Mais uma edição do Gol com ares aventureiros, o Gol Rallye. A primeira foi em 2004 e a segunda, em 2007, executada na gerações anteriores. O nome da versão é grafada em francês devido à grafia inglesa ser registrada pela Fiat brasileira. Mas rali (em português) e aventura nada têm em comum. Um é competição automobilística, outro é o sair por aí rumo a locais inóspitos, aventura no sentido exato.
A versão Rally do Fiat 147 não tinha nenhuma conotação aventureira, e sim competição. Tinha desempenho e comportamento próprio para se andar rápido.
Seja como for, a nova versão do novo Gol tem seu público e, cá entre nós, em tempo de Brasil que se opõe ao automóvel por meio dos dejetos viários chamados lombadas (quebra-molas em outras regiões do país), até que é uma opção interessante. Vou mais longe, a fábrica poderia oferecer, como opcional, um "Pacote Lombada".
Isso porque o desempenho em curvas do novo Gol Rallye é perfeito, apesar da maior altura da suspensão e dos pneus. Só na suspensão são 23 mm mais, ficando o restante do total de 28 mm creditado aos pneus de seção 205-mm com o mesmo perfil 55 do Gol normal, de maior diâmetro. Assim resulta que dos 116 mm de vão livre do Gol normal, totalmente carregado, o Rallye passa por cima de obstáculos de até 144 mm, também com carga total (171 mm vazio). Faz uma enorme diferença essa maior altura de rodagem.
Bom de asfalto, bom de terra |
O desempenho é que ficou bem prejudicado, aeleração 0-100 km/h em 10,3 segundos e velocidade máxima de 182 km/h. No carro "civil", com o mesmo motor EA111 1,6-litro VHT de 104 cv a 5.250 rpm e 15,6 m·kgf a 2.500 rpm (álcool), 9,6 s e 192 km/h, respectivamente. Os pneus mais largos certamente contribuem para a perda.
O carro avaliado tinha o câmbio robotizado ASG da marca, de nome comercial I-Motion, com trocas manuais tanto na alavanca (sobe marcha para frente, reduz para trás, como gosto) quando pelas borboletas atrás do volante. Como tenho externado neste blog, hoje prefiro-o ao manual normal.
A lista de opcionais é grande e inclui o ar-condicionado, airbags e freios ABS, entre outros itens. De série, direção assistida hidráulica, acionamento elétrico de vidros, travas e retrovisores (estes convexos e com repetidoras do indicador de direção), sensor de distância na traseira, ajuste do volante de direção nos dois planos e os mesmos faróis auxiliares de neblina e de longo alcance combinados numa só unidade, como no CrossFox.
O Gol Rallye I-Motion custa, básico, R$ 43.030, mas chega a R$ 51.020 com todos os opcionais, 18,5% mais, como se encontrava o modelo cedido pela fábrica para avaliação.
É mesmo uma versão do mais vendido capaz de prestar um bom serviço, mesmo andando um pouco menos.
Eu discordo quando falam que a altura livre do solo ajuda a vencer lombadas. Conheço muito carro alto que não pode passar em 2ª marcha em lombada, enquanto um Palio "normal" consegue vencer lombadas a 60 por hora sem nem balançar. Altura não é nada, suspensão é tudo!
ResponderExcluirEu sempre acho os valores medidos pela Volks um tanto otimistas, mais do que a média...como acho que o bom motor mil e seiscentos está na medida, nem sobra e nem falta na versão "civil", consideraria pejorativamente essa versão rally com pneus que punem pela medida e peso e pela falta do pedal de embreagem para melhorar as coisas, principalmente em arrancadas.
ResponderExcluirO i-motion é ótimo, mas não seria hora da Volks desenvolver algo a mais em relção ao seu "motor magno"?
Praticamente toda a linha nacional da montadora alemã depende e veste esse motor, o que acho um tanto arriscado visto que motores sigma e fiat estão mostrando uma saborosa alternativa para os brasileiros.
a GM já desenvolve algo baseado no bom 1.4, mas com 1800cm3...vejo com certa preocupação a insistência no bom - mas limitado até certo ponto - VHT.
Desculpe o quase off topic Bob!
GM
Bob, desculpe, mas acredito que a sigla do 147 seja RALLYE... é o que está na grade do meu pequeno.
