Incrível como nos fazem reféns do medo o tempo todo. Estava lendo o post do Bob sobre as "cadeirinhas" de criança quando me veio à cabeça uma conversa que tive aqui sobre a ida para o aeroporto com o carro lotado. Tão lotado que talvez seja necessário acomodar quatro pessoas num assento feito para três crianças. Ou seja, além do aperto, alguém ficaria sem cinto.
Chegamos a cogitar em alugar outro carro só para o transporte de todos em plena segurança dado o absurdo que seria alguém andar sem cinto hoje em dia. É claro que eu acho que todos devem andar afivelados, até porque a lei nos obriga. Mas parando para pensar, até bem pouco tempo todo mundo, ao menos no Brasil, andava soltinho, soltinho e não estávamos nem aí. Muitos dos mais velhos não se adptaram ao uso do cinto até hoje e vivem usando aqueles prendedores para deixar o cinto mais folgado. Absurdo? Não sei ao certo.
O fato é que com cinto ou sem cinto a segurança de um automóvel melhorou muitíssimo nas últimas duas décadas. Fora isso, a segurança nas estradas também, além dos infinitos radares espalhados por tudo que é canto que não nos deixam abusar nem em pensamento. No entanto acho que a barbeiragem dos motoristas deve ter piorado e mesmo com o aumento da seguraça acidentes acontecem.
Devemos sempre respeitar a lei, isso não se discute. Mas o que eu não gosto é de sentir medo ou culpa em andar a mais de 120 km/h, ou de ir até a padaria sem cinto. Medos que não existiam quando éramos mais desinformados ou ingênuos. Tenho certeza que o Bob diria que isso chama-se histeria.
PK
Histeria não... GANA! e não é daquela seleção que vem fazendo uma boa participação na Copa que estou falando!
ResponderExcluirAbraço PK!
Concordo, tenho essa sensação às vêzes e isso é um saco.
ResponderExcluiras vezes me arrependo, logo a pos de correr e abusar um poco das curvas nas ruas...hj evito ao maximo...
ResponderExcluirHisteria??? basta ficar em um pronto socorro de alta complexidade e ver a falta que um simples cinto de segurança faz tanto em acidentes de idas a padarias ou em rodovias!!
ResponderExcluirNum trânsito kamikaze como o nosso é vital "se proteger".
ResponderExcluirBoas vias e uma boa formação de condutores agiria como segurança ativa, e não passiva.
Voltando ao primeiro post. O critério é grana, esqueçam o bla bla bla de direitos humanos e vida. As mortes e as internações graves custam caro para o estado. Andem devagar e usem o cinto que se machuaram menos. Me acidentei a 120 km/h. Meu filho estava na cadeirinha e não se feriu, nem eu e minha esposa que estavamos de cinto. Acho que se estivessemos, eu, teria no mínimo sido ejetado do carro.
ResponderExcluirCreio que haja histeria sim, mas, pelo fato de uma sociedade mal educada para o trânsito.
Sds,
Cristiano.
Mêdaaaaaaaaa!
ResponderExcluirPK, gosto muito dos seus posts, mas este foi lamentável, assim como alguns comentários. Chamar de histéricos aqueles que nunca deixam de usar o cinto de segurança, bem como dizer que o seu uso só é obrigatório por conta da ganância do governo, é o fim da picada...
ResponderExcluirPaulo Keller,
ResponderExcluirAcertou, histeria da boa. É ridículo ir à padaria e ser obrigado a usar o cinto. Como também ter de usar capacete para passear calmamente de moto. Tive moto anos no Rio e só usava capacete quando ia andar mais rápido. Bicicleta então, nem se fala, não há nada mais ridículo que aqueles capacetes em que todo mundo fica com crânio comprido, de dolicocéfalo, sem haver proteção na região da nuca (occipital). É a indústria do medo imperando e nos fazendo reféns dela.
Meu irmão sofreu um acidente grave no trajeto entre sua casa e a da namorada. Menos de duas quadras de distância, em um bairro tranquilo. Foi atingido de frente por um drogado. Estava de cinto. Não sei se morreria se estivesse sem, mas isso não vem ao caso. O que importa é que não há nada que garanta que você não pode sofrer um acidente indo de casa até um lugar próximo.
