômica que geralmente não é exorbitante.

    Para mim não adianta nada comprar um carro lindo, maravilhoso, cheio de fru-frus, melhor negócio financeiro do mercado, super ecológico, absolutamente frugal no posto de combustíveis, etc se esse carro não causar em mim uma paixão que me faça ter verdadeiro prazer a cada partida do motor, a cada manobrada, a cada acelerada, a cada curva, etc...

    Definitivamente eu não consigo comprar carro como sendo apenas uma forma de me levar de A a B e jamais conseguiria comprar um carro da forma como você comprou.

    PORÉM

    Respeito muito o que você fez, afinal você provou ter muito tesão em carros. Apenas tem um tesão diferente do meu!

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  6. Hans, parabéns pela compra. mas algo me diz que seu próximo daily driver vai ser o futuro Saab 9-1... :)

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  7. Inominado,

    Na Europa há uma diferença. É possível escolher racionalmente entre diversos carros que também são bons no handling. Pelo preço de A2 na Alemanha dá pra negociar Audi TT, Z4 até um Nissan 350Z, e por aí vai até os mais comportados Astra VXR, Golf GTI e Mégane Sport (todos usados). Mas custam mais pra manter.

    É estranho e contraditório que onde comparativamente com a renda, combustível e manutenção são mais em conta do que no Brasil, as pessoas são em geral mais exigentes e preocupadas com custos, mesmo porque não é difícil encontrar usados com mais dos 200.000km rodados funcionando bem e me parece que as pessoas ficam mais tempo com um carro.

    Também não há a percepção de "conquista e status social" no peso que há no Brasil. Carro por aqui é mais visto como um produto que alia comodidade e emoção. Costumo dizer que até quem compra Porsche faz contas antes pra ver se realmente vale a pena...

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  9. Hans,
    O A2 é uma bela peça de design e engenharia. Gostaria que comentasse um pouco mais sobre o "handling" e manutenção, comportamento em estrada... Vale a pena comprar um mesmo com km mais alto?

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  10. Um verdadeiro carro para quem não compra "carro por metro": com apenas 3866 mm de comprimento, para 5 ocupantes e ainda 390 l de bagagem.

    O formato hatch monovolume é imbatível em aproveitamento de espaço, e não tem os inconvenientes de uma minivan. Infelizmente só a Honda - com o Fit - acordou para esse segmento.

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  11. Também gostei da forma racional como o Hans escolheu o carro.

    Porém, esteticamente, realmente deixou a desejar. Fica até parecendo uma "Meriva da Audi", hehehehehe (baseado na foto atualmente publicada).

    O Hans levantou uma questão muito preocupante: carros que eram melhores na geração anterior à atual (A2 vs atual A1). Isso vem se tornando um problema grave no mundo todo. Parece que o mundo atual (século XXI) padece de falta de criatividade e excesso de redução de custos.

    Vectra B vs Vectra C que o diga (não vou nem mencionar o Astrão G3).

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  12. Bussoranga, realmente o Vectra B foi algo bem à parte. Conseguiu ao mesmo tempo manter a familiaridade do Vectra A, mas quebrou bem o desenho em relação àquele. Basicamente eram as três janelas laterais com a terceira de canto arredondado.
    O mais interessante de tudo foi conseguir juntar elementos nada inéditos de uma forma bem inconfundível. A lanterna era copiada do Accord de quinta geração e o capô cujas linhas continuavam no retrovisor era cópia do usado no Camaro de terceira geração, mas ponha-se um Vectra B ao lado de um Accord de quinta geração para ver qual é mais chamativo, mesmo na traseira. Sobre o capô à Camaro, fica um Harley Earl básico e tudo está em casa.