ResponderExcluirSinceramente não gosto muito dessas versões "aventura", como o aircross do ultimo post. Mas a engenharia da VW acertou muito bem o carro em termos de suspensão para andar mais alto. Parabéns a eles por trabalharem esse ponto.
No mais, excelentes posts. Gostaria de ouvir mais histórias suas, são sem dúvida as melhores que li... Já pensou em publicar um livro?
GiovanniF
GiovanniF
ResponderExcluirO 147 também era Rallye, mas o nome Rally está registrado pela Fiat, segundo a própria VW. O livro? Já disse aos amigos, quando completar 70 anos (estou 68, completados este mês). Mas em 2011 vou iniciar o trabalho. Agradeço a referência.
Rodrigo Laranjo
ResponderExcluirClaro que maior distância do solo ajuda. Por que você acha que os carros "tupiniquizados" têm em média mais 20 mm de altura de rodagem em relação aos originais?
GM
ResponderExcluirO I-Motion pode arrancar riscando asfalto como um carro com pedal de embreagem. Para isso basta pôr o câmbio em N, frear, acelerar com punta-tacco a umas 4.000 rpm, pôr em D e soltar o freio. Nesse momento a primeira é instantaneamente engatada e a embreagem acopla de uma só vez. É perfeito. Repito, entre caixa manual comum e robotizada monoembreagem, hoje escolho esta. Realmente, o motor 1,6 VHT precisa ter mais potência. A VW tem know-how mais que suficiente para isso.
Bob,
ResponderExcluirNo caso do Omega nacional, mais alto que o original alemão, sabes me dizer se a diferença na altura é alcançada apenas modificando as molas? Ou seja, um jg. de molas alemão volta o carro para altura original sem prejudicar o comportamento?
Bob Sharp e AutoEntusiastas;
ResponderExcluirBoa observação do Rallye do dia a dia! Lembro-me de que a Policia de São Paulo operou por um curto periodo com uns Vectras 2,2L automáticos e deduzo que um dos fatores que contribuiram para a curta carreira deve ter sido, justamente as lombadas.
Mas voltando ao Gol...eu tive a oportunidade de experimentar um Gol power 1.6, tanto na versão automatizada quanto mecanica e impressionou-me a qualidade das trocas de marcha. A suavidade das trocas no modelo automatizado e a leveza e precisão do câmbio MQ200 na versão normal.
O motor é um caso a parte. Apesar de todas as qualidades do EA111 1,6L, pelo tanto de tecnologia que a VW diz ter empregado neste motor, em minha opinião ele merecia um rendimento infinitamente superior aos atuais 101/104cv. Essa potencia era a do AP, com muito menos tencnologia , além de não ter os "melindres" com óleo apresentados pelo EA.
A unica coisa que me assusta (honestamente) no Gol é o preco: Acho-o um tanto caro pelo que ele oferece. Foi a unica razão de eu não ter adquirido um para minha esposa esse ano. De resto, continua sendo um carro excepcional!
Semana passada tive a oportunidade de dirigir pela primeira vez um Gol 1,6-litro VHT.
ResponderExcluirFiquei emocionado!
O carro vai onde se quer e onde se espera que ele vá, não inclina nas curvas nem nas acelerações. Só achei as 3 primeiras marchas muito curtas... a 4ª e a 5ª ficaram na medida! Talvez por ter acostumado com o Prisma 1,4-litro do meu pai, que passa a impressão de ter um cambio mais longo que a média exatamente nas 3 primeiras marchas.
Fico só imaginando como deve ser dirigir essa versão Rallye... com pneus dessa largura, deve ser bom de asfalto liso! Ouve mudança na carga dos amortecedores, Bob? Se sim, é perceptível?
Esse câmbio é fantástico, o carro pode ser extremamente suave na posição D, mas também pode ser bem divertido na M, se usando as borboletas, é incrível a versatilidade. Não gostei do dualogic da fiat, as trocas são lentas, e produzem um barulho horrível na hora do engate, parece que vai quebrar. No I-Motion para quem estranha a sensibilidade do acelerador na hora de estacionar basta segurar o pé no freio e acelerar suavemente simulando um creeping. Digo com toda certeza que esse câmbio veio para ficar e já conto os dias para trocar meu Polo em um I-Motion.