ResponderExcluirO que vocês sugerem? Mudar o CTB com algo do tipo: "é obrigatório o uso do cinto, exceto quando se vai à padaria"?
ResponderExcluirIndio da Costa:
ResponderExcluirBem, são mais de 30 mil mortes por ano.
Sugiro que se exija mais do curso de habilitação, que se fiscalize mais o infrator sem julgar infrações menores ou maiores. Transpor faixa contínua é multa grave. Quem leva multa por isso? Por que não leva?
A proteção deve ser último recurso, não o único.
E digo mais:
ResponderExcluirhá algum tempo vi na televisão uma cidade onde o prefeito proibiu o uso de capacete pelos motociclistas. Ninguém morreu mais ou menos lá. Como pode? Proteção de uma entidade sobrenatural onipotente, onipresente e onisciente?
Quanto mais se puder minimizar as possibilidades, as causas, e também as conseqüencias de um acidente, tanto melhor. A tecnologia não é nada se não estiver aliada à prudência. Nem "trocentos" air-bags vão nos salvar, se dermos de frente com uma "Scania", a 150Km/h. A questão não é me sentir culpado se estiver dirigindo acima dos limites. Enquanto não acontece nada, tudo bem, mas todo mundo sabe, por exemplo, que existe diferença no espaço de frenagem. E se a 150Km/h, eu atropelar alguém, sabendo que aqueles metros a mais que percorri por estar além dos 120Km/h, fizeram a diferença entre conseguir parar a tempo, e ter matado o pedestre? E se o pedestre ainda entrasse pelo pára-brisa, e matasse alguém que eu amasse demais, e estivesse no banco do carona? Pode ser que mesmo eu abusando, nunca aconteça nada, mas pode ser que aconteça, justamente por estar abusando. Prefiro não arriscar. Não quero passar o resto da vida sendo torturado pela culpa e pelo remorso.
ResponderExcluirNão sei... Tendo nascido na safra 1970, e desde cedo lendo tudo que se publicava sobre automóveis, desde antes da obrigatoriedade de usar o cinto eu já o usava. Aos 16 anos escapei de dar de cara no vidro dianteiro de um Fusca (como fez o motorista e meu amigo ao lado) por estar de cinto, apenas a marca roxa onde o cinto me segurou e uma leve dor de pescoço. Digamos assim: apoio o cinto, mas não necessariamente o air bag.
ResponderExcluirO que me revolta é que os carros hoje estão tão "automatizados", cada vez exigindo menos participação do motorista e ainda de quebra qualquer um "pode" dirigir...
ResponderExcluirMal sabem trocar um pneu, apenas chamam o reboque do seguro...
Acham que o carro é só pôr combustível e depois levar de certo em certo tempo na oficina e eles q se virem para verificar até mesmo a água!
Antigamente como carro exigia um "gosto" pela coisa (afinal até pino graxeiro aos lotes um carro tinha) e isso fazia uma baita peneira, deixando quem se esforçava para domar o bicho como um motorista...
Viva o marasmo...
Leonardo,
ResponderExcluirVocê está dizendo que se um motociclista sofre um acidente e bate com a cabeça no chão, pouco importa se ele está de capacete ou não? É isso?
Em que cidade ocorreu essa situação bizarra? Poder executivo municipal legislando sobre tema de competência exclusiva do Governo Federal!
Onde você conseguiu os dados sobre as mortes de motociclistas no período em que essa "lei" vigorou?
Em uma cidade nordestina, os crimes por motociclistas escondidos pelo capacete prosperavam.
ResponderExcluirO poder da cidade determinou , como única solução prática imediata possível, a proibição de uso urbano dos capacetes.
Os roubos e crimes caíram vertinosamente, então o fim justificou o meio.
Se depender da segurança pública, logo a saúde pública vai pedir leis ao estado obrigando o cidadão de bem a sair à rua munido do seu colete à prova de balas ...
Anônimo das 20:24
ResponderExcluirO que esse pedestre MOTHER FUCKER estava fazendo numa via onde a velocidade máxima permitida é 120 km/h, HEEEEEEEEEEEEEEEEIM?
Faça-me o favor! Este é um blog de AUTOentusiastas!!!
Pessoal, o meu ponto não é sobre a utilidade do cinto ou sua obrigatoriedade, e sim sobre como nos amedrontamos com esse mundo complexo a ponte de não querer ir nem até a padaria sem o cinto.