    O Vectra C foi o ponto fora da curva na trajetória da Opel/Vauxhall. Na versão sedã, parecia um Astra B sedã crescido. E nessa, a GMB resolveu levar a expressão ao pé da letra e cresceu um Astra para ver se passsava por Vectra. Fora isso, o tal problema de acerto de chassi que Jeremy Clarkson adorava demonstrar no veículo que ele dizia parecer ser desenhado em um intervalo para café por gente que não poderia dar menos bola para carros.
    Ainda assim, o Vectra C manteve algo do B que era bom: o tamanho contido. Seus 4,58 m de comprimento e 2,70 m de entre-eixos eram um alento de racionalidade quando comparados a um Passat 10 cm maior e a um Mondeo 17 cm maior. Acabaram caindo na tentação e chutaram o balde no Insignia, aumentando o entre-eixo em apenas 3 cm e jogando o comprimento para 4,83 m (4,90 m na Sports Tourer. Aliás, que nominho besta para perua, hein? Caravan era tão mais raiz...).

    E nessa, cai-se no lance de carro a metro. Tudo bem que o Insignia é um senhor carro e mais que capaz de brigar de igual para igual com a pesada concorrência local (Passat, Mondeo e BMW Série 3, só para pegarmos os principais do segmento), mas daria para ter feito o mesmo sem os exageros e os modismos. Será que quem tradicionalmente passou de Ascona C para os dois Vectras não acha estranho e desnecessariamente excessivo um Insignia? Sobre espaço interno, diríamos que 3 cm a mais de espaço para as pernas não seriam nada impossíveis de se conseguir com dimensões menores.
    Aliás, passou da hora de o AutoEntusiastas abordar a questão dos carros que estão se tornando excessivamente grandes para o segmento ao qual pertencem. Exemplos não faltam: Insignia, Passats IV e V, Mondeos Mk3 e Mk4, C4 Pallas, Linea, Punto (4,02 m de comprimento), City, Astra D, "Astrão" brasileiro (4,61 m de comprimento) e por aí vai.

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  13. Sobre um carro para se vestir bonito, já tenho o TVR. Mas no inverno aqui, um TVR não funciona, falta calor dentro, falta proteção contra corrosão (chassi tubular de aço), falta sistema elétrico que funcione na neve e no sal, falta "handling" na neve, falta espaço, falta de tudo para ser um carro para usar no dia a dia.
    Mas, o TVR faz um ronco... que um dia vai sair no "Spotify.com". Prometo. Só espere alguns meses. No dia quando estiver lá vou escrever algo sobre o TVR no blog. Agora posso só dizer que o TVR é baixo, largo, chama atenção e é um conversivel.
    Comparado com o A2, o TVR tem 8 cilindros e não 4, consome o dobro, tem três vezes a potência, a metade do espaco ou menos ainda e faz três vezes mais barulho. É um carrão para dias bonitos no verão. Tudo ao contrário do A2.

    O A2 é um carro para alguém que quer "salvar o mundo". Ou como dizem nos EUA: "What car would Jesus drive? Not a SUV".
    No dia em que um litro de gasolina custar 20 reais eu ainda vou ter o TVR ou um carro como ele, mas para o transporte de todo dia, pode ser carro elétrico.
    Já dirigi um "Think". O carro funciona, ele é ruim e caro, mas quem sabe, um dia todos os carros vão ser assim? E sobre tesão de carros, também já dirigi um Pagani Zonda, ai que maravilha! As horas com ele eu nunca vou esquecer, nunca.
    Se eu tivesse tanto dinheiro assim eu compraria um logo, mais ainda como um carro de "hobby".

    Consumo do motor do carro dia por dia não é um assunto de custo apenas. Olhando com os olhos do mundo é um assunto sério, e as leis estão mudando, passo a passo.

    O handling do A2 acho muito bom pelo tipo de carro, mas é uma coisa subjetiva. Para dirigir um, na Europa tem bastante A2 para comprar usado, é só ir para uma concessionaria que tem um.

    Sobre um A2 usado com muita kilometragem. Como sempre o assunto é, como o carro teve sua manutenção? Com 200 000 km claro que qualquer coisa pode acontecer com qualquer carro, em qualquer um momento.
    A coisa boa com o A2 é que já tem muitos entusiastas e tem sites que ajudam bastante. Como esses dois:

    www.a2freun.de (Engraçadinhos...)
    www.a2oc.net (Na Inglaterra)

    HJ

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