ResponderExcluirBob, aproveitando meu comentário anterior, gostaria de saber sua opinião entre os câmbios I-motion X Dualogic X Easytronic, qual seria o mais bem acertado? Mais preciso? Mais eficiente?
ResponderExcluirAbraço!
Bob, e com relação à durabilidade da embreagem nesse tipo de câmbio, como fica?
ResponderExcluirEu tenho a impressão que o desgaste deve ser mais acentuado do que em um carro com câmbio mecânico, pois este robotizado, pelo fato do motor provavelmente estar em uma rotação mais alta durante as trocas de marcha, deve queimar a embreagem mais rápido. E este sistema possui controle de neutro?
Parabéns pelos posts, são minha leitura diária. Abraços.
Dizer se a embreagem vai durar mais ou menos nos automatizados vai depender do motorista a ser comparado. Acho que um bom motorista e um automatizado desgastarão a embreagem da mesma forma.
ResponderExcluirNão tive oportunidade de dirigir o Easytronic, mas entre I-Motion e Dualogic o alemão é muito melhor. Apesar de alguns dizerem que é tudo Magnetti Marelli, tem o câmbio VW e o melhor acerto (configuração) eletrônico.
Bob
ResponderExcluirEu passo.
MFF
Onde você tirou essa informação à respeito da GM e seu motor 1,8? Fico só imaginando esse motor com 75cv/l num Corsa...
Esses motores 1,6 e 2 litros da VW são uma vergonha da engenharia.
ResponderExcluirCarro mata lombada é mesmo o ideal, o tempo que se perde tendo que parar para vencê-las, se ganha um bom tempo.
Aceleração de 0 a 100km/h em 10seg. e 190km/h de máxima?
ResponderExcluirÉ pegadinha do Sergio Malandro? Cadê a camera escondida?
43 Mil? Quero não, "brigado"! Câmbio automatizado? Tb não... Tem carro por aí (VW) que já trocou 3 conjuntos de embreagem em menos de 50 Mil Km. E depois que acabar a garantia? Ando muito cético quanto à essa tecnologia.. ou é manual, ou automático. Não confio nesses meio-termo não.
ResponderExcluirBob, exatamente!
ResponderExcluirVocê tinha dado essa dica na época do lançamento desse câmbio, eu remotamente pensava nessa possibilidade além de carregar nos freios e acelerador em D. Mas sempre tive certo medo em "atirar" a caixa assim com o motor já bem acima da faixa de torque...medo de quebrar mesmo.
Acho que em utilizações menos radicais em arrancadas, utilizando talvez 70, 80% do potencial do carro, a embreagem ainda faça alguma diferença (saídas mais fortes em rampas, ingresso em auto estradas...etc), sem precisar nem cantar os pneus. Mas o conforto em trânsito e a conectividade do I-motion é exemplar. Um pouco mais de motor ficaria dez!
Tiago: talvez isso possa te ajudar, são as minhas impressões.
http://meuamigodelata.blogspot.com/2010/10/entre-dualogig-e-i-motion-ponto.html
Francisco: acho que li na última Autoesporte - eles são fortes em segredos - o carro mula era um Celta que acelerava como o capeta, também acho que ficaria uma delícia a linha "pequena" da GM!
GM
Gostei desse VW, bem bonitinho e um bom carro para uso urbano.
ResponderExcluirOs números de desempenho não condizem com a verdade, a VW anda devendo um motor mais moderno para o Brasil.
O visual aventureiro que a FIAT lançou no Brasil, vem fazendo que novas marcas sigam seus passos.
Sobre o cambio automatizado, eu particularmente acho fantástico, muito bom no dia a dia e em viagens.
A pessoa precisa aprender a usar o sistema, mas depois que aprende, ela não vai querer mais o manual.
Raphael Hagi disse...
ResponderExcluir24/11/10 11:54
Raphael, todo automatizado do Brasil é de origem Marelli.
A caixa de câmbio e o acerto cada Fabricante faz o seu, mas o sistema é todo da Fiat.
pelo que os especialistas dizem me parece que a suspensão do novo gol é uma primazia, e agora mais alto continua bom, deve ser uma boa compra
ResponderExcluirgol + pseudo-offroad? acho q estou no blog errado.