ResponderExcluirEu acho muito mais perigoso ir até a padaria de bicicleta do que ir de carro sem cinto. Mas ninguém morre de medo de andar de bicicleta.
PK
Pessoal, o meu ponto não é sobre a utilidade do cinto ou sua obrigatoriedade, e sim sobre como nos amedrontamos com esse mundo complexo a ponte de não querer ir nem até a padaria sem o cinto.
ResponderExcluirEu acho muito mais perigoso ir até a padaria de bicicleta do que ir de carro sem cinto. Mas ninguém morre de medo de andar de bicicleta.
PK
Acho que o uso do cinto deveria ser obrigatório apenas para menores de idade. Então, se alguém acima dos 18 anos decide que quer andar sem o cinto e que aceita correr todos os riscos relacionados a isso, porque o governo deveria se intrometer? Proteger o cidadão de si mesmo e tratá-lo como um incapaz? Uma coisa é alguém dirigir perigosamente e colocar a vida dos outros em risco. É claro que isso não está certo e precisa ser combatido. Mas se uma pessoa (maior de idade) quer deixar de usar o cinto e quer colocar a própria vida em jogo, isso é um assunto que deveria dizer respeito somente a ela e a mais ninguém. Eu uso o cinto porque sei dos benefícios, mas sou contra a obrigatoriedade. O mesmo penso sobre o capacete para motociclistas. Do jeito que a coisa vai, chegará um dia em que o governo vai dizer o que podemos ou não comer e coisas como hambúrgueres e pizzas serão proibidas por lei por não serem saudáveis...
ResponderExcluirPara Fábio: o que o pedestre (ou boi, ou cavalo) estava fazendo lá, não me interessa, o fato é que "estava" lá, e um pouco menos de velocidade minha, poderia ter "evitado o acidente". Então, pelo seu raciocínio "auto-entusiasta", você não freia, simplesmente deixa o carro se chocar contra o pedestre ou animal que estava na pista, já que eles não deveriam estar lá, certo? Faça-me o favor você, e poupe os adultos que aqui postam, de terem que ler este comentário infantilóide.
ResponderExcluirAnônimo da 20:24Hs
Ahhh,Infatilóide?
ResponderExcluirPrimeiro de tudo, quer postar? então poste com o seu nome!
Quer andar a 120?
Na viagem com a família no final de semana esta regra pode valer. Agora eu quero ver se a tua realidade for encarar 400~600 kms num dia de trabalho!!! Então, bota esta joça para andar ou fica na direita sendo entubado pelos caminhões.
FAÇA-ME O FAVOR MESMO! Se ando acima da velocidade, é porque eu assumo o risco e me garanto.
Ahhh VP---!!!
Entendi o ponto de vista do PK, é realmente mais perigoso ir de bike mesmo.
ResponderExcluirMas não precisamos ter medo, é questão de deixar de ser um pouco preguiçoso e colocar o cinto mesmo como medida preventiva. É um saco botar ele toda vez que se sai de carro...por isso encaro mais como pura preguiça mesmo.
Capacete é simplemente mandatório, ano passado eu fui atravessar um riacho com a bicicleta e muito imprudentemente o fiz sobre a bicicleta ao invés de atravessar caminhando. Perdi a frente dela sob um lajeado com limo e caí de costas de um jeito muito feio. A parte de trás do capacete rachou e cheguei a ficar deitado na água gelada por alguns segundos antes de me refazer.
De moto a mesma coisa...
PK, post muto bem elaborado.
ResponderExcluirPara quem ainda não entendeu o propósito do post, basta ler 2 ou 3 vezes mais, não é nenhuma vergonha demorar um pouco mais para cair a ficha.
Querem nos fazer refens do mêdo SIM, basta lembrar de algumas frazes ditas no dia a dia......
compre antes do aumento.
compre que vai acabar o IPI baixo.
coma o big mac agora , porque amanhã voltará ao preço normal.
Se isso não bastar lembrem-se de outras.
PK, post muto bem elaborado.
ResponderExcluirPara quem ainda não entendeu o propósito do post, basta ler 2 ou 3 vezes mais, não é nenhuma vergonha demorar um pouco mais para cair a ficha.
Querem nos fazer refens do mêdo SIM, basta lembrar de algumas frazes ditas no dia a dia......
compre antes do aumento.
compre que vai acabar o IPI baixo.
coma o big mac agora , porque amanhã voltará ao preço normal.
Se isso não bastar lembrem-se de outras.
Paulo,
ResponderExcluirsou leitor entusiasta deste blog e respeito muito o conhecimento técnico de todos os que postam artigos nele, mas este artigo destoa do restante do ótimo conteúdo.
Andar sem cinto é uma temeridade, assim como colocar 4 pessoas no banco traseiro. Um acidente nestas condições a apenas 60 km/h pode causar sérios ferimentos aos passageiros. Isto sim deveria causar medo. Lembrei agora de um taxista que tinha um dispositivo que cruzava o cinto sobre o peito apenas para enganar os fiscais, mas que não o deixava preso, por ele achar desnecessário. Ter mais medo da multa do que dos acidentes não é justificável para ninguém, muito menos alguém inteligente e bem informado.
A questão é que a escolha da proteção que o cinto ou capacete proporcionam deve ser do próprio usuário. Ora, se eu quero ir na esquina de moto sem capacete, é um risco que EU assumo. Não vou matar ninguém (só me matar, se for o caso) por não usar capacete.
ResponderExcluirJá os milhares de condutores que não respeitam preferência em cruzamentos e causam acidentes graves, esses sim deve ser vigiados pelo estado, seja com mais rigor na obtenção da habilitação, seja no dia a dia. Nunca vi um guarda em cruzamento com alto índice de acidentes, um único dia sequer, com uma campanha educativa e/ou punitiva, para tentarmos diminuir os acidentes com graves consequências.
Risco é risco. Corri de moto durante 4 anos e apenas sofri umas raladas. Em estrada sofri só um e quebrei a clavícula e prevejo o tempo facilmente.
ResponderExcluirNo entanto, o pior acidente que tive foi parado. Coloquei uma trava no freio a disco da minha BMW R90S. Na hora que fui ir embora esqueci que tinha posto a trava. Quando fui sair a BMW travou a roda e me jogou no chão de uma vez, caí de costas chapado no chão e ainda bati a cabeça rachando o capacete, na realidade eu não estava preparado para a súbita reação da moto, caí de maduro sem a menor noção do que estava acontecendo. Se não estivesse de capacete teria morrido, fiquei com as omoplatas roxas e dolorido por uns dias. A velocidade era zero, não deu um quarto de volta na roda.
Hoje, nem sento em uma moto sem capacete e não recomendo a que ninguém deixe de colocar um capacete mesmo em uma bicicleta.
Na realidade, existe histeria mesmo, mas é melhor garantir que a hora não chegue e não dar uma de perú e morrer na véspera.
Bom! Acho que o Alexandre já esmiuçou com as melhores palavras o que pensa a maioria aqui (onde eu me incluo).
ResponderExcluirExistem outros exemplos, como em esportes redicais, não há uma lei para o uso de equipamento de segurança, mas os praticantes utilizam ao menos o capacete, porque sabem que é a melhor opção.
Concordo integralmente com o Zullino, sou radical em relação a capacete de moto ou bike: sem eles, nem monto no selim.
ResponderExcluirAlexandre: está certo que é um risco que você assume, mas a conta do carro de resgate é de todos nós bem como os gastos com pronto socorro. Qaunto ao resto, acho que escreveu perfeitamente.
Só mais um comentário: vi que outros leitores defenderam a opção em usar ou não o cinto como uma liberdade individual. Existem duas visões básicas no mundo: a realidade EUA (devido às cláusulas da Constituição dos direitos individuais), onde o uso do cinto é opcional. Na Europa, vale o que o legislador manda, ou seja, cinto obrigatório. Cá entre nós, o fato de o Brasil seguir o modelo europeu não pode ser visto como um atraso, muito pelo contrário...
ResponderExcluirA questão do post não é o uso ou não do cinto de segurança/capacete/"bebê conforto", mas a histeria criada para benefício de alguns "empresários" com informações privilegiadas, ou não???
ResponderExcluirQuanto ao uso, acredito no bom senso e não vou usar cinto de segurança na rua da praia de Juquehy por exemplo!!! Mesmo com quinhentas linhas de argumentos e estatísticas.