ResponderExcluirAcho o Gol um excelente carro dinamicamente, só desanima essa traseira xoxa e o valor do seguro.
ResponderExcluirBob,
ResponderExcluireu, mal acostumado com carros "on road", dia desses dirigi, pela primeira vez, um Ecosport nas curvas da estrada de Amparo a Lindóia e fiquei realmente assustado com a tendência de sobresterçamento do jipinho. Para acompanhar o traçado sem queimar as faixas tem que se arrastar a até 20km/h menos que o limite da estrada. Sendo o Fiesta uma referência em estabilidade entre os populares, fica certo que essas aventuras começam com o manejo do "aventureiro". Me dê um carro "levantado" e eu te aumentarei o seguro...
Esclarecendo: claro! Se dirijo uma pickup ou um carro antigo, estou esperto com a previsibilidade do seu comportamento, mas esses Rallyes, Advs, Crosses prometem garantir as mesmas condições de dirigibilidade dos modelos standart; o que leva a uma ilusão perigosa.
Em tempo: a Peugeot fez um Adv sem esticar as molas (Escapade). Pena que não pegou! Aliás, é mais estável do que o original.
ResponderExcluirQue a VW use esse eixo de torção com maior rigidez no Gol normal, para melhorar ainda mais o bom comportamento dinâmico do modelo, conciliando-o ao benefício da melhor aerodinâmica.
ResponderExcluirBob, concordo plenamente com o que vc comentou: os fabricantes deveriam oferecer esse "pacote lombada", apenas a suspensão mais alta sem todos os frufrus (e preço alto) dessas versõe rallye, cross, adventure.
ResponderExcluirFalando nisso, o MFF deu uma escorregada no termo "montadora alemã", fabricante né amigo? :D
A ladeira de testes da VW é sensacional.
ResponderExcluir9.6s no 0 a 100 km/h com o 1,6 L é muita mentira. Se lançarem o GT com turbo, acho que o carro vai bater o tempo de aceleração do Pagani Zonda.
Guilherme Croke
ResponderExcluirA embreagem tende a durar mais do que uma a pedal pelo simples fato de jameis poder ser mal utilizada por um motorista menos experiente. Para quem dirige bem,igualar giro do motor na marcha a ser engatada por meio da aceleração interina (que poucos fazem), a durabilidade dever ser igual. Não há controle de neutro e tampouco avanço lento, o creeping nos robotizados da VW e da Fiat. Com carro parado a embreagem fica aberta, não há patinagem.
Já que o Fiat 147 Rallye entrou no papo: não me esqueço de um, vermelho, absolutamnete original e em estado de 0Km que vi em um encontro no estacionamento de um destes hipermercados da Barra da Tijuca, anos atrás. Para mim, é sempre motivo de imensa satisfação ver um antigo conservado com tanto esmero, tanto mais quando o modelo em questão não é um "little darling" entre os colecionadores, nem mesmo entre aqueles que se dedicam aos nacionais.
ResponderExcluirMr. Car.
Se no novo Focus os pneus na largura 205 mm sobram, imagine o que fazem com esse Gol? O carro deve grudar que nem chiclete no asfalto. Mas é exagero, poderia ser uns 20 mm mais estreito.
ResponderExcluirPorém, o preço é salgado para um carro do porte do Gol, mesmo que com alguns apetrechos a mais.
E o que mais me incomada nas lombadas é o balanço que provocam ao passar sobre elas, nem me incomodo tanto em ter que reduzir a velocidade.
No meu Polo bluemotion, que é rebaixado de fábrica, nunca tive problemas com lombadas. Brasil... viva lombadas, viva carros equipados para vencê-las. Em terceira marcha, é claro.
ResponderExcluirADG, eu disse que tem o câmbio VW me referindo a caixa mesmo. A Marelli tem o mérito de trazer a tecnologia, porém o emprego disso no carro vai bem além de acionar embreagem e selecionar marchas. Por isso o melhor acerto no VW.
ResponderExcluirInteressante que a maioria que venera carro baixo só roda na cidade, vive passando de lado em lombada igual lesma, travando todo o trânsito. É burrice demais, tudo pleo "visual esportivo". Esse pessoal não sabe que lenha que dá um carro "alto" de rali. Esse pessoal nunca viu um WRC?
ResponderExcluirBS,
ResponderExcluircomo "expert" e criterioso que é, vc realmente acredita nesses dados de desempenho da VW?...
Seja como for, estamos todos vulneráveis às investidas das montadoras por aqui. Falam, criam e inventam o que querem. O marketing sobrepõe-se à técnica, em busca de resultados de vendas...
Gol Rallye? pelo amor de deus! quero um verdadeiro gol gts, do jeito que DEVE ser!
abs
Mais de 50 mil num Gol? Se depender de mim, a VW morre de fome...
ResponderExcluirAbraço
Lucas crf
Meu pai tem um Rallye 2005 e a estabilidade é ótima, mesmo com aquela irritante tendência de sair de frente. Ele rola bem menos nas curvas e não oscila tanto a carroceria em acelerações e frenagens, além de se mostrar bem mais grudado ao chão com os pneus 195/55 junto as rodas com ótima ventilação.
ResponderExcluirO mais interesante dele é o fato de ser identificado apenas por um pequeno adesivo lateral, acima do friso de borracha das portas dianteiras, não possui essas frescuras dos modelos mais novos. As maiores diferenças estão no interior (além da suspensão, óbvio). O volante possui uma das melhores empunhadoras entre todos os Gol, o que combina perfeitamente com o belo painel desta versão. Os bancos também são diferentes e bonitos, apesar de bem desconfortáveis. O que realmente não gosto é daquele acelerador eletrônico que possui um enorme retardo no acionamento da borboleta - quem já tentou fazer punta-tacco com um desses sabe do que estou falando - e do câmbio muito longo para o modelo, onde creio que o volante muito pesado ajuda a aumentar os tempos de acelerações e retomadas.
Quanto a suspensão mais alta, acredite, faz muita diferença na terra. Fizemos uma viagem de Brasília até Alvorada d'Oeste - RO e pudemos comprovar o quanto ajuda, principalmente nos atoleiros e buracos, além de pontes e valetas. O carrinho já é valente e dessa forma fica melhor ainda, encarando quase tudo que tiver pela frente.
Pouco me importa se é 9,6 ou 10 ou 20s... o fato é que o Civic manual da família, em acelerações e retomadas, não anda junto do gol 1.6 VHT nem com muito boa vontade, olha que nem eu acreditava nisso quando adquirimos.
ResponderExcluirFalta potência considerando o motor isoladamente, mas a relação pesoxpotência da versão comum está entre as melhores do mercado com retomadas sensacionais.
O câmbio manual dele, como disseram acima, é um prazer
a parte e o carro ta muito, mas muito mais estável que a geração anterior.
Fla: é verdade, derrapei na pista...e não foi por falta de aviso!
ResponderExcluirGM
Bob
ResponderExcluirNao entendi a frase : "Para quem dirige bem,igualar giro do motor na marcha a ser engatada por meio da aceleração interina (que poucos fazem), a durabilidade dever ser igual"
O que e a aceleracao interina nas trocas de marcha ?
Puxa . nao sabia que o Gol arrancava tao bem .. 0-100 9,6 seg ... fiquei impressionado , mas ai esta a ventagem dos carros leves !
Abracos
Poxa, ja que é pra falar de carros com pacotes esportivos, porque não falam do Esplanada GTX...esse sim deveria atiçar o pessoal...Abraços
ResponderExcluirMaldade de mau gosto do que fizeram com o bom desenho do bom GOl. rs
ResponderExcluirEssa onda Cross tem que sumir !
Abaixo o "mal" gosto do brasileiro... salve deus, como dizem os baianos.
Billy, também achei o new civic uma decepção total em desempenho, tanto manual como automático, ele é muito bonito, apenas bonito.
ResponderExcluirA VW fala que ele vai de 0 a 100km/h em menos de 10seg. pois sabe que todo APZEIRO é trouxa e fanático e ainda acredita em Papai Noel.
ResponderExcluirRaphael Hagi disse...
ResponderExcluir24/11/10 11:54
Raphael, uma correção.
O sistema que a GM usa na Meriva não é da Marelli, mas sim da LuK.
bdias
ResponderExcluirEm princípio acredito nos dados de fábrica, mas depois que comprarmos um VBox iremos chegar esses números.