Teve um acidente num posto em Anápolis/GO o ano passado.
ResponderExcluirEra um daqueles postos onde param caminhões, na beira da estrada.
O cara foi manobrar o carro, sem cinto, só manobrar pra mudar de lugar. Estava sem cinto.
Um idiota de um caminhão não viu o carrinho e catou ele de frente em baixa velocidade, mas o suficiente para esmaga-lo e o cara morreu.
Tá certo que o cinto não faria nenhuma diferença nesse caso, mas quero dizer que acidentes podem acontecer indo pra padaria ou na rua da praia...
Tá bom... acidentes acontecem a todo momento, se for assim, então ninguém sai de casa... ainda é capaz do sujeito quebrar o pescoço descendo a escada, é melhor comprar uma casa térrea heim!!! rs*
ResponderExcluirUm amigo de meu filho teve um tombo besta de bicicleta e bateu a cabeça. Teve traumatismo mas não afetou movimentos, só está esperando "colar" de novo.
ResponderExcluirOu seja, tendo proteção melhor usar.
Quem é "bonzão" que faça suas próprias leis e viva com elas debaixo do suvaco.
XRacer,
ResponderExcluirAndei muitos anos da minha vida sem cinto, quando os carros ainda não tinham, e agora? Não estou vivo aqui? É claro que é importante usar cinto, mas não para andar devagar, para ir à padaria. Além disso, sou contra qualquer tipo de patrulhamento. Cada deve ser responsável pelo seus atos.
Anônimo,
ResponderExcluirQuando garoto levei alguns tombos de bicicleta também e nunca bati a cabeça. No começo dos anos 50 nem se pensava em capacete e andava-se muito de bicicleta.
Bob,
ResponderExcluirTudo é troca. Quem dá o privilégio a alguém para que o mesmo possa se locomover em um veículo de duas ou quatro rodas tem direito de patrulhar também.
O que nos remete à nossa eterna discórdia. Eu acho que dirigir é um privilégio e você acha que é um direito.
De qualquer forma sua revolta contra o patrulhamento é pelo menos coerente com a linha filosófica adotada, assim como também sou coerente. Os que acham que dirigir é um direito tem que se colocar contra as normas chamando de liberdade de escolha.
Os que acham que é um privilégio tem que pressionar o estado para mais controle.
Um dia se chega no meio, mas como toda troca, vai ter muita negociação nessa história.
Anônimo das 20:33, que muito provavelmente é o das 20:24 de ontem... o bonzão aqui anda de skate em skateparks a 16 anos! Estes com paredes beirando os 4 metros de altura (Novo Bowl de Santo André por exemplo).
ResponderExcluirHoje em dia uso capacete pelo costume adquirido com a obrigatoriedade do equipamento na pista de São Bernardo, antes disso só utilizava o equipamento em Half-pipes e também estou aqui trocando idéia com vocês de boa, como disse o Bob.
Agora se você soltava pipa da janela do prédio e jogava bolinha de gude no carpete... "cada um com o seu cada qual!" rs*
Abs
Falou o "bonzão"! Pratique seu esporte sem capacete, vc é o bom.
ResponderExcluirEle é bom, é o bom, é o bom...
Não é questão de ser o bonzão Eduardo... é questão de cultura deste esporte mesmo...
ResponderExcluirSe você reparar (se quiser obviamente) em campeonatos da modalidade "street" ninguém usa equipamento...
Só se aprende a "andar" de skate, quando se aprende a cair... A filosofia é levantar e continuar... rs*
Aliás, com o nível da mulecada de hoje, o "meu skate" não impressiona mais ninguém...
É a falta de "patrulhamento" que o trânsito virou essa merda.
ResponderExcluirComo pode um cruzamento com placa de PARE em um dos sentidos e todos serem obrigados a parar? Resposta: porque ninguém respeita. Prejudica até o afluidez, já que um fluxo para de bobeira.
Cada um sabe o seu dever? Vai desrrespeitar uma placa dessas nos EUA, é multa e tribunal no dia seguinte.
Só queria lembrar que os EUA não tem sistema público de saúde, então, cada um paga o seu e se não tiver grana morre.
ResponderExcluirSds,
Cristiano.
Fábio disse: "assumo o risco, e me garanto". De gente que se "garantia", os cemitérios estão cheios, bem como as ABBRs e Hospitais Sara Kubitschek estão cheios de paraplégicos e hemiplégicos que também se iludiam com esta pretensão, e hoje precisam de ajuda até para limpar o próprio rabo. Até aí, estou me lixando. O problema é que camitérios e centros de reabilitação também estão lotados de vítimas de "bam-bam-bans" que achavam que "se garantiam", e "assumiram os riscos". É com estas vítimas de criminosos do trânsito que me preocupo. Se todo "asno" do volante se arrebentasse sozinho, seria uma maravilha, he, he! E mesmo supondo que certos motoristas tenham as habilidades que dizem ter, vias públicas não são os lugares apropriados para paraticarem suas habilidades como "pilotos", uma vez que tanto em ruas quanto em rodovias, há inúmeros fatores imponderáveis que escapam completamente ao seu controle.
ResponderExcluirPK, me fez lembrar quando era criança e ia deitado no banco de trás, ou sentado no banco da frente as vezes sobre uma almofada. Infelizmente nossa sociedade está histérica em tudo. Realmente essa histeria não existia a pouco tempo atrás e as mortes não eram maiores. A pergunta correta a ser feita é: Qual a causa dessa histeria? Acredito que a resposta seja o Estado. Segunda pergunta: Por que o Estado fomenta a histeria? Se alguém me perguntasse se o Estado tem direito de legislar sobre obrigatoriedade do uso do cinto, bolsa inflável, cadeirinha, etc., eu responderia sem hesitar: Não.
ResponderExcluirIIIIhhhh... olha o Anônimo das 20:24 aí de novo... ahhh chega vai... deve ter perdido um ente querido... agora quer "conscientizar" os AUTOentusiastas, como se fôssemos um bando de loucos, que saem por aí fazendo barbaridades nas ruas... Você está confundindo este espaço com algum blog de xuneiros, não é possível! AHH! FAÇA-ME O FAVOR NOVAMENTE! Você está interpretando como ser estúpido ao volante, pessoas que sabem dirigir e com muito bom senso desrespeitam as leis em algumas situações, a lei contempla os "motoristas" despreparados, isso que o Sr. Sempre Vinte não consegue entender.
ResponderExcluirEu finalizo por aqui, já deu!
Ahhh... ou o anônimo é dono de empresa que produz "bebê conforto"? rs***
Eu é que finalizo por aqui, he, he! Não vou discutir com moleque (digo no sentido da maturidade, já que pode ser que tenha 18, pode ser que tenha 60 anos) dono de uma carteirinha "B" e que em sua fantasia lúdica acha que tem a Super-Licença e é infalível, quando nem mesmo os que a possuem, o são. Se você viver para atingir a maturidade mental, volto a lhe dar atenção. Ah, não fabrico "bebê conforto", mas se fabricasse, você seria um usuário em potencial, he, he, he!
ResponderExcluirQuem você chama de "moleque", ao menos assina o nome! Para o seu conhecimento tenho 32 anos, ou seja 14 de carteira, mas 20 de direção com muito entusiasmo! Independente de ter uma super licença ou não...
ResponderExcluirAliás porque eu ainda estou respondendo a um anônimo... É UM ANÔNIMO!
Eduardo,
ResponderExcluirSão 22 anos de pista... não sei de onde eu fiz a conta que eu coloquei 16... que seja...
Cristiano,
Nos EUA ninguém fica sem atendimento não, diferente daqui!
Sds
Alguém comentou sobre obrigatoriedade ou não do cinto de segurança nos USA.
ResponderExcluirCada estado tem a sua lei. Na California, o uso do cinto de segurança é obrigatório!
No Texas, se voce estiver numa rodovia de pista dupla e 2 faixas por pista, e houver um veículo de reparos estacionado no acostamento, por lei voce tem que passar sempre pela faixa mais afastada dele, caso contrário ganha multa.
Trata-se de um país que diz que preza pela liberdade mas é na verdade abarrotado de leis e regras, muitas inconsistentes e incoerentes entre si, e a maioria de natureza totalmente hipócrita. Infelizmente toda a América Latina se baseia muito neles, o que não seria nenhum problema caso nos baseássemos nas coisas boas deles (rodovias, motores, etc...).