Rafael Hagi
ResponderExcluirA vantagem do robotizado é que o mau motorista não terá como demolir a embreagem e também o motor nunca quebrará por excesso de rotação numa reduzida, pois o câmbio não aceita a troca para baixo se a rotação for ficar excessiva numa dada velocidade. De um modo geral, os robotizados Fiat e VW estão no mesmo nível. Faz tempo que não dirijo uma Meriva Easytronic, para poder opinar.
Guilherme,
ResponderExcluirSim, houve mudança na carga dos amortecedores e se percebe. Mas nada radical.
Tiago Vieira,
ResponderExcluirComo eu já disse para alguém, minha próxima compra será de um carro com caixa robotizada. Meu padrão de uso é sempre Manual e S, trocando pela alavanca, prefiro-a às borboletas. Só passo para automático no anda e para. Considero o Dualogic e o I-Motion no mesmo nível hoje, mas faz muito tempo que não dirijo um Meriva Easytronic.
fiaentusiastas
ResponderExcluirUma das coisas que aprecio nos robotizados é ao aproximar de um sinal fechado e o câmbio ir reduzindo automaticamente sem provocar freio-motor para finalmente ficar em primeira, aguardando-se o verde. Mas quem quiser pode usar o freio-motor, basta ir reduzindo manualmente.
Anônimo 25/11, 08:49
ResponderExcluirMuitos, ao reduzir, soltam a embreagem lentamente após engatar a marcha para não haver tranco. Nisso ocorre patinagem de embreagem. A aceleração interina é o nome daquela pequena acelerada para igualar rotação do motor com a velocidade da marcha a ser engatada. Muitos chamam isso de punta-tacco (frear com a ponta do sapato e acelerar com o salto, em italiano; em inglês é toe and heel), mas essa manobra é usada apenas quando se quer frear e dar a aceleração interina simultaneamente. Numa subida ninguém vai frear, por isso basta dar um toque no acelerador, daí isso não poder ser chamado de punta-tacco.
Rafael Hagi
ResponderExcluirEm geral as geometrias de suspensão prevêm uma tolerância aceitável para maior altura de rodagem e esta normalmente é conseguida por meio de molas de maior altura livre. Acredito que um jogo de molas alemãs abaixe o carro com bons resultados.
Shimomoto,
ResponderExcluirA precisão de seleção, curso e carga de engate dos câmbios VW MQ200 são referências na indústria.
Carlinhos,
ResponderExcluirNão carro de off-road, mas de rali.
Sacco, Ricardo
ResponderExcluirEm princípio o aventureiro é pior que normal, caso do Sandero Stepway. Mas no Idea, o Adventure é melhor que Idea não aventureiro graças ao trabalho do engenheiro-chefe Claudio Demaria, que infelzmente retornou para Turim.
Rafael,
ResponderExcluirRealmente o Esplanada GTX teve o seu momento, mas o Emi-Sul era um motor problemático. Os primeiros de 140 cv quebravam muito, especialmente virabrequim, a Chrysler baixou a potência para 130 cv, depois voltou a 140, enfim, havia problemas. Mas era um belo carro, sem a menor dúvida.
Bob, eu tenho um gol power imotion olha o carro anda muito até porque é o mesmo motor do golf que dispenssa apreentações, agora o que ta me encucando é com respeito ao câmbio, já fiz teste em outros carros da vw com o mesmo câmbio e não teve problema agora o meu, em drive quando vc esta numa 4ª marcha e vai usar o freio um pouco mais forte tipo pra um quebra mola ele dá uns estralos da 3ª pra 2ª e 1ª pra baixo agora pra acelerar ai jã não faz barrulho já levei varias vezes o carro pra analise e não acham o problema, já ouviu algo a respeito? Grato. Joel Cuiabá - MT
ResponderExcluirtenho uma meriva easytronic que acontece o mesmo: estalos na redução em quebra mola etc. tambem gostaria de saber o que poderia ser, na revisão disseram que uns apertos na suspenção as vezes resolve ?!?! nao sei... se alguem souber o que é , por favor...
ResponderExcluircom 43.380 eu coloco 6.000 e compro um honda que e muito mais carro o gol so tem fama .e um carro que nem chama tamta á atenção como o h
ResponderExcluirO gol é lindo só falta uma lanterna redonda na parte traseira e igual o golfe fica mais bonito.
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