Como se simplesmente "Fábio", em um contexto onde não se sabe nada mais que isto, não fosse tão anônimo quanto quem assina "anônimo", he, he, he. É como se um jornal publicasse na primeira página, sem qualquer outra informação: "Fábio ganhou na Mega-Sena". Adeus, petiz.
ResponderExcluirFabio, parabéns, vc com sua mentalidade 'eu me garanto' ganhou o troféu 'Idiota da Semana'!!!!!
ResponderExcluirDeus me livre d encontrar MAUtoristas como vc em meu caminho!!!!
já trabalhei em pronto socorro e vi mta merda feita por bonzões q se garantiam...
esse negócio d cinto ñ ser obrigatório só teria validade se cada um andasse com uma termo d responsabilidade declarando q em caso d acidente deixasse ele q se fodesse pq se o kra é tão bom prá ñ usar cinto, então ele tem q se virar sozinho, né?!?! pq a conta paga peloatendimento sai do bolso d tds os contirbuintes...
ir a padaria é tão perigoso qto ir d sp a manaus, até mais pq vc tá distraído e td...as estatísticas comprovam, a maior parte dos acidentes com vítimas acontece num raio d 2 km do local de destino ou de saída....
segunda feira dia 21 d junho, um debillóide bonzão q se garantia taaaanto q nem se prezou a acender os faróis d noite e tava descendo uma avenida a milhão estraçalhou a frente do meu carro. eu tava na esquina d minha casa, a uns 50/60 metros d minha casa...
graças a Deus o dano foi só material (e agora psicológico, devido a raiva q tenho passado da oficina da concessionária, mas isso é outra história).
é por ignorantes 'bonzões garantidos' como esse idiota q me acertou, o fábio e outros ases do volante q o trânsito é esseguerra q vemos.
falam q 'ah, mas em 1900 e guaraná com rolha eu andava d tal jeito e hj ñ posso mais andar', é como o Márcio disse ali em cima, antes vc precisava 'manjar' alguma coisa prá ser motorista, hj qq tonto consegue dirigr, além d q, hj em dia existem muuuuitos mais carros q antes, é uma conta simples d se fzr: mais carros nas ruas + motoristas despreparados = acidentes em potencial!!!!
Tenho comentado os posts há um tempo razoável aqui no AE, Fabio (sem acento), percebi que nos tópicos mais antigos um leitor postava com acento.
ResponderExcluirMeu nome é Fábio Toledo de Lima, mantenho uma linha coerente de raciocínio de acordo com os meus valores e caráter.
Agora você continua sendo um anônimo chato, que só entra neste espaço para agitar.
Aqui a maioria é fissurada por velocidade, Sr. Sempre Vinte vá encher a paciência em outro lugar.
Tanto você, como o Leandro não conseguiram entender o "X" da questão, ou melhor, do post e ficam distorcendo as coisas, comparando um suicida que anda com os faróis apagados à noite com alguém que anda sem sinto na rua da praia de Juquehy (rua onde todos dirigem em baixíssima velocidade) ou alguém que aproveita uma estrada vazia para andar mais forte, com estes neuróticos de trânsito.
Leandro, chega mais manso, você não me conhece para me taxar como idiota, mau motorista, bonzão, tonto, etc. Muito mais importante que usar o cinto é ter respeito! Não só no trânsito, isso vale para a vida!
AHHHHHHH!!! E Leandro, NÃO VENHA ME FALAR DE DINHEIRO DO CONTRIBUINTE!!! Este assunto me dá náuseas!!! Sacou???
ResponderExcluirPK,
ResponderExcluirMuito bacana o post, concordo contigo. Acho apenas que a falsa ilusão de segurança causada pelos carros terem cada vez mais itens de segurança/conforto e a popularização do seguro automotivo incentivam a "perda de noção", ou seja, aumenta-se a segurança dos carros, o motorista piora suas habilidades, achando que está protegido por um ABS ou pelo seguro, e assim os acidentes continuam acontecendo. Simples como 1+1, mas dificílimo de resolver.
PK, mandou benzaço, voce causou! Escreva mais matérias polemicas como essa, que gera discussões muito mais divertidas que qualquer matéria politicamente correta.
ResponderExcluirSugiro para o próximo tema "drogas e direção - a arte de aprender a dirigir bebado"
assinado anonimo das